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segunda-feira, 11 de junho de 2012

Avião que pousou em Brasília após fogo em banheiros retoma viagem

Passageiros embarcaram depois de quatro horas de espera em aeroporto.
Polícia Federal inspecionou bagagens, mas não apontou suspeitos.

Do G1 DF
12 comentários
Os passageiros do avião da TAM que seguia do Rio de Janeiro para Belém na manhã desta segunda-feira (11) e que parou em Brasília após a tripulação encontrar material queimado em dois banheiros da aeronave retomaram a viagem às 16h, quatro horas após a interrupção do voo.
Passageiros embarcam em Brasília em avião com destino a Belém; viagem foi interrompida ao meio-dia devido suposto fogo em banheiros (Foto: Vianey Bentes/TV Globo)Passageiros embarcam em Brasília em avião com destino a Belém; viagem foi interrompida ao meio-dia devido a fogo em banheiros (Foto: Vianey Bentes/TV Globo)
A TAM informou ao G1 que o voo JJ 3420, que partiu do Galeão às 9h32, "alternou o pouso para Brasília devido a uma suspeita de fogo na lixeira de um dos banheiros". De acordo com a empresa, "a aterrissagem aconteceu em segurança, e a Polícia Federal foi acionada para apurar a ocorrência".
Não é confortável viajar cerca de 40 minutos sabendo que algo pegou fogo, mesmo não tendo visto nenhum tipo de fumaça"
Rodrigo Viellas, produtor cultural que seguia do Rio para Belém em voo interrompido por fogo em banheiros da eronave
O agente da Polícia Federal Clélio Rebouças informou que foi constatada fumaça na lixeira de um dos banheiros traseiro e em outro dianteiro da aeronave foi encontrado restos de papéis queimados, mas que todo o incidente foi controlado ainda durante o voo.
"Há possibilidade de ter sido intencional, até porque alguns comissários informaram que sentiram cheiro de álcool dentro do banheiro. Agora, está sendo realizada a perícia no avião. Todas as bagagens e passageiros serão vistoriados. A polícia quer identificar o passageiro que pode ter causado esse foco de incêndio", disse Rebouças.
Após o pouso, a Polícia Federal iniciou a inspeção da bagagem dos passageiros. Segundo a PF, no momento do incidente, 126 passageiros estavam dentro do Airbus A320 da TAM.
Sem pânico
O produtor cultural Rodrigo Viellas disse que percebeu que havia algo após cerca de uma hora do início do voo, porque as entradas do banheiros haviam sido bloqueadas. Segundo ele, o avião ainda levou cerca de 40 minutos para pousar após o aviso do piloto de que havia sido encontrado material queimado nos banheiros.

Viellas disse que não sentiu cheiro de queimado, nem viu fumaça no avião. “Não é confortável viajar cerca de 40 minutos sabendo que algo pegou fogo, mesmo não tendo visto nenhum tipo de fumaça”, disse.

O produtor cultural afirmou que não houve pânico entre os passageiros, apesar de o piloto aparentemente ter esquecido o rádio aberto ao falar com a tripulação sobre o problema. O comandante teria dito que só comunicaria sobre o incidente após pousar em Brasília, mas menos de cinco minutos depois ele relatou aos passageiros o problema.

Fonte: G1.

