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sexta-feira, 17 de julho de 2009

Elizabeth Savala ganha ação por agressão de mendiga em Congonhas





Atriz foi atacada ao desembarcar no aeroporto de São Paulo. Infraero é condenada a pagar R$ 6 mil, mas pode recorrer.

Foto: Divulgação/ TV Globo

Infraero foi condenada a pagar indenização por agressões que a atriz Elizabeth Savala sofreu no Aeroporto de Congonhas, em 2006 (Foto: Divulgação/ TV Globo)

O juiz do 3º Juizado Especial Federal, Marco Falcão Critsinelis, condenou a Infraero a pagar R$ 6 mil de indenização por danos morais à atriz Elisabeth Savala. Em junho de 2006, ela foi agredida por uma mendiga no saguão do Aeroporto de Congonhas, em São Paulo. A Infraero pode recorrer da sentença.

Segundo o advogado da atriz, Lauro Schuch, a agressora, que estava maltrapilha e carregando várias sacolas plásticas, começou, sem qualquer motivo, a bater na atriz, assim que ela entrou no saguão após desembarque. Devido a lesões sofridas, Elizabeth teve, na ocasião, que suspender a apresentação da peça que estava encenando em São Paulo.

“O processo tem como principal objetivo a responsabilização da Infraero, que deveria garantir a segurança dos passageiros nos aeroportos. Foram outros passageiros que ajudaram a atriz. Houve falha na segurança do aeroporto, que deveria ter ficado atenta àquela mulher que visivelmente não era uma passageira”, disse o advogado.

Schuch diz ainda que a intenção do processo é evitar que novos incidentes causados pela falta de uma segurança adequada voltem a se repetir. Para o advogado, essa é uma ação de indignação.

“No Brasil, os passageiros pagam uma das mais altas taxas aeroportuárias do mundo, mas que não são compatíveis com os serviços que oferecem. A segurança deveria ser mais criteriosa para evitar roubos de bagagens e outros incidentes. Por se tratar de uma ação muito mais profilática, acredito na manutenção da sentença”, disse Schuch. Esta notícia foi publicada anteriormente na coluna de Ancelmo Goés, em O Globo.

G1

Dois meses após acidente, quatro corpos não são identificados



Familiares das vítimas fazem homenagem e entregam flores a funcionários e passageiros em Congonhas.

SÃO PAULO - Dois meses após o acidente com o vôo 3054 da TAM, quatro corpos ainda não foram identificados pelos peritos do Instituto Médico Legal (IML). Em encontro com os familiares das vítimas neste domingo, 16, o IML afirmou que os trabalhos de identificação ainda não terminaram.


No dia 17 de julho, o Airbus da TAM que fazia o vôo 3054 explodiu após atravessar a pista principal do Aeroporto de Congonhas e se chocar com o prédio da TAM Express. No acidente, 199 pessoas morreram. De acordo com informações da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP), ainda precisam ser identificados os corpos de Levi Ponce de Leão, Ivalino Bonatto, Andrei François de Mello e Michelle Leite.

Neste domingo, familiares fizeram uma homenagem às vítimas no saguão de embarque de Congonhas. Eles distribuíram rosas a passageiros e funcionários da TAM e mencionaram os nomes das 199 vítimas do acidente.

Estadão

ranking das companhia aéreas mais green

Aqui está o ranking da Greenopia das companhias aéreas mais green do mundo!
sem mtas novidades, a virgin airlines segue no topo, seguido de continental airlines e horizon (Alaska Airlines).

Gugu terá jatinho na Record para viagens de emergência




Mais nova estrela da Record, Gugu Liberato terá à disposiçao na emissora um jatinho para viagens de emergência. A ideia da cúpula da Record é que o próprio Gugu viaje para apresentar seu programa diretamente do local onde ocorram fatos importantes. O aviao que ficará à disposiçao de Gugu é da Alliance Jet, empresa do bispo Edir Macedo, dono da TV.
Blue Bus

Jet Republic prevê facturar 717 mil euros por dia em 2010


A Jet Republic, companhia de aviação privada que fixou a sua sede operacional em Lisboa, espera ganhar um milhão de dólares (717 mil euros) por dia no próximo ano. O primeiro avião Learjet 60 XR chega já no final deste mês. Actualmente, a empresa tem já em comercialização os seus cartões de jacto privado (Jet Card), a partir de 115 mil euros, com 25 horas de tempo de voo numa categoria de jacto à escolha (ligeiro, médio, grande e de longo curso).[PÚBLICO - Economia]

Receita prevê fim da declaração de bagagem em papel



Formulário que passageiro preenche ao chegar ao Brasil deve ser substituído por sistema eletrônico

A Receita Federal confirmou ontem que vai acabar com a Declaração de Bagagem Acompanhada preenchida em papel. Será criado um sistema informatizado para esse documento que os viajantes entregam na alfândega ao voltar do exterior, no qual declararam as compras feitas durante a viagem.

A Receita estuda instalar computadores ligados ao sistema aduaneiro no desembarque de portos e aeroportos para que os viajantes preencham a declaração.

Segundo o fisco, o novo mecanismo ainda está em fase de desenvolvimento e deve começar a ser implementado, gradativamente, a partir do fim do ano.

Entretanto, a nova proposta poderá criar filas no desembarque. Pelo sistema vigente hoje, os passageiros preenchem o papel durante o percurso de volta e entregam a declaração ao agente aduaneiro.

A Receita argumentou que o projeto tem o objetivo de facilitar o processo para o contribuinte. A proposta é que apenas os passageiros que tenham compras a declarar parem no terminal para preencher o documento.

Entrega obrigatória
Hoje, todos os passageiros são obrigados a entregar a declaração. Pela projeção da Receita, cerca de 80% dos viajantes que chegam ao Brasil não têm nada a declarar. Com o novo sistema, o órgão acredita que apenas 20% dos passageiros parem no terminal.

