WELCOME ABOARD
Para você que é da aviação ou ainda não, porém é fanático por este mundo,
postaremos aqui diariamente algumas notícias sobre este maravilhoso universo da aviação.Este Blog é fruto de coletâneas diárias de análise e pesquisas de notícias na mídia impressa e eletrônica através de clippings , Acompanhem !!!!
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Autoridades mexicanas buscavam nesta segunda-feira (14) um avião comercial que desapareceu de manhã no noroeste do país com ao menos 14 pessoas a bordo.
O diretor da Defesa Civil do Estado de Baja California Sur, Carlos Enríquez, disse que a aeronave, com capacidade de até 20 pessoas incluindo a tripulação, deveria ter chegado à cidade de Constitución, neste estado, às 9h30 (11h30 em Brasília) e desde então seu paradeiro é desconhecido.
A autoridade acrescentou que a busca já começou, mas que as condições climáticas causadas pela aproximação da tempestade tropical Octave dificultavam o acesso.
"Sairia uma aeronave da Marina (para procurar o avião desaparecido), mas as condições não servem para fazer essa busca. Foi suspensa até que o clima melhore um pouco", disse Enríquez à Reuters.
A imprensa local afirmou que o avião pertencia à companhia comercial Aeroguerrero. Representantes da empresa não puderam ser contatados de imediato para comentar o paradeiro do avião.
Os russos negociam o contrato de compra pelo Exército de sistemas de defesa antiaérea e de venda de 36 caças supersônicos.
Sukhoi S35: o modelo é o mais avançado do arsenal russo
Paris - Uma delegação de ministros e técnicos da Rússia desembarcou ontem (14) no Brasil para negociar o contrato de compra pelo Exército dos sistemas de defesa antiaérea Pantsir S1 e Igla 9K38, de porte individual - negócio avaliado em mais de US$ 1 bilhão. De quebra, o grupo quer apresentar uma proposta para a venda de 36 caças supersônicos Sukhoi-35, os mais avançados do arsenal russo.
A oferta seria feita por fora da escolha F-X2, aberta em 2006 pelo Ministério da Defesa para reequipar a Força Aérea Brasileira (FAB) e ainda sem definição de escolha. As empresas finalistas no processo são três - uma dos Estados Unidos, uma da França e outra da Suécia.
A ofensiva russa terá um diferencial em relação aos concorrentes: ela inclui a possibilidade de fabricação inteiramente no território nacional, em sistema de coprodução - primeiro os Su-35 e depois a futura geração de caças furtivos, os Pakfa/T-50, quinta geração de aviões militares da companhia Sukhoi. O problema é que a inclusão dos russos no procedimento só seria possível com o cancelamento da F-X2 e a abertura de uma F-X3, acarretando enorme desgaste diplomático e de credibilidade para o País.
A informação foi obtida pelo Estado de uma fonte diplomática brasileira envolvida nas negociações, reveladas também por reportagens da agência de notícias Ria-Novosti e pelo jornal Kommersant, ambos da Rússia.
Até aqui, a escolha F-X2 era disputada por três concorrentes: Rafale, da francesa Dassault, F-18 Super Hornet, da americana Boeing, e Gripen NG, da sueca Saab.
Decisão demorada. Em 2008, o Ministério da Defesa afastou três outros concorrentes: F-16 Falcon, da americana Lockheed-Martin, o Eurofighter Typhoon, do consórcio Eurofighter, e o Su-35 Super Flanker, da russa Sukhoi.
Com a demora na decisão brasileira, os russos voltaram à ofensiva e decidiram oferecer o caça ao Brasil em novas condições. A delegação, comandada pelo ministro da Defesa, Sergei Choigou, e por seu adjunto, Anatoli Antonov, chegou ontem (14) a Brasília e permanece até o dia 17 na América Latina, passando também pelo Peru, que está comprando de Moscou tanques pesados, blindados e helicópteros.
Enquanto estiver no País, a delegação russa terá encontros com o ministro da Defesa, Celso Amorim, e com o chefe do Estado-Maior das Forças Armadas, general José Carlos de Nardi. O grupo quer também um encontro direto com a presidente Dilma Rousseff.
A oferta russa inclui a venda dos Su-35 Brasil e a criação de uma joint venture russo-brasileira, para a construção em território nacional da nova geração de caças Sukhoi, o T-50. O projeto já é alvo de uma parceria com a Índia.
