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sexta-feira, 16 de março de 2012

A marca ETIHAD AIRWAYS

É possível uma empresa com menos de dez anos de vida redefinir conceitos e ditar tendências no competitivo segmento da aviação comercial? Para muitos a resposta seria não. Mas a ETIHAD AIRWAYS está aí para provar que centenas de milhares de dólares investidos e um bom planejamento resultam em alta qualidade de serviços, superioridade técnica, além é claro do atendimento sempre impecável e cortês, quer seja em terra ou no ar.

A história
Tudo começou no mês de julho de 2003 quando através de um decreto real o xeique Khalifa bin Zayed Al Nahyan resolveu criar uma companhia aérea com bandeira dos Emirados Árabes Unidos. A nova companhia aérea teria que refletir a calorosa e excepcional receptividade árabe, além de prestar serviços de altíssimo nível. Batizada de ETIHAD AIRWAYS (a palavra “etihad” significa “união” em árabe), a nova empresa baseada em Abu Dhabi alugou duas aeronaves Airbus 330-200 da brasileira TAM Linhas Aéreas e utilizou-se da experiência de 24 comissários da mesma para auxiliarem no início de suas operações. Os serviços da nova companhia aérea foram lançados oficialmente em um voo cerimonial para a cidade de Al Ain, localizada no leste do país, no dia 5 de novembro. Pouco depois, no dia 12, a empresa começou suas operações comerciais com o lançamento da rota para Beirute, no Líbano. No mês seguinte foram inauguradas rotas para Damasco (Síria) e Amã (Jordânia). A empresa fechou o ano com mais de 100 mil passageiros transportados.


Já em 2004 a nova companhia aérea, que iniciou rotas para Londres, Genebra, Bangkok, Mumbai e Munique, provou que não era apenas mais uma no segmento da aviação comercial ao encomendar 33 modernas aeronaves no valor de US$ 8 bilhões. Em maio criou a ETIHAD HOLIDAYS, uma agência de turismo que oferece mais de 70 destinos, sempre coordenados com seus voos; e no mês de setembro resolveu ingressar no lucrativo transporte de carga ao iniciar as operações da ETIHAD CRYSTAL CARGO. No ano de 2005, pela primeira vez, a ETIHAD AIRWAYS transportou mais de 1 milhão de passageiros. No mês de agosto de 2006 a empresa lançou o ETIHAD GUEST, um eficiente programa de fidelidade que atualmente conta com mais de 1 milhão de membros. Além disso, neste ano novas rotas foram inauguradas, como por exemplo, para Casablanca (Marrocos), Frankfurt, Chicago, Paris e Teerã (Irã). Os esforços para transformar a ETIHAD AIRWAYS em um ícone do segmento foram recompensados em 2008 quando a empresa foi considerada a 10ª melhor companhia aérea do mundo.


E não parou por aí: após introduzir um novo conceito de Classe Executiva, a companhia aérea ganhou da Skytrax o título “Best Business Class”. No mês de agosto de 2009, através de um investimento de US$ 70 milhões, a empresa desenvolveu um novo conceito de primeira classe, batizada de Diamond First Class, em que o serviço e o conforto atingiram um nível inédito até então para o segmento. Mas, de todas as novidades, a mais criativa é a que se referia à alimentação. A empresa decidiu incluir na tripulação um gerente de alimentos e bebidas. Ele é responsável pela excelência na qualidade e apresentação dos pratos, que podem ser solicitados em qualquer momento do vôo. As novidades foram inauguradas na estréia do moderno Airbus A340-600.


Em 2010 a companhia aérea transportou mais de 7 milhões de passageiros. Já em 2011, além de bater o recorde de passageiros transportados, a companhia aérea obteve lucro pela primeira vez desde sua fundação e inaugurou novos voos internacionais, de Abu Dhabi para Bangalore, na Índia; Ilhas Maldivas; Ilhas Seychelles; Chengdu e Xangai, na China; Düsseldorf, na Alemanha; Trípoli, na Líbia; e Nairóbi, no Quênia. Outra novidade anunciada foi a assinatura de um acordo no valor de US$ 1 bilhão com o grupo japonês Panasonic para oferecer serviços de internet de banda larga, telefonia móvel e serviços de televisão ao vivo em seus vôos.


