
A campanha publicitária "Have You Flown AirAsia?" visa a "mudança de mentalidade dos consumidores das transportadoras de baixo custo, apresentando as inovações da companhia aérea, serviço de alta qualidade e uma experiência única", diz a AirAsia.


WELCOME ABOARD Para você que é da aviação ou ainda não, porém é fanático por este mundo, postaremos aqui diariamente algumas notícias sobre este maravilhoso universo da aviação.Este Blog é fruto de coletâneas diárias de análise e pesquisas de notícias na mídia impressa e eletrônica através de clippings , Acompanhem !!!! SE O SEU ASSUNTO É HOSPEDAGEM CLIQUE NO LOGO DA POUSADA SE O SEU ASSUNTO É HOSPEDAGEM CLIQUE NO LOGO DA POUSADA
A AirFrance - KLM não tiveramem aumentos no número de passageiros em setembro. Pelo contrário, a situação foi oposta: registrou um declínio no número de passageiros no último mês.
A queda foi de 3,7% em relação a setembro de 2008, e 4,5%, se tomados os primeiros nove meses de 2009.
As maiores quedas relativas foram constatadas nas rotas para o Caribe e da Índia (com 9,5%) e as conexões dentro da Europa. E, para salvar alguma coisa, houve resultados positivos em voos para África e Oriente Médio.
Embora a empresa tenha uma clara intenção de começar a cobrar por bagagem despachada a partir de 20 de outubro, de acordo com o estudo dos consumidores, a empresa ainda tem muito para ajustar para garantir que a bagagem na verdade, chegará realmente aonde precisa ir.
NOTA:
A Iberia ganhou o primeiro lugar como a companhia aérea que mais perdeu bagagens durante o Inverno passado, ou seja, entre novembro de 2008 e março deste ano, de acordo com dados fornecidos pela Associação das Companhias Aéreas Europeias (AEA) .
A TAP recusou a oferta de 1,5 milhões de euros que a Air China fez pelos 20% do capital que a transportadora nacional detém na Air Macau.
A TAP está interessada em vender a sua participação na Air Macau mas não a qualquer preço. A companhia aérea nacional, que desde Julho tenta travar na justiça o plano de restruturação financeira da empresa macaense, terá recebido uma proposta de compra da sua posição, por 1,5 milhões de euros, mas exige mais, cerca de oito milhões.
A TAP, que detém 20% da Air Macau através da SEAP, terá mesmo começado por pedir 11 milhões de euros, mas aceitou mais tarde reduzir o montante na proporção dos dividendos recebidos quando a Air Macau dava lucro.
A Air China, que fez a proposta de compra, diz por seu turno que o valor de oito milhões de euros não reflete o preço real da Air Macau, que em Dezembro, foi avaliada em 19 milhões de euros.
A Air China defende mesmo que a Air Macau tenha agora um valor negativo, uma vez que foi avaliada por 219 milhões de patacas (18,9 milhões de euros) em Dezembro de 2008, tendo entretanto perdido 250 milhões de patacas no primeiro semestre de 2009.
O plano de reestruturação financeira da companhia macaense, a que a TAP se opõe, prevê a redução do capital, para limpar passivo, seguida de um aumento de capital, mediante a entrada de dinheiro fresco.
Se a SEAP não acompanhar o aumento de capital ficará numa primeira fase com uma quota de 0,1% e, no final de todo o processo, deterá apenas uma quota de 0,05% na Air Macau. Mas Carlos Pimentel, representante da TAP Portugal, afirmou recentemente que a companhia portuguesa "não é uma associação de beneficência e não vai colocar dinheiro numa companhia sem estratégia de futuro".
A Air Macau vê-se obrigada a reduzir o capital social porque tem prejuízos acumulados de cerca de 500 milhões de patacas, mais de metade do capital social de 400 milhões de patacas o que, de acordo com a legislação de Macau, obriga à declaração de falência, à redução do capital social ou à reintegração do património. A SEAP - Serviços, Administração e Participações, que a TAP lidera, integra ainda, em posição minoritária, o Banco Nacional Ultramarino (BNU), do grupo Caixa Geral de Depósitos.
APEA
A União Europeia e os EUA retomam esta semana as conversações sobre a liberalização do tráfego aérea no Atlântico Norte, tentando ampliar e aprofundar o acordo de "céu aberto" já existente. No encontro de três dias, que decorrerá em Washington, serão de novo analisadas as leis comunitárias e norte-americanas que afectam as companhias aéreas de passageiros e de carga que operam nos dois lados do Atlântico. Os negociadores de Bruxelas deverão prosseguir os seus esforços para aligeirarem as restrições impostas pelos EUA à propriedade e ao controlo por estrangeiros das suas companhias aéreas.