Os viajantes que não preencherem o formulário informatizado não estarão livres de fiscalização. Ainda poderão ser parados ao passar pela alfândega e, se pegos com itens não declarados, terão que pagar o imposto de 50% sobre o valor do item comprado que exceder a cota livre, mais multa de 50% sobre o montante devido.

A cota de isenção é de US$ 500 sobre o que estiver na bagagem. O passageiro pode gastar mais US$ 500 nas lojas francas, conhecidas como free shop.

Mesmo os passageiros que ficarem dentro da cota de isenção devem seguir algumas regras. A Receita determina que pessoas físicas não podem fazer compras no exterior para finalidade comercial. Por exemplo, o viajante não pode trazer dez pares de sapatos iguais, mesmo que o valor somado seja inferior a US$ 500.

Limitações
No free shop, também há limitações. Cada passageiro pode comprar, no máximo, 24 unidades de bebidas alcoólicas, sendo 12 unidades de cada tipo (uísque, vodca, champanhe etc.). Para charutos e cigarrilhas, o limite é de 25 unidades. Para aparelhos eletrônicos, equipamentos, jogos e relógios, o limite é de três unidades.

Os passageiros que desembarcarem no Brasil com mais de R$ 10 mil ou o equivalente em moeda estrangeira também devem declarar o valor.

No caso de o passageiro preencher uma declaração falsa, a Receita tem a prerrogativa de apreender o item que não corresponder ao que estiver declarado.
Folha de S.Paulo

Angelina Jolie pilota avião em viagem com as filhas

Atriz pousou em aeroporto de Los Angeles

Angelina Jolie é mesmo uma mulher superpoderosa. Além de atuar, ser embaixadora da ONU, mãe de seis filhos e estar sempre linda, a atriz ainda sabe pilotar aviões! Jolie foi clicada na última sexta, 10, ao pousar em Los Angeles, em uma viagem com as filhas Shiloh e Zahara.
Desástres Aéreos

Condor já tem site em português

A companhia aérea Condor acaba de lançar a sua página web em português, numa clara aposta nos mercados português e brasileiro, conforme salienta em comunicado.
A este lançamento, a Condor associa Lisbo

a e Porto aos seus voos intercontinentais à partir de Frankfurt “graças à cooperação com a Lufthansa”, salienta a comp

anhia em comunicado, acrescentando que estas rotas vêm somar-se às já existentes entre o Funchal e vários aeroportos alemães.

Por outro lado, e graças ao acordo de colaboração com a GOL, são também possíveis ligações a 7 aeroportos brasileiros com o voo da Condor de Salvador para a Alemanha, a partir de onde os passageiros têm à sua disposição ligações para toda a Europa, com as reservas a poderem ser feitas através do site www.condor.com, que agora está também disponível em português.
F.R.

Rally Air em Guarapuava - Paraná (SBGU), dias 17, 18 e 19 de Julho



Galera, a primeira etapa do Rally Air será em Guarapuava no interior sul do Paraná, será um Rally de Agricultura, o aeroporto muncipal Tancredo Thomas de Farias será a base de onde os aviões partirão, várias aeronaves vão participar, o evento vai acontecer nos dias 17, 18 e 19 de Julho. A distância da capital Curitiba até o aeroporto é de 260 km, aproximadamente 3 horas e 20 minutos de carro. Se vc quiser voar no FS o ICAO de lá é SBGU/GPB, para mais informações sobre a etapa e o Rally Air segue abaixo o site do Rally Air e os telefones do aeroporto de Guarapuava:
  • Endereço: BR-277 km 342 - Paraná
  • Telefone: (42) 3627-4991
Site Rally Air

HISTÓRIAS CÔMICAS À BORDO







EXISTEM ALGUMAS HISTÓRIAS A RESPEITO DE REGISTROS DE MAU FUNCIONAMENTO FEITOS PELOS PILOTOS NO LIVRO DE BORDO DO AVIÃO.

OS MECÂNICOS OS LÊEM, CORRIGEM OS PROBLEMAS E RELATAM, POR ESCRITO, AS SOLUÇÕES ADOTADAS. NÃO RARO SURGEM RESPOSTAS BEM-HUMORADAS DO PESSOAL DA MANUTENÇÃO, EM RELAÇÃO AO QUE OS PILOTOS REPORTAVAM.

P: PROBLEMA REPORTADO NO LIVRO DE BORDO PELOS PILOTOS.

M: RESPOSTA DO PESSOAL DA MANUTENÇÃO.

P: PNEU ESQUERDO PRINCIPAL INTERNO QUASE PRECISANDO DE SUBSTITUIÇÃO.

M: PNEU ESQUERDO PRINCIPAL INTERNO QUASE SUBSTITUÍDO.

P: ALGUMA COISA ESTÁ SOLTA DENTRO DO COCKPIT.

M: ALGUMA COISA FOI APERTADA DENTRO DO COCKPIT.

P: EVIDÊNCIAS DE VAZAMENTO NA ENGRENAGEM DO TREM DE POUSO PRINCIPAL.

M: EVIDÊNCIAS REMOVIDAS.

P: AS TRAVAS DE FRICÇÃO ESTÃO PRENDENDOS AS MANETES DE POTÊNCIA.

M: É PARA ISSO QUE SERVEM AS TRAVAS DE FRICÇÃO.

P: SUSPEITAMOS DE TRINCA NO PÁRA-BRISA.

M: SUSPEITAMOS QUE VOCÊS ESTEJAM CERTOS.

P: A AERONAVE SE COMPORTA DE MODO ENGRAÇADO.

M: A AERONAVE FOI ADVERTIDA PARA SE COMPORTAR DIREITO E FICAR SÉRIA.

P: RATO NO COCKPIT.

M: GATO PRONTAMENTE INSTALADO.