De acordo com a agência de nóticias russa Ria-Novosti, um membro da delegação destacou que "quando das negociações no Brasil, nós estaremos prontos a oferecer não só a compra dos modernos Su-35, construídos pela Sukhoi, mas também a construção em conjunto dos caças ultrassofisticados T-50". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Devido ao seu peso, Les Price comprou dois bilhetes apenas para descobrir que estes estavam em filas diferentes.
A política da companhia aérea que transportou Les Price, 43 anos, especifica que qualquer pessoa acima de 130kg deve pagar dois bilhetes.
Price com um peso de 234kg assim fez. Pagou as duas passagens, para viajar da Irlanda para Gales, mas quando embarcou no avião descobriu que um estava na fila 17 e outro na 19, segundo avançou o Telegraph esta segunda-feira.
O passageiro já tinha enfrentado alguns embaraços na viagem de ida, já que também nessa altura os seus lugares não eram consecutivos - numa fila de três, os assentos de Price eram os de ambas as pontas.
Price queixa-se agora que os próprios funcionários da companhia não sabem da política do peso e que isso lhe causou transtornos.
«Quando cheguei ao aeroporto tive de explicar a todos os empregados o porquê de ter dois bilhetes, eles não faziam ideia», disse Price ao Telegraph.
«Quando finalmente embarquei no avião um lugar estava junto ao corredor e outro junto à janela - isto numa fila de 3 lugares. Na viagem de regresso da Irlanda um lugar estava na fila 17 e outro na 19».
Price queixa-se que esta é apenas uma das diárias frustrações que encontra devido ao seu peso elevado, que ganhou após um acidente de trabalho que o deixou 9 meses parado, 3 do quais sem sair de casa.
O britânico contou, ainda, ao Telegraph que após a morte da sua mulher se reconfortava na comida o que também ajudou no aumento do peso, que, no entanto, está determinado em perder.
A aeronave, modelo Robinson 44, não conseguiu sustentar o voo pouco segundos após decolar em Venda Nova do Imigrante
Um helicóptero que fazia voos panorâmicos para participantes da Festa da Polenta, em Venda Nova do Imigrante, no interior do Estado, perdeu força e precisou pousar sobre uma fábrica de blocos, poucos segundos depois de decolar, no último sábado (12). Não houve feridos. Para especialista, não houve um pouso de emergência, mas sim uma queda.
Depois de descer em um terreno aberto e desembarcar três passageiros, a aeronave modelo Robinson 44, foi novamente ocupada por outras três pessoas que contrataram o serviço. Mas não houve tempo nem para ganhar altitude. O piloto aparentemente perdeu o controle do helicóptero.
Veja vídeo
O helicóptero não apresentava nenhuma identificação de empresa, não estava com o prefixo aparente e fazia os voos a partir de um terreno baldio. Para voar era preciso desembolsar uma quantia de R$ 50 reais por um período de 3 a 5 minutos, explica o internauta Gerson Caldas, 47 anos, que mora em Venda Nova e estava no local no momento do incidente.
“A gente que estava observando ainda comentava que o helicóptero passava muito perto das pessoas. E acabou acontecendo isso quando ele tentou decolar. Ele perdeu altura, tentou voltar e não conseguiu. Aí acabou caindo nos blocos”.
Gerson disse ainda que após o incidente o piloto fez o desembarque das três pessoas que ocupavam a aeronave e deixou o local, sem prestar assistência aos ocupantes. “Depois do acidente ele sumiu. Ninguém prestou socorro ao pessoal. Uma moça até saiu meio desnorteada. Imagine o susto que foi para todo mundo”, desabafou.
Ainda de acordo com o internauta, perguntados pelos interessados pelo passeio sobre a credibilidade do serviço, os responsáveis pelo helicóptero informaram que possuíam uma autorização do Corpo de Bombeiros para realizar os voos. Mas a assessoria de imprensa da corporação garantiu que não houve nenhum acionamento do Corpo de Bombeiros nem para o caso da queda do helicóptero, nem para algum tipo de vistoria.
A assessoria ainda esclareceu que não houve emissão de autorização para pousos no local, uma vez que a autorização do pouso de aeronaves não é de responsabilidade do Corpo de Bombeiros.