Os resultados obtidos nos últimos anos em que o mundo sofreu muito com a crise econômica e com os preços petrolíferos ainda elevados, é um claro sinal do crescimento da ETIHAD AIRWAYS como uma força da aviação internacional. A companhia aérea utiliza de forma eficiente suas ações de marketing, que em pouco tempo tornaram a ETIHAD AIRWAYS conhecida globalmente. Atualmente a empresa patrocina o time inglês do Manchester City Football Club, incluindo o batismo do nome de seu estádio, além de patrocinar a equipe Ferrari e ser a principal patrocinadora do F1 Abu Dhabi Grand Prix (criou até uma pintura especial para um de seus aviões, como pode ser visto na imagem abaixo). Em menos de 10 anos a ETIHAD AIRWAYS estabeleceu um currículo invejável e ganhou reconhecimento mundial com seu foco em fornecer aos seus clientes um produto de qualidade máxima.


Os diferenciais
Mesmo após em menos de uma década conquistar 40 importantes prêmios internacionais, e se firmar como referência no segmento da aviação comercial Premium, a ETIHAD AIRWAYS continua investindo milhões de dólares para proporcionar aos seus passageiros uma experiência única ao voar. Além do atendimento impecável, a companhia aérea oferece serviços e mimos que são grandes diferenciais. Um desses grandes diferenciais da companhia aérea foi não limitar os mimos oferecidos a seus clientes à bordo, mas também em terra. No aeroporto de Abu Dhabi, os modernos lounges premium da empresa, contam com moderníssimos Spas, salas de reunião e até um sofisticado champanhe bar. E o melhor: quem estiver acompanhado de crianças pode curtir com sossego os luxos oferecidos pela empresa, afinal, um serviço especial de baby-sitter está sempre de prontidão para atender os viajantes. Em julho de 2009 a companhia inaugurou seu primeiro espaço premium no exterior, no aeroporto de Frankfurt na Alemanha. Além disso, hoje em dia, em aproximadamente 20 cidades do mundo os clientes da primeira classe podem contar com o serviço Etihad Chauffeur, onde um carro com motorista o levará de casa até o aeroporto ou do aeroporto a qualquer que seja o destino.


A ETIHAD AIRWAYS oferece aos seus passageiros três formas excepcionais de voar em seus aviões:
Diamond First Class: Lançada em agosto de 2009, e eleita a melhor Primeira Classe do mundo em 2010, segundo os resultados da pesquisa feita pela Skytrax, oferece suítes individuais que proporcionam aos passageiros maior privacidade, conforto e espaço. A nova primeira classe conta com portas deslizantes, que garantem maior privacidade aos passageiros, toalete individual e poltrona em couro, desenvolvida pela Frau, que também cria os interiores dos carros Ferrari. Além disso, as cabines possuem um pequeno guarda roupa com espelho, além é claro do clássico minibar, ideal para tornar o voo ainda mais relaxante. O tamanho das poltronas também chama a atenção. Elas têm 75,5 cm de largura, enquanto nas classes econômicas habituais elas possuem apenas 50 cm. Mas as inovações não acabam por aí. Os assentos transformam-se em camas com 2,08 metros e ainda dispõem de massageador, suporte lombar e apoio de cabeça ajustável. No quesito tecnologia, as acomodações não ficam para trás. As poltronas possuem ainda tomadas para laptop e iPod. Na tela de LCD de 23 polegadas, o passageiro pode conferir o sistema de entretenimento da companhia. Estão disponíveis diversos jogos, além das 600 horas de filmes e programas de TV. Na hora de dormir, o passageiro poderá descansar em lençóis de algodão egípcio puro 600 fios, além é claro de travesseiros e cobertores grandes. O cardápio conta com refeições excepcionais preparadas por renomados chefs, excelentes vinhos e bebidas e deliciosas sobremesas. O kit da primeira classe contem produtos e mimos da marca italiana Salvatore Ferragamo.
Pearl Business Class: A classe executiva, cuja poltrona se transforma em uma confortável cama, foi eleita em 2009 a melhor do mundo pela Skytrax. Refeições completas, opções de coquetéis, descanso para cabeça em couro, braços acolchoados e um completo sistema de entretenimento são alguns dos mimos oferecidos nesta classe.
Coral Economy Class: Esta classe oferece excelente nível pessoal de atenção, um toque de luxo e grandes opções de escolha e flexibilidade. Um dos grandes diferenciais desta classe é a sobremesa quente, além de uma enorme seleção de bebidas, que vão desde café até chá verde.