Já os EUA deverão enfocar nas restrições comunitárias aos voos nocturnos, por exemplo, que penalizam fortemente sobretudo operadores como a FedEx e a UPS. Esta ronda de conversações integra-se numa longa série de reuniões destinadas a ampliar o acordo de "céu cberto" que desde Março de 2008 permite que as companhias aéreas europeias operem voos para os Estados Unidos a partir de qualquer cidade da UE e vice-versa. O encontro ocorre pouco tempo depois de Bruxelas ter levantado reservas à aliança transatlântica que deverá reunir a British Airways, a Iberia e a United Airlines.
Transportes & Negócios
A Ryanair equaciona reabrir a base em Valência se receber 16 milhões de euros de incentivo por parte da autoridade que gere a região.
O vice-presidente da “low cost” irlandesa, Michael Cawley, afirmou que uma relação privilegiada com o aeroporto de Valência poderia, nos próximos cinco anos, aumentar o tráfego em mais de 2.5 milhões de passageiros. O valor exigido, segundo afirma, é o mesmo que é pago à Air Nostrum, companhia regional da Iberia.
A Ryanair fechou a base de Valência em 2008 por não ter chegado a um acordo com a região autónoma espanhola a nível de apoios financeiros.
Hosteltur
O presidente Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata), Giovanni Bisignani, declarou nesta terça-feira (13), em entrevista, que o tráfego aéreo precisa de ao menos nove meses para melhorar na classe que garante os maiores lucros das companhias aéreas: a executiva.
O número de passageiros caiu de 6% a 7% nos últimos 12 meses, devido em grande parte a uma queda espetacular da circulação de passageiros na classe executiva, que caiu 14% em um ano, segundo Bisignani.
No último dia 15, a Iata informou que as companhias aéreas de voos comerciais sofrerão perdas de US$ 11 bilhões em 2009, uma quantia superior à prevista anteriormente. "Esse número representa perdas de US$ 2 bilhões a mais do que prevíamos em nossa última estimativa", afirmou Bisignani à época.
Segundo ele, as perdas se concentrarão em três grandes regiões: as companhias aéreas da América do Norte perderão US$ 2,6 bilhões, as da região Ásia-Pacífico, US$ 3,6 bilhões e as da Europa, US$ 3,8 bilhões.
No dia 1º deste mês, a associação informou que mais de 50 companhias aéreas perderam US$ 2,02 bilhões no segundo trimestre de 2009, o que eleva a US$ 6 bilhões as perdas acumuladas desde o início do ano. A Iata ressaltou então que, como os dados ainda eram incompletos, as perdas totais do setor aéreo provavelmente são mais elevadas. Em 2008, as companhias aéreas perderam US$ 10,4 bilhões.A par da taxa de combustível é cada vez mais comum cobrar por despachar bagagens. Nos Estados Unidos, a Delta registou no último trimestre um aumento de 15% no item de outras receitas, para mais de 610 milhões de dólares, em parte pelo aumento das receitas provenientes da taxa de bagagem. A Iberia e a Air France estão estudando a introdução desta taxa, que é também aplicada pela American Airlinese pela British Airways, à semelhança do que fazem as ‘low cost' easyJet e Ryanair.
A moda começou pelas ‘low cost', ou companhias de baixo custo, mas há muito que faz parte da estratégia de algumas companhias de bandeira, nomeadamente a Iberia. Em 2003, a companhia espanhola retirou as refeições dos voos com menos de três horas e passou a cobrar por um menu com sandes, bebidas e ‘snacks', vendidos por vários preços.
A medida nunca foi aplicada por nenhuma companhia de aviação, mas o debate está lançado. Com os passageiros a serem obrigados a pagar mais por excesso de bagagem, alegadamente por isto implicar um maior consumo de combustível, porque não cobrar aos passageiros com excesso de peso? Uma hipotética taxa que está longe de ser consensual.
Ainda não passa de uma intenção, mas a ideia do presidente da Ryanair pode mesmo chegar à prática. Michael O'Leary quer cobrar pela utilização dos banheiros durante o voo. Para isso planeja colocar uma ranhura para inserir moedas na porta dos banhheiros. Preço? Uma libra, pouco mais de um euro.
