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quarta-feira, 18 de setembro de 2013

FlyDubai seleciona pilotos no Brasil

No próximo mês, a FlyDubai entrevistará pilotos com experiência em B-737NG no Brasil. Este processo seletivo acontecerá no centro de treinamento da CAE em Guarulhos, nos dias 13 a 19 de outubro. Os interessados deverão acessar o site da FlyDubai www.flydubai.come clicar em “Careers”.
Veja abaixo as atividades – horários ainda a serem confirmados:

Data
Atividades
De 13 a 17de outubro
HR Assessment days
De 15 a 19 outubro
Sim assessments






Inicialmente, os candidatos serão contatados para uma entrevista por telefone. Aqueles que forem aprovados, nesta entrevista inicial, serão agendados pelo time da FlyDubai para as entrevistas em São Paulo.
SNA

Justiça registra pagamento de R$ 600 milhões em dívidas trabalhistas


Extinta Vasp lidera lista de devedores; empresa deve R$ 1,5 bilhão e responde a 4.833 processos

A Justiça do Trabalho registrou o pagamento de R$ 647 milhões em dívidas trabalhistas que estão em fase de execução. O número foi alcançado na 3ª Semana Nacional de Execução Trabalhista, entre os dias 26 e 30 de agosto, quando foram atendidas mais de 49 mil pessoas durante mutirão nos 24 tribunais trabalhistas do país para tentar reduzir o número de processos. O levantamento foi divulgado nesta semana.
 
De acordo com dados consolidados, neste ano, foram feitos mais de 10 mil acordos e 23 mil audiências de conciliação. No ano passado, o mutirão registrou pagamento R$ 640 milhões em dívidas trabalhistas, homologação de 39 mil acordos e 43 mil audiências de conciliação em todos os tribunais trabalhistas do país.
Segundo a Justiça Trabalhista, 2,8 milhões de processos estão em fase de execução no país. A dívida total é R$ 25 bilhões.
De acordo com informações do BNDT (Banco Nacional de Devedores Trabalhistas), a extinta Vasp (Viação Aérea de São Paulo) lidera a lista dos cem maiores devedores da Justiça do Trabalho. A empresa deve R$ 1,5 bilhão e responde a 4.833 processos. As outras posições no ranking são ocupadas por empresas dos setores agrícola, prestação de serviços terceirizados, transporte e bancos estatais.
R7

Morre último piloto da FAB que combateu na Segunda Guerra Mundial


Major-brigadeiro José Carlos de Miranda Corrêa estava internado no Hospital Central da Aeronáutica (HCA), no Rio, onde morreu no domingo

Major-brigadeiro Miranda Corrêa atuou em oito missões de combate na Segunda Guerra Foto: FAB / Divulgação
Major-brigadeiro Miranda Corrêa atuou em oito missões de combate na Segunda Guerra
Foto: FAB / Divulgação
Miranda Corrêa integrou o 1º Grupo de Aviação de Caça (1º GAVCA) durante a Segunda Guerra Mundial, na Itália, como piloto de combate e oficial de informações. Entre 13 de novembro de 1944 e 3 de janeiro de 1945, ele cumpriu oito missões de guerra.
Segundo a FAB, ele era o último dos pilotos veteranos da Segunda Guerra vivo.Força Aérea Brasileira anunciou nesta segunda-feira a morte do último piloto sobrevivente da missão da FAB na Segunda Guerra Mundial. O major-brigadeiro José Carlos de Miranda Corrêa morreu no último domingo, aos 93 anos, no Hospital Central da Aeronáutica (HCA), onde estava internado.
G1

Novos Airbus da Avianca aumentam oferta de assentos em Sergipe


Sergipe recebe novos Airbus da Avianca (Foto: Divulgação)Sergipe recebe novos Airbus da Avianca
(Foto: Divulgação)
A companhia aérea Avianca substituiu antigos Fockers MK pelos novos Airbus. A mudança ocorreu na segunda-feira (16) após o pedido feito pelo secretário de Estado do Turismo de Sergipe, Elber Batalha, no início deste ano, ao vice-presidente da Avianca, Tarcíso Guargione.