A evolução visual
O logotipo da marca passou por algumas pequenas modificações ao longo dos anos, adquirindo um visual mais sofisticado, como o nível de serviço que presta a ETIHAD AIRWAYS.


Dados corporativos
● Origem:
Emirados Árabes Unidos
● Fundação:
5 de novembro de 2003
● Fundador: Sheikh Khalifa bin Zayed Al Nahyan
● Sede mundial:
Abu Dhabi, Emirados Árabes
● Proprietário da marca:
Etihad Airways P.J.S.C.
● Capital aberto:
Não
● Chairman:
Sheikh Hamed bin Zayed Al Nahyan
● CEO:
James Hogan
● Faturamento: US$ 3.9 bilhões (2011)
● Lucro: Não divulgado
● Frota:
64 aviões
● Destinos:
84
● Hubs principais:
Abu Dhabi International Airport
● Programa de milhagem:
Etihad Guest
● Passageiros transportados: 8.290.000 (2011)
● Presença global:
52 países
● Presença no Brasil: Não
● Funcionários:
8.000
● Segmento: Aviação
● Principais produtos:
Aviação comercial e cargueira
● Principais concorrentes:
Emirates, Qatar Airways, Singapore Airlines e Gulf Air
● Ícones:
A primeira classe
● Slogan:
From Abu Dhabi to the World.
● Website: www.etihadairways.com

A marca no mundo
A ETIHAD AIRWAYS é uma das mais rápidas companhias aéreas que crescem no mundo e, atualmente, opera voos regulares para 84 destinos de passageiros e de carga para mais de 52 países na Europa, Oriente Médio, África, Ásia Pacífico e América do Norte. Com uma frota de 64 novas e modernas aeronaves, a companhia aérea realiza aproximadamente 1.200 voos por semana. Em 2011 a empresa aérea transportou o número recorde de 8.29 milhões de passageiros. Sua rota mais movimentada foi para Bangkok, na Tailândia, com mais de 500 mil passageiros. Em seguida veio Londres, Manila, nas Filipinas, e Jeddah, na Arábia Saudita. Já no transporte de cargas, a Europa foi o destino principal, com Alemanha e Itália mantendo um bom movimento, apesar da crise no continente.

Você sabia?
Devido a um acordo com sua concorrente Emirates Airlines, as duas companhias aéreas não disputam as mesmas rotas.
Os sofisticados uniformes dos comissários de bordo foram desenvolvidos pelo italiano Ettore Bilotta, e refletem a cultura árabe em um contexto global.

mundo das marcas

Aviões particulares começam a ressurgir na Rússia


Tendo quase desaparecido por completo na década de 90, a aviação leve só agora está começando a ressurgir na Rússia. Para o maior país do mundo, onde não há estradas pavimentadas em dezenas de milhares de pontos habitados, ela aparece como um meio de transporte alternativo. Entretanto, devido à complexidade da legislação geral da aviação, ainda é uma opção exclusiva dos ricos.


Aviões particulares começam a ressurgir na Rússia
Foto: TASS

















Jatinhos privados deixaram de ser exóticos na Rússia. Mais e mais russos podem pagar, a título de meio de transporte, uma aeronave leve a um custo comparável a um carro de classe executiva. De acordo com especialistas, o número de aviões particulares e helicópteros no país já passa de mais de 3 mil unidades. No entanto, até recentemente, o cidadão russo não tinha a possibilidade de voar legalmente: regras rígidas para aprovação de voo por muitos anos impediram que os aviadores russos saíssem da clandestinidade.

As coisas começaram a mudar com a entrada em vigor de novas regras federais para a utilização do espaço aéreo em 2010, que destacaram a chamada classe G para aviadores sem expedição de suporte. "As novas regras funcionam, isso já tem sido verificado na prática", declara o presidente da Organização Inter-regional Pública de Pilotos e Cidadãos Proprietários de Aeronaves (Raopa), Vladímir Tiúrin. "O procedimento para submeter notificações também está muito mais fácil. A aplicação deve ser apresentada em formato eletrônico e demora meia hora", acrescenta.