Quase dez anos depois, Grupo Itapemirim ensaia o retorno à aviação civil

Empresa pretende operar voos charter, sobretudo entre capitais do Nordeste

O empresário Camilo Cola não desistiu de voar. Quase uma década depois de ter feito um pouso forçado, encerrando suas operações na aviação civil, o Grupo Itapemirim estuda seu retorno ao setor. A exemplo da primeira investida, a intenção é atuar tanto no transporte de cargas quanto no de passageiros. Neste segmento, a empresa planeja operar apenas voos charters, principalmente entre capitais do Nordeste.

O projeto prevê a montagem de uma frota com quatro aeronaves, provavelmente da Embraer. O investimento estaria orçado em aproximadamente R$ 150 milhões.

Desta vez, a família Cola não ficará sozinha na cabine de comando. A ideia é atrair fundos de investimento para a nova companhia. Segundo projeções da Itapemirim, a empresa já nascerá com 40% da receita garantidos. Esta proporção

virá das encomendas geradas dentro do próprio grupo, por meio da Itapemirim Carga.

A princípio, a migração soa como uma canibalização da própria operação terrestre. No entanto, a disposição da família Cola de carregar parte das fichas para o setor de aviação é motivada pela queda da rentabilidade no transporte rodoviário. Nos últimos dois anos, o crescimento ficou na faixa dos 10%. Nos bons tempos, este índice passava dos 20%.

A queda se deve justamente ao espaço tomado pelas companhias aéreas, tanto no transporte de passageiros como no segmento de carga.

A primeira viagem da família Cola pelo setor de aviação durou de 1991 a 2000. Em meados da década de 1990, a Itapemirim chegou a ter a maior frota de cargueiros da América do Sul, com seis Boeings 727 operando em todas as regiões do Brasil. A partir de 1998, o grupo começou a perder altitude. Em pouco mais de um ano, se desfez de todas as aeronaves. Em 2000, veio o golpe final: o DAC, então responsável pelo setor, cassou as licenças da empresa.

DIRETO DA PISTA

Boeing revela planos



A norte-americana Boeing anunciou seus planos para novos modelos de grande autonomia depois do programa B.787. Uma das alternativas em estudo é uma versão do B.777 inteiramente fabricada de materiais compostos, outra um B.777 dotado de asas de novo desenho e melhor desempenho. Seriam opções para conseguir uma aeronave capaz de competir no mercado com o novo A350 da Airbus Industrie. Segundo a Boeing, um B.777 de materiais compostos seria de 20 a 25% mais leve que o atual B.777-ER. Seria muito eficiente e teria raio de ação muito grande, segundo a Boeing.

Aerobusiness

Dois novos voos serão operados no Aeroporto de Aracaju (SE)



A partir desta sexta-feira, 17, a empresa aérea Gol passará a oferecer dois novos voos entre os aeroportos de Aracaju e Salvador. Inicialmente os voos irão operar às quartas, sextas e domingos.

O voo 1806 decola de Salvador às 13h20 e chega à capital sergipana às 14h10. Em seguida o vôo 1807 sai de Aracaju às 14h40 e tem chegada prevista em Salvador às 15h20.
DESÁTRES AÉREOS

Argentina ganha ANAC



Acaba de ser criada a Anac argentina. Num processo semelhante ao que aconteceu no Brasil há quatro anos, a Argentina está tirando a fiscalização e a regulamentação da aviação comercial das mãos dos militares.

A Anac (Administracion Nacional de Aviacion Civil) de lá tem as funções iguais as da Anac daqui, além da mesma sigla.

Contato Radar

Fundos de pensão querem aeroportos


Apesar da indefinição quanto à privatização dos aeroportos, os fundos de pensão já mostram interesse no segmento do setor aéreo. A Invepar, empresa de infraestrutura das principais fundações do país, aguarda uma definição sobre a privatização para iniciar os investimentos.

Enquanto isso, a empresa - que deve faturar R$ 624,6 milhões este ano -, vai aplicar mais de R$ 446 milhões na economia este ano, seja na expansão do Metrô no Rio de Janeiro ou em melhorias de rodovias.

- Infraestrutura é uma oportunidade. Com um bom marco regulatório, há um potencial muito grande. Podemos investir em aeroportos.

Temos interesse, mas temos que aguardar - disse Joilson Ferreira, diretor de Participações da Previ, maior fundo de pensão do país, dona de 50% das ações da Invepar.

A companhia, cujo faturamento deve aumentar 263,99% este ano, passará por uma reestruturação acionária. A Previ vai vender parte de suas ações para os outros parceiros: Petros (da Petrobras), Funcef (da Caixa) - que hoje têm 20% cada -, e OAS, com 10%. Para Guilherme Lacerda, presidente da Funcef, o objetivo é que todos tenham uma participação mais equilibrada na companhia: - Estamos desenhando a mudança societária na companhia. Entramos na Invepar junto com a Petros no fim de 2008. Além disso, infraestrutura é um grande foco. Já investimos R$ 1,1 bilhão nos últimos anos. Para este ano, foram aprovados valores entre R$ 300 milhões e R$ 400 milhões em projetos, através de fundos de participação.

O foco é entrar em fundos de investimento em energia, florestal e logística.

Além de novos projetos, a Petros já tem investido hoje mais R$ 1 bilhão em infraestrutura.

A Previ também participa de fundos em diferentes setores com mais de R$ 300 milhões investidos. Na Invepar, estão sendo comprados 114 novos vagões para o Metrô do Rio. Cada um tem custo de US$ 1,5 milhão, além do projeto de expansão, orçado em R$ 200 milhões.

- A Invepar pode entrar em novos leilões de concessões rodoviárias — destaca Ferreira

O Globo

Governo discute expansão da fábrica de helicópteros de Itajubá



O governador Aécio Neves recebeu, nesta quarta-feira (20), no Palácio das Mangabeiras, o presidente do Conselho de Administração da Helibras, Jorge Viana. Durante o encontro, eles discutiram o projeto de expansão da Helibras, única fábrica de helicópteros da América Latina, da qual o Governo de Minas, através da MGI Participações, detém 16,04% das ações. Os outros sócios da empresa são os grupos Bueninvest e Eurocopter.