A British Airways foi a última das companhias de aviação a passar a cobrar pela possibilidade dos passageiros escolherem o seu lugar. Esta nova taxa será aplicada aos passageiros que queiram garantir um lugar à janela, no corredor ou numa saída de emergência. Para os voos de longo curso em classe económica ou de médio curso em classe executiva será cobrada uma taxa de 20 libras (cerca de 22 euros). Um lugar junto às saídas de emergência custa 50 libras (cerca de 55 euros). Uma medida muito comum nas ‘low cost', como as europeias easyJet e Ryanair e as norte americanas US Airways e a JetBlue, mas que também já é aplicada pela Singapore Airlines, para os passageiros que viajem em classe económica, há cerca de um ano.
Diário Econômico
O Museu de Arqueologia e Numismática de Vila Real associa-se à comemoração dos 100 anos da Aviação em Portugal, abrindo ao público, no próximo dia 15 de Outubro, pelas 17h30, a exposição “100 Anos da Aviação em Portugal: o Entusiasmo Vila-Realense”. Aborda-se, nesta exposição, a reacção local das pessoas às notícias recebidas da passagem de uma ou outra aeronave por Vila Real, bem como aos progressos na área da aviação, ao longo das primeiras décadas do séc. XX. A exposição ficará patente até o final do mês de Novembro. Notícias de Vila Real |
Destaque no mercado europeu de empresas aéreas “low cost-low fare” a empresa aérea irlandesa Ryanair vem levando o conceito a extremos. Depois de adotar aeroportos fora dos grandes centros (que cobram muito menos das empresas por pousos, decolagens, estacionamento, etc.), de reduzir o serviço de bordo a zero, de cobrar taxas extras por despacho de bagagens, pagamento com cartão de crédito, prioridade de embarque, alimentação a bordo, etc. a empresa iniciou neste mês a retirar seus balcões de check-in dos aeroportos, transferindo a operação inteiramente para seu site na internet.
Nesse site, aliás, passagens aéreas são só um dos serviços oferecidos pela empresa, que também faz reserva de hotéis, aluga carros e vende seguros de viagem. Por essas e mais outras, a Ryanair vem sendo chamada de empresa “no cost” (sem custos) em vez de empresa “low cost“.
O espaço dos balcões de check-in é alugado pelos aeroportos às empresas e não ter de pagar esse aluguel mensalmente em todos os aeroportos em que opera certamente irá significar uma sensível economia para a Ryanair.
Em alguns mercados, principalmente no exterior, é muito comum as empresas aéreas com poucos voos para determinados destinos procurarem economizar nesse quesito compartilhando um mesmo balcão em um aeroporto, apenas trocando uma placa de identificação com o nome da empresa. Outra tendência mais recente em alguns mercados é o compartilhamento de balcões por empresas de uma mesma aliança aérea.
Viagem de negócios
NOVA YORK (Reuters) - Um fugitivo que evitou um julgamento por mais de quatro décadas depois de sequestrar em 1968 um avião da Pan American e desviá-lo para Cuba se disse inocente das acusações que incluem sequestro e pirataria aérea nesta terça-feira.
Luis Armando Pena Soltren, de 66 anos, compareceu a uma corte federal em Manhattan sob acusações envolvendo sua participação no sequestro do avião que decolou do Aeroporto Internacional John F. Kennedy com destino a Porto Rico em 24 de novembro de 1968.
Soltren declarou-se "não culpado" por meio de um tradutor de espanhol, quando interrogado pelo juiz federal sobre como ele se via perante a acusação de 1968.
Ele permanecerá preso enquanto aguarda uma solicitação de fiança e seu advogado, James Neuman, disse ao juiz que Soltren não precisava de cuidados médicos.
Soltren, que é cidadão norte-americano e viveu em Cuba durante 41 anos, entregou-se às autoridades do aeroporto JKF no domingo, sabendo que seria preso, de acordo com as autoridades.
Neuman disse aos jornalistas do lado de fora da corte que ainda não poderia explicar porque Soltren retornou de maneira voluntária aos EUA.
"Há algo com a família", disse o advogado. Uma outra audiência foi marcada para quarta-feira.
O Ministério Público dos EUA disse na segunda-feira que o governo cubano havia autorizado a saída de Soltren. Um porta-voz do FBI disse ao jornal 'The New York Times' que Soltren queria ver sua mulher e outros membros da família que moram em Porto Rico e na Flórida.
