Quem viu o filme Invictus, de Clint Eastwood, deve ter ficado impressionado com uma das cenas da final da Copa do Mundo de Rúgbi de 1995, na qual a África do Sul enfrentou a favorita Nova Zelândia e venceu por 15 a 12. Antes de o jogo começar, um Boeing 747 da estatal South African Airways (SAA) voou baixo em Johannesburgo e passou por cima do estádio Ellis Park com a inscrição “Good Luck Bokke” em sua parte inferior.
Era um desejo de boa sorte (good luck) à seleção da casa, conhecida como Bokke. O voo baixo fez a torcida ir à loucura e começar a partida em um ritmo frenético, com brancos e negros apoiando a seleção nacional, exatamente como o então presidente Nelson Mandela havia planejado no início do torneio.
O avião, batizado de Lebombo (nome de uma cadeia de montanhas na África do Sul), entrou para a história do país e, em 2004, passou a fazer parte do Museu da South African Airways.
Em 1996, o voo baixo de um avião da SAA foi repetido quando a seleção de futebol da África do Sul, também jogando em casa, decidiu a Copa de Nações da África contra a Tunísia. A ideia deu certo, e os Bafana Bafana, com campanha surpreendente (assim como a seleção de rúgbi), venceram a Tunísia na final, conquistando seu primeiro título continental.
Confira a tabela da Copa do Mundo
Atualmente, o time de futebol da África do Sul é bastante limitado. Como mostrou reportagem de ÉPOCA, mesmo treinada por Carlos Alberto Parreira, a equipe é encarada como uma zebra e parece ter poucas chances de avançar para a segunda fase.
No dia 11, os Bafana Bafana abrem a Copa do Mundo contra o México, em Johannesburgo, e depois encaram o Uruguai e a França. O grupo é difícil, e a desconfiança é enorme, mas o país tem um importante histórico de protagonizar grandes surpresas quando joga em casa. Se um Boeing sobrevoar o estádio Soccer City em 11 de junho, é bom que mexicanos, uruguaios e franceses tomem cuidado para não entrar para a história como a seleção de rúgbi da Nova Zelândia e a de futebol da Tunísia.
revista dasafios
Era um desejo de boa sorte (good luck) à seleção da casa, conhecida como Bokke. O voo baixo fez a torcida ir à loucura e começar a partida em um ritmo frenético, com brancos e negros apoiando a seleção nacional, exatamente como o então presidente Nelson Mandela havia planejado no início do torneio.
O avião, batizado de Lebombo (nome de uma cadeia de montanhas na África do Sul), entrou para a história do país e, em 2004, passou a fazer parte do Museu da South African Airways.
Em 1996, o voo baixo de um avião da SAA foi repetido quando a seleção de futebol da África do Sul, também jogando em casa, decidiu a Copa de Nações da África contra a Tunísia. A ideia deu certo, e os Bafana Bafana, com campanha surpreendente (assim como a seleção de rúgbi), venceram a Tunísia na final, conquistando seu primeiro título continental.
Confira a tabela da Copa do Mundo
Atualmente, o time de futebol da África do Sul é bastante limitado. Como mostrou reportagem de ÉPOCA, mesmo treinada por Carlos Alberto Parreira, a equipe é encarada como uma zebra e parece ter poucas chances de avançar para a segunda fase.
No dia 11, os Bafana Bafana abrem a Copa do Mundo contra o México, em Johannesburgo, e depois encaram o Uruguai e a França. O grupo é difícil, e a desconfiança é enorme, mas o país tem um importante histórico de protagonizar grandes surpresas quando joga em casa. Se um Boeing sobrevoar o estádio Soccer City em 11 de junho, é bom que mexicanos, uruguaios e franceses tomem cuidado para não entrar para a história como a seleção de rúgbi da Nova Zelândia e a de futebol da Tunísia.
revista dasafios
Nenhum comentário:
Postar um comentário