O secretário Elber Batalha solicitou mais atenção da companhia aérea com a frota destinada pela empresa que opera em Sergipe.

"A Avianca se comprometeuo em renovar toda a frota que opera em Sergipe a partir de junho. Agradecemos desde já os esforços do Dr. Guargione. A chegada dessas novas aeronaves traz mais conforto e comodidade a nós sergipanos e aos turistas que visitam nosso estado", comemora
.Com a chegada dos novos Airbus haverá também um acréscimo de 20% de aumento na oferta de assentos para Sergipe, garantindo mais comodidade aos passageiros dos voos operados pela companhia.
G1

Obras na pista do Aeroporto de Confins vão durar sete meses



Pista será aumentada em 600 metros e poderá receber aeronaves de maior porte
As obras de ampliação e reforma da pista do Aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Confins, na Grande BH, vão ocorrer sem interrupção nas operações das companhias aéreas. A informação foi dada ontem pela Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) ao governo de Minas. A estatal vai começar a obra da pista neste mês e os serviços vão ser divididos em duas etapas: ampliação e reforma. A primeira fase termina em fevereiro de 2014. A segunda vai ser realizada de janeiro a abril do ano que vem.

Em maio foram iniciadas as obras do pátio. As reformas da pista foram contratadas por meio de processo licitatório, juntamente com as do pátio, por R$ 22,77 milhões. Na segunda fase da obra, a pista de voo vai ser fechada das 23h às 6h, durante cerca de 60 dias. Segundo a Infraero, apenas um voo internacional – de Confins para Lisboa (Portugal), operado pela TAP –, que atualmente tem decolagem à meia-noite, vai ser antecipado para as 23h. A pista vai ser fechada somente depois da saída dessa aeronave. 
EM.COM.BR

Novo jato CSeries da Bombardier faz voo inaugural


CSeries CS100
CSeries: avião comercial mais silencioso do mundo marca a grande aposta da companhia canadense de quebrar o duopólio da Airbus e da Boeing no segmento

Mirabel - A Bombardier realizou o primeiro voo do novo jato CSeries na manhã desta segunda-feira, o auge de um programa de desenvolvimento de 3,4 bilhões de dólares que criou o primeiro avião de sua classe completamente novo em décadas.
O CSeries, que a Bombardier afirma ser o avião comercial mais silencioso do mundo, marca a grande aposta da companhia canadense de quebrar o duopólio da Airbus e da Boeing no segmento.
Pintado nas cores azul e branco, o jato de testes CS100 decolou da fábrica da Bombardier em Mirabel, em Québec, às 10h54 (horário de Brasília) diante de uma plateia de formada por funcionários, imprensa e outros espectadores.
O voo inaugural, que deveria ter ocorrido nove meses atrás, e mais recentemente havia sido atrasado por cerca de uma semana devido a condições climáticas adversas.
O CSeries, com 110 a 130 lugares, é a aposta da Bombardier para entrar no segmento ultra-competitivo de aeronaves maiores, tradicionalmente dominado pela Airbus e Boeing.
Fabricantes de aviões na China, Rússia e no Brasil também estão de olho em um pedaço do mercado para aeronaves de corredor único com 100 a 200 lugares, que é avaliado em mais de 2 trilhões de dólares nos próximos 20 anos.
Apesar da demanda crescente por novas frotas de aeronaves com consumo mais econômico de combustível, as vendas do CSeries estão em 177 unidades ante vendas combinadas de cerca de 3.800 aviões das últimas versões do Airbus A320 e do Boeing 737.
Investidores do setor aeroespacial dizem que meses de voo intensivo testarão as alegações da Bombardier de maior eficiência em combustível, baixos custos operacionais e nível baixo de ruído para o CSeries, que é fabricado com material compósito leve.
O voo desta segunda-feira também é importante teste para o motor PurePower PW1500G desenvolvido pela Pratt & Whitney, da United Technologies.
EXAME

Ethiopian Airlines é escolhida Melhor Companhia Aérea da África



A Ethiopian Airline ganhou o Passenger Choice Awards para "Melhor Companhia Aérea Regional na África". A revista de bordo da Ethiopian, Selamta, também foi uma das finalistas entre as cinco melhores revistas de companhias aéreas em todo o mundo, segundo o Passenger Choice Awards de 2013. 

