Em Campo Grande, três aeroportos que são usados pelos pilotos da aviação executiva, o Teruel, o Santa Maria e o Aeroporto Internacional Antônio João.
Nos dois primeiros aeroportos, a paralisação dos voos começou assim que o tempo fechou, pois não há estrutura para operação por instrumentos.
No Aeroporto Internacional, as companhias enfrentam problemas desde quinta-feira à noite e de lá para cá, permaneceu a maior parte do tempo fechado para pousos. As decolagens até são permitidas, mas como as aeronaves não chegam, as empresas não têm como dar seguimento aos voos.
Na aviação civil, a situação é de paradeira total, como testemunha o proprietário da Amapil Táxi Aéreo, Emerson Belaus. Segundo ele, as oito aeronaves da empresa estão paradas, incluindo a que faz serviço de UTI.
Estrutura - E relação à infraestrutura do Aeroporto Internacional de Campo Grande, questionada por passageiros que perderam voo, o piloto disse que é a mesma oferecida em outras pistas do país.
Segundo ele, nenhum aeroporto do Brasil tem condições de operar com visibilidade mínima, como acontece em outros países.
Belaus disse, ainda, que em 30 anos de experiência, nunca viu a aviação em Mato Grosso do Sul ser tão prejudicada pelo tempo fechado.
PORTAL MS
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