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quarta-feira, 22 de abril de 2009

United Airlines perde US$ 382 milhões no 1º trimestre


Nova York - A UAL, dona da companhia aérea americana United Airlines, divulgou nesta terça-feira uma perda líquida de US$ 382 milhões no primeiro trimestre de 2009, prejuízo 30,4% inferior ao de um ano atrás.
A receita total chegou a US$ 3,691 bilhões, 21,7% a menos do que há um ano. A receita por passageiro por assento disponível e milha recorrida caiu 11,1%, devido à queda na demanda em suas operações no mercado americano e internacional.

Já o transporte de mercadorias caiu 43,1%, em consequência, principalmente, do forte retrocesso das exportações no Japão e em outros mercados asiáticos.
Fonte: último Segundo

Azul prepara ponte aérea entre capitais nordestinas


A Azul Linhas Aéreas está negociando com nove governandores do Nordeste um acordo para interligar nove capitais da região. "É um projeto para fomentar o turismo, ligando as principais cidades", disse o presidente da companhia, Pedro Janot.

Em parceira com a empresa, governadores estão buscando apoio do governo federal, via incentivos fiscais da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene), relatou Janot.

O objetivo do projeto, que poderá contar com acordos de code-share com companhias internacionais, visa facilitar o trânsito de turistas, especialmente os estrangeiros, entre as várias capitais nordestinas.

"Estamos desenhando diferentes cenários, nos quais poderemos incorporar de quatro a dez aeronaves só para cuidar deste trecho, informou o presidente da companhia aérea.

A operadora que estreou há quatro meses no mercado brasileiro, opera hoje com nove jatos, que fazem 14 rotas, a maioria interligando o aeroporto de Viracopos, em Campinas (interior paulista) e capitais no Nordeste e Sul do País, além do Rio de Janeiro.

De acordo com o executivo, após ter obtido no mês passado a autorização da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para operar no aeroporto de Santos Dumont, no Rio de Janeiro, a Azul vai lançar ainda esta semana quatro novas rotas.

Com o previsto aumento de frequência das rotas atuais, a companhia pretende elevar para 13 a 16 o número de jatos em operação até dezembro.

Segundo Janot, já há alguns indícios de melhora no mercado doméstico de aviação civil, o que se revela no nível de ocupação dos voos da companhia, que subiram de 65% para 70% este mês.

"Isso vai nos permitir praticar tarifas de melhor qualidade para a companhia", disse Janot, lembrando a meta fixada pelo dono da Azul, o empresário David Neeleman, de atingir a lucratividade ainda em 2009. A expectativa da companhia é assumir também em dezembro a terceira posição no ranking de viagens domésticas, atrás de TAM e Gol.

Segundo ele, com a melhora nas condições no mercado de crédito internacional, alguns bancos já começam a procurar a Azul com ofertas de financiamento, embora não haja planos para novas compras de jatos no curto prazo. A Azul encomendou 40 aeronaves da Embraer e tem opções de compra de outras 36 unidades.

Fonte:Terra Notícias

Hackers (Crackers) Roubam projeto do F-35, Pentágono


Um grupo de hackers invadiu os sistemas de computação do Departamento de Defesa dos Estados Unidos e copiou informações sobre a construção do caça F-35 Lightning II, o mais caro projeto já conduzido pelo Pentágono.


De acordo com o "Wall Street Journal", os piratas copiaram informações que, em teoria, poderiam ensinar militares de outros países a se defender do avião, também conhecido como Joint Strike Fighter, cujo projeto está orçado em US$ 300 milhões (cerca de R$ 672 bilhões, pela cotação do dólar comercial do dia 20 de abril).

Ex-oficiais do governo americano ouvidos pelo "Wall Street Journal" afirmam que os ataques aparentemente foram feitos a partir da China, embora não seja possível afirmar com precisão a identidade dos hackers. Também não é possível estimar, por enquanto, os danos ao projeto e o provável risco de segurança criado pelo roubo de informações.

Segundo o jornal americano, os invasores conseguiram baixar um grande volume de dados sobre o avião, mas as informações mais críticas não foram atingidas. Partes mais importantes do projeto são armazenadas em computadores que não estão ligados em rede.