Zonas com restrições de voos estão se tornando cada vez menores: um novo projeto do ministério dos Transportes sugere que o número de zonas deve ser reduzido de 1.200 para 400. A maioria delas está localizada em torno de Moscou e no Distrito Federal Central. Quanto maior a distância da capital, menos zonas aparecem. Assim, do ponto de vista dos serviços de tráfego aéreo, a burocracia está ficando menor.

Custos altíssimos


No entanto, ainda há muitos problemas não resolvidos. Um deles refere-se aos direitos de importação de aeronaves estrangeiras. De acordo com Tiúrin, comprando aviões de pequeno porte ou helicópteros estrangeiros, paga-se ao governo quase 42% do seu valor - soma das taxas aduaneiras e do IVA (Imposto sobre Valor Agregado). Há alguns anos, o Estado zerou as taxas em aeronaves com capacidade inferior a 50 pessoas e maiores que duas toneladas de "peso seco". Desse modo, a maioria dos aviões e helicópteros de aviação leve não foi incluída nessa categoria, e a "boa vontade" das autoridades logo se espalhou para o negócio da aviação comercial.

Depois de comprar um avião ou helicóptero, é necessário se registrar de acordo com os padrões russos. Se o fabricante da aeronave tiver o chamado "certificado de tipo" na Rússia, o processo será mais fácil. Mas somente alguns dos últimos modelos de Cessna, Robinson e Aeroprakt possuem o documento. Os proprietários de milhares de aeronaves de outros fabricantes tiveram problemas com o seu registro. Por exemplo, se o modelo for descontinuado, a empresa fabricante não emitirá um certificado de tipo na Rússia. Mas as autoridades russas recusam-se a registrar a aeronave de série como "único exemplar". "Há uma saída", assegura Tiurin. "Por exemplo, você pode modernizar um pouco o avião, instalar um equipamento adicional nele, o que seria motivo para considerar a máquina como um exemplar único. É uma maneira relativamente honesta para contornar a lei, mas seria muito mais correto mudar as regras e reconhecer os certificados estrangeiros automaticamente, sem quaisquer aprovações burocráticas, reconhecendo, assim, os procedimentos de certificação estrangeiros como completamente seguros", defende ele.

Problemas de infraestrutura


Ao mesmo tempo, o principal problema para o pequeno avião, de acordo com especialistas, continua na infraestrutura existente na Rússia. O número de aeródromos existentes na época soviética foi reduzido em mais da metade. Hoje o país tem cerca de 300 aeroportos para linhas aéreas comerciais, não destinados a receber pequenas aeronaves, e cerca de 500 aeródromos e pistas de pouso para a aviação geral. Para efeito de comparação, nos EUA são usadas cerca de 5.400 pistas para aeronaves da aviação geral e 580 aeroportos para as principais companhias aéreas.

Servir os proprietários de aeronaves particulares também não é uma tarefa muito fácil. "As regras de serviços de manutenção na Rússia não são projetadas para pequenas aeronaves. Os requisitos que são apresentados aos centros de serviço de aviação leve são tantos, que na maioria dos casos eles são simplesmente desvantajosos", conta Tiurin. Segundo ele, agora há apenas alguns centros de serviço de helicópteros Robinson (na Rússia, há cerca de 300 unidades desses veículos) e de aeronaves Cessna (cerca de 100), que são modelos mais lucrativos. “Para que surjam empresas que sirvam o resto dos modelos, também numerosos, o Estado deve reduzir as exigências excessivas”, disse Tiúrin.

"A aviação de pequeno porte deteriorou-se e entrou em colapso, podendo, talvez, ainda sobreviver na parte central da Europa, mas é absolutamente impossível sobreviver em um país como a Rússia", constatou o presidente russo, Dmitri Medvedev, em novembro de 2011.

