Plano da companhia, conhecida pelo serviço de táxi aéreo, seria começar a empreitada pelo Sudeste.
Os pensamentos do comandante José Afonso Assumpção são tão sinuosos quanto a trajetória de um jatinho em uma noite
chuvosa.
Não foram poucas as vezes em que o dono da Líder Aviação ensaiou o início da operação de vôos regulares, para logo depois arremeter seus planos.
chuvosa.
Não foram poucas as vezes em que o dono da Líder Aviação ensaiou o início da operação de vôos regulares, para logo depois arremeter seus planos.
Pois agora o projeto está de volta à cabeceira da pista, desta vez com boas chances de decolar. Segundo o Relatório Reservado, Assumpção teria encomendado um estudo para o início de vôos regionais, notadamente no Sudeste. Teria também sondado a Anac sobre a possibilidade de concessões de linhas.
Outro indício de que as turbinas do projeto foram ligadas. A Embraer tem rastreado os movimentos da Líder, de olho em uma possível encomenda de aeronaves.
Em que pese o inferno nas operações aeroportuárias no Brasil, a Líder tem motivos estratégicos para se arriscar neste vôo. Existe uma clara tendência de expansão do transporte aeroportuário no país.
Além disso, a empresa precisa encontrar novos ares diante da asfixia em seu principal negócio. O mercado de fretamento de aeronaves cresce a um ritmo moroso. No ano passado, a alta não passou dos 5%.
Fundada em 1958, a empresa mudou sua denominação para Líder Aviação em 2005, buscando se livrar da forte associação com o serviço de táxi aéreo. Embora o fretamento continue sendo o principal negócio, a companhia também vende aeronaves (representa a Beechcraft e a Hawker) e helicópteros (Helibras, subsidiária da Eurocopter).
Cidade Biz
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