Tewolde Gebremariam, CEO da Ethiopian Airline, agradeceu o prêmio e afirmou o interesse da companhia em continuar expandir e aumentar os serviços prestados aos passageiros.

 "O prêmio também é um reconhecimento e um estímulo para todos os funcionários da companhia de todo o mundo, que estão trabalhando duro todos os dias para fazer brilhar alto no céu a nossa companhia aérea Pan-Africana. Agradeço a eles e os chamo a continuar dando o seu melhor ao serviço dos nossos passageiros ", disse.

MERCADOS E EVENTOS

AEROPORTO DE FORTALEZA - Acidentes com aves crescem 60%

As espécies migram para o entorno do aeroporto, onde há resíduos orgânicos em canais e áreas naturais
Acúmulo de lixo, esgoto, canais sujos e deposição de matéria orgânica são causas primeiras para a atração de aves na área aeroportuária de Fortaleza, que ainda sofre com uma situação complicada de saneamento. Isso acaba provocando acidentes entre as espécies e as aeronaves.

Com o objetivo de reduzir as ocorrências, a Infraero firmou parceria com a Prefeitura de Fortaleza para ações de limpeza no entorno do bairro Aeroporto

O Aeroporto Internacional Pinto Martins, registrou, entre 2012 e 2013 - de janeiro a setembro -, um aumento de, aproximadamente, 60% no número de colisões. No ano passado, foram 17 ocorrências no período, já em 2013, foram 28. O total de acidentes de 2012 foi 39, enquanto que em 2011 ocorreram 33 colisões entre pássaros e aviões.

O número de avistamentos - possibilidade de colisão detectada pela torre de comando do aeroporto - em 2013 é de 48, até setembro, em 2012 foram 70, no total. Os dados são do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa).

As aves vão em busca de alimento, justamente onde há material orgânico (áreas naturais, parques, rios e lagos, e os locais antrópicos, como aterros sanitários e matadouros). As espécies, verdadeiras proprietárias do espaço aéreo, têm sido um problema ao tráfego de aeronaves.

De acordo com o professor de Engenharia Ambiental do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE) de Maracanaú, Humberto Júnior, o risco aviário no aeroporto de Fortaleza é grande devido à falta de saneamento no local. "Há pontos de lixo e resíduos expostos de forma inadequada, o que atrai vários vetores, inclusive os pássaros".

O professor acrescenta que o problema é que a coleta de lixo não penetra nas favelas do entorno do terminal. "Antes, tínhamos o lixão do Jangurussu, chamariz das espécies, porém, hoje, ainda temos áreas de acúmulo de matéria orgânica", descreve. Outro ponto de possível atração dessas aves são as lixeiras localizadas no próprio aeroporto que amontoam restos de comida, segundo Júnior. O professor argumenta que as aves migram em virtude de desmatamentos e alterações no meio ambiente de uma forma geral. "Elas se concentram na localidade e acabam se multiplicando, o que gera ainda mais riscos", comenta.

O Canal da Rosinha, localizado no entorno do aeroporto, também atrai espécies por conta da água suja e esverdeada. "Os pássaros são incitados por comida e água. No caso do canal, podem existir peixes que são alimentos fáceis para as aves", explica.

Para minimizar os riscos de incidentes e/ou acidentes envolvendo animais e aeronaves, a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) firmou, em 2009, convênio com a Universidade de Brasília (UnB). Desde então, técnicos especialistas na área realizam ações para afugentamento e resgate de fauna, seguindo as orientações traçadas em um Plano de Manejo da Fauna. Documento este aprovado pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), que inclui também a remoção de atrativos (alimentos, água, abrigo e descanso).

Segundo a assessoria de imprensa da Infraero, o órgão realiza vistorias na Área de Segurança Aeroportuária (ASA) - raio de 20 Km -, identificando os focos atrativos para avifauna. Levantamentos constantes são apresentados aos órgãos ambientais do Estado e dos municípios presentes na ASA para a tomada de medidas mitigadoras.

