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quinta-feira, 23 de julho de 2009

Pilotos da Air France ameaçam greve por mais segurança




Quatro sindicatos enviaram carta à empresa pedindo mudaças na organização e nos procedimentos em relação à segurança.

Quase dois meses após o acidente com o voo 447 da Air France, quatro sindicatos de pilotos da companhia aérea ameaçaram convocar uma greve se não forem tomadas "medidas visíveis" para reforçar a política de segurança da empresa.


Em uma carta enviada ao diretor-geral da Air France, Pierre-Henri Gourgeon, os pilotos pedem que o prazo de manutenção dos tubos Pitot, que medem a velocidade do avião, seja reduzido de 18 para seis meses.


Eles ameaçam cruzar os braços partir de setembro se essa e outras reivindicações não forem adotadas com urgência.


A carta foi enviada por quatro sindicatos de pilotos da Air France, que representam cerca de 30% da categoria.


Falhas nos sensores de velocidade do Airbus A330 da Air France já foram identificadas pelo BEA, o órgão francês que investiga a catástrofe, "como um dos elementos, mas não a causa do acidente", que ainda não foi determinada.

Sindicatos de pilotos da Air France já haviam ameaçado fazer greve em junho se a companhia aérea não trocasse os sensores de velocidade de sua frota de aviões Airbus A330 e A340, o que já foi realizado.

Outras medidas

Na carta, os pilotos também pedem à direção da empresa uma formação técnica em um simulador específico para constatar na prática os procedimentos de emergência enfrentados pela tripulação do voo 447 no momento em que o avião perdeu o controle.

Os pilotos exigem até uma nova organização administrativa da companhia em termos de segurança dos voos. Eles alegam que o desaparecimento do voo 447, que decolou do Rio de Janeiro no dia 31 de maio com 228 pessoas a bordo, não foi tratado internamente de maneira adequada.

Os quatro sindicatos de pilotos (Alter, Rway, Spaf e UNPL) também pedem a criação de uma diretoria de segurança dos voos na empresa, que ficaria sob a autoridade direta do presidente da companhia aérea.

A diretoria da Air France e os responsáveis da aviação civil só foram informados sobre o desaparecimento do voo seis horas após o ocorrido.

O BEA está investigando por que os alertas de emergência somente foram dado seis horas após o desaparecimento do avião, que caiu sobre o oceano Atlântico.

Os sindicatos da categoria pedem mudanças nas equipes de tripulação para evitar que um voo com mais de duas horas de duração seja efetuado com apenas duas pessoas no cockpit (o comandante e o co-piloto), como ocorre normalmente na Air France.

Eles solicitam que os voos de longa duração sejam feitos com pelo menos três pilotos a bordo.

Na carta, os sindicatos afirmam que a segurança deve ser a primeira prioridade da Air France, "independentemente da redução de custos".

G1

Ryanair está com vagas para comissários na Europa


A Ryanair, uma das primeiras companhias aéreas low cost da Europa, está com vagas abertas para comissários de assistentes de bordo (hospedeiras do ar) em diversas bases em países europeus, exceto Portugal.

Contudo, o processo seletivo irá ocorrer por meio do Open Day nas cidades do Porto e de Lisboa.

A empresa procura profissionais com entusiasmo, bem humoradas e com espírito de vitória. logo rayanair

Confira abaixo os requisitos necessários:

- Idade: mais de 18 anos
- 12º Ano
- Responsável e Organizado
- Excelente Fluência em Inglês
- Boa apresentação
- Altura superior a 157 cm
- Saber nadar
- Condição física adequada ao exercício da profissão
- Condição médica adequada ao exercício da profissão
- Possuir Passaporte de país pertencente à União Europeia

As datas do Open Day:
29 de Julho no Porto
30 de Julho em Lisboa

A companhia aérea garante contrato de três anos a todos que obtenham êxito durante a formação.

O salário varia em torno de 1400 €.

Caso esteja interessado clique aqui e cadastre o seu currículo. Saiba mais sobre os oportunidades na Ryanair aqui.

Esta é uma oportunidade ideal para quem pretende começar uma carreira na aviação ou talvez simplesmente experimentar um trabalho sem rotina, com novas experiências todos os dias!

Atenção:
Para sua segurança, nunca envie dados confidenciais como endereço, morada ou nº de documentos, antes de uma entrevista pessoal.

Sobre a Ryanair
A Ryanair opera rotas entre 26 países europeus. Possui 32 bases européias com uma frota de 183 novas aeronaves Boeing 737-800NG com encomendas firmes para uma mais 109 novas aeronaves, que serão entregues ao longo dos próximos três anos.

