O novo avião da SATA Internacional, danificado após uma aterragem com dificuldades a 4 de Agosto em Ponta Delgada, ainda voou durante dois dias após esse incidente, que não foi logo comunicado ao fabricante, nem à autoridade reguladora da aviação civil em Portugal, o INAC.
A situação já levou a companhia a retirar da escala de voo o comandante e o co-piloto do Airbus A320 Diáspora e a instaurar um inquérito de averiguações. O incidente deu-se na aproximação à pista do Aeroporto João Paulo II com excessiva velocidade.
Ontem a transportadora emitiu um comunicado esclarecendo que o Diáspora, a seguir ao incidente, foi sujeito a uma inspecção de linha, "tendo sido considerado apto para prosseguir o seu plano de voos". Nova inspecção foi realizada dois dias depois, a 6 de Agosto, pela manutenção da TAP em Lisboa. "Nesta inspecção foram detectados indícios da existência de um denominado hard landing, comunicados ao fabricante". A participação dos dados ao Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes do INAC foi feita dia 7. O Governo Regional exige esclarecimentos.
Portugal dn
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