Embora os corpos tenham sido resgatados relativamente íntegros, quase todos apresentavam múltiplas fraturas - nos membros superiores, inferiores e na região do quadril. Diante das evidências, tudo indica que tenha ocorrido politraumatismo ocasionado pelo choque com a água em alta velocidade. A possibilidade de morte por afogamento não foi verificada até a tarde de ontem, já que não havia água nos pulmões das vítimas.
A tese de desintegração da aeronave é confirmada por outros dados do acidente. Se o avião tivesse chegado inteiro ao mar, os cadáveres deveriam estar próximos, mesmo depois de mais de dez dias à deriva. Mas, de acordo com mapas produzidos pela Força Aérea Brasileira (FAB), as equipes de resgate encontraram duas linhas de corpos, distantes 85 km uma da outra.
A perícia inicial ainda permite afastar a possibilidade de fogo ou explosão na aeronave, uma vez que não foram detectadas queimaduras em nenhuma das vítimas.
Fonte:Terra
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