A idéia é duplicar a capacidade de produção da fábrica instalada em Itajubá, no Sul de Minas, com o objetivo de consolidar um novo pólo aeronáutico no país. O Governo de Minas, o governo federal e os sócios privados estão negociando para que o projeto de expansão da planta de Itajubá seja lançado em junho próximo, quando a Helibras completará 30 anos de atividade.

“É um projeto que não está pronto. Está sendo construído um projeto nacional, de interesse nacional, e está andando tudo muito bem. Minas vai ganhar muito se der certo esse projeto, porque a Helibras vai poder comemorar 30 anos, consolidando o que a gente está chamando de segundo pólo aeronáutico do Brasil”, afirmou Jorge Viana, em entrevista, após o encontro com o governador Aécio Neves.


Antes do encontro com o governador, Viana esteve, no início da manhã, com o secretário de Desenvolvimento Econômico, Marcio de Lacerda, ao qual expôs os planos da empresa. Segundo o secretário, novas reuniões com executivos da Helibrás serão feitas em breve para discussão e avaliação do plano de negócios da empresa, além da definição do papel do Governo de Minas na ampliação da fábrica.

Mais emprego

Desde a sua criação, em 1980, a Helibras já produziu e entregou ao mercado cerca de 500 helicópteros, 70% deles do modelo Esquilo, considerado uma opção de transporte versátil para as grandes cidades. O Esquilo é o helicóptero mais vendido no país e um dos mais comercializados no mundo. Jorge Viana explicou que o projeto de expansão da fábrica prevê a fabricação do modelo Super Cougar. Trata-se de uma aeronave de transporte, com capacidade para 20 pessoas e aproximadamente 10 toneladas, para atender o mercado interno e externo.

“A Helibras pode produzir agora o Super Cougar, um helicóptero de grande porte, tanto para o mercado interno, por exemplo – eu não falo do governo brasileiro, mas a Petrobras e outras empresas privadas precisam desse modelo –, mas a idéia é para a exportação. Sempre focado na diminuição da dependência externa”, afirmou Viana.

Produção em Minas

O presidente do Conselho de Administração da Helibras ressaltou que o momento é ideal para se projetar a expansão da fábrica de Itajubá, tendo em vista a necessidade que o país atravessa de renovar a sua frota de helicópteros. De acordo com Viana, os componentes também seriam produzidos em Minas, abrindo novas perspectivas de geração de emprego e renda no estado.

“O Brasil recentemente estava interessado, tinha uma licitação, para comprar mais de 20 aparelhos de médio e grande porte para transporte. Se o Brasil precisa de mais de 20 para repor a sua frota, assumir a possibilidade de adquirir 50 ao longo de dez anos, já seria suficiente para viabilizar os investimentos e a implantação dessa fábrica. Só queria afirmar que a idéia é definitiva e que a fábrica de Itajubá dobraria ou multiplicaria capacidade de produção. A fábrica seria em Minas. Boa parte dos componentes seriam produzidos em Minas”, disse.

Mão-de-obra especializada

Jorge Viana lembrou que Itajubá dispõe de um centro de capacitação que faz os profissionais do setor de aeronáutica serem reconhecidos em todo o mundo. Ele argumentou que esta mão-de-obra especializada é mais um trunfo para a expansão da Helibras.

“O Brasil tem hoje uma coisa fantástica, que é mão-de-obra qualificada. No eixo Minas, São Paulo e Rio criou-se esse centro de formação de engenheiros, que hoje chama a atenção do mundo. Eu acho que isso vai dar muito certo. Estou apostando tudo”, afirmou.

A Helibras emprega cerca de 250 funcionários altamente especializados e tem um faturamento líquido anual de cerca de US$ 90 milhões. Dela dependem diretamente mais de 800 pessoas, sem contar as empresas parceiras e os prestadores de serviço. Os países sul-americanos, como Argentina, Bolívia e Chile, são alguns dos maiores importadores de helicópteros Helibras.

Minas online


British Airways lança obrigações



A British Airways apresentou planos para recolher 600 milhões de libras, ou 690 milhões de euros, através de obrigações e de créditos bancários, depois de ter publicado um prejuízo de 100 milhões de libras, o equivalente a 115 milhões de euros, no primeiro trimestre do ano.

O grupo vai emitir 300 milhões de libras em obrigações convertíveis em acções. O presidente da transportadora garante, no entanto, que a situação financeira da companhia é sólida.

Euronews

Número de paxs para o Exterior cai 5,64% no semestre



Enquanto os Estados Unidos e a Europa registram queda no tráfego aéreo em consequência da crise mundial, no Brasil o setor mantém crescimento. Dados divulgados pela Anac mostram o aumento de 9,43% no volume de passageiros (medido em passageiros por quilômetro pago transportado) nas rotas domésticas em junho de 2009, comparado a junho de 2008. No ano, o crescimento acumula 3,23%, na comparação com o primeiro semestre do ano passado.

