De fora ficou a Yemenia, sublinha a agência AFP, a companhia nacional iemenita muito criticada no mês passado, na sequência do acidente ao largo das ilhas Comores em que morreram 152 pessoas – para que a questão seja equacionada, faltam os resultados do inquérito ao acidente. “Não é um acidente que determina se uma companhia vai entrar na lista. Devemos dar o direito à defesa”, explicara já na semana passada o comissário europeu António Tajani.
A lista negra actualizada inclui nove transportadoras que enfrentam uma proibição total de se deslocaram à UE: Air Koryo (Coreia do Norte), Air West (Sudão), Ariana Afghan Airlines (Afeganistão), Siem reap Airways International (Camboja), Silverback Cargo Freighters (Ruanda), Motor Sich, Ukraine Cargo Airways, Ukrainian Mediterranean Airlines e Volare (Ucrânia); e outras 246 companhias de 12 países: Angola, Benin, República Democrática do Congo, Guiné Equatorial, Gabão (exceptuando duas empresas), Indonésia, Cazaquistão (exceptuando uma empresa), Quirguistão, Libéria, Serra Leoa, Suazilândia e Zâmbia.
Há ainda sete transportadoras que podem voar no espaço aéreo europeu se respeitarem determinadas condições – TAAG Angola, Air Astana (Cazaquistão), Gabon Airlines, Afrijet e SN2AG (Gabão), Air Bangladesh e Air Service Comores.
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