Limpeza

A Empresa firmou parceria com a Prefeitura de Fortaleza para um efetivo trabalho de limpeza periódica na área patrimonial próximo à comunidade do bairro Aeroporto. "A Infraero, juntamente com a equipe de fauna da UnB, realiza, periodicamente, ações de educação ambiental com as comunidades e escolas do entorno do terminal, como palestras abordando a problemática do lixo mal acondicionado e Risco Aviário, e a distribuição de cartilhas e panfletos, bem como ação de grafitagem no muro patrimonial".

Especificamente sobre o Canal da Rosinha, a manutenção do trecho que passa dentro da área patrimonial do aeródromo é de responsabilidade da Infraero que realiza, periodicamente, a limpeza do riacho, bem como a remoção do lixo. O órgão possui ainda um projeto de recuperação da mata ciliar do córrego a ser implantado no trecho. Já em todo o resto do trajeto, a manutenção é realizada pela Prefeitura da Capital.

DIÁRIO DO NORDESTE

A evolução da aviação mundial

Voar sempre foi um desejo do ser humano. Desde os tempos mais primórdios o homem sonhou em ter asas e poder alcançar o céu. Egípcios retratavam alguns de seus deuses como figuras aladas, e um dos mitos mais conhecidos é o de Ícaro, que voou até o sol e perdeu as asas ao se aproximar demais do sol. Leonardo da Vinci, ainda no século 15, construiu um modelo de avião em forma de pássaro e fez vários desenhos, como hélices e paraquedas, que foram de grande contribuição posteriormente. A partir de 1880 o homem passou a voar com planadores e depois com balões e dirigíveis. Mas o grande desafio era voar em máquinas mais pesadas do que o ar e foi uma longa caminhada até a aviação propriamente dita, quando as aeronaves passaram a dominar os céus do Brasil e do mundo e a atravessar continentes em questão de horas.
Era pioneira
A partir de 1900 o sonho da aviação começou a se tornar realidade. E quem foi realmente o pioneiro é uma eterna discussão. O inventor brasileiro Alberto Santos Dumont, em 23 de outubro de 1906, levantou voo com o seu 14 Bis diante de uma multidão e teve a façanha certificada pelo Aero Clube da França e pela FAI (Federação Aeronáutica Internacional), sendo considerado o primeiro voo completo no mundo. Foi homologado também como recorde de distância de um aparelho mais pesado que o ar e de velocidade, já que Dumont atingiu 220 metros de altura, em 21 segundos, com velocidade média de 37,4 km/h por mais de 60 metros. O registro diz ter sido Santos Dumont "o primeiro aviador do universo que subiu em um aeroplano com motor". Porém, algum tempo depois os irmãos americanos Orville e Wilbur Wright provaram que tinham feito o primeiro voo três anos antes de Dumont, em 17 de dezembro de 1903, na Carolina do Norte, com o avião Flyer. Contudo, a aeronave dos irmãos Wright não foi capaz de levantar voo sozinha, nem de se manter no ar por conta própria, sendo auxiliada pelos fortes ventos que sopravam na região. Após os voos de Santos Dumont e dos irmãos Wright, seguiu-se um período de competição entre países da Europa e dos Estados Unidos, pela conquista de recordes em velocidade e distância, revelando uma série de grandes aviadores e aperfeiçoando cada vez mais o avião.
A Primeira Guerra Mundial