Soltren enfrenta acusações de sequestro, pirataria aérea, interferência com membros da tripulação e conspiração para cometer pirataria aérea e sequestro. Embora as acusações possam levar a uma pena de prisão perpétua, um acordo com promotores públicos poderia resultar numa sentença menor.
Nos anos 1960 e no começo da década de 1970, dezenas de aviões norte-americanos foram sequestradas para Cuba, enquanto a Guerra Fria com o líder cubano Fidel Castro se intensificava. Alguns sequestravam aviões para fazer declarações políticas, enquanto outros buscavam asilo em Cuba ou pagamentos de resgate do governo norte-americano.
O Globo
O Aeroporto Internacional Ben Gurion, nos arredores de Tel Aviv (Israel), será um dos primeiros do mundo a gerar eletricidade para suas instalações a partir da energia solar. O projeto-piloto prevê a colocação de painéis ao longo do aeroporto para captação da energia solar e um sistema para transformá-la em energia elétrica.
A unidade entrará em operação já em 2010 e a capacidade inicial de geração será de 50 kilowatts. Com a implantação desse sistema, além de ficar mais “ecológico”, o aeroporto Ben Gurion deixará de gastar o equivalente a US$ 15 milhões anuais em consumo de energia elétrica. E ainda poderá receber US$ 100 mil anuais pela venda de energia excedente.
AVIAÇÃO COMERCIAL
Segundo o superintendente da Infraero no Acre, Daniel Sobrinho, o avião trazendo cerca de 40 brasileiros de La Paz, que prestigiaram o jogo da seleção brasileira contra a Bolívia pelas eliminatórias da copa de 2010, não teve problemas durante a viagem, entre as cidades bolivianas de La Paz e Cobija.
As informações davam conta que um avião que saiu de La Paz, teve problemas técnicos, ou seja, um princípio de incêndio na aeronave, entretanto, essa aeronave da América Airline, não trazia o grupo de brasileiros. O Avião fazia a rota La Paz e Miami (EUA) e devido o problema mudou de curso pousando em Lima no Peru, em segurança.
Já o avião que trazia os brasileiros pousou agora pouco no aeroporto de Cobija em Pando, o único imprevisto foi o mau tempo, que atrasou o retorno em quase 6 horas.LONDRES, 13 de outubro (Reuters) - A companhia aérea de baixo custo Ryanair informou nesta terça-feira que deseja encomendar um pedido de 200 aeronaves da Boeing ou da Airbus até o final do ano, com entrega após 2012.
O presidente-executivo da companhia irlandesa, Michael O'Leary, disse: "Se por alguma razão nós não pudermos concluir um acordo com a Boeing e a Airbus, certamente até o final do ano, nós simplesmente anunciaremos que não vamos comprar mais nenhuma aeronave."
"Nós então iremos parar de crescer além de 2012, quando nosso fluxo de entrega atual se esgota."
A frota da Ryanair atualmente consiste em aeronaves da Boeing, mas O'Leary afirmou que se a Airbus oferecer um acordo melhor, ele encomendará unidades da concorrente.
Caso ele não possa concluir o acordo, começará a distribuir capital para os acionistas.
"Se a Boeing ou a Airbus não tomarem uma decisão entre agora e dezembro, eu vou perder interesse e passar para o plano B", acrescentou o executivo.
Abril
Dois anos antes, em um evento similar, ele havia sido oficializado como novo presidente e estreou confraternizando em um corpo a corpo altamente produtivo com esses pilares de vendas da TAM. A sua passagem, a jato, por Salvador, porém, colocou uma pulga atrás da orelha de muita gente, principalmente porque corria a notícia de que o seu contrato havia vencido em setembro e que ainda não havia sido renovado.
Pela primeira vez, a TAM trazia os seus vendedores internacionais e a chance de um corpo a corpo com o presidente da empresa seria superprodutiva. O papel de anfitrião coube exclusivamente ao vice-presidente, Paulo Castello Branco, que foi brilhante na sua apresentação e na atenção especial aos membros do Top TAM. Presente ao Iberostar desde a véspera, Castello Branco costurou acordos e atendeu, pessoalmente, os convidados, ao lado do seu diretor de vendas, Klaus Kühnast.
Se a saída precipitada de Barioni da festa não causou prejuízo à TAM, foi recebida, por alguns, como um ato político, que só acelerou a decisão dos acionistas de abreviar a sua saída.