Meio Aéreo

Ajude a escolher a nova pintura para avião da TAM


Brasileiro que se preze gosta de futebol! (Tá certo que toda regra tem exceção, mas vai dizer que até aqueles que não são tão fanáticos assim, não dão uma olhadinha na Tv quando é copa do mundo??! Vai, diz!?) E como a TAM é uma empresa brasileira ela não foge a regra de gostar de futebol e lança em seu site a enquete “Paixão por Torcer”, onde você pode deixer o seu voto para escolhar a nova pintura do segundo avião da companhia com o tema “Seleção Brasileira”.

A pintura mais votada será divulgada após o dia 31 de agosto quando se encerra a votação. E após saber qual a pintura vencedora, ela será aplicada em uma aeronave que realizará voos domésticos.

A TAM já tem um avião com cores diferentes. Foi o primeiro avião temático, que transportou a seleção masculina para a Copa das Confederações na África do Sul e agora faz voos regulares da TAM. Ele foi caracterizado com traços circulares em verde e amarelo e pintura no nariz da aeronave em formato de bola de futebol.

Bem que a TAM poderia associar um prêmio para alguma pessoa que votou, do tipo: um ano de passagens aereas grátis pelo Brasil ou uma viagem para Londres ou tantas outras coisas, mas (infelizmente) ela não teve esse ideia ou teve mas não colocou em prática!

Mas se mesmo assim você quiser votar, acesse www.paixaoportorcer.com.br

Proximodestinobrasil

Anac realiza provas teóricas para pilotos e orienta público na Feira Nacional de Aviação



No próximo fim de semana (25 e 26 de julho), os pilotos de aeronaves poderão fazer provas teóricas e renovar sua habilitação no estande da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) na Feira Nacional de Aviação Civil – evento gratuito com exposição de aviões e helicópteros, palestras, estandes de empresas, aeroclubes e escolas aeronáuticas, além de atrações lúdicas para adultos e crianças, tudo inspirado no mundo da aviação.

A Feira acontecerá no hangar e na pista do III Comando Aéreo Regional (Comar), dentro do complexo do Aeroporto Santos Dumont (Rio de Janeiro). A entrada fica em frente à subida da Perimetral, entre o terminal de passageiros do Aeroporto Santos Dumont e a Praça XV. O evento inicia oficialmente na sexta-feira (dia 24), com programação restrita a convidados, expositores e visita guiada de 750 alunos da rede pública fluminense. No sábado e domingo (dias 25 e 26), o evento será aberto ao grande público, das 9h às 17h.

Mais informações no site www.anac.gov.br.

TG Online

Piloto sobrevive a queda de avião que fazia acrobacias no Chile

Monomotor caiu em estrada próxima à capital, Santiago.

Piloto militar foi hospitalizado com vários ferimentos.


Um piloto militar sobreviveu a um acidente aéreo em Santiago do Chile na terça-feira (21). O acidente foi registrado por um cinegrafista amador.

O tenente Eduardo Varas de la Fuente fazia acrobacias aéreas quando a aeronave Extra 300L caiu em uma estrada próximo a uma empresa que instala aparelhos de GPS em ônibus.



Testemunhas disseram que o monomotor parecia estar planando antes de virar e cair, envolto em uma nuvem de fumaça.

Os funcionários da empresa correram para ajudar o piloto, que continuava na cabine. Eles extinguiram o fogo que tomava o avião e o retiraram.

O piloto parecia em choque. Ele foi levado a um hospital para ser tratado de ferimentos múltiplos, incluindo uma lesão na coluna, um pulmão perfurado e um braço quebrado.

Desástres Aéreos

Queda de avião que transportava cocaína deixa 2 mortos em Honduras

Os dois tripulantes de um pequeno avião que transportava cocaína morreram hoje (22), depois da queda do aparelho em uma estrada em Honduras, o que causou um incêndio, informou uma fonte militar.

A aeronave pegou fogo depois de bater contra um cabo de alta tensão e cair, na madrugada de hoje, no município de La Masica, no departamento de Atlántida, a 300 quilômetros ao norte de Tegucigalpa, acrescentou o informante.

"Os dois tripulantes morreram, os corpos estavam carbonizados" e foram transferidos por autoridades judiciais a La Ceiba, também em Atlántida, disse um porta-voz da Força Naval de Honduras à rádio "HRN" da capital.

"Comprovamos que o pequeno avião que trazia cocaína caiu e foi incinerado", acrescentou e afirmou que o aparelho causou danos em uma casa próxima.

O porta-voz indicou que não sabe a quantidade de droga que o avião transportava e a identidade e nacionalidade dos dois tripulantes.

Segundo o chefe da Divisão Especial de Serviços de Investigação, René Madariaga, a aeronave monomotor teria matrícula brasileira PR-SEO*, e seria de cor azul e branca, de propriedade de Gilberto Ramírez Romero.

O presidente interino do país, Roberto Micheletti, afirmou que, desde a deposição de Manuel Zelaya, aeronaves com cargas de droga, segundo ele, provenientes da Venezuela, pararam de chegar ao país.