"Já temos nossa noiva", diz presidente da Avianca Brasil

José Efromovich
José Efromovich, presidente da Avianca Brasil: já temos a nossa noiva escolhida
São Paulo - Na contramão da maioria das companhias aéreas brasileiras – que vem buscando parcerias para se consolidar no mercado –, a Avianca Brasil não tem a intenção de se unir, muito menos comprar alguém no curto ou médio prazo.
Segundo José Efromovich, presidente da companhia no Brasil, a Avianca  já tem uma noiva predestinada: a colombiana Avianca-Taca, controlada pelo grupo Sinergy, único dono da companhia brasileira,  e pode a qualquer momento anunciar um casamento.
"Quando reestruturamos nossa operação, em 2008, decidimos trilhar outro caminho para crescer e tem dado certo", afirmou o empresário, com exclusividade a EXAME.com. Veja, a seguir, os principais trechos da entrevista concedida por ele:
EXAME.com: Até quando a Avianca pretende ser uma empresa de nicho?
José Efromovich: 
Dizer que não estamos preocupados em crescer é mentira. Todo mundo está. Mas, em 2008, quando decidimos reestruturar nossas operações, decidimos com isso trilhar outro caminho: o de voar com os pés no chão, com uma operação menor, mas sustentável.
EXAME.com: Assim como a maioria das companhias aéreas brasileiras, a Avianca não planeja nenhuma fusão ou aquisição?
Efromovich:
Já temos a nossa noiva predestinada: a Avianca –Taca. Podemos anunciar esse casamento a qualquer momento, mas não há pressa para isso. Não somos uma noiva desesperada para casar.
EXAME.com: Como funciona essa parceria com a Avianca Internacional?
Efromovich:
São operações independentes. Não existe nenhum vinculo entre as duas companhias. Existe apenas o fato de elas terem o mesmo dono. Hoje, o grupo Sinergy detém 100% da Avianca Brasil e mais de 60% da Avianca-Taca.
EXAME.com: A fusão recente de Azul e Trip atrapalha algum plano da Avianca Brasil?
Efromovich:
Não. Tanto a Azul quanto a Trip têm poucas rotas que concorrem diretamente com a gente. O fato de elas estarem juntas ou separadas não faz  muita diferença para o nosso negócio.


EXAME.com: Então o que preocupa são os grandes players desse setor?
Efromovich:
As grandes são as que mais colidem em termos de rotas, mas não em termos de produtos. Porque temos o melhor produto, sem arrogância. Basta ver a nossas taxas de ocupação, sempre as mais altas entre as companhias.

EXAME.com: Recentemente, houve rumores de que vocês estavam interessados na portuguesa TAP.  Por que essa operação seria interessante para Avianca?
Efromovich
: É certo que a TAP não vive uma de suas melhores fases. É uma empresa que acumula uma série de prejuízos, mas é a europeia que mais voa para o Brasil e tem presença maciça em muitas regiões da Europa. Estamos aguardando o edital de venda do governo português, para avaliar se o negócio vale ou não a pena.
EXAME.com: A crise na Europa e a desaceleração do mercado chinês devem desacelerar a economia no mercado brasileiro. Isso pode chegar ao setor aéreo?
Efromovich:
É óbvio que esse cenário afete o Brasil e que nossa economia não siga na mesma euforia dos últimos anos, mas não acredito em um cenário de recessão forte, que possa mexer com as necessidades de locomoção do brasileiro e com o turismo no país. Tanto que não estamos fazendo nenhuma mudança de plano de crescimento para os próximos anos.
EXAME.com: E o aumento do câmbio preocupa a Avianca?
Efromovich:
Dólar é um fator importante para o setor. O câmbio a 1,5 real não era sustentável. Acredito que uma estabilização entre 1,9 real e 2 reais seja sustentável  para a nossa operação.
EXAME.com: Neste ano podemos esperar o primeiro lucro da Avianca?
Efromovich:
Neste ano podemos esperar um equilíbrio das nossas contas. A Avianca vem de um processo continuo de diminuição de prejuízo. Neste ano, se não houver nenhum fator que fuja do nosso controle, nossos números vão se equilibrar.
EXAME.com: E os planos de crescimento para os próximos anos?
Efromovich:
Neste ano, vamos acrescentar pelo menos mais cinco aviões à nossa frota e em 2013 outros cinco, no mínimo. A partir de 2014, vamos começar a substituir aeronaves mais antigas por novas. Isso aumenta nossa oferta, sem precisarmos de mais slots.
EXAME.com: Como o senhor vê o mercado de aviação nos próximos anos?
Efromovich:
Vejo um continuo processo de consolidações. Acredito que nos próximos cinco anos deva existir no máximo meia dúzia de companhias aéreas em toda a América Latina. Sempre existe o marido ideal para as noivas disponíveis.

exame

Em julho, criança não paga passagem na Gol




 (Beto Novaes/EM/D.A Press)
Para atrair a clientela no mês de férias escolares, a Gol Linhas Aéreas lança uma promoção: durante todo o mês de julho, crianças com idades de 2 a 12 anos voa de graça.

