Participaram da reunião dezenas de pessoas ligadas às vítimas e seus advogados, assim como representantes de associações, sindicatos de pilotos e de comissários de bordo, constatou um jornalista da AFP.
"As famílias têm muita esperança quanto à investigação técnica realizada pela BEA (Agência de Investigações e Análises) e à investigação judicial, a única que pode revelar a verdade sobre o acidente", disse Jean-Baptiste Audousset, presidente da associação "Ajuda Mútua e Solidariedade AF447".
Uma queixa por "homicídios involuntários" foi apresentada em junho após o desaparecimento do A330 da Air France entre Rio e Paris.
A investigação ficou a cargo da juíza de instrução Sylvie Zimmerman. Após o acidente, várias associações de vítimas foram formadas, pelo menos duas na França e outras duas no Brasil. As partes civis podem ter acesso ao expediente.
As 228 pessoas que estavam a bordo do avião eram de 32 nacionalidades. Entre elas havia 72 franceses, 59 brasileiros e 26 alemães.
AFP
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