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quinta-feira, 9 de junho de 2011

Cinzas de vulcão cancelam mais de 20 voos para quatro países


As cinzas do vulcão chileno Puyehue voltaram nesta quinta-feira ao céu de Buenos Aires e causaram um novo fechamento do espaço aéreo da capital argentina. As decolagens e partidas estão canceladas desde a madrugada nos aeroportos de Ezeiza, na região metropolitana, e no Aeroparque, na zona central.

Segundo comunicado da secretaria de transportes do governo argentino, o espaço aéreo ficará fechado inicialmente até o início desta tarde, quando será realizada uma nova avaliação.

Com o fechamento, diversos voos que sairiam do Brasil com destino aos aeroportos foram cancelados nesta manhã. O fechamento também afetou voos para Lima (Peru), Montevidéu e Punta Del Este (Uruguai) e Santiago (Chile).

De acordo com a Infraero (estatal que administra os aeroportos brasileiros), ao menos 21 voos internacionais com destino a essas cidades foram cancelados nos aeroportos de Cumbica (Grande São Paulo), Galeão (Rio) e Porto Alegre (RS).

Em Cumbica foram cancelados os seguintes voos:

  • Gol: voo 7678, para Buenos Aires, das 8h
  • LAN: voo 2764, para Lima, das 8h25
  • TAM: voo 8000, para Buenos Aires, das 8h35
  • Pluna: voo 0231, para Montevidéu, das 9h
  • TAM: voo 8046, para Montevidéu, das 9h25
  • LAN: voo 4541, para Buenos Aires, das 10h
  • TAM: voo 8010, para Buenos Aires, das 10h40
  • Aerolíneas Argentinas: voo 1241, para Buenos Aires, das 10h45
  • Gol: voo 7676, para Buenos Aires, das 12h15
  • Gol: voo 9110, para Punta Del Este, das 12h40
  • TAM: voo 8018, para Buenos Aires, das 14h20

No Galeão foram cancelados os seguintes voos:

  • Gol: voo 7652, para Buenos Aires, das 7h56
  • Pluna: voo 0233, para Montevidéu, das 8h05
  • TAM: voo 8012, para Buenos Aires, das 9h32
  • Aerolíneas Argentinas: voo 1297, para Buenos Aires, das 9h41
  • Aerolíneas Argentinas: voo 1251, para Buenos Aires, das 10h36
  • LAN: voo 0751, para Santiago, das 14h35
  • Pluna: voo 0223, para Montevidéu, das 15h30
  • LAN: voo 0773, para Santiago, das 18h27

O voo 1253 da Aerolíneas Argentinas, previsto para 13h26, não foi cancelado, mas está com aviso de atraso mínimo de duas horas. Em Porto Alegre, foram cancelados dois voos:

  • TAM: voo 8020, para Buenos Aires, das 12h26
  • Gol: voo 7488, para Montevidéu, das 13h15

Editoria de Arte/Folhapress

CINZAS

Anteontem, por causa das mesmas cinzas vulcânicas, os dois aeroportos de Buenos Aires ficaram fechados durante quase todo o dia, causando o cancelamento de voos entre Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai e Chile. Os voos atrasados foram retomados ontem.

Na terça-feira, a presença das nuvens com cinzas vulcânicas na capital era quase imperceptível. Hoje a cidade amanheceu coberta pelas cinzas, que parecem a areia de praia.

O vulcão Puyehue, no sul do Chile, entrou em erupção no sábado, a maior desde 1960. As cinzas são consequências do fenômeno, e elas afetaram várias cidades da Patagônia, como a turística Bariloche. Só ontem a cidade regularizou o abastecimento de energia. Ela ainda está inundada pelas cinzas.

O espaço aéreo do sul da Argentina ainda está fechado. O SMN (Serviço Meteorológico Nacional) alertou que fortes ventos devem atingir a região hoje, causando a perda de visibilidade, pois há muita cinza vulcânica acumulada na região.