As passagens devem ser compradas entre os dias 04 e 10 de junho. Na hora da compra, basta escolher o número de crianças no momento da compra e visualizar o desconto. A promoção vale para destinos nacionais e internacionais. 
 
Para asstência ao menor desacompanhado a empresa cobra um valor de 90,00 por passageiro menor.
A compra deve ser realizada no website da Gol. 
 
diário de pernambuco

A Delta Airlines investe US$ 65 milhões no grupo Aeroméxico

- A Delta Airlines investiu 65 milhões de dólares no Grupo Aeroméxico para adquirir 4,17% do capital da companhia aérea líder no México.
- Com este investimento, consolida-se a aliança entre as duas principais linhas aéreas dos Estados Unidos e do México.

- Entre as duas empresas são operados em code share 733 voos diários em 93 destinos, o que representa mais benefícios para os usuários de ambas as linhas aéreas.

A Delta Air Lines Inc. (NYSE: DAL) investiu 65 milhões de dólares no Grupo Aeroméxico (México: AEROMEX.MX) para adquirir 4,17% do capital acionário da companhia aérea símbolo do México, com o qual fortalece sua posição financeira, consolida seu projeto de expansão e assenta as bases da aliança entre as duas principais linhas aéreas dos mercados dos Estados Unidos e do México.
segs

A+ A- Avianca lança concurso “Paixão nas Nuvens”

A Avianca está com o concurso “Paixão nas Nuvens”, para o Dia dos Namorados, (12), e vai premiar solteiros e casais que elaborarem as frases mais criativas usando as palavras Viagem, Namorados e Companhia. Para concorrer, os participantes devem enviar, até a próxima segunda-feira, (11), frases inéditas e de própria autoria à página da companhia. Após a avaliação das frases, serão divulgados, no dia 13, os nomes dos dois vencedores, sendo um representante dos casais e outro dos solteiros.

Os vencedores ganharão passagens de ida e volta para São Paulo, para utilizar no dia 16 de junho, com acompanhante, além de uma hospedagem em hotel e makeover com Wanderley Nunes, no salão Studio W Cabeleireiros. O casal irá ganhar ainda um jantar completo e o solteiro, um par de entradas para uma casa noturna com consumação de R$ 150 por pessoa, válido também para o dia 16.

A Avianca ainda está com tarifas especiais para junho com passagens a partir de R$ 69 (trecho Natal - Recife). Outros trechos atendidos pela promoção são: Belo Horizonte - Rio de Janeiro (a partir de R$ 79), Rio de Janeiro - Florianópolis (a partir de R$ 119), e São Paulo - Salvador (a partir de R$ 199). A emissão dos bilhetes promocionais deve ser feita entre os dias 5 e 11 de junho e o embarque entre os dias 5 e 24 de junho - exceto dias 6, 10 e 11. A passagem é válida apenas para ida no dia 16 de junho e volta no dia 17 de junho.
mercado e eventos

Espaço aéreo será virtualmente bloqueado durante a Rio+20



Durante a Rio+20, que começa na semana que vem, o espaço aéreo do Rio de Janeiro será virtualmente bloqueado pela Aeronáutica, que vai usar caças e helicópteros na vigilância.

Não há como reunir dezenas de chefes de estado em um só lugar sem reforçar a segurança na terra e no ar. Por isso, durante os dez dias da Rio+20, o trânsito nos céus do Rio de Janeiro será diferente.
Sobre o Rio Centro, onde a conferência vai acontecer, será proibido o sobrevoo de qualquer aeronave em um raio de quatro quilômetros.