Outro vídeo no Youtube mostra a queda por outro ângulo. Veja:
Queda por excesso de peso
O engenheiro de manutenção do Aeroclube do Espírito Santo, Octávio Schneider Queiroz, analisou o vídeo a pedido do Gazeta Online e revelou que não houve um pouso de emergência, mas sim uma queda. “Analisei o vídeo e encontrei outro vídeo do mesmo acidente na internet. Ele estava com excesso de peso e decolou contra o vento.
“Com uns 20 nós de velocidade ele fez uma curva e pegou vento em cauda. Quando aconteceu isso, a velocidade aerodinâmica do helicóptero foi a zero e ele caiu. Ele não fez um pouso, ele caiu por falta de potência. Aparentemente houve uma série de falhas”, aponta.
Além disso, o helicóptero apresentava excesso de peso. “Os dois vídeos mostram três pessoas com peso aparentemente superior a 75kg. Então o helicóptero estava com excesso de peso. Além disso, temos a altura com relação ao nível do mar. Lá em Venda Nova do Imigrante a altitude é bastante acima. E o ar é muito rarefeito. Então você tem que reduzir a capacidade de carga”.
O engenheiro de manutenção disse ainda que o helicóptero não é do Espírito Santo, mas que não há como identificar a origem, já que não foi possível ver o prefixo. A aeronave só conseguiu levantar voo graças a um “colchão de ar” que se forma nos primeiros metros, justamente para impulsionar a decolagem. “Quando decolou, ele tinha o efeito solo que dá sustentação. Mas notem que quando ele perdeu aquele colchão de ar, que fica até uma altura de 5 metros de altura, ele não conseguiu mais voar”.
“Ele caiu por excesso de peso e pela altura com relação ao nível do mar. Lá em Venda Nova do Imigrante a altitude é bastante acima do nível do mar. E o ar é muito rarefeito. Então você tem que reduzir a capacidade de carga”, explicou.
Anac vai apurar se houve irregularidades
A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) informou em nota que está apurando a denúncia e, caso fique comprovado que houve irregularidades, os responsáveis responderão pelas infrações cometidas. “Também informamos que já recebemos denúncias similares no Espírito Santo e estamos cruzando os dados para identificar os infratores”, diz o texto
Segundo a Agência, somente empresas certificadas e aeronaves categorizadas para a função estão autorizadas a realizar voos comerciais e panorâmicos, e os pilotos-comandantes devem ter licença de piloto comercial. Para oferecer esses serviços, as empresas devem estar registradas na modalidade táxi-aéreo que são certificadas pelo RBAC n° 119 e regulamentadas pela Portaria nº. 190 e pelo Regulamento Brasileiro de Aviação Civil nº. 135.
“As empresas autorizadas passam por uma inspeção periódica onde se verifica, entre outras coisas, as condições da aeronave e o treinamento da tripulação. As aeronaves das empresas autorizadas de táxi-aéreo e de prestação de Serviço Aéreo Especializado (SAE) devem estar matriculadas nas categorias TPX (táxi-aéreo) e/ou SAE. As empresas são responsáveis por utilizar apenas aeronaves autorizadas nas suas Especificações Operativas”, informa a Anac.
Em meados de setembro, a mexicana Interjet se tornou a primeira companhia aérea norte-americana a operar um avião de passageiros russo.
Modelos russos devem atrair mais 3 milhões de passageiros por ano para companhia mexicana Foto: wikipedia.org
No mês passado, a aviação russa cruzou um importante marco: os dois primeiros Superjets da Sukhôi – o único avião civil desenvolvido desde a queda da URSS – concluíram seus voos de estreia entre capital do México e as cidades de Torreon e Aguascalientes.
A segunda maior empresa aérea do México, Interjet, se tornou a primeira companhia aérea da América do Norte a operar um avião de passageiros russo em toda a história. Em breve, os aviões começarão a voar para outros países da América Latina, bem como para os Estados Unidos.
A Interjet, que controla 25% do mercado interno do México e 15% do tráfego internacional entre as companhias aéreas mexicanas, aguarda a entrega de 20 Superjets ao longo dos próximos dois anos (com opção de encomendar mais 10), o que vai atrair mais 3 milhões de passageiros por ano para a companhia aérea.
“O desempenho do Superjet da Sukhôi será acompanhado de perto por fabricantes, especialistas e toda a indústria aeronáutica, pois é o primeiro avião russo a receber um certificado de segurança EASA e entrar no mercado norte-americano”, disse à Gazeta Russa José Luis Garza, diretor da Interjet.