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Os pilotos da TAP deixaram os aviões em terra, mas a companhia aérea argumenta ter conseguido contornar a paragem. A meio da tarde do primeiro dia de greve, o Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil (SPAC) admitiu regressar a este tipo de luta, caso não obtenha garantias da administração da companhia.
Hélder Silva, presidente do SPAC, disse, em conferência de imprensa, que a TAP tem um memorando onde estão explicadas as exigências "mínimas" para retomarem as negociações para a revisão do Acordo Empresa.
O presidente do SPAC explicou que no memorando que foi entregue à administração da TAP estão expostos "os pressupostos que são a base de partida para repor o poder aquisitivo dos pilotos". O comandante recordou que "há 10 anos abdicámos de 54% do nosso salário". Já fonte oficial da TAP disse ao Negócios que "depois disso já houve revisões do Acordo Empresa".
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