A TAM vive hoje uma das etapas mais decisivas da sua vitoriosa jornada. A contratação de Barioni cumpriu a sua missão de recuperar a imagem de uma empresa de aviadores. Talvez, um dos erros de marketing tenha sido personalizar em excesso a figura do gestor principal, papel que cabe exclusivamente ao seu fundador. A volta aos princípios originais de Rolim poderia ter sido feita sem a exposição desgastante de imagem do presidente executivo, o que potencializou problemas do dia a dia.
A imagem do comandante Rolim é incomparável, principalmente porque, nela, materializava-se não apenas a figura do “comandante”, mas a do acionista principal, a do dono da empresa. Qualquer tentativa de reeditá-la, utilizando outros personagens, sempre ficará capenga.
A TAM deve mirar com cuidado o exemplo da Varig e de quanto foi desgastante a troca constante de gestores e, principalmente, de inventar figuras externas, como foi o caso de Ozires Silva, além da pá de cal que foi a contratação da equipe de “notáveis”, uma constelação de gestores-coveiros que enterraram a empresa no suicídio da recuperação judicial.
Os acionistas da TAM já tinham dado sinal de acerto profundo ao trazer de volta para a sua convivência Marco Antonio Bologna, um estrategista que ajustou a vida da empresa e só cometeu um pecado: transformar-se em vitrine quando assumiu o comando do Sindicado das Empresas Aéreas e acabou, involuntariamente, trazendo para a empresa a ira do poder concedente, em pleno período de caos do sistema e, principalmente, do colapso provocado pelo confronto com os controladores aéreos após o acidente da Gol.
O seu regresso como conselheiro da família Amaro restaura uma visão estratégica de gestão que não pode ser esquecida novamente. O seu papel na historia é muito superior ao de ser, novamente, o CEO da empresa, principalmente quando surgem grandes oportunidades de novos negócios. Ter colocado Bologna novamente ao lado de dona Noemy, da Maria Cláudia e do comandante Maurício é um dos grandes milagres do santo Rolim!
O que a TAM precisa é de um novo presidente, que também conheça aviação, conheça a própria TAM e compreenda o seu papel consolidado como a nova empresa de bandeira do Brasil.
O seu ingresso definitivo na Star Aliance, em 2010, a mudança de plataforma de TI para o Amadeus, e o cenário da companhia para o Brasil da Copa do Mundo de 2014 e das Olimpíadas 2016 garantem, pelo menos, sete anos de bonança na vida da TAM. Os próximos anos são favoráveis a consolidar a expansão internacional da companhia e, ao se firmar como a empresa de bandeira de um novo Brasil, a TAM acaba sendo, com as suas novas aeronaves e com o seu serviço internacional sofisticado, a imagem dessa nova fase.
O seu novo CEO não pode ser um neófito neste cenário de conquistas e deve assumir o comando já, sabendo o que deve fazer e como fazer. No mercado doméstico, como líder, o planejamento eficaz garante a lucratividade, e, no internacional, com o Brasil da Copa de 2014 e das Olimpíadas de 2016, cada segundo é precioso na ocupação de espaço. Ser a companhia aérea de bandeira do Brasil exatamente neste momento é tirar a sorte grande, sem dúvida, mais um milagre do santo Rolim, que deve iluminar os seus herdeiros na escolha de uma solução de casa, que evite o risco de apostar em quem não conhece todos os nuances de gestão e relações internacionais de uma companhia aérea.
Já o comandante David Barioni cumpriu a sua missão e sai de cabeça erguida. No seu currículo, duas histórias de sucesso: a criação da Gol e a colocação da TAM na sua volta às origens. Ainda jovem, ele poderá contribuir muito para o País, que carece de executivos com a sua bagagem e capacidade de fazer história.Os passageiros da Lufthansa e de companhias aéreas de todo o mundo, incluindo as brasileiras Tam e Gol, devem informar a empresa pela qual vão voar, a data e número do voo ou aeroportos de saída e chegada.
Ao concluir o cadastro, o viajante escolhe se quer publicar as informações no Facebook ou no Twitter, com a opção de atualizações apenas na decolagem e aterrissagem ou durante todo o vôo.
Durante a viagem, o MySkyStatus informa a localização do passageiro em um link que leva a um mapa do Google Maps. As informações de partida e chegada também ajudam a informar amigos e parentes se o voo estiver atrasado.
Terra
Segundo dados divulgados pela própria companhia, a Tap registou uma aumento de 6,7% nas operações com África, com um total de 303 394 passageiros, contra 284 268 um ano antes.
A Tap tem razões para comemorar os números positivos, já que a crise financeira mundial provocou uma queda de 5,2% de passageiros nos sete primeiros meses deste ano.
Avião Revue