“A estabilidade da economia, a valorização do Real e acima tudo a competência dos senhores que colocaram recursos proprios e a “barriga no balcão” e conseguiram criar essa Nova Aviação Regional. A nova forma de gestão da aviação regional no País não tem essa ânsia por subsídios governamentais mas, por outro lado, o setor exige, sim, um tratamento adequado para as empresas para que elas possam ser mais competitivas na gestão e na concorrência”, disse Apostole Lazaro Chryssafidis, presidente da ABETAR.
Para o presidente do Conselho Deliberativo da ABETAR, José Mário Caprioli, o Brasil tem o desafio de diminuir as diferenças. “Essa sala cheia mostra que o tema está na agenda de todo mundo. O Brasil tem o desafio enorme de tornar cada vez menores as diferenças geográficas, econômicas e sociais,” disse.
Infraestrutura - Para o diretor do DEPAC da Secretaria da Aviação Civil do Ministério da Defesa, Fernando Soares, cabe a aviação regional o papel de democratizar o modal aéreo. “Cabe a aviação regional o papel de elevar esse número de pessoas que utilizam o transporte aéreo e a democratização do modal com o aumento do número de localidades atendidas.”
Hoje – O que é preciso fazer para consolidarmos o crescimento e a expansão da aviação regional? A aprovação do Fundo de Aval vai ajudar o setor? Esses e outros temas farão parte do painel “Competitividade na Aviação Regional Brasileira”, que abre as atividades neste segundo dia do Congresso da ABETAR.
O tema será apresentado por Maria Luisa Campos Machado Leal, diretora da Agencia Brasileira de Desenvolvimento Industrial e moderado pelo economista Frederico Turolla. Marcus Tollendal, diretor de Relações Institucionais e Governamentais da Embraer, será responsável pelo debate.
Internacionalização - A Internacionalização de Aeroportos em Apoio à Aviação Sub-regional no Mercosul” será tratada no painel presidido pelo Brigadeiro Alemander J. Pereira Filho, com a moderação do Diretor de Relações Institucionais da Trip Linhas Aéreas, Victor Rafael R. Celestino.
Participam também do debate, Anderson Ribeiro Correia, doutor em Engenharia de Transportes e Comte. Ronaldo Jenkins de Lemos, coordenador de Segurança de Voo do Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (SNEA).
Os presidentes das companhias aéreas: comandante José Luiz Felício Filho/Passaredo Linhas Aéreas; José Mário Caprioli/Trip Linhas Aéreas e Pedro Antonio Teixeira/NHT Linhas Aéreas falarão aos presentes suas previsões e planos para o setor.
Agente Accor
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