A restrição irá aumentar quando os chefes de estado estiverem reunidos. Outra área, que vai até a zona sul do Rio, também terá restrição de tráfego aéreo durante a Rio+20.

As regras servem para qualquer tipo de avião e também para o voo livre com asa delta ou parapente. Somente aeronaves autorizadas poderão voar nas regiões controladas pela Força Aérea.

Os voos comerciais não serão afetados e pilotos de aviões particulares deverão seguir as normas detalhadas sobre as restrições que já foram distribuídas para todos os aeroportos e campos de pouso da região.

A principal arma de defesa para a Rio+20 é um caça F5 da Força Aérea, equipado com um canhão 20 mm capaz de disparar 280 tiros em sete segundos e também com um míssil, que pode derrubar qualquer tipo de avião.
Com o F5, os pilotos da Força Aérea conseguem chegar ao Rio Centro em apenas seis minutos. É o tempo que um piloto leva entre o acionamento do alarme, o embarque no caça, e a chegada ao objetivo.
Além dos caças F5, a Força Aérea vai usar também os caças A29, os super-tucano, que virão de Roraima. Também vão participar da missão helicópteros AH-2 e H-60, os BlackHawK, que vão servir para o socorro e resgate de autoridades, se for necessário.

Os pilotos da Força Aérea estão recebendo treinamento diário para a missão Rio+20. “Serão deslocadas operações necessárias para se contrapor a qualquer tipo de ameaça e para poder garantir a ordem e a lei durante a operação Rio+20”, fala o tenente-coronel da Aeronáutica, Marco Antonio Fazio.

jornal da globo

Aeronáutica procura 180 jovens que queiram ser cadetes do ar

 
A Aeronáutica do Brasil está com vagas abertas para receber 180 novos alunos para o Curso Preparatório de Cadetes do Ar do ano de 2013 (CPCAR/2013). Para entrar no concurso é preciso ser brasileiro nato, do sexo masculino, ter o Ensino Fundamental ou estar concluindo, não ter menos de 14 nem completar 19 anos de idade até 31 de dezembro de 2013 e ser solteiro.

As inscrições serão recebidas até às 15h do dia 15 de junho pelo site www.barbacena.com.br/epcar, mediante o pagamento da taxa de R$ 60,00. Os candidatos serão avaliados por meio de exame de escolaridade com questões sobre Língua Portuguesa e Matemática, além de inspeção de saúde, exame de aptidão psicológica, teste de avaliação do condicionamento físico e análise e conferência dos critérios exigidos e da documentação prevista para a matrícula no Curso.

O prazo de validade do exame de admissão ao Curso Preparatório de Cadetes do Ar (CPCAR) 2013 será expirado 20 dias corridos após a data prevista para a matrícula.

Os alunos que concluírem com aproveitamento o CPCAR terão direito ao Certificado de Conclusão do Ensino Médio e do Curso Preparatório de Cadetes do Ar. Aqueles que desejarem ingressar na Academia da Força Aérea (AFA), para realizar o Curso de Formação de Oficiais Aviadores (CFOAV), poderão fazê-lo desde que sua classificação esteja dentro do número de vagas destinadas aos alunos concludentes do 3º ano do CPCAR e as condições de saúde, física e psicológicas atendam aos requisitos exigidos para ingresso no 1º ano do CFOAV.
MS Já

Empresa aérea deve devolver valor pago por voo cancelado por mau tempo

A 38ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo reformou sentença que havia negado a uma consumidora a devolução de valor pago por viagem aérea que não se efetivou por condições climáticas adversas.

M.A.M. ajuizou ação de cobrança na primeira instância em Itu, que indeferiu o pedido de estorno. A autora apelou, alegando que a sentença julgou matéria estranha ao objeto do processo, pois não houve pedido de indenização de nenhuma espécie nem se atribuiu à companhia aérea responsabilidade pelo evento climático que provocou o cancelamento do vôo.