Guerras sempre foram estímulos para desenvolvimento de tecnologias e com o avião não foi diferente. Em 1911 a Itália já usava aviões para realizar o primeiro bombardeio de uma coluna inimiga durante a Primeira Guerra dos Bálcãs. Mas foi durante a Primeira Guerra Mundial (1914 - 1918) que se passou a ter noção de que o avião poderia ser muito mais que um brinquedo ou um esporte, como se pensava na época: podiam ser equipados com armas letais e causar grandes danos aos inimigos, mas também defender e reconhecer ou espionar áreas inimigas. Durante esse período as aeronaves passaram a carregar mais que uma pessoa, os motores passaram a ser mais potentes e no final da guerra já atingiam a velocidade de 230 km/h. Os franceses esforçaram-se em resolver o problema de controlar o avião e atirar em aviões inimigos que porventura encontravam durante o voo e no final de 1914, Roland Garros colocou uma metralhadora fixa à frente de sua aeronave, permitindo-lhe voar e mirar ao mesmo tempo. Essa tática foi aperfeiçoada pelos alemães e logo as batalhas tomaram os céus. O modelo mais famoso dessa época foi o alemão Junkers J1, de 1915, conhecido por ser o primeiro a ser feito totalmente em metal.
Era de Ouro
Depois da guerra, outros objetivos passaram a ser focados, como recordes do tipo "atravessar o Atlântico sem escalas", para os quais eram oferecidos prêmios em dinheiro e perseguidos, muitas vezes, por pilotos que vieram da Primeira Guerra. Em 1927 esse feito finalmente foi alcançado por um piloto do correio aéreo: Charles Lindbergh. Em junho de 1928 a primeira mulher, a famosa aviadora Amélia Earhart, realizou o mesmo feito acompanhada de outros dois pilotos e, quatro anos depois, refez o trajeto, dessa vez sozinha.
Já em 1931 começaram as viagens rápidas ao redor mundo, sendo realizada pela primeira vez por Wiley Post e Harold Gatty no monoplano Winnie Mae. Em 1938, essa viagem que começou levando oito dias para ser completada, já havia sido reduzida para três dias com Howard Hughes. Por esse período entre guerras também passaram a operar as primeiras linhas aéreas. Durante a década de 20, várias dessas linhas foram estabelecidas na Europa e nos Estados Unidos, e usavam aviões que antigamente eram usados como bombardeiros na Guerra para transportar cargas e passageiros. Como não eram pressurizadas, nem condicionadas, se tratavam de máquinas barulhentas e nada confortáveis. Vários ex-pilotos de guerra compraram os aviões usados na Guerra para ganhar dinheiro, através de exibições acrobáticas perigosas, que muitas vezes causaram mortes. A agência dos correios dos EUA também usou as antigas aeronaves militares para realizar o correio entre algumas cidades americanas, mas por volta de 1927, desistiu e passou a contratar linhas aéreas para este serviço, o que contribuiu grandemente para o desenvolvimento da aviação comercial.
Durante as décadas de 30 e 40 foram usados também muitos hidroplanos nas linhas aéreas, capazes de transportar até 74 passageiros. Tudo isto gerou técnicas mais precisas de navegação aérea. A partir da década de 1930 passou-se a utilizar o piloto automático nas aeronaves. Um símbolo dessa era foi o Douglas DC-3, que começou seus primeiros voos em 1936 e rapidamente se tornou o avião comercial mais usado na época.
A Segunda Guerra Mundial
O período da Segunda Guerra Mundial (1939 - 1945) trouxe um agressivo crescimento e desenvolvimento tecnológico na produção de aviões. Surgiram os bombardeiros e o primeiro avião a jato, que no início da guerra voava a 480 km/h a 9 mil metros de altura e no final já passava dos 12 mil metros a 640 km/h. O Messerschmitt Me 262 foi o primeiro caça a jato a operar na guerra, em 1944, e alcançava 900 km/h em voos curtos devido às suas asas enflechadas: uma aerodinâmica que foi muito copiada posteriormente. O jato soviético Mig-15 é outro exemplo desse avanço tecnológico. Mas como esses jatos só apareceram no final da guerra, durante o conflito os grandes estragos foram feitos pelos bombardeiros, como o americano Boeing B-29 Superfortress e o B 17 Flying Fortress.