No entanto, o desenvolvimento de uma infraestrutura para o transporte regional poderia ter um impacto positivo sobre o desenvolvimento da aviação leve, acredita o editor-chefe da publicação "Air Transport Review", Aleksêi Sinítski. "Nos últimos tempos, os ganhos nessa área se devem antes de tudo ao fato de que na Rússia algumas pessoas ricas e influentes agem como amantes da aviação", resume o especialista. Nas regiões russas, não raro há casos em que um aeródromo pequeno ou um local de pouso permanece em funcionamento apenas porque "caiu nas graças" de um empresário ou deputado, que usa o lugar para pousos e decolagens de seu próprio avião.

gazeta russa



Guarujá terá aeroporto para 1 milhão de passageiros até a Copa de 2014

Área onde funciona a Base Aérea de Santos, no Guarujá, e que deverá abrigar aeroporto (Foto: Divulgação/Prefeitura do Guarujá)Área onde funciona a base aérea da FAB e que
poderá abrigar aeroporto no Guarujá

(Foto: Divulgação/Prefeitura do Guarujá

O Guarujá, na Baixada Santista, vai ganhar um aeroporto para 1 milhão de passageiros até a Copa de 2014. O terminal será criado em um anexo da Base Aérea de Santos que, apesar do nome, fica no município vizinho. Dos mais de 2 milhões de metros quadrados da instalação militar, o aeroporto vai usar cerca de 200 mil m² - área similar à do Parque da Independência, em São Paulo. As obras começam em 2013.

Uma licitação será aberta neste ano para oferecer o projeto, já pronto, à iniciativa privada. O documento final de concessão de uso será assinado entre a prefeitura e a Força Aérea Brasileira em maio.

Estudos de demanda feitos pela prefeitura do Guarujá em parceria com empresas aéreas mostram que, se tivesse um aeroporto hoje, a cidade receberia 750 mil passageiros por ano - boa parte seguiria para os cruzeiros que saem de Santos.

Além dos navios de turismo, o fato de o Guarujá ser um dos principais destinos de verão do Estado, atrelado à descoberta de petróleo na camada do pré-sal da Bacia de Santos, deve elevar o movimento anual de passageiros para 1 milhão em poucos anos. A Baixada Santista também concorre para ser subsede da Copa.

A intenção da prefeitura do Guarujá, que firmou uma parceria com a Petrobrás, é a de criar um 'aeroporto metropolitano compartilhado' para a Baixada Santista.

'Vai servir tanto de base offshore para os helicópteros necessários à infraestrutura do pré-sal, como de apoio para a Força Aérea e também como um aeroporto metropolitano de passageiros, que é uma grande necessidade da região', diz Dário de Medeiros Lima, assessor de Projetos Especiais da prefeitura.

'Nossa pretensão é ser um aeroporto regional, para atender empresas aéreas de médio porte e aviação executiva', explica Lima. 'Em alguns casos, foram as empresas que nos procuraram para demonstrar interesse no aeroporto.'

Infraestrutura. Segundo o assessor de Projetos Especiais, o aeroporto terá um pátio de aeronaves 'de médio porte' e estacionamento com 300 vagas.

O terminal de passageiros terá entrada independente do restante da base aérea, com acesso à futura ligação seca entre Guarujá e Santos - um túnel ou uma ponte são estudados para a área.

'Em temporada de cruzeiros será um conforto para muita gente, que poderá pegar um voo e chegar ao Guarujá em 40 minutos', diz Lima.

Histórico. Sem projeto, o aeroporto do Guarujá era um plano engavetado há anos pela prefeitura. Em 2008, a então ministra do Turismo Marta Suplicy chegou a anunciar um repasse de R$ 4,4 milhões ao município - a maior parte seria investida na reforma do terminal, o que nunca aconteceu.

Meses depois, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) autorizou o uso da antiga base aérea para aviação geral. A instalação militar hoje recebe apenas alguns grupamentos de busca e salvamento da FAB - a maioria das operações de Santos foi transferida para Natal.

msn estadao

Webjet é a companhia aérea mais pontual nos últimos 12 meses


Companhia comemora o Dia do Consumidor mostrando seu compromisso com o cliente.

A palavra pontualidade tem 12 letras. Doze também é o número de meses em que a Webjet se mantém como a empresa aérea mais pontual do mercado brasileiro, segundo dados diários publicados pela Infraero em sua página na internet e apurados pela companhia. De março de 2011 até fevereiro deste ano a companhia mantém um índice superior a 90%, ou seja, de cada 10 voos menos do que um decola com atraso superior a 30 minutos.