O desembargador Fernando Sastre Redondo, relator dos autos, deu provimento ao recurso. Para ele, "não se justifica que, como na hipótese, embolse a empresa aérea o valor que o consumidor pagou pelos bilhetes como se o serviço tivesse sido prestado, o que sem dúvida acarretaria seu indevido enriquecimento". A empresa aérea foi condenada a pagar R$ 690,64, corrigidos monetariamente, além das custas processuais e os honorários advocatícios, estes arbitrados em R$ 1,2 mil.

O julgamento teve votação unânime. Também participaram da turma julgadora os desembargadores Spencer Almeida Ferreira, Flávio Cunha da Silva e Renato Rangel Desinano.

Apelação nº 0010870-76.2010.8.26.0286

denuncio.com

Acidente de avião da Vasp completou 30 anos

O acidente aconteceu em 1982
O acidente com o boeing 727-200, da antiga companhia aérea Vasp, completou 30 anos nesta última sexta-feira, 8 de junho. Para falar sobre o assunto, o Portal Jangadeiro Online conversou com o jornalista Mauro Costa, que estudou o tema. “O motivo da escolha foi a minha paixão por aviação e jornalismo”, explica.

O boeing se chocou contra a Serra de Aratanha, em Pacatuba, na Região Metropolitana de Fortaleza, no dia 8 de junho de 1982. No acidente, 137 pessoas, entre passageiros e tripulantes, morreram.
Esse foi o maior acidente envolvendo aeronave da aviação comercial brasileira na época. De acordo com informações da caixa preta da aeronave, o comandante desceu antes do previsto, muito rápido e abaixo do permitido na área. Acompanhe agora o passo a passo da aeronave.
O estudo
“Entre os atingidos estava Edson Queiroz, empresário cearense proprietário do Sistema Verdes Mares de Comunicação”, lembra Mauro Costa.
O jornalista explica que a escolha da cobertura para escrever o trabalho de conclusão do curso se deu pelo fato de o Diário do Nordeste estar ligado ao acidente. “A minha ênfase foi justamente a grande reportagem. Analisei a cobertura feita pelo jornal, já que os jornalistas estavam muito emocionados e correria era grande”.
No entanto, de acordo com ele, o problema de tempo e de emoção não prejudicou a reportagem. “Entrevistei jornalistas da época e analisei os procedimentos utilizados. A conclusão foi que, apesar de alguns erros técnicos, a cobertura não foi prejudicada”.




Veja a ficha técnica sobre o acidente:
Acidente
Data: 8 de junho de 1982
Horário: 2h45min
Local: Serra de Aratanha – Pacatuba
Empresa: Viação Aérea de São Paulo (Vasp)
Número do voo: VA 168
Trajeto: São Paulo – Rio de Janeiro – Fortaleza
Boeing 727-200
Prefixo: PP-SRK
Comprimento: 32.91 m
Envergadura: 46,69 m
Peso: 86,6 toneladas (vazio)
Capacidade: 148 a 189 pessoas
Pessoas a bordo no dia do acidente: 137 (nove tripulantes e 128 passageiros)
Assista à matéria do Jornal Jangadeiro:

jangadeiro online

Acidentes aéreos em Mato Grosso aumentaram 20%, aponta Anac


A Agência Nacional de Aviação Civil aponta que, de janeiro a dezembro do ano passado, foram registrados pelo menos 12 acidentes aéreos em Mato Grosso. O aumento é de 20% em relação ao ano anterior, quando houve 10.
Acidentes envolvendo ato ilícito, com aeronaves experimentais ou de matrícula estrangeira e, também, de operações de segurança pública não estão inclusos no relatório da Anac. A maioria das ocorrências registradas no espaço aéreo mato-grossense envolve aviões de pequeno porte e ocorreram principalmente por perda de controle de voo, falha de motor e pouso em local não previsto.
Algumas das ocorrências foram identificadas em Campo Verde, Santo Antônio do Leverger, Itiquira, Aripuanã, Paranatinga, Sapezal, Diamantino, Cáceres e Cuiabá. Em todo o país, a agência registrou 146 ocorrências, incluindo tanto aviões quanto helicópteros.
Na região Norte, o último acidente foi em abril, em uma fazenda em Sorriso. Uma aeronave agrícola acabou caindo e o piloto Antonio Germano da Silva morreu.

só notícias

Viajar de avião na África é cinco vezes mais perigoso que em outras partes do mundo


Com apenas 3% do tráfego mundial, continente concentra 14% dos acidentes.