Já nas rotas internacionais operadas pelas companhias brasileiras, a elevação no tráfego de passageiros foi de 2,59% em junho, mas no acumulado de janeiro a junho de 2009 houve queda de 5,64%. Tanto nas linhas domésticas quanto nas internacionais, a taxa de ocupação média das aeronaves foi menor no primeiro semestre de 2009. Caiu de 67% para 63% nos voos dentro do Brasil e de 68% para 66% nos voos para o Exterior operados pelas companhias brasileiras.
Panrotas

MPF recomenda que aéreas obedeçam a Anvisa e informem tabela nutricional de alimentos



Na recomendação às aéreas, o MPF informa que a não observância da legislação sanitária federal pode configurar infração sanitária e as companhias estarão sujeitas as penalidades previstas na lei 6.437/77 que regulamenta as infrações à legislação sanitária federal

O Ministério Público Federal recomendou nesta quarta-feira (15) que todas as companhias aéreas brasileiras obedeçam a lei 10.674/03, que determina informar se o alimento que é servido a bordo das aeronaves contém ou não glúten.
Em outra recomendação, de igual teor, direcionada desta vez à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e à Anvisa, o MPF recomenda que essas agências fiscalizem as companhias aéreas nacionais regulares, brasileiras ou estrangeiras, que operem no Brasil, de modo a garantir o cumprimento da lei.
Além disso, as Resoluções RDC 359/03 e RDC 360/03, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), obrigam que as empresas especifiquem no rótulo dos produtos servidos os nutrientes que contém os alimentos. O prazo para adequação é de 30 dias.
Estas resoluções 359 e 360 impõem a obrigatoriedade da rotulagem nutricional dos alimentos produzidos e comercializados, de qualquer origem, embalados na ausência do cliente. A mesma norma obriga que no rótulo devam constar informações como valor energético, carboidratos, proteínas, teor de gorduras e sódio, bem como outras informações.
Para o MPF a norma vale inclusive para os alimentos preparados especialmente para serem servidos em aviões, o que não vem sendo observado pelas companhias aéreas.
Para o procurador Thiago Lacerda Nobre, autor das recomendações, a norma RDC nº 2 da Anvisa, em seu art. 21, diz que as companhias aéreas devem cumprir a legislação e regras já existentes para alimentos. "O usuário do transporte aéreo é um consumidor e tem direito a saber o que está ingerindo e se isso representa um risco para sua saúde", ressaltou o procurador.
Na recomendação às aéreas, o MPF informa que a não observância da legislação sanitária federal pode configurar infração sanitária e as companhias estarão sujeitas as penalidades previstas na lei 6.437/77 que regulamenta as infrações à legislação sanitária federal.
Na segunda recomendação, às agências reguladoras, o MPF pede que se verifique se as companhias cumpriram o prazo de 30 dias para se adequarem às normas vigentes e, se for o caso, imponham, após esgotado o prazo, as penalidades cabíveis. É pedido também que as agências informem às cias aéreas estrangeiras, que operam no Brasil, a necessidade de se obedecer às normas brasileiras presentes na recomendação.
Em 2003 a Anvisa editou uma resolução (RDC nº 2), que estabelece a fiscalização e controle sanitário em aeroportos e aeronaves. A norma prevê que as empresas aéreas devem zelar pela segurança e qualidade dos alimentos servidos nas aeronaves, assim como dar informações básicas que devam constar nos rótulos dos alimentos.

Diário do Turismo

Aeroporto de Maringá terá voos internacionais

Enquanto Londrina espera liberação da Pista e ILS , Maringá receberá o primeiro avião de carga vindo de Miami em meados de agosto.

Folha de Londrina/Arquivo
O primeiro cargueiro vindo de Miami deve chegar na segunda quinzena da agosto; os voos internacionais chegaram a cada duas semanas
A internacionalização do aeroporto de Maringá, confirmado por portaria da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) em 2007, entra em sua fase prática na segunda quinzena de agosto, quando está previsto o pouso do primeiro avião cargueiro vindo de Miami, Estados Unidos. O anúncio foi feito ontem pelo superintendente do aeroporto, Marcos Valêncio. Inicialmente, os vôos internacionais terão frequência quinzenal.

Para alcançar a categoria ‘‘internacional’’, o aeroporto se redesenhou como terminal para adequar-se às exigências da Anac e da Receita Federal. Os investimentos para satisfazer os protocolos de terminal de carga, cerca de R$ 4 milhões, foram feitos pela iniciativa privada. A movimentação de produtos exigiu aquisição de equipamento francês avaliado em R$ 1 milhão.

Ainda que já esteja autorizado a receber e movimentar cargas internacionais, de acordo com documento da Receita Federal, o terminal precisa ser ampliado para permitir frequência mais intensa de vôos internacionais. Recursos do Programa Federal de Auxílio a Aeroportos (Profaa), no valor de R$ 3,6 milhões, vai permitir a construção do pátio de manobras para aeronaves, que deverá ter de 13 mil metros quadrados.

A previsão é que as obras estejam concluídas no primeiro semestre de 2010. O reforço da infra-estrutura para pouso, decolagem e taxiamento de aeronaves faz parte da ampliação do aeroporto, que pretende se consolidar como referência na recepção de cargas internacionais, condição esperada por diversas empresas que antes recebiam seus produtos por Curitiba.

De acordo com Richard Michels, superintendente da Aldo Componentes, empresa da área de insumos eletrônicos, o desembaraço alfandegário de produtos na capital gera diversos transtornos burocráticos e de logística, encarecendo a importação. ‘‘O trecho terrestre que a mercadoria deve percorrer desembarcando em Curitiba infla os custos, ao exigir o cumprimento de diversas exigências legais’’, diz Michels.

Para o transporte do produto importado, a Receita Federal exige veículo homologado pelo órgão, com rastreamento por satélite e, em alguns casos, até escolta para garantir a segurança da mercadoria transportada. ‘‘Tudo isso acrescenta valores adicionais à carga’’, afirma Michels. A empresa importa, em média, 40 toneladas de produtos por mês dos Estados Unidos.

O superintendente do aeroporto, Marcos Valêncio, prefere não projetar o volume de carga que será movimentado mensalmente no terminal internacional. Baseado somente no volume de importação da Aldo Componentes, é de se supor que o terminal movimente inicialmente cerca de 100 toneladas/mês.

BONDE

Mariano Recalde assume a presidência da AEROLINEAS e AUSTRAL




O executivo Mariano Recalde assumiu o cargo de presidente da Aerolíneas Argentinas e Austral Líneas Aéreas, juntamente com os demais integrantes da diretoria: Eduardo De Pedro, o vice Juan de Dios Cingunegui, Eduardo De Pedro e Gustavo Simeonoff, representante direto do governo argentino.