Cinco dias depois da erupção, o Puyehue ainda está ativo. Ele é monitorado pelo Serviço Nacional de Geologia e Mineração, do Chile. Segundo o órgão, a "atividade sísmica" do vulcão vem diminuindo diariamente. Ontem foram registrados pequenos tremores e explosões. Mas o vulcão, segundo comunicado do serviço, ainda continua a expelir cinzas.

folha.com

Comissão do Senado aprova Marcelo dos Guaranys para a direção da Anac


A Comissão de Serviços de Infraestrutura do Senado aprovou nesta quinta-feira (9) a indicação de Marcelo Pacheco dos Guaranys para o cargo de diretor-presidente da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Após sabatiná-lo, os senadores aprovaram por unanimidade a indicação, que ainda precisa ser votada pelo Plenário da Casa.

Marcelo Pacheco dos Guaranys foi indicado pela presidente Dilma Rousseff para substituir Solange Paiva Vieira. Desde março, quando ela deixou o cargo, a presidência da Anac vem sendo exercida interinamente por Carlos Eduardo Pellegrino.

Guaranys é assessor da Secretaria para Setores de Infraestrutura da Casa Civil da Presidência da República. Foi analista de finanças e controle da Secretaria do Tesouro, do Ministério da Fazenda, e diretor de Regulação Econômica da Anac entre 2007 e 2010.

Formado em Direito e Economia, possui especialização em Direito Econômico e mestrado em Direito Público.

g1

Encarando a morte: 6 pilotos muito durões

Apesar de voar ser uma das maneiras mais seguras de viajar (as estradas matam bem mais gente), às vezes as coisas dão errado – muito errado. Veja a seguir exemplos de pilotos que conseguiram evitar mega acidentes:

1) Voo 5390 – British Airlines

Este vôo estava indo de Londres para a Espanha e, pouco antes dos comissários saírem com seus carrinhos para entregar o lanchinho para os passageiros, o para-brisas do avião explodiu. Se você está se perguntando o que houve com o piloto, aí vai uma reconstituição:

O piloto Tim Lancaster quase foi sugado para fora do avião. Ele só não saiu voando porque foi segurado, pelo cinto, por um comissário. O co-piloto Alastair Atchison assumiu o comando. A repentina descompressão também arrancou a porta da cabine dos pilotos e bloqueou o regulador de pressão. Atchinson ainda tentou pedir ajuda pelo rádio, mas não conseguia ouvir a resposta por causa do caos a sua volta. Foram longos minutos de desespero antes que conseguissem a permissão emergencial de pouso. E, nesse período, o piloto continuou do lado de fora, sendo esmagado contra a estrutura do avião, sofrendo com baixíssimas temperaturas e perdendo a consciência por causa do ar rarefeito. Eles pousaram 35 minutos depois da explosão.

Contudo, Lancaster não só sobreviveu como teve apenas algumas fraturas nos ossos e queimaduras de frio. Outro ferido foi o comissário que o segurou, que também sofreu queimaduras.

2) Voo 9 – British Airways

Em 1982, o voo 9 da British Airways estava indo de Londres para a Nova Zelândia, já no último trecho da viagem. Tudo parecia ir bem até que as cinzas de um vulcão começaram a encher o ar. No começo os pilotos conseguiram desviar, contudo, de repente uma anomalia elétrica chamada Fogo de Santelmo surgiu contra o para-brisas. O Fogo de Santelmo consiste numa descarga eletroluminescente provocada pela ionização do ar num forte campo elétrico (provocado por descargas elétricas). Mesmo sendo chamado de fogo, é na realidade um tipo de plasma provocado por uma enorme diferença atmosférica.