O mais recente acidente aéreo na Nigéria, que deixou cerca de 150 mortos no dia 3, agravou as desconfianças em relação à aviação de passageiros na África. Nos últimos quatro anos, foram dez graves acidentes aéreos no continente, que deixaram mais de 600 mortos.

A queda da aeronave da companhia nigeriana Dana Airlines, que se chocou contra prédios residenciais em Lagos, é reflexo também de um dado preocupante: o nível de segurança no continente africano está muito abaixo ao das outras regiões do mundo.

Atualmente, a África representa apenas 3% do tráfego aéreo mundial. Ainda assim, em 2010, 14% do total mundial de acidentes aconteceram naquela região, segundo dados do último relatório da Organização Internacional de Aviação Civil (ICAO, na sigla em inglês), de 2011.

O documento mostra ainda que viajar de avião no continente africano é cinco vezes mais perigoso que na América do Norte, na Europa e até mesmo na Ásia.

Em 2010, a cada 1 milhão de aviões que decolaram na África, 16,8 sofreram algum tipo de acidente. Na América do Norte, na Europa e na Ásia, esse número foi de aproximadamente três acidentes para cada milhão de voos. Na Oceania e na América Latina, os índices foram 4,8 e 5,4, respectivamente.

A alta porcentagem de mortes causadas por desastres aéreos na África pode ser explicada pela frágil adoção de medidas de segurança nos países africanos.

De acordo com um estudo do Programa de Auditorias Universais de Supervisão da Segurança Operacional (USOAP), que analisa o nível de segurança adotado ao redor do mundo, a África apresenta um baixo nível de segurança: apenas 41%.

Na avaliação da auditoria, a América Latina e Caribe adotam 64% das medidas de segurança, enquanto a Europa fica em 72%.

Já a América do Norte, que tem o transporte aéreo mais seguro do mundo e também o tráfego mais intenso, tem um nível de segurança operacional avaliado em 93%.

A auditoria avalia, entre outros pontos: legislação aeronáutica e regulamentos da aviação civil; treinamento de pessoal; acidentes de avião e investigação de incidentes; controladores de voo.

Aeronaves antigas e falhas de manutenção

Para José Antônio de Freitas, especialista em Prevenção e Investigação de Acidentes Aeronáuticos, a frota antiga e os problemas na manutenção são as principais razões para a falta de segurança na aviação africana.

— Toda a sucata do mundo vai para a África. São aeronaves que, quando não dá mais pra voar em canto nenhum, mandam para lá. Além disso, a preparação dos técnicos de manutenção é falha.

Freitas explica que algumas aeronaves russas que voam no continente africano são tão antigas que não existem mais peças de reposição, o que complica ainda mais a manutenção preventiva, que é considerada por ele o mais importante aspecto da segurança aérea. Além disso, os custos são muito altos, relata Freitas.

— Comprar uma aeronave todo mundo compra. Manter que é o problema.

Lista negra

Além dos problemas de manutenção das aeronaves antigas, alguns países africanos também possuem uma infraestrutura precária, com aeroportos funcionando muitas vezes sem energia elétrica.

Por essas razões, a África lidera o número de companhias consideradas inseguras pela Comissão Europeia, que elaborou uma “lista negra” e proibiu companhias de operar no espaço aéreo europeu. Confira a lista.

Angola, República do Congo, Moçambique, Serra Leoa, Sudão e outros países possuem empresas nesta relação.

De acordo com relatório da Associação de Companhias Aéreas Africanas (AFRAA), a República do Congo concentra mais da metade dos acidentes aéreos ocorridos em toda a África: o número chega a 55%.