* Este Blog(Desástres Aéreos) consultou essa matrícula (PR-SEO) junto à ANAC e consta como "Reserva de Marcas", portanto, a aeronave envolvida no acidente utilizava prefixo falso.
Desástres Aéreos

TAP vai prestar serviços à Força Aérea brasileira para pagar dívida de impostos



Quando a TAP comprou a empresa de manutenção brasileira VEM, herdou dívidas fiscais na ordem dos 400 milhões de reais (o equivalente a 148 milhões de euros). Parte será paga através da prestação de serviços à Força Aérea brasileira.

A recente aprovação de uma lei de regularização tributária no Brasil vai permitir à transportadora aérea nacional reduzir o montante da dívida para cerca de metade. Um acordo alcançado graças à intervenção do Governo português.

A dívida da TAP foi contraída na sequência da compra da VEM à falida companhia de aviação brasileira Varig, em 2006. A empresa confirmou ao PÚBLICO que as obrigações tributárias para com o Estado brasileiro chegam aos “400 milhões de reais”. No entanto, um diploma aprovado em Maio pelo Senado vai permitir um desagravamento desse montante, passando a dívida da transportadora aérea portuguesa a situar-se nos 240 milhões de reais (cerca de 89 milhões de euros).

Além desta redução substancial, o novo refis, nome da lei que fixa as novas regras para a regularização da situação fiscal das empresas no Brasil, vai trazer outras vantagens à TAP. Nomeadamente, o facto de permitir que a regularização seja feita no prazo de 15 anos. Regalias que levam a companhia de aviação nacional a considerar que “será beneficiada com a aplicação” desta alteração legislativa, afirmou fonte oficial da empresa estatal.

Essa mudança deverá ocorrer já em Agosto, uma vez que “está previsto que o diploma saia no próximo mês e que, posteriormente, seja regulamentado”, acrescentou a mesma fonte. Só a partir dessa altura é que a VEM (que, depois de um recente processo de reestruturação, passou a ser designada por TAP Manutenção e Engenharia Brasil) poderá ver as suas dívidas fiscais reduzidas para cerca de metade.

Serviços à troca da dívida

O benefício que a transportadora aérea portuguesa retira da nova lei não fica, no entanto, por aqui. Em paralelo, a TAP tem vindo a negociar com o Governo brasileiro, no sentido de minimizar o impacto e encontrar alternativas ao pagamento dos seus deveres tributários.
O PÚBLICO apurou, junto de fontes próximas do processo, que estas conversações têm contado com a intervenção do ministro das Obras Públicas, Transportes e Telecomunicações, Mário Lino. Já a TAP, detida a 100 por cento pelo Estado português, refere apenas que “as autoridades portuguesas têm apoiado as diligências efectuadas” no sentido da alteração da lei.

O facto é que estas negociações já chegaram a bom porto, pelo menos, para a companhia de aviação. O Governo brasileiro aceitou trocar parte da dívida da TAP pela prestação de serviços de manutenção à Força Aérea. “Está em apreciação a possibilidade de uma parte da dívida [cerca de 40 por cento] ser paga em serviços a prestar ao Estado brasileiro”, confirmou a empresa ao PÚBLICO.

Os detalhes deste acordo ainda são desconhecidos. Sabe-se, para já, que incidirá sobre 96 dos 240 milhões de reais em dívida, ou seja, 35 milhões de euros, ao câmbio actual. E que significará o regresso dos aviões da Força Aérea Brasileira aos hangares da antiga VEM.

É que o contrato entre as duas entidades cessou ainda na altura em que a empresa de manutenção pertencia ao universo da Varig. “Há expectativa de que, com a obtenção da Certidão Negativa de Débitos [que será passada à TAP depois de regularizar as suas dívidas ao fisco], seja possível retomar a prestação de serviços à Força Aérea Brasileira e a outros organismos de Defesa do Brasil”, explicou fonte oficial da transportadora aérea nacional.

Negócio por rentabilizar

As obrigações tributárias por cumprir da TAP Manutenção e Engenharia Brasil não são o único problema financeiro que esta participada tem dado à TAP. Em 2008, os resultados da ex-VEM foram consolidados, pela primeira vez, nas contas da companhia de aviação portuguesa, uma vez que deixou de ser classificada como activo à venda.
Ou seja, no ano passado, a empresa brasileira sobrecarregou as contas da TAP com 29 milhões de euros de prejuízo, o que agravou o balanço já por si instável da transportadora aérea estatal, que se fixou em perdas consolidadas de 285 milhões de euros em 2008. Já este ano, a companhia de aviação estatal decidiu fazer um novo investimento neste negócio, com a integração das áreas de manutenção brasileira e portuguesa.

De qualquer forma, a TAP ainda não desistiu de alienar parte do capital da ex-VEM, que foi comparada à Varig por cerca de 16 milhões de euros.