Os passageiros começaram a sentir cheiro de enxofre. Em seguida, um por um, os motores foram ficando entupidos pelas cinzas vulcânicas e pararam. O piloto gritou: “Não é possível que todos pararam!”. A esta altura (!) o avião tinha 23 minutos para planar antes de atingir o oceano e toda a equipe tentava, em vão, fazer os motores funcionarem. A poucos minutos do “fim”, o capitão Eric Moody decidiu fazer um anúncio no microfone: “Senhoras e senhores, aqui é o seu piloto. Nós temos um pequeno problema. Todos os nossos motores pararam de funcionar, mas estamos fazendo nosso melhor. Espero que não tenhamos causado muita perturbação”.

O avião continuou caindo e as máscaras de oxigênio caíram sobre os passageiros. Eles teriam que fazer um pouso de emergência no meio do oceano. Então, quando todos já estavam chorando, rezando, xingando ou sabe-se lá o que, os pilotos tentaram ligar os motores mais uma vez, e eles funcionaram! Eles recuperaram altitude e já se direcionavam para o aeroporto mais próximo. Só que, de repente, deu tudo errado. De novo. Mais uma vez, os motores falharam. A visão dos pilotos estava tão embaçada pelas cinzas que eles começaram a fazer o pouso às cegas. Eles pousaram e ninguém morreu.

3) Voo 006 – China Airlines

Um motor do avião que realizava o voo 006 entre Taiwan e Los Angeles, em 1985, já havia falhado duas vezes, mas voltado a rodar em seguida. Mesmo assim, a companhia não ligou muito e, na terceira falha, ele simplesmente não voltou. Os engenheiros tentaram consertá-lo, mas nada aconteceu. O avião entrou em piloto automático e a aeronave girou 23 graus para compensar perda do motor. Contudo, ele não parou nos 23 graus de inclinação. O piloto Min-Yuan Ho decidiu que era melhor desligar o piloto automático e a nave acabou ficando de lado, caindo rapidamente em direção ao oceano.

O avião caia e girava como uma espiral perdendo quilômetros de altitude em questão de segundos. Faltando 20 segundos para a colisão, os pilotos recuperaram o controle. Contudo, eles perceberam que não haveria combustível suficiente para chegar a Los Angeles. Eles desviaram o trajeto para São Francisco e tentaram pousar sem nem pedir autorização. Por incrível que pareça, a nave pousou apenas com um pedaço da asa quebrado e dois passageiros feridos.

4) Voo 96 – American Airlines

O ano era 1972, o itinerário, Detroit para Buffalo, EUA. Logo após a decolagem, um barulho de colisão. Um dos seis motores havia desligado. O piloto Bryce McCormick, contudo, manteve o controle da aeronave, mesmo sem saber o que havia acontecido. Ele decidiu, então, dar meia volta e aterrisar em Detroit. De repente, na área dos passageiros, uma neblina começou a se formar e o chão da cabine começou a entrar em colapso.

Eles descobriram que alguém havia esquecido de trancar o bagageiro, e a força da decolagem havia arrancado a porta e a arremessado contra o avião, quebrando o motor. A cabine dos passageiros começou a se desfazer por causa da diferença de pressão. Os passageiros não tinham ao seu dispor as máscaras de oxigênio porque elas só cairiam se eles estivessem a mais de 5 mil metros de altitude. McCormick tentou pousar o avião que estava em alta velocidade e se desfazendo de dentro para fora. O avião pousou, mas continuou rápido demais e escorregava pela pista. Com a ajuda do atrito, o piloto conseguiu controlar a nave. O resultado foram apenas alguns feridos. Foi realmente uma questão de sorte – um acidente do mesmo tipo em Paris resultou na morte de todas as pessoas a bordo.

5) Voo 232 – United Airlines

Infelizmente, a história deste voo não é tão feliz quanto a dos anteriores. Em 1989, o voo 232 saiu de Denver para Chicago, EUA. Depois de cerca de uma hora no ar, a pá de uma das turbinas teve uma falha e o resultado foi uma explosão que mandou estilhaços para dentro do sistema hidráulico da nave causando uma falha generalizada. O fluido hidráulico começou a vazar e os controles do avião foram ficando cada vez mais fracos. O piloto Alfred Haynes não tinha mais o controle.