O novo presidente assumiu disparando contra informações circulantes de impontualidade por parte das duas aéreas. " Existem pessoas e grupos interesados em que Aerolíneas e Austral não sigam bem”, declarou, referindo-se ao fato de quando o estado ter reassumido o controle das empresas (julho de 2008), a pontualidade era de 38%. “Um ano depois, estamos com 77%, o que demonstra a melhoria dos serviços”.

Já o secretario de Transportes, Juan Pablo Schiavi, afirmou que a Aerolíneas reduziu neste período de um ano, dois terços do déficit operacional da gestão do grupo Marsans.

AE

SkyEurope reduz capital social em 85%




A low cost Skyeurope, que se encontra sob protecção judicial de credores, aprovou em assembleia-geral a redução do capital social em 85% para 6.584 milhões de euros.

A companhia eslovaca, que opera de Lisboa para Viena e para Praga, obteve protecção judicial em Junho para ganhar tempo e poder proceder à sua reestruturação (clique para ler: SkyEurope está sob protecção de credores/Low-cost eslovaca vai manter todas as operações), garantindo todas as operações e postos de trabalho.
A empresa nunca teve lucros desde que começou a operar em Fevereiro de 2002, tendo registado um aumento das perdas líquidas em 12% para 31,93 milhões de euros na primeira metade do ano do exercício fiscal que terminou em Março.

As receitas operacionais desceram 15,7% para 84,81 milhões de euros e de acordo com o relatório anual da companhia as dívidas com os fornecedores ascendem aos 60 milhões de euros.

A agência de notícias austríaca noticia que a administração está actualmente à procura de um investidor que ajude a empresa a sobreviver e que deverá ser um grupo financeiro forte, não necessariamente ligado ao transporte aéreo.

A imprensa internacional cita ainda que o CEO da SkyEurope, Nick Manoudakis, afirmou que a companhia está em conversações com dois ou três potenciais investidores e que o resultado deverá ser conhecido dentro de dias.

Presstur

South African Airways e Air India assinam code-share





A South African Airways (SAA) e a Air India assinaram um acordo de code-share. A parceria, que já está em vigor, amplia e melhora a conexão entre as malhas aéreas das duas companhias. “Estamos ansiosos para trabalhar em estreitas ligações com a Air India para poder oferecer mais benefícios de viagens e acesso direto a mais cidades com o passar do tempo”, disse o chefe de Desenvolvimento de Negócios da SAA, Jason Krause.

Atualmente, a SAA opera quatro voos por semana entre Johannesburgo, na África do Sul, e Mumbai, na Índia. “A parceria com a South African Airways proporciona à Air India a oportunidade de restabelecer a presença no mercado sulafricano, já que em 1997 a Air India cancelou as operações na África do Sul”, completou o chairman e diretor de Marketing da Air India, Arvind Jadhav. Na África, a Air India opera apenas para Nairobi, três vezes por semana.

Panrotas

Prazo para definir concessão, custo eleitoral e resistência da Infraero adiam projeto de privatizar aeroportos

Fontes do governo já admitem que dificilmente os aeroportos Internacional Tom Jobim (Galeão) e Viracopos (Campinas) serão privatizados na gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, apesar do apelo da Copa do Mundo de 2014 e do empenho do governador do Rio, Sérgio Cabral. O principal entrave é a falta de tempo para fechar o modelo de concessão diante do calendário eleitoral em 2010, mostra reportagem publicada nesta sexta-feira pelo jornal O GLOBO.

A modelagem teria de estar pronta ao menos seis meses antes do lançamento do edital para atender as exigências do Tribunal de Contas da União (TCU). Até agora, afirmou um técnico, nada avançou nesse sentido. A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) ainda está fechando uma regra geral aplicável a todos os aeroportos que venham a integrar a lista de privatizáveis. Previsto para ser apreciado pelo Conselho de Aviação Civil (Conac) – que se reúne duas vezes ao ano, em média – a concessão dos aeroportos ficou fora da pauta da reunião da semana passada e não há previsão de quando o assunto será apreciado.

Com a proximidade das eleições e o empenho de Lula em emplacar sua sucessora – a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff – o custo político de privatizar os aeroportos é outra dificuldade apontada pelos técnicos. Embora o governo insista em usar o termo concessão, alegando que a União continuará dona dos aeroportos, na prática, o conceito contraria interesses eleitorais – pois o PT tenta emplacar a pecha de privatista no PSDB – e da Infraero e seus 11 mil funcionários. A estatal insiste em continuar à frente dos 67 terminais mais importantes do país.

Nesta quinta-feira, o Palácio do Planalto aprovou o nome do engenheiro Murilo Marques Barboza para assumir a presidência da Infraero. Ele substituirá o brigadeiro Cleonilson Nicácio Silva, que retornará ao Comando da Aeronáutica. Barboza é chefe de gabinete do ministro da Defesa, Nelson Jobim, e está lotado na pasta desde o início do governo Lula. Ele foi assessor especial do ex-ministro José Viegas.

O Globo

American Airlines é condenada a pagar indenização por transportar bebê de forma incorreta



Rio - A justiça brasileira condenou, ontem, a American Airlines a pagar uma indenização de R$12 mil, à bicampeã mundial de bodyboard Soraia Rocha que, desde 2003, movia uma ação contra a empresa aérea por ter transportado, de forma inadequada e insegura, seu filho, na época de apenas seis meses, num voo entre o Rio de Janeiro e o Havaí, em 2002. A decisão é do STJ e não cabe mais recurso.

No auge de sua carreira de atleta, Soraia Rocha foi disputar uma etapa do campeonato mundial no Tahiti, acompanhada do marido, Leonel Brizola Neto, hoje vereador pelo PDT carioca, e Leozinho, o filho do casal, com apenas seis meses. A família embarcou do Rio de Janeiro para o Havaí num avião da American Airlines, numa maratona de cerca de 30 horas de viagem.