Contato Radar

Prazo para Trem Expresso Aeroporto (SP) é prorrogado

Foi prorrogado para 21 de agosto o prazo para a entrega de propostas dos interessados na construção do Trem Expresso Aeroporto, que ligará o Aeroporto Internacional Governador André Franco Montoro, em Guarulhos, ao centro da capital paulista. Inicialmente, conforme o edital de licitação, o prazo venceria hoje. Segundo informou a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) à Agência Estado, o adiamento se deve "à complexidade do projeto e atende a solicitações do mercado, no sentido de melhor elaboração das propostas".

Pelas regras do edital, vencerá a disputa o grupo ou empresa que oferecer o maior valor de outorga ao governo. Será necessário investir R$ 1,4 bilhão para colocar o projeto em andamento. Também haverá a cobrança de uma outorga variável, correspondente a 1% da receita tarifária bruta - para cobrir despesas com fiscalização. O concessionário terá três anos para realizar as obras e 32 anos para operar os serviços.


A Linha 14-Ônix Expresso Aeroporto consiste em um serviço ponto a ponto entre o Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, e o centro da capital, a ser operado por um concessionário privado. Com 28,3 quilômetros de extensão, o trajeto será realizado em cerca de 20 minutos. A tarifa máxima aprovada é de R$ 35,00 e a demanda inicial está estimada em 20 mil usuários por dia.


Quem levar o projeto do Trem Expresso Aeroporto assumirá também o compromisso de construir a "obra bruta" da Linha 13-Jade - Trem de Guarulhos, que sairá da Estação Brás, na região central de São Paulo, seguindo até o Conjunto Habitacional Zezinho Magalhães - Cecap, em Guarulhos. A implantação e operação desta linha, que deve transportar, inicialmente, cerca de 100 mil pessoas por dia, ficarão a cargo da CPTM.

G1

Navio francês encontra caixas-pretas de Airbus que caiu no Índico


Um navio francês localizou as caixas-pretas do Airbus A 310 da companhia iemenita Yemenia Airways que caiu no oceano Índico, próximo das ilhas Comores, afirmou o capitão do navio nesta quinta-feira. As autoridades comorenses e francesas ainda investigam as causas do acidente de 30 de junho que deixou 152 mortos e apenas uma jovem sobrevivente.

A fragata Beautemps-Beaupre mapeou o solo marítimo da região do acidente e entregou as descobertas às autoridades comorenses e à agência francesa de aviação BEA, disse o capitão do navio, Marc Reina.

Os sinais das caixas-pretas foram identificados no começo do mês. O Beautemps-Beaupre captou os repetidos sinais durante uma missão de busca e confirmou que as caixas, onde ficam informações de voos e as conversas da cabine, estão em uma profundidade de 1.200 metros, a cerca de 15 quilômetros ao noroeste da ilha de Grande Comores.

As informações das caixas-pretas podem ajudar os investigadores a descobrir os motivos do acidente. Na época da queda, as autoridades atribuíram a tragédia aos fortes ventos que atingiam à região.

As caixas, contudo, estão em uma profundidade que apenas robôs especializados podem alcançar, o que deve atrasar os esforços para o começo de agosto.

Folha on line

Vueling sai do “vermelho” no 2º trimestre por redução de capacidade e melhor receita


A low cost espanhola Vueling, que completou recentemente uma fusão por integração da Clickair, teve 2,98 milhões de euros de lucro no segundo trimestre deste ano, quando no período homólogo de 2008 perdera 8,7 milhões. Apesar desta recuperação, no conjunto do primeiro semestre tem a evolução inversa, por custos de reestruturação, tendo passado de 4,18 milhões de lucros no ano passado para uma perda de 3,3 milhões este ano.
Presstur

QANTAS MANTÉM 767 COM DEMORA DO 787


A companhia australiana Qantas decidiu ampliar a utilização dos jatos Boeing B.767 de sua frota como medida para compensar a decisão de rescindir a compra de 15 novos B.787-9 e atrasar a chegada de outros 15 B.787 da versão 8, previstos para 2010 e agora repassados para 2014. A Qantas planejava retirar de serviço quatro dos seus 29 jatos B.767-300ER no ano que vem mas sua recente decisão de cancelar a compra de 15 novos jatos B.787 forçou-a a conservar as aeronaves mais velhas em uso
Aerobusiness

Gripe A: direitos para o turista com destino à Argentina e Chile

Pouco mais de um mês depois das orientações do ministro da Saúde, José Gomes Temporão, para adiar viagens para o Chile e Argentina, as principais operadoras de turismo e companhias aéreas do Brasil ainda não definiram uma política única para tratar as solicitações dos clientes que não se sentirem seguros para sair do país rumo a esses destinos.