As melhorias na tecnologia de rádio-telecomunicações permitiram que os pilotos recebessem instruções de voo de equipes em terra, e que pudessem se comunicar com outros pilotos. Após a guerra, o transporte internacional passou a ser feito em larga escala e por aviões cada vez maiores e mais velozes.
No final da década de 40 se popularizaram as cabines pressurizadas, já que as altitudes alcançadas eram cada vez maiores e em 1947 o americano Charles Yeager tornou-se a primeira pessoa a ultrapassar a velocidade do som no Bell X-1. Em 1952 foram utilizados motores a jato pela primeira em aviões comerciais pela britânica Comet.
No fim dos anos 50 começaram a ser usados os Caravelle, de fabricação francesa, e nos Estados Unidos, entravam em serviço os jatos Boeing 720 e 707 e depois o Douglas DC-8 e o Convair 880. Em seguida apareceram os aviões a turboélice e então o mundo todo passou a pesquisar formas de construir aviões comerciais cada vez maiores, para mais passageiros e os chamados "supersônicos", com velocidades duas ou três vezes maiores que a do som, quando então passaram a operar, a partir de 1976, o Concorde (franco-britânico) e o Tupolev (russo).
Posteriormente a maioria desses voos foram suspensos em razão do alto custo com combustíveis e manutenção e pelo volume pequeno de carga e de passageiros transportados por vôo. A Guerra Fria trouxe a corrida espacial e o céu deixou de ter limites, ao menos para voos controlados. Em 1957, o soviético Sputnik 1 tornou-se o primeiro satélite artificial a orbitar a Terra, e em 1961, Yuri Gagarin tornou-se a primeira pessoa a viajar no espaço.
Tempos Modernos
Em 1994, o Boeing 777 foi o primeiro avião a ser totalmente desenhado e planejado com computadores e em abril de 2001, um avião não-tripulado, voou de Edwards AFB nos Estados Unidos até a Austrália, sem escalas e sem reabastecimento, sendo o mais longo voo já realizado por um avião não-tripulado. A partir de 2007 começaram a voar comercialmente os gigantes Airbus A-380, de dois andares, e capacidade para quase 500 passageiros, que conta com "suítes" privadas, um bar e áreas de negócios para os passageiros da primeira classe. Também chegou ao mercado o modelo Boeing 787 Dreamliner que é feito com partes plásticas e novos produtos desenvolvidos pela NASA chamados "composites" que trarão maior durabilidade e diminuição de peso. Atualmente a Boeing (americana) e a Airbus (europeia) dominam o mercado mundial de grandes aviões e outras novas empresas chegam ao mercado internacional com força, como a holandesa Fokker, a brasileira Embraer e a canadense Bombardier. A aviação para guerra também não deixa de evoluir, trazendo o caça F 22 Raptor, que é de quinta geração, o B2 Spirit, um bombardeiro nuclear invisível aos radares.
O futuro
O avanço da aviação não para. Na medida em que pessoas possuem a necessidade de locomover-se de um ponto a outro rapidamente, a aviação será sempre necessária. Para tal, cogita-se que tecnologias como o RLV (Reusable Launch Vehicle), que são aeronaves espaciais capazes de pousar ou decolar em pistas comuns, estejam por vir. Aqui no Brasil a Embraer é destaque e está desenvolvendo também uma aeronave militar, a jato, batizada de KC-390, que substituirá os antigos Hércules C-130, da Força Aérea Brasileira a partir de 2015. Para essa aeronave a Embraer já soma algumas centenas de pedidos e reservas.
YAHOO