O desafio de Soraia era encarar as grandes ondas no Tahiti, mas o desafio maior ficou por conta do desconforto e do constrangimento que a família foi submetida no trajeto.

- Não havia nenhum "baby basket" (berço apropriado para acomodar bebê no avião) à bordo, porque todos estavam quebrados, segundo contou os comissários da AA - explicou Soraia.

Inconformados, os pais, que haviam pago a tarifa de viagem da criança, exigiram uma solução e a empresa trouxe uma caixa de papelão decorada com ursinho (que chamavam de berço), para acomodar no chão o pequeno Leozinho. Vencidos pela falta de opção e pela urgência da viagem, restou ao casal fazer a foto do bercinho de papelão e se revezar na tarefa de carregar o bebê durante mais de 30 horas. No Tahiti, a bicampeã mundial, que disputava o título entre as melhores do mundo, quase não tinha braços para remar.

De volta ao Brasil, Soraia Rocha entrou na justiça contra a empresa aérea americana pelo transporte inadequado do bebê, que colocou em risco a segurança do pequeno Leo.

- Me revoltou o descaso deles com o transporte dos bebês. Como os pequenos não pagam tarifa inteira, eles não se interessam em transportá-los e o fazem de forma insegura e humilhante para os pais - disse Soraia, comemorando a decisão da justiça.

- A justiça tarda mas não falha - acrescentou a mãe de Leozinho, que em agosto completa 7 anos.

O Globo

Korean Air celebra um ano da volta ao Brasil

"Estamos satisfeitos com nossa operação. Hoje operamos uma rota rentável para a empresa e se pararmos para analisar o cenário econômico mundial, é um resultado muito bom", disse Kaehlert. Em relação à volta da companhia ao Brasil, o diretor sentenciou: "A Korean Air está no Brasil e voltou para ficar".

Sobre a expansão na América do Sul, Olaf Kaehlert confirmou que para o continente, a empresa estuda dois novos destinos. "Mas é prematuro adiantar os nomes. De certo é que no futuro pretendemos operar em dois novos destinos na América do Sul, no entanto não sabemos quais". Segundo ele, esse será o próximo passo da empresa, presente hoje nas principais cidades da América do Norte: "Estamos presente em boa parte da América do Norte, a tendência é descer e estar presente em algumas cidades do América do Sul".

Mercado e Eventos

Voos da Swiss oferecem opção vegetariana a bordo



Durante o jantar, a Swiss oferece a opção de um prato vegetariano no voo de volta da Europa. As opções podem variar de um delicioso Tagliatelle de espinafre com alcachofras e queijo feta ao molho de açafrão ou então Massa de açafrão em molho cremoso de ervas e mascarpone com aspargos verdes e tomates. Os pratos são elaborados pelo primeiro e mais tradicional restaurante vegetariano da Europa, o Hilt, situado em Zurique e com 111 anos de história.

Informações e reservas: (11) 3049-2720 ou www.swiss.com/brasil.

Mercado e Eventos

Azul prevê um milhão de passageiros em agosto

Durante o voo inaugural da segunda ligação diária entre Campinas (SP) e Maceió (AL), o presidente da Azul, Pedro Janot, explanou as perspectivas da empresa e seu crescimento em sete meses em operação. “Até o final de julho teremos 900 mil passageiros e a previsão para agosto é de um milhão. Estamos comemorando hoje, dia 15, em Maceió, sete meses da Azul”.

Divulgação


Sobre as perspectivas, Janot afirmou que a empresa tem o objetivo de aumentar sua frota e ligar mais capitais, principalmente na região Nordeste, como Salvador, Recife e Fortaleza dependendo da absorção do mercado. Segundo o presidente, a Azul conecta o segundo mercado brasileiro, que é o interior de São Paulo a 14 destinos brasileiros.
Jornal do Turismo

GOL lança promoção “Você Faz a Festa” para comemorar aniversário de Teresina



Clientes partindo de diversas cidades brasileiras para a capital piauiense pagarão apenas pela passagem de volta.

São Paulo – Em comemoração ao aniversário de 157 anos de Teresina, no dia 16 de agosto, a GOL vai oferecer o trecho de ida grátis para viagens que tenham a capital do Piauí como destino. A promoção é válida a partir das seguintes cidades: Brasília (DF), São Paulo–Guarulhos (SP), Rio de Janeiro-Tom Jobim/Galeão (RJ) e Fortaleza (CE).

Clientes da Companhia poderão comprar os bilhetes promocionais de 17 de julho a 05 de agosto pelo site [ www.voegol.com.br], para voos realizados nos dias 16, 18, 19 e 20 de agosto. A tarifa é válida apenas para viagens de ida e volta, com permanência mínima de duas noites e máxima de 10, e deve ser combinada com tarifas diferentes de zero.

“Esta ação apenas confirma o sucesso das promoções da GOL, que têm oferecido cada vez mais oportunidade para facilitar o acesso ao transporte aéreo”, afirma Tarcísio Gargioni, vice-presidente de Marketing e Serviços da Companhia.

Portal Fator Brasil

Achado corpo de empresário vítima de queda de helicóptero



Policiais militares encontraram na quarta-feira em Ubatuba, litoral norte de São Paulo, as ossadas do empresário João Verdi e de sua mulher, Sônia Brasil Leite, que morreram em um acidente de helicóptero durante uma viagem entre Angra dos Reis, no litoral do Rio de Janeiro, e São José dos Campos, interior de São Paulo.

Verdi era presidente da empresa Avibras Aeroespacial, um das principais indústrias de equipamentos militares do Brasil. A companhia desenvolve equipamentos bélicos para as Forças Armadas e sistemas de comunicação com destinação militar. A aeronave desapareceu no dia 24 de janeiro de 2008.

Os destroços da aeronave foram encontrados por moradores locais na última terça-feira. Segundo a PM, o local onde o helicóptero caiu é uma região de mata fechada de difícil acesso. A equipe levou sete horas para chegar até os destroços.