Segundo o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (IDEC), tanto as operadoras quanto as empresas aéreas devem fazer a devolução integral do valor pago antecipadamente pelo turista. Para a entidade, a multa não pode ser cobrada porque ela não se aplica em situações excepcionais como essa, que envolve riscos à saúde. O cliente deve, inicialmente, solicitar a devolução por telefone, no serviço de atendimento da empresa. Caso não consiga uma resposta positiva, a mesma solicitação deve ser repetida, só que por escrito. Se esse passo falhar, o cliente deve reclamar na Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor (PROCON) ou no próprio IDEC, e em último caso, procurar um juizado especial cível, que cuida de causas de até 20 salários mínimos.

Por outro lado, para a advogada especializada em turismo e direitos do consumidor, Patricia Leal Ferraz, a solução deve levar em conta os prejuízos de ambas as partes: “Não é justo somente a empresa arcar com os prejuízos. Para uma agência de turismo, por exemplo, há custos até para cancelar um pacote”, afirma a advogada, que reconhece que a Gripe A configura um estado de força maior: “Justamente por isso existe a exclusão das responsabilidades, ou seja, o cancelamento é permitido. Mas cobrar os custos é o mínimo”, conclui.

A equipe do viajeaqui ouviu as empresas aéreas e algumas das principais operadoras de turismo que operam com destino a Argentina e Chile para saber quais providências estão sendo tomadas em relação a Gripe A:

Companhias aéreas

As políticas das cinco empresas que partem do Brasil com destinos na Argentina ou no Chile:

Gol – Não cobra taxa de cancelamento ou remarcação, desde que o bilhete tenha sido adquirido até o dia 24/7. As diferenças tarifárias para mudança de destino são cobradas normalmente.

TAM – Não há taxa para a remarcação ou a troca do destino. No caso de cancelamento do voo, a multa é cobrada normalmente.

Aerolineas Argentinas – Para bilhetes emitidos até 25/7, com embarque até 31/8, a empresa reembolsa o valor pago no caso do cancelamento e não cobra multa no caso de remarcação.

Lan – Não definiu política específica e analisa caso a caso.

Pluna – A companhia está aceitando remarcações ou cancelamentos sem taxa para solicitações feitas até 31/7, desde que o bilhete tenha sido comprado até 24/6, com viagem até 21/9. Montevidéu, no Uruguai, é a opção que a empresa dá caso o cliente queira apenas trocar o destino.

Viaje aqui

Gol lança promoção com viagens por 39 reais



A Gol está com uma grande promoção de viagens para uma variedade de destinos. Os clientes podem viajar pagando somente R$ 39,00 mais as taxas de embarque para os destinos participantes.

Mercado e Eventos

Webjet patrocina etapa de Salvador da Stock Car


A Webjet Linhas Aéreas é a transportadora oficial da etapa baiana da Stock Car Brasil, que acontece no dia 9 de agosto. A corrida entrará para a história do automobilismo brasileiro, pois será a primeira etapa da categoria em circuito de rua.
Mercado e Eventos

Passagens internacionais já podem ter 50% de desconto


Entra hoje em vigor a segunda fase da liberdade tarifária para voos internacionais a partir do Brasil, que prevê descontos de até 50% na compra de passagens aéreas para qualquer destino internacional. A determinação da Anac entrou em vigor em abril, com descontos de 20% e subirão gradualmente até que, em um ano, as tarifas internacionais estejam totalmente liberadas. O cronograma prevê para 23 de outubro a implementação de 80% de dcesconto e a liberação total a partir de 23 de abril de 2010.

Os descontos não são obrigatórios e a Anac afirma que a medida não garante que os preços realmente venham a cair proporcionalmente, por entender que isso dependerá exclusivamente do comportamento do mercado. O trade, no entanto, ainda questiona a forma e a rapidez com que a decisão foi tomada, sem que houvesse tempo suficiente para que o setor avalie melhor as consequências e possa se estruturar melhor. O Snea, por exemplo, acredita que a liberação possa prejudicar as companhias aéreas brasileiras, que poderiam "ser sufocadas pelas estrangeiras". A Tam, única companhia nacional a operar fora da América Latina, reforça a posição do Snea.

Panrotas

Passageira é retirada de voo da GOL


O voo 1643, da GOL, que saiu de Manaus (AM) às 13 horas de ontem com destino a Salvador (BA), tinha a bordo uma passeira que apresentou os sintomas da nova gripe causada pelo vírus influenza A (H1N1). Segundo passageiros do voo que mantiveram contato com a reportagem quando a aeronave fazia escala em Santarém (PA), a mulher estava gripada e tossia muito. Cerca de 80% dos assentos da aeronave estavam ocupados e máscaras de proteção foram distribuídas aos passageiros pela tripulação. O comandante avisou que era necessário aguardar a liberação da aeronave e informou aos passageiros que em Santarém não há posto da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

A passageira Lara Vasconcelos, que é santarena e tem 43 anos, foi visitar os parentes e durante a viagem apresentou sintomas da gripe suína. Os passageiros do voo ficaram com medo e informaram o caso aos tripulantes, que repassaram a situação ao comandante. A Infraero foi avisada e uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionada para levar a passageira até o Hospital Municipal de Santarém.