A Webjet fez um intenso trabalho em 2011 para chegar a este resultado inédito. Várias áreas da empresa foram envolvidas para que a companhia permanecesse como a primeira em pontualidade neste último ano. Decolar dentro do horário previsto se tornou um dos quesitos mais importantes, assim como oferecer um bom atendimento, segurança e as tarifas mais baratas do mercado. A companhia pretende continuar na liderança, tanto é que acaba de mudar suas operações para o novo Terminal 4 do aeroporto de Guarulhos, espaço que tem dado ainda mais eficiência à empresa em São Paulo.

Julio Perotti, presidente da Webjet, acredita que com o empenho de toda sua equipe e os investimentos que estão programados para os próximos meses, a empresa continue a mostrar ótimos resultados ao cliente. “O caminho que percorremos para conseguir o primeiro lugar em pontualidade nos deu uma expertise única dentro do setor. Hoje, o nosso passageiro já começa a perceber que além de oferecermos as tarifas mais em conta do mercado também somos aquela que tem a viagem dentro do horário previsto”. Para o executivo a chegada de oito novos aviões até novembro reforça ainda mais o compromisso firmado em permanecer como uma das aéreas mais eficiente do setor, pois os 737-800 que chegam a Webjet trazem ainda mais qualidade, conforto e eficiência a toda operação.

Sobre a Webjet
A Webjet é reconhecida como a companhia com as tarifas mais competitivas do mercado. Ao todo são mais de mil voos semanais e a sua malha cobre 18 cidades do Brasil. Sua frota é composta por 24 aeronaves entre elas o novo Boeing 737-800 que tem capacidade para 184 passageiros. Desde o início de suas operações, em 2005, a Webjet já transportou mais de 15 milhões de pessoas.
segs

Líderes da aviação debatem o turismo latino-americano - Pernamb



Líderes da aviação brasileira se reuniram na tarde desta quarta-feira (14/03), no último dia do 10º Fórum PANROTAS, em São Paulo. Marco Antonio Bologna (presidente da TAM), Constantino de Oliveira Jr. (Chief Executive Officer da Gol Linhas Aéreas), José Efromovich (presidente da Avianca Brasil) e Mariano Recalde (presidente da Aerolíneas Argentinas) debateram o panorama aéreo latino-americano, sem, claro, vangloriar suas próprias companhias.

Segundo Marco Antonio, os 43 países que compõem a América Latina representam 8% da população de 7 bilhões de pessoas que habitam o planeta, hoje. Para os que transitam no tráfego aéreo, a aviação latino-americana é responsável por 5% da fatia global, contribuindo para os 7% do PIB mundial. "É fato que somos um continente de oportunidades, com um mercado em expansão. E, diferente de anos atrás, podemos dizer que temos um cenário saudável quanto às companhias aéreas", afirmou.

De acordo com Constantino Jr., esse estímulo da economia deve se transformar em benefício para a população. "A perspectiva de crescimento econômico para a América Latina é acima da média. Devemos refletir esse quadro em serviços de qualidade. Governos e companhias precisam dialogar". "Não há como negar que a América Latina é a bola da vez, já que a Europa passa por um momento complicado", fez questão de complementar José Efromovich.

Mas nem só de otimismo se fez o encontro. A falta de um política consistente de acessibilidade, a inclusão da nova classe C como cliente em potencial e a delicada relação entre companhias aéreas e agências de viagem foram tópicos que puseram os líderes contra a parede.

"Temos um passado que não pensava em incluir deficientes físicos para deixar para trás. Nos comprometemos a tornar o turismo acessível a todos os públicos", disse José Efromovich, sem deixar de fazer a mea culpa. "Mas temos de ver que a falta de acessibilidade está presente em vários outros setores da sociedade", tangenciou. O argentino Mariano Recalde reiterou: "A Argentina passa pela mesma situação. É um problema cultural que atinge às minorias".

Se há outro ponto em comum entre Brasil, Argentina e outros destinos latino-americanos é a questão da infraestrutura insuficiente, segundo Marco Antonio. "Nossos aeroportos precisam comportar os clientes a mais que estão recebendo. Vemos esse problema em todos os países". Não que essa similaridade seja positiva, mas reconhecê-la talvez seja o primeiro passo para modificá-la.

