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A promotoria russa prometeu transmitir imediatamente à Varsóvia uma primeira parte das 500 páginas de documentos referentes à investigação sobre as causas do acidente do avião presidencial polonês na Rússia.
O procurador-geral da Polônia, Andrzej Seremet, informou que esses documentos contêm as necropsias das vítimas e entrevistas com testemunhas, entre as quais os responsávies pela torre de controle do aeroporto de Smolensk, onde ocorreu a catástrofe.
A oposição conservadora polonesa pediu na véspera que Varsóvia se encarrega da investigação, denunciando falhas nos trabalhos russos, uma acusação rejeitada pelo primeiro-ministro Donald Tusk.
O presidente Lech Kaczynski, sua esposa e outras 94 pessoas, entre elas inúmeros chefes políticos e militares poloneses, morreram no acidente de avião em 10 de abril.
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