O enfermeiro Anderson Cavalcante chefiou a operação de remoção de Lara, que também é enfermeira e mora há dez anos em Manaus. No Hospital Municipal, a passageira foi atendida pela médica plantonista.

Galeão registra crescimento na movimentação de passageiros no semestre


O Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro/Galeão fecha o primeiro semestre de 2009 registrando aumento de 3,64% na movimentação de passageiros em relação ao mesmo período de 2008. De janeiro a junho foram 5,82 milhões de embarques e desembarques contra 5,61 milhões nos seis primeiros meses de 2008. Esse resultado foi verificado mesmo com a abertura do Aeroporto do Rio de Janeiro/Santos Dumont para voos regionais além da ponte aérea Rio-São Paulo.

A principal razão foi o aumento de 20,95% nos embarques e desembarques internacionais no comparativo entre o primeiro semestre de 2009 (1,28 milhão) e o mesmo período de 2008 (1,06 milhão). Já a movimentação nacional manteve-se praticamente estável, com queda de 0,39%. Foram 4,53 milhões de passageiros nos primeiros seis meses de 2009 contra 4,55 milhões de janeiro a junho de 2008.

Para o superintendente do aeroporto, Mario Jorge de Oliveira, a expectativa é de tendência desse crescimento. ”Além do Galeão ser centro de conectividade para outras cidades nacionais e internacionais, ele é também porta de entrada para o principal destino turístico do Brasil”, afirmou.
Jornal de Turismo

Aviação


A ECC Leasing Company Limited, subsidiária integral da Embraer, entregou neste mês um jato 175 usado à Trip Linhas Aéreas, como parte de um contrato de arrendamento assinado entre as duas empresas. Além deste novo acordo comercial com a ECC, a Trip selou, em junho de 2008, um convênio para a compra de cinco jatos novos Embraer 175, dos quais três já foram entregues. O negócio inclui opções para outras dez aeronaves e direitos de compra para mais 15. Quatro dos jatos 175, modelo que tem 86 assentos, foram financiados com recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O financiamento soma R$ 199,2 milhões e o prazo de vencimento expira em 15 anos. A entrega do quinto pedido referente ao jato 175, inicialmente prevista para dezembro, foi postergada para abril de 2010.

Ryanair corta 30% dos voos em Londres-Stansted


A low cost Ryanair anunciou ontem que vai retirar 16 aviões da sua base no aeroporto de Londres – Stansted e reduzir em 30% o número de voos. A companhia não especificou destinos.
A justificação apresentada pela Ryanair para a redução da operação em Stansted, a partir de Outubro, são os custos deste aeroporto, que diz ser, com Dublin, uma das suas bases "mais caras" e que o operador, a BAA, "rejeitou" os seus apelos para cortes significativos das taxas neste Inverno.

Boeing está perto de lançar seu maior avião comercial

A Boeing anunciou nesta terça-feira que está perto de concluir a fabricação do novo cargueiro 747-8 Freighter, que substituirá a atual versão 747-400. A fabricante afirmou que reuniu toda fuselagem para conectar às asas em um galpão da fábrica de Everett, em Washington (EUA).

"O 747-8 é o maior avião comercial (que inclui cargueiros e de passageiros) que já produzimos. Esse trabalho final nos mostra o verdadeiro tamanho da aeronave", afirmou Mo Yahyavi, vice-presidente da Boeing e gerente do projeto. O novo avião tem 76,3 m de comprimento, o que o torna 5,6 m maior que o 747-400. Com esse tamanho, segundo a Boeing, o espaço para cargas no Frighter ficará 16% superior.

Um dos objetivos da empresa é torná-lo um avião cargueiro com menores custos e melhor desempenho em relação a impactos ao meio-ambiente. A Boeing já possui 78 pedidos seguros do novo avião para cargueiro.

A companhia irá também modernizar a linha 747 para passageiros com o 747-800 Intercontinental, ainda sem um prazo de lançamento. Será uma aeronave para 467 pessoas em sua configuração mais espaçosa, o que a coloca como o segundo maior avião de passageiros do mundo, atrás apenas do Airbus A380, que tem mais de 550 lugares.
Direto da Pista

Governo financia 1/3 dos jatos da Embraer



A Embraer é sempre citada como o grande exemplo da diversificação da pauta de exportações e da indústria brasileira. A partir deste ano, ela poderá também ser citada como um bom exemplo de como o governo brasileiro agiu para minimizar os efeitos da crise financeira internacional nas grandes empresas nacionais. No caso da Embraer, a resposta das autoridades foi uma ação coordenada de concessão de crédito, de forma a evitar o cancelamento de pedidos de compra de jatos da fabricante.

