A SEAP, consórcio que integra a TAP Portugal e o BNU, vendeu a participação de 0,1% que detinha na Air Macau ao grupo da Air China, disse à agência Lusa fonte ligada ao processo.
Contactadas pela Lusa, a Air Macau não quis comentar o negócio, a TAP Portugal escusou-se a confirmar a operação e a Autoridade de Aviação Civil de Macau garantiu não ter conhecimento sobre a venda das acções da SEAP à Air China.
Perante as perdas acumuladas da Air Macau, que chegaram a ultrapassar o total de capital social da companhia em 2008, de 400 milhões de patacas, a TAP vinha a ameaçar a sua saída de Macau.
Carlos Pimentel, representante da TAP, sublinhou em entrevista à Lusa, em Junho de 2009, que a companhia de bandeira portuguesa não é uma "associação de beneficência" e que, por isso, não ia colocar o seu dinheiro numa companhia "sem estratégia de futuro".diariodigital
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