A equipe conseguiu, finalmente, mandar algum combustível para desacelerar os motores, mas outro problema surgiu: o piloto não conseguia mais nivelar a nave (mesmo depois de inúmeras tentativas improvisadas). O piloto mandou um pedido emergencial de pouso em Iowa. O piloto estava tentando deixar o clima leve, conversando com as pessoas, mas ele sabia que em casos anteriores, similares a esse, ninguém havia sobrevivido.

Eles conseguiram posição de pouso e avisaram aos passageiros para que se preparassem para um impacto. A velocidade estava muito alta, portanto, o movimento não foi de pouso, mas sim de queda. Uma das asas bateu primeiro e começou a pegar fogo. O avião quicou pela pista e a traseira se separou do resto. Depois da outra asa se partir, a nave parou e as equipes de resgate correram para o local. Um terço dos passageiros morreu, a maioria não pela queda, mas pela fumaça que preencheu a cabine. Mesmo assim, os esforços do piloto William Records e o engenheiro Dudley Dvorak salvaram a vida de 200 pessoas.

6) Voo 1549 – US Airways

O milagre aconteceu em 2009, no rio Hudson. O voo 1549 tinha saído de Nova Iorque quando atingiu um bando de gansos canadenses. Os pássaros sujaram todo o pára-brisas e entupiram dois motores. O avião começou a cair e o piloto não conseguia alcançar o aeroporto a tempo para um pouso de segurança. O capitão “Sully” Sullenburger teria que pousar em qualquer lugar e este lugar seria o rio Hudson. Não havia outra escolha.

O problema é que à frente havia um pequeno obstáculo: a ponte George Washington. Todos os controladores do avião começaram a dar sinais de uma colisão iminente. Por sorte e por pouco (cerca de 270 metros) eles conseguiram evitar a ponte e pousaram no rio. Todos sobreviveram

Hyperscience

Aeroportos terão raio X mais rápido


Projeto de segurança para aeroportos da IATA

A IATA quer usar informações sobre o passageiro para determinar se ele deve passar por uma inspeção mais simples ou mais rigorosa

São Paulo – Colocar a bagagem de mão na esteira, tirar cinto, chaves, celular (e até o sapato) antes de passar pelo detector de metais; ser apalpado, revistado e, dependendo do vôo, até tirar a roupa para o segurança. Os procedimentos demorados e invasivos em aeroportos têm que mudar – e quem afirma isso é a Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA), entidade que reúne mais de 200 empresas de aviação no mundo – entre elas a United Airlines, a British Airways e a brasileira TAM.

Segundo a organização, anualmente, são gastos US$7,4 bilhões com segurança de vôos – mas esse investimento não é traduzido em melhorias para os passageiros, que só percebem o transtorno causado por tantos procedimentos.Para resolver o problema, a IATA apresentou ontem, em Singapura, durante seu 67º encontro anual, a primeira versão ainda não finalizada do que chama de “Checkpoint” do futuro.

O novo sistema foi projetado para aumentar a segurança, reduzir filas e minimizar checagens invasivas em aeroportos. Ele consiste em integrar a checagem com informações já averiguadas pelos governos na hora de emitir passaportes ou outras documentações. A partir de uma identificação biométrica prévia, os passageiros são divididos em três filas diferentes: “passageiros conhecidos”, “normal” e “segurança reforçada”. A cada fila, o número de verificações feitas aumenta.

Ao integrar o máximo de informações possíveis sobre a pessoa no momento da checagem de segurança, as autoridades podem voltar esforços para passageiros potencialmente mais perigosos e diminuir as filas. O objetivo é atualizar os atuais sistemas de segurança, projetados há 40 anos para impedir seqüestros com armas de metal.