Novas incursões serão feitas na mata para resgatar as peças de fuselagem do equipamento, para análise sobre as causas do acidente.

Terra

Privatização do Galeão na gaveta




Mesmo com o apelo da Copa do Mundo de 2014 e a militância do governador do Rio, Sérgio Cabral, o Aeroporto Internacional Tom Jobim (Galeão) deverá continuar nas mãos da Infraero. Apesar do discurso oficial, fontes do governo já admitem que dificilmente tanto o Galeão quanto Viracopos (Campinas) serão privatizados na gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O principal entrave é a falta de tempo para fechar o modelo de concessão diante do calendário eleitoral em 2010. A modelagem teria de estar pronta ao menos seis meses antes do lançamento do edital para atender às exigências do Tribunal de Contas da União (TCU).

Até agora, afirmou um técnico, nada avançou nesse sentido. A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) ainda está fechando uma regra geral aplicável a todos os aeroportos que venham a integrar a lista de privatizáveis. Previsto para ser apreciado pelo Conselho de Aviação Civil (Conac) - que se reúne duas vezes ao ano, em média - a concessão dos aeroportos ficou fora da pauta da reunião da semana passada e não há previsão de quando o assunto será apreciado.

Com a proximidade das eleições e o empenho de Lula em emplacar sua sucessora - a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff - o custo político de privatizar os aeroportos é outra dificuldade apontada pelos técnicos.

Embora o governo insista em usar o termo concessão, alegando que a União continuará dona dos aeroportos, na prática o conceito contraria interesses eleitorais - pois o PT tenta emplacar a pecha de privatista no PSDB - e da Infraero e seus 11 mil funcionários. A estatal insiste em continuar à frente dos 67 terminais mais importantes do país.

Há dez meses, o presidente Lula decidiu que os aeroportos seriam privatizados. O Conselho Nacional de Desestatização (CND), então, encaminhou uma resolução propondo a inclusão de Galeão e Viracopos no plano. Isso seria feito via decreto presidencial, mas até agora não houve decisão, destacou uma fonte do governo. A exceção é o aeroporto de São Gonçalo do Amarante (RN), que integra o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e será construído pela iniciativa privada.
O GLOBO

MP pede suspensão de obras no aeroporto de Guarulhos




SÃO PAULO - O Ministério Público Estadual (MPE) e o Ministério Público Federal (MPF) em São Paulo ingressaram na Justiça com ação civil pública pedindo a suspensão imediata das obras de ampliação do Aeroporto Internacional de Guarulhos, na Grande São Paulo. A acusação sustenta que os estudos utilizados no pedido de licenciamento ambiental do terminal, o maior do País, contêm ?falhas e vícios insanáveis?. Procurada, a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) informou que não teria ontem como se manifestar sobre o assunto, por causa do horário.

A ação resulta de inquérito civil aberto em 2008 pela Promotoria do Meio Ambiente de Guarulhos. O laudo assinado pelo geógrafo Denis Dorighello Tomás diz que o ?o processo de aprovação do EIA-Rima apresenta-se confuso, devido ao fato de não terem sido tratados em processos distintos o procedimento de obtenção de Licença de Operação das instalações existentes e o procedimento de obtenção de Licença Prévia da ampliação do aeroporto?.


Outra irregularidade apontada pelo promotor Ricardo Manuel Castro e pelo procurador da República Matheus Baraldi Magnani diz respeito às alterações do projeto original de ampliação do aeroporto suprimida por inviabilidade técnica. Os promotores entendem que essa mudança exigia uma revisão de todo o licenciamento ambiental. ?O Estudo de Impacto Ambiental (EIA) apresentado pela Infraero e aprovado pelo Governo do Estado de São Paulo é, portanto, nulo de pleno direito?, diz a ação.


O pedido assinala ainda que o EIA-Rima não traz uma única linha que justifique a ampliação de Cumbica. E classifica como ?equivocadas? as áreas de influência direta e indireta consideradas no estudo. O governo federal considera a ampliação do aeroporto fundamental para atender à crescente demanda de passageiros no setor aéreo, sobretudo durante a Copa do Mundo de 2014. As informações são do jornal.
O Estado de S. Paulo.

British Airways recebe Embraer 190 em Março de 2010

O novo Embraer 190 completou os ensaios operacionais no aeroporto London City e prepara-se para entrar ao serviço da British Airways em Março de 2010.

A BA CityFlyer, companhia aérea regional subsidiária da British Airways, fez um pedido para cinco unidades de Embraer 190 de 98 lugares e seis unidades de Embraer 170 de 70 lugares, com a possibilidade de mais três aviões, com um investimento avaliado em 376 milhões de dólares, baseado na actual lista de preços.


Estes aviões irão substituir a actual frota de 10 aviões Avro RJ100 e de dois aviões RJ85 operados pela BA CityFlyer.

O primeiro Embraer 170 irá começar ao serviço para a British Airways no mês de Outubro deste ano e o Embraer 190 começará a voar em Março de 2010.
Direto da Pista

Avião é desinfectado no Recife depois que passageira apresenta sintomas de gripe suína



Um avião da companhia aérea TAM que fazia a rota São Paulo – Recife São Paulo teve que ser vistoriado e passar por uma desinfecção depois que uma passageira apresentou sintomas de gripe suína. Os passageiros que seguiriam para a capital paulista e já se encontravam acomodados no avião tiveram que ser retirados da aeronave para a realização dos procedimentos sanitários. Por conta disso, a decolagem teve que ser adiada por cerca de uma hora.

A passageira com suspeita de ter contraído a doença, de 32 anos, foi atendida no posto da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) no próprio aeroporto, e depois encaminhada ao Hospital Oswaldo Cruz, centro de referência para o tratamento da doença no Recife.

DIARIODEPERNAMBUCO.COM.BR