Entre setembro e outubro do ano passado, o crédito privado internacional secou. E algumas grandes empresas de leasing de aeronaves ficaram em maus lençóis, como a gigante International Lease Financial Corporation (ILFC), subsidiária integral da AIG, o grupo americano que precisou ser socorrido pelo governo americano. Sem crédito, muitas companhias aéreas passaram a adiar pedidos de compra de aeronaves ou a cancelá-los. A carteira de pedidos da Embraer, que havia chegado a US$ 21,6 bilhões no fim do primeiro semestre de 2008, caiu a US$ 19,7 bilhões no fim do ano. E a situação poderia ter sido ainda pior, não fosse a participação do governo brasileiro.

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) foi acionado e acabou respondendo no ano passado por 14% das entregas de jatos da Embraer, segundo dados divulgados recentemente pelo diretor de mercado de capitais e relações com investidores da companhia, Carlos Eduardo Camargo, em seminário. A participação do BNDES foi especialmente importante no segundo semestre. "No ano anterior, em 2007, com o excesso de liquidez no mercado financeiro internacional e o custo praticado lá fora, o financiamento público havia sido de zero. Naquele ano, não houve necessidade de usar o recursos do BNDES para financiar nossos clientes", explicou Camargo. De zero em 2007, o financiamento público passou a 14% das entregas em 2008 e deverá chegar a 36% do total das entregas neste ano, segundo Camargo. Isso quer dizer que pouco mais de um terço dos aviões entregues pela Embraer neste ano serão financiados pelo governo brasileiro. E, neste ano, a novidade é que os financiamentos não são exclusividade do BNDES, como em 2008. Agora, também o Banco do Brasil e o Fundo de Garantia às Exportações estão concedendo créditos, de longo prazo e em reais, a clientes da Embraer.

Entre os compradores de jatos financiados pelo setor público estão - finalmente - companhias aéreas nacionais, como a Azul e a Trip, que fazem rotas exclusivamente domésticas. Para elas, a vantagem de se contratar um financiamento local em reais é a de poder casar receitas e despesas na mesma moeda, embora o presidente da Trip Linhas Aéreas, José Mário Caprioli dos Santos, tenha recentemente reclamado ao presidente Lula que o financiamento do BNDES para empresas regionais ainda é mais caro do que o crédito concedido às exportações de jatos para companhias internacionais.

A mão do governo é bastante visível no financiamento dos clientes da Embraer (nesta semana, anunciou-se que o BNDES vai financiar também a aquisição de jatos executivos da companhia com taxas de 9% ao ano, além de aviões comerciais), mas não é o único braço de apoio à empresa aeronáutica brasileira. No segundo trimestre, a companhia anunciou um contrato com o governo para o desenvolvimento do jato de transporte militar KC 390, além da modernização de 12 jatos da Marinha brasileira, num total de US$ 1,44 bilhão. E o BNDES ainda deve ampliar o Pró-Aeronáutica, programa de financiamento de investimentos de fornecedores da indústria aeronáutica (ver página B7).

Certamente surgirá alguém que considerará um absurdo que o governo apoie uma companhia que demitiu neste ano 4 mil pessoas e que tem entre seus clientes grandes companhias aéreas internacionais. Permitam-me discordar desse raciocínio. Solidarizo-me com aqueles que perderam seus empregos, mas não considero que o governo tenha de abandonar uma empresa nacional que tem tecnologia de ponta, capaz de competir com grandes companhias internacionais, que tem um importante papel na balança comercial brasileira e que é capaz de fomentar um importante polo fornecedor. Além disso, é bom lembrar, o próprio BNDES, por meio de sua empresa de participações, detém hoje 5,2% do capital da Embraer. A União, outros 0,3%, por meio de uma ação com poderes especiais ("golden share").

Acredito, sim, que o governo deve ficar atento para que a evolução e o crescimento da Embraer estejam alinhados a interesses nacionais. Lembro-me que em 2003, por exemplo, o BNDES não concedeu um único centavo de financiamento a clientes da Embraer, a despeito da crise da aviação aérea internacional e dos pleitos de financiamento de US$ 1,8 bilhão. O presidente do banco à época, Carlos Lessa, travou uma difícil queda-de-braço com a empresa e chegou a brincar com a situação, citando um samba: "Pra botar a mão no meu dinheiro, você vai ter que rebolar, rebolar, rebolar." Os representantes do banco queriam que a companhia aumentasse o índice de nacionalização das aeronaves. Ao final, a Embraer acabou por ampliar para 45% o índice de nacionalização e em 2004 o BNDES retomou os financiamentos.