Hoje, segundo comunicado da IATA, é preciso identificar as pessoas – e não só os objetos que carregam. O projeto ainda está em fase inicial, e é preciso desenvolver melhor as tecnologias de scanner sem a necessidade de se tirar a roupa ou abrir as malas. No entanto, 19 países, incluindo Estados Unidos, já anunciaram interesse no projeto.

exame.com

Voo desviado de Congonhas não poderá ir para Cumbica em SP

A Infraero proibiu o desvio de voos para o aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, na Grande São Paulo, nos horários de maior pico. A informação é da reportagem de Ricardo Gallo publicada na edição desta quinta-feira da Folha.

A reportagem completa está disponível para assinantes da Folha e do UOL (empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).

De acordo com o texto, a medida acontece devido à falta de vagas no pátio para os aviões estacionarem. Antes, quando os aeroportos de Congonhas ou de Viracopos, em Campinas, fechavam por razões climáticas, os voos iam para Cumbica.

Agora, os desvios só serão autorizados se estiverem fora do pico, que vai das 7h30 às 11h30 e das 18h30 às 22h30. Para os passageiros, a mudança significa no mínimo esperas ou atrasos, não raro superiores a três horas.


Eduardo Knapp/Folhapress
Movimentação no aeroporto de Cumbica; aeroporto não poderá receber voos desviados em horário de pico
Movimentação no aeroporto de Cumbica; aeroporto não poderá receber voos desviados em horário de pico.

folha de são paulo

Tripulantes da TAP decidem hoje se acabam com a greve


Sindicatos convocaram uma assembleia geral de emergência para hoje, para votar o acordo.

A direcção do Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil (SNPVAC) já chegou a um acordo com a administração da TAP. As conclusões das negociações com a equipa de gestão da companhia serão hoje apresentadas numa assembleia geral convocada de urgência e que pode ditar o fim da greve de dez dias decretada para Junho e Julho, e que pode custar à empresa cerca de 50 milhões de euros.

"Decidimos solicitar ao presidente da mesa que reabrisse a assembleia geral e vamos informar os associados do conteúdo das reuniões entre a direcção do SNPVAC e a TAP nos últimos dois dias", explicou Ricardo Andrade, da direcção do sindicato. Ainda que a mesma fonte se tenha escusado a comentar o conteúdo das negociações, o Diário Económico sabe que as partes já chegaram a um acordo que permitirá desconvocar a greve agendada para começar a 18 de Junho.

A decisão está, no entanto, nas mãos dos associados do SNPVAC. "A assembleia geral é soberana e os associados é que decidem", afirmou Ricardo Andrade, sublinhando que o sindicato não faz "qualquer tipo de balanço" sobre as negociações antes de informar os associados.

sapo pt

Airbus fica atrás da Boeing antes de feira de aviação





PARIS
(Reuters) - A Airbus ficou atrás da rival norte-americana Boeing em termos de encomendas de aviões nos primeiros cinco meses do ano, em meio à preparação das empresas para a batalha anual por clientes durante a feira de aviação Paris Air Show.
reuters

Rapaz que 'deu voltas' em avião particular terá que pagar R$ 50 mil

Um funcionário de 22 anos do aeroporto Aeroching, na BR-262, saída para Três Lagoas, foi identificado como o autor da "travessura" confundida com tentativa de furto no último dia 29 de maio.

Segundo o delegado responsável pelas investigações, Wellington Oliveira, o rapaz estaria embriagado e trabalhando no dia. Ao ver que a chave do avião estava no contato, ele resolveu dar uma volta no aeroporto e ligou o modelo Cessna 172.

Como não sabia pilotar, ele acabou batendo a aeronave na grade do aeroporto. "Sorte que tinha a grade, porque o rapaz poderia ter capotado o avião e ele poderia até ter pegado fogo", diz Wellington.

O rapaz assinou um termo circunstanciado de ocorrência (TCO) pelos danos que causou à aeronave e pagará cerca de R$ 50 mil para repará-los.

correio do estado