A empresa NetJets, sedeada em Lisboa, vai reduzir 300 pilotos de um total de 1.046 devido a crise econômica que continua a atingir o segmento de corporate e de viagens VIP´S.
A empresa espera que a combinação entre a rescisão voluntária e acordos com os pilotos para cortar o número de horas de trabalho reduza a necessidade de partir para os despedimentos.
O CEO Robert Dranitzke citado no “Flightglobal” afirma que “apesar de poderem poupar mais despedindo simplesmente 300 pilotos, o tipo de cultura que pretendem na empresa é de manter o máximo possível de empregos para permitir aos profissionais fazerem carreira na empresa”.
Cada um dos pilotos trabalha 200 duty days por ano e o CEO diz que a empresa tem 60 mil duty days em excesso.
A operação surge depois de um período de expansão da companhia de jactos privados, que em 2008 tinha empregado mais 200 pilotos, mas no início deste ano com a crise económica cortou em 60% o plano de entregas de aeronaves previsto.
Na ocasião afirmou que iria receber dez aviões este ano quando o plano original incluía 27 que se somariam aos 30 recebidos em 2008, diz a imprensa internacional.
PRESSTUR
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