Não quero julgar quem estava com a razão à época e nem tenho elementos para isso. Mas sou a favor de uma política de incentivo a um setor em que o país se mostre competitivo internacionalmente. A decisão, agora, de estimular fornecedores da indústria aeronáutica para que eles possam atender não apenas a Embraer, mas também fabricantes internacionais de aeronaves, me parece acertada. E para quem se assustou com o alto volume de financiamento público, é bom lembrar que esse patamar não deve se sustentar por muito tempo. A tendência é de que o crédito internacional se normalize, ainda que não seja esperada uma liquidez como a vista em 2007.
Aeroportos no Brasil

Super Hornet australiano faz primeiro voo

MSF09-0137


Na foto tirada em 20 de julho no Aeroporto Internacional de Lambert, em St Louis - EUA, o primeiro F/A-18F Super Hornet da RAAF (Royal Australian Air Force - Real Força Aérea Australiana) decola para seu primeiro voo de testes. A entrega da aeronave, iniciada em cerimônia no último dia 8, deverá ser finalizada até o fim do mês.


Poder Aéreo

Taca Airlines duplica voos para Cusco


A partir de 15 de agosto, Taca Airlines duplicará sua operacão em Cusco, oferecendo dois voos diários de Lima até a cidade e vice-versa. Com a mudança, a Taca pretende ter movimento superior a 1.600 pessoas por semana viajando entre esses destinos.

"Duplicar nossa oferta de voos a Cusco responde a uma notável demanda que tem esta cidade, um dos principais destinos turísticos por excelência na região", contou Raúl Aragón, Gerente de Vendas da Taca Airlines.

O novo voo partirá de Lima às 10h15 da manhã e retornará a Cusco às 13h25. Segundo Aragón, o horário beneficiaria tantos passageiros nacionais como estrangeiros. "Oferecer mais facilidades aos passageiros, a partir do aumento na frequência e horários de voo, sempre traz oportunidades de crescimento e desenvolvimento para o país, tanto para o setor turístico como para o econômico", complementou ele.

Mercado e Eventos

Procuradora diz que obra em Confins pede estudo maior

Charles Silva Duarte
Obra se encontra em área com amplo sistema de cavernas
O embargo das obras do aeroporto indústria em Confins ainda rende discussão. A procuradora Zani Cajueiro, que recomendou a suspensão dos trabalhos, disse que a medida foi tomada depois de várias tentativas de negociação com a Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico e com a Secretaria de Estado do Meio Ambiente.

Segundo ela, em 2007 foi informado aos órgãos estaduais que o aeroporto de Confins estava instalado em área de conservação ambiental e por isso, seguindo a legislação vigente, qualquer obra de ampliação necessitaria de um estudo completo de impacto ambiental.

“Uma Autorização Ambiental de Funcionamento (AAF, que a obra possuía) é impensável nesse projeto, pois o aeroporto está em uma área onde existe um amplo sistema de cavernas e qualquer obra gera impacto ambiental. Portanto um estudo amplo é necessário e uma autorização não prevê esse tipo de estudo”, disse.

Zani Cajueiro acrescentou que a recomendação feita pelo Ministério Público Federal para o embargo das obras foi em conformidade com a lei ambiental vigente no Estado. “Nossa ideia não é parar as obras, e sim que elas sigam dentro das normas. Só cumprimos uma recomendação e em nosso entendimento houve um descumprimento da secretaria que autorizou o início dos trabalhos do aeroporto indústria em Confins”, acrescentou Zani.
O Tempo

Moçambique e Brasil assinam acordos de cooperação e financiamento de US$ 300 milhões

Brasília - Moçambique e Brasil assinaram, terça-feira (21), em Brasília, três acordos de cooperação na área técnica, um dia depois de se ter alcançado um acordo de princípios com o Banco Nacional do Desenvolvimento Económico e Social para a efectivação de uma linha de crédito avaliado em US$ 300 milhões de dólares, destinados a infra-estruturas portuárias e aeroportuárias, informa hoje o jornal moçambicano Notícias.

Dos US$ 300 milhões de dólares em negociação, 80 milhões de dólares se destinam à transformação do aeroporto de Nacala em aeroporto civil e 200 milhões de dólares para beneficiações infra-estruturais no porto da Beira, por forma a poder responder às exigências de exportação e outras acções operacionais resultantes da exploração do carvão de Moatize pela empresa brasileira, Vale.

Os acordos referentes às áreas técnicas incluem o sistema prisional, onde se espera que sob tutela do Ministério da Justiça, sejam feitos intercâmbios entre técnicos de ambos os lados num quadro de formação que permite melhorar o sistema prisional moçambicano e capacitação prisional.

Na base dos acordos assinados vai ser instalado em Maputo, um centro integrado de formação profissional, como o apoio do Serviço Nacional das Indústrias do Brasil, visando a formação e capacitação em diversas áreas, podendo incluir intercâmbio de tecnologias e equipamentos técnicos. Vão ser treinados moçambicanos no Brasil ao mesmo tempo que técnicos brasileiros trabalharão em Maputo.

O terceiro acordo é referente à criação de um Centro de Reflorestamento, que vai ser instalado no distrito de Machipanda em Manica e vai integrar uma parceria entre a Universidade Eduardo Mondlane e a Universidade Federal de Paraná. Com informações do jornal Notícias.

Africa 21