- Equipes “presas” em Xangai;
- material à espera de ser colocado nos aviões para regressar às equipes;
- técnicos que dão meia volta ao Mundo para chegar a Barcelona;
- Outros elementos que deverão viajar diretamente para Barcelona.
O vulcão inslandês também lançou a confusão na Fórmula 1 e, apesar do espaço temporal entre o GP da China e o de Espanha ser de três semanas, rapidamente se colocou a questão da prova em Montmeló não poder ser realizada.
Mas Bernie Ecclestone, detentor dos direitos , já disse que a corrida vai ter lugar nas datas previstas.
“A grande preocupação é transportar os motores, porque é preciso prepará-los para a corrida. Mas tenho a certeza que tudo vai correr bem.
Não se coloca a hipótese de cancelar o Grande Prémio de Espanha.
Esta situação está causando problemas a todos, mas vamos encontrar soluções para que toda essa gente chegue a Barcelona”, disse o empresário inglês.
Espera-se que o "paddock" do circuito de Barcelona esteja cheio daqui a duas semanas
As equipes têm encontrado inúmeras alternativas:
Enquanto alguns elementos decidiram ficar mais uns dias em Xangai,
há alguns que optaram por passar férias em destinos como a Tailândia, caso de Rosberg.
há alguns que optaram por passar férias em destinos como a Tailândia, caso de Rosberg.
Outros viajaram para a Europa de jato particular. A Lotus foi para a Malásia em um avião da companhia Air Asia, do seu responsável, Tony Fernandes.
A Ferrari fretou um avião para Roma, enquanto a McLaren fez o mesmo mas para França.
Ambas disponibilizaram lugares livre a outras formações. Recorde-se que o GP da China levou cerca de duas mil pessoas até Xangai, entre pilotos, técnicos, jornalistas, entre outros.
autohoje
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