Por Guilherme Carréra, de São Paulo

pernambuco.com

Transition, o carro que voa, começa a ser produzido nos EUA

  Divulgação
Carro-avião será apresentado no Salão de Nova Iorque (EUA) no início de abril
Após seis anos de planejamento, finalmente, a Terrafugia começou a produzir seu carro-avião: o Transition. Já foram feitas cem reservas (pelo valor de US$ 10 mil – R$ 18.140) e algumas delas devem ser entregues até o final deste ano. O primeiro avião do mundo que se transforma em carro chega ao mercado a partir de US$ 279 mil (R$ 506 mil) e será apresentado no início de abril no Salão de Nova Iorque (EUA).

  Divulgação
A “aeronave esportiva leve” – como foi classificada pelos órgãos estadunidenses – tem capacidade para dois ocupantes e seu tanque (de 87 litros ou 23 galões) pode ser abastecido com gasolina comum em qualquer posto de rua. O motor Rotax produz 101 cavalos que alcançam os 105 km/h na estrada, tendo um consumo de 14,9 km/l. Já no ar, o avião pode voar até 724 km com uma velocidade máxima de cruzeiro de 172 km/h – são queimados 18,9 litros por hora voada.


Ao toque de um botão, as asas do Transition são dobradas, em 30 segundos, e o veículo passa de 8 metros de largura para 2,3 m. Para poder voar, ele foi fabricado com vidros de plásticos (para protegê-los de batidas com pássaros) e com pneus especiais para pouso. Segundo a Terrafugia, para pilotá-lo, é preciso fazer um treinamento de vinte horas.

Confira abaixo vídeo e mais fotos do Transition.



  Divulgação
O Transition pode voar por 724 km numa velocidade de cruzeiro de 172 km/h

Editora Globo
autoesporte/cid parking

Avianca é transportadora oficial de 'Tim Maia – Vale Tudo'

Divulgação/Caio Gallucci

Musical Tim Maia - Vale Tudo

Empresa também apoia apresentações da Orquestra Sinfônica do Rio de Janeiro

Rio de Janeiro - A Avianca é a responsável pelo transporte do elenco e da equipe técnica do musical “Tim Maia - Vale Tudo”, que estreia em São Paulo neste mês.

A iniciativa faz parte do Projeto Avianca Cultural, criado em 2011 para promover a marca em espetáculos teatrais e artes e associá-la a este universo.

A empresa também apoia a temporada 2012 da Orquestra Sinfônica do Rio de Janeiro e para se relacionar com o público sorteará ingressos nas redes sociais. Entre as iniciativas que já contaram com o apoio da Avianca estão as peças teatrais “Pterodátilos” e “39 Degraus”, apresentadas em 2011, e a exposição itinerante “Dores da Colômbia”, do artista plástico Fernando Botero.

exame

Atual aeroporto de Viracopos poderá virar pó


Dentro de dois anos, no que depender do consórcio vencedor da concessão do Aeroporto de Viracopos, em Campinas, o atual prédio em que circulam passageiros vai virar pó. O projeto de ampliação do terminal prevê a substituição do atual edifício por um novo, de cinco ou seis andares. O objetivo é que, até 2014, o terminal tenha capacidade de suportar o movimento de 20 milhões de passageiros ao ano (hoje, a estrutura planejada para 4 milhões de pessoas já comporta 7,5 milhões).

O consórcio Aeroportos Brasil, formado por Triunfo, UTC e Egis Airport, trabalha com a empresa de projetos holandesa Naco para ter o desenho do novo aeroporto pronto em 45 dias (a assinatura do contrato com o governo está prevista para o dia 4 de maio). No entanto, antes que o grupo seja sacramentado como operador do maior aeroporto do interior paulista, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) vai avaliar recurso administrativo da Odebrecht, parte do consórcio rival Novas Rotas, que questiona a capacidade gerencial e financeira do vencedor e tenta anular o resultado.

Apesar da indefinição, a Naco trouxe seis pessoas de sua equipe para arrematar os detalhes do projeto em São Paulo. Segundo Ben Hasselman, diretor de desenvolvimento de negócios da empresa, o prazo para a execução é apertado. O contrato prevê que a obra esteja pronta até junho de 2014, véspera do início da Copa do Mundo do Brasil. Segundo cálculos de mercado, a primeira fase do novo terminal, que exigirá 120 mil metros quadrados de novas construções, deverá consumir investimentos de cerca de R$ 1 bilhão.