Michael Klein pode comprar empresa de táxi aéreo de Eike

Arquivo
Samuel e Michael Klein
Michael Klein: empresário pode dar uma forcinha a Eike
São Paulo - Até Michael Klein, filho de Samuel Klein, fundador da Casas Bahia, pode ajudar Eike Batista a sair do sufoco. Segundo reportagem do Valor Econômico, desta terça-feira, o empresário estaria interessado em comprar a empresa de táxi aéreo de Eike, a AVX.
O contrato ainda não foi assinado, mas o interesse de Klein na operação poderia fazer sentido, já que o empresário está reorganizando e diversificando os negócios da família.
A AVX tem autorização para operar até o fim do próximo ano, segundo dados da Anac.
EXAME

ANAC recomenda consulta antes de contratar um táxi-aéreo

O serviço de táxi-aéreo é autorizado e fiscalizado pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), razão pela qual só pode ser prestado por empresas que cumpram uma série de requisitos que tornam esse transporte o mais seguro possível. Ao contratar um serviço de táxi-aéreo, é essencial que o usuário certifique-se de que a empresa está autorizada a prestar o serviço. Para facilitar essa consulta, a ANAC criou um espaço em seu site para que o usuário possa verificar a regularidade da empresa e da aeronave a ser utilizada nesse transporte.
"O objetivo da ANAC ao prestar esse serviço à sociedade é contribuir para que os usuários contratem apenas serviços autorizados e, consequentemente, mais seguros", explica o gerente de Ação Fiscal da Agência, Cláudio Ianelli. "Essa precaução certamente contribuirá para aumentar a segurança do usuário", avalia. Outra recomendação ao usuário é verificar se a aeronave a ser utilizada possui a inscrição "táxi-aéreo" em local bem visível. Além disso, as empresas autorizadas pela ANAC são obrigadas a contratar seguro para casos de indenização.
Durante a consulta ao site da ANAC, o usuário deverá verificar se a empresa está autorizada a prestar o serviço. A lista de empresas apresentada é atualizada semanalmente, quando são incorporadas as alterações cadastrais ocorridas ao longo da semana imediatamente anterior.
As aeronaves das empresas autorizadas de táxi-aéreo e de prestação de Serviço Aéreo Especializado (SAE) devem estar matriculadas nas categorias TPX (táxi-aéreo) e/ou SAE. As empresas são responsáveis por utilizar apenas aeronaves autorizadas nas suas Especificações Operativas. Essas informações estão disponíveis no Registro Aeronáutico Brasileiro (RAB).
A ANAC informa ainda que as aeronaves que operam serviço de táxi-áereo, serviços especializados ou voos de instrução devem possuir, próximo à porta principal de entrada de passageiros desta aeronave, externamente, sobre a fuselagem, a expressão "Táxi-Aéreo" pintada, horizontal ou verticalmente, de forma bem visível, como consta no RBAC nº 45. Essa inscrição também deve ser checada pelo usuário do serviço, para sua garantia.
A prática irregular de táxi-aéreo é uma infração ao Código Brasileiro de Aeronáutica (CBA) e deve ser denunciada à ANAC. A Agência atua para coibir a prática irregular do transporte de passageiros por meio de inspeções programadas de aeronaves nos pátios de estacionamentos dos aeroportos (inspeção de rampa). Essas inspeções constam do Programa de Trabalho Anual da ANAC e abrangem os principais aeródromos do Brasil.
Outra forma de atuação da Agência é pela apuração de denúncias que chegam à ANAC pelos canais de atendimento. Ao receber a denúncia, a Agência inicia a apuração do caso e instaura um processo administrativo para sanção ao infrator (proprietário da aeronave e piloto que realizou o voo) e encaminha a denúncia também ao Ministério Público, para que possa investigar e atuar na esfera criminal. Para denúncias, ligue para 0800-725445 (24 horas em português, inglês e espanhol) ou acesse o Fale com a ANAC na Internet.
Para acessar o serviço de consulta, o usuário pode clicar no "saiba mais" do banner da página da ANAC
sonoticias

MPE denuncia quadrilha de tráfico aéreo de drogas


DOURADOS AGORA 
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Foto: Dourados Agora
Parte da quadrilha foi presa no aeroporto de Dourados

O Ministério Público Estadual (MPE) denunciou à Justiça uma suposta quadrilha de tráfico aéreo de drogas e aliciamento de mulheres para o transporte em Dourados. O grupo foi preso no dia 30 de julho, no Aeroporto Municipal, com 7,5 quilos de cocaína, além de 112 quilos de maconha que estavam estocados em uma residência no Jardim Flórida II.
Dos seis indiciados, quatro foram presos em flagrante por tráfico interestadual de drogas.
De acordo com denúncia da 4ª Promotoria de Justiça, dos seis indiciados, três mulheres faziam o transporte das drogas e o aliciamento de outras “mulas”.
Duas delas inclusive seriam mãe e filha na função criminosa. Um dos acusados seria o responsável pelo narcótico e por angariar compradores para a droga, enquanto dois supostos taxistas seriam os responsáveis pelo transporte das mulheres e da droga do local onde estivessem até o Aeroporto de Dourados.
Conforme a denúncia, a quadrilha levaria drogas para os estados de Vitória e Rio de Janeiro. Os flagrantes ocorreram após a polícia receber informações de que um grupo de traficantes, com o auxílio de supostos taxistas e mulheres, estaria remetendo entorpecentes para outros estados. Os agentes se posicionaram em pontos estratégicos quando notaram a chegada de uma das acusadas num táxi.
Ao realizar o check-in, a denunciada foi abordada por agentes e confessou estar transportando entorpecente. Ao todo, 7,5 quilos de cocaína foram encontrados durante revista pessoal.
correio do estado

UÉ VOCÊ NÃO VEM?