É seguro viajar?

Apesar dos riscos, as estatísticas comprovam que o transporte aéreo continua sendo uma opção muito segura, mesmo na África.

De acordo com o Conselho Nacional de Segurança (NSC) americano, durante uma vida inteira, a chance que uma pessoa tem de morrer em um acidente de carro é de 1 em 85. No caso do transporte aéreo, esse número cai para 1 em 5.862.

Segundo a ICAO, o número de acidentes em todo o mundo não tem se modificado significativamente nos últimos anos. Em 2005, 824 pessoas morreram em desastres aéreos. Em 2010, esse número diminuiu: foram 707 mortes.

Enquanto isso, o tráfego aéreo vem crescendo: passou de 28 para 30 milhões de voos nos últimos cinco anos. Apenas na África, o crescimento no número de decolagens foi de 9,7%.

Esse aumento no número de voos pode tornar os acidentes menos raros, mas a AFRAA tem tentado mudar essa situação, insistindo na correta manutenção das aeronaves e, principalmente, na aposentadoria de aeronaves muito antigas.

surgiu

O medo de avião de Fátima Bernardes


Fátima Bernardes confessou à revista “Veja” que já teve crises de pânico em avião e começou sua fobia em voos depois que virou mãe.

A jornalista, que estreia seu novo programa dia 25 na Globo, contou à revista que, em uma viagemcom marido, William Boner, sentiu as pernas tremerem e o rosto suar.

 “Aos poucos, a terapeuta me fez entender que tinha canalizado minha insegurança em não dar conta da criação de três filhos para os aviões”,


Postado por Roberta Jungmann
blog social 1

“Turbulência” na aviação europeia

Os ventos económicos não são favoráveis à aviação comercial europeia. Esta é opinião da IATA, que quase duplicou a previsão de prejuízos para este ano, no setor. Em causa, a “turbulência” da zona euro.

Segundo a Associação Internacional de Transportes Aéreos, as companhias europeias vão ter uma perda conjunta de 1,1 mil milhões; na anterior previsão, a estimativa era um prejuízo de 0,6 mil milhões.

As novas previsões da Associação Internacional de Transportes Aéreos apontam, contudo, para um lucro do setor da aviação da ordem dos três mil milhões de euros este ano – mas isto graças a uma melhoria dos resultados das empresas dos Estados Unidos e da América Latina.
euronews

Latam já é vice-líder em lista global, diz jornal

A Latam, fusão entre a chilena LAN Airlines e a brasileira TAM Linhas Aéreas, já é o segundo maior grupo do setor no mundo em valor de mercado, atrás apenas da Air China, segundo levantamento da Bain & Company destacado nesta segunda-feira (11) pelo jornal "Valor".

De acordo com a análise, feita em janeiro deste ano, a Latam valia € 8,4 bilhões (cerca de 21,4 bilhões) R$ e a Air China € 9,1 bilhões (cerca de R$ 23,2 bilhões). 
 
O estudo mostra a evolução do ranking dos 20 maiores grupos aéreos do mundo, de janeiro de 1999 a janeiro de 2012. Segundo o jornal, em apenas 12 anos, a aviação mundial deixou de ser liderada por empresas americanas e europeias para ser domindada por companhias de países emergentes. 
 
Em 1999, entre as 20 maiores, estavam oito empresas americanas e seis europeias. Em 2005, três empresas entraram em concordata (United, US Airways e Swiss). 
UOL

Ações da TAM na Bolsa chegam a cair mais de 10% nesta segunda

As ações da TAM (TAMM4) operavam em forte queda nesta segunda-feira, em meio aos preparativos da empresa para troca de papeis com a LAN no processo de fusão das duas empresas. As ações chegaram a cair mais de 10% na manhã de hoje.
Às 12h50, as ações da companhia brasileira exibiam queda de 8,44%, cotadas a R$ 38,82. A LAN, por sua vez, tinha ganho de 0,41% na Bolsa de Santiago.
UOL