Com 60 anos de mercado, a Naco é basicamente uma empresa de projetos, e não se envolve diretamente na obra. No entanto, funcionários da companhia acompanham os trabalhos para garantir que as empreiteiras sigam o desenho à risca. A empresa participou de projetos de grandes terminais internacionais, como os de Frankfurt, Moscou, Abu Dabi e Pequim. Para a Naco, o Aeroporto de Viracopos é considerado um projeto de médio porte, mas significa a porta de entrada para o Brasil. 'Fizemos projetos na Colômbia, no México e na Argentina. Antes desse processo de privatização, o mercado brasileiro esteve fechado para nós', diz o executivo.

Detalhes. Embora o projeto de Campinas ainda vá passar por mudanças, Hasselman diz que ele seguirá algumas características de uma tendência chamada 'aeroporto verde'. Isso inclui o aproveitamento da luz do dia, para reduzir o consumo de energia elétrica, além de soluções para o descarte do lixo e a redução do desperdício de água.

O projeto prevê ainda a viabilização da conexão com o trem de alta velocidade (TAV) que deverá ligar o Rio de Janeiro a São Paulo, apesar de o governo ter descartado sua conclusão até a Copa do Mundo. Além disso, o desenho dos 28 'fingers' previstos em contratos (que vão levar os passageiros do terminal diretamente ao avião) priorizará a redução do período de taxiamento das aeronaves para reduzir a queima de combustível.

A área comercial deverá ganhar um espaço próprio no novo edifício, segundo o executivo da empresa holandesa. Embora viabilizar operações comerciais seja importante, o especialista diz que é preciso priorizar a circulação. 'Não estamos fazendo um shopping. A sinalização precisa estar sempre visível e a propaganda não pode ficar no meio do caminho.'

A primeira fase do projeto também já contemplará o que se chamada de 'Cidade Aeroporto', com a atração de hotéis, edifícios de escritório e espaços para convenções de forma organizada. Isso evitaria um conflito entre o entorno e o projeto arquitetônico do terminal.

Quanto ao prédio atual, a Naco chegou a cogitar usá-lo como depósito. Entretanto, Hasselman diz que é preciso evitar que a área vire um plantel de 'esqueletos' de edifícios. Por ele, o prédio vai ao chão. Isto é, se a Anac der o aval definitivo para o consórcio para o qual trabalha.

msn estadão

Lufthansa planeja corte de custos para lucro voltar a crescer


FRANKFURT (Reuters) - A Lufthansa prometeu nesta quinta-feira promover cortes de custos mais intensos e reestruturar sua unidade deficitária na Áustria, alertando que a incerteza econômica e maiores preços de combustíveis devem afetar o lucro da companhia aérea alemã este ano.

"Será um trabalho árduo porque, para fortalecer o poder de ganhos do grupo de forma estrutural e sustentável, teremos de reconstruir o grupo e teremos de considerar tomar algumas decisões impopulares", disse o presidente-executivo da Lufthansa, Christoph Franz, em coletiva de imprensa sobre os resultados anuais.

As companhias aéreas na Europa vêm sendo atingidas pela combinação tóxica entre altos preços de combustíveis, fraca demanda pela crise de dívida no continente e pressão de novos impostos no setor.

Além disso, maior concorrência de rivais como Emirates e Etihad, que recentemente adquiriu uma fatia na segunda maior empresa aérea alemã, a Air Berlin, assim como companhias de baixo custo como Ryanair, têm garantido maior pressão.

Para elevar os ganhos, a Lufthansa planeja cortar custos em 1,5 bilhão de euros até o final de 2014, está vendendo a deficitária unidade britânica BMI e agora espera injetar cerca de 140 milhões de euros em capital novo na Austrian Airlines.

A companhia não especificou as medidas planejadas nem quantos empregos poderiam ser eliminados.

O lucro operacional da empresa diminuiu em quase 20 por cento em 2011, para 820 milhões de euros (1,07 bilhão de dólares), com estimativa de queda para perto de 500 milhões de euros este ano, em linha com consenso de 580 milhões de euros segundo a Thomson Reuters StarMine.

Na semana passada, a companhia divulgou prejuízo líquido de 13 milhões de euros para 2011, decorrente de encargos acima do esperado na BMI, que está sendo vendida para a IAG. Este ano, o lucro líquido deve ser beneficiado pela venda da unidade britânica.

reuters brasil