Dilma e Obama em crise na relação

Maior avião da PF está proibido de voar por falta de autorização da Anac

Aeronave com capacidade para 50 passageiros está no pátio da PF (Breno Fortes/CB/D.A Press)
Aeronave com capacidade para 50 passageiros está no pátio da PF
O maior avião da Polícia Federal (PF), utilizado para transporte de agentes em grandes operações, está proibido de voar desde o início de maio deste ano. A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) suspendeu o certificado de aeronavegabilidade, documento obrigatório para a decolagem. A Inspeção Anual de Manutenção (IAM) da aeronave expirou em 2 de maio. Sem autorização da agência reguladora, o avião permanece parado no hangar da PF em Brasília. E não há, por enquanto, previsão de voltar a ser usado novamente em missões da PF.

O jornal Correio Braziliense apurou que o EMB-145ER, fabricado pela brasileira Embraer, com capacidade para transportar 50 passageiros, está parado desde dezembro do ano passado. É possível observar que uma parte pequena da fuselagem está danificada. Outro avião do mesmo modelo, utilizado pela Força Nacional na transferência de presos para os presídios federais, adquirido em 2009, também estava com a autorização suspensa desde junho deste ano. No entanto, na sexta-feira à tarde, a situação foi regularizada.

EM.COM.BR

Google e avião Solar Impulse fecham parceria

São Paulo - O Google fechou uma parceria com o Solar Impulse. A estratégia é um passo importante para o avião solar suíço atingir seu objetivo de dar a volta ao mundo em 2015 apenas com energia solar.
Solar ImpulseAgora, Solar Impulse vai alavancar suas atividades no mundo digital por meio de várias plataformas do Google, como YouTube, Google+, Google Glass e Google Earth, a fim de se comunicar melhor com os patrocinadores e com o público em geral.
O Google+ terá a página oficial do Solar Impulse nas redes sociais. A equipe fará Hangouts durante as missões de voo para manter o público atualizado e mais próximo dos pilotos.
Segundo Bertrand Piccard e André Borschberg, cofundadores do Solar Impulse, a parceria é uma oportunidade única de promover e compartilhar valores como pioneirismo, inovação, excelência em engenharia e tecnologias limpas que permitem proteger os recursos naturais.
Em nota, os cofundadores afirmaram que, com o Google a bordo, o alcance com o público, com as gerações mais jovens, a mídia e as empresas será significativamente melhorado.
Solar Impulse - O avião Solar Impulse, movido apenas pela energia do Sol, tem como objetivo inspirar e motivar a população mundial. Segundo Bertrand Piccard, o objetivo é mostrar que com tecnologias limpas, uma boa equipe e uma visão pioneira, é possível fazer o que muitos consideram impossível.
O Solar Impulse pesa 1,6 tonelada e tem uma envergadura de mais de 63 metros, equivalente a um Boeing 747. O avião é composto por fibras de carbono e alimentado por 12 mil células fotovoltaicas, capazes de produzir eletricidade suficiente para recarregar sua bateria de lítio de 400 quilos.
Lançado em 2003 na Suíça, o avião fez seu primeiro voo em junho de 2009. No ano seguinte, realizou um voo sem escala de 26 horas, mostrando sua capacidade para acumular energia suficiente de dia para poder voar à noite. Em 2011, completou seu primeiro trajeto internacional entre Bélgica e França e, em junho de 2012, seu primeiro périplo transcontinental de 2.500 km entre Madri e Rabat, Marrocos, em 20 horas.
Após várias missões de testes, os dois pilotos planejam, agora, uma volta ao mundo em 2015, com uma versão melhorada da aeronave que já começou a ser construída.
INFOABRIL

Comissário imita Silvio Santos e diverte passageiros




terra