O F-35 Lightning II, construído por um consórcio liderado pela Lockheed Martin, é dotado de um software composto por mais de 7,5 milhões de linhas de código-fonte. O programa é três vezes mais complexo do que o utilizado em outros aviões de combate modernos.
FONTE: Contato Radar

TAP assina acordo comercial de carga com a TAM



A TAP estabeleceu com a TAM uma parceria comercial para a área da carga que vem estreitar relações entre as duas companhias e trazer vantagens mútuas para o desenvolvimento desta área de negócio. Um contrato assinado pelo administrador executivo da TAP, Luís Ribeiro Vaz, e pelo diretor da TAM Cargo, Carlos Amodeo, no encerramento da 15ª edição da Intermodal, o maior e mais importante encontro dedicado aos setores da logística, transporte e comércio internacional das Américas, que se realizou em São Paulo.

Com o novo acordo, a TAP expande a sua rede de transporte de carga a novos destinos, designadamente no Brasil, a Vitória (ES), Florianópolis (SC), Porto Alegre (RS), Curitiba (PR), Manaus (AM), Belém (PA), Goiânia (GO), Aracaju (SE), João Pessoa (PB) e São Luis (MA), reforçando assim a importância do mercado brasileiro para o negócio de carga da companhia, e ainda a outras importantes cidades da América do Sul, como Buenos Aires (Argentina), Assunção (Paraguai), Lima (Peru), Montevideu (Uruguai), Santiago (Chile).

Operando presentemente uma média de dez voos diários ligando o Brasil à Europa e África, via Portugal, e à saída de oito gateways diferentes, a TAP oferece uma capacidade para transporte de carga da ordem das 140 toneladas por dia para escoamento dos produtos brasileiros.

A juntar à disponibilização desta capacidade diária da companhia, que é significativa, ressalta ainda a vantagem de esta oferta de transporte ser seccionada por oito cidades, chegando praticamente a todas as regiões produtoras no Brasil e contribuindo assim, em grande medida, para a reafirmação de Portugal como a porta de entrada preferencial das exportações brasileiras na Europa. Em 2008, a TAP atingiu cerca de 17 mil toneladas de carga transportadas a partir do Brasil.

A parceria agora firmada entre a TAP e a TAM traduz a aposta das duas companhias num trabalho conjunto e coordenado como forma de superar a crise econômica mundial, transformando esse enorme desafio numa oportunidade de desenvolvimento de negócio.

Desta cooperação resultam ainda outras vantagens para ambas as companhias, como seja, designadamente, a abertura de um maior mercado de exportação de qualquer ponto do Brasil para qualquer ponto da Europa, assente numa melhor opção logística, em maior rapidez na colocação dos produtos em mercados emergentes, e no reforço do Brasil e de Portugal como hubs de carga na América Latina e na Europa.

FONTE:REVISTA AVIAÇÃO

Moradores apelam ao MP contra Congonhas

Possível ampliação do Aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo, virou o pior pesadelo dos paulistanos que vivem nas redondezas. Eles já fizeram passeatas e protestos. Há duas semanas, apertaram o cerco, ao conseguirem que o deputado Carlos Gianazzi (PSOL) apresentasse um projeto de lei, e, na sexta-feira, entraram com uma representação no Ministério Público. Tudo para restringir o crescimento do aeroporto.

O documento entregue à Justiça é um relatório detalhado das cinco principais associações de moradores dos bairros adjacentes contestando o Estudo e Relatório de Impacto Ambiental (EIA-Rima), do Aeroporto de Congonhas, uma espécie de raio X da região, que avalia as vantagens e desvantagens de ter um vizinho como esse. Alvo de críticas, o estudo passou por mudanças. Mesmo assim, os moradores consideram o trabalho "falho, com problemas técnicos, e cheio de contradições".

"Faltaram pesquisas de campo que poderiam avaliar com precisão o impacto do aeroporto na vida das pessoas", diz Edwaldo Sarmento, vice-presidente da Associação dos Moradores do Entorno do Aeroporto de Congonhas, um dos redatores do documento entregue no Ministério Público, com cópia para Eduardo Jorge, secretário municipal do Verde e Meio Ambiente, órgão responsável pela análise do EIA-Rima. "Com haveria mudança na Prefeitura, pedi agilidade no processo (no ano passado)", disse Eduardo Jorge, na segunda audiência pública do EIA-Rima, justificando a pressa com que o estudo foi feito. "Não sabia se ficaria no cargo, e queria deixar isso como missão para o meu sucessor." Se aprovado o relatório, o Conselho Municipal do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável pode dar a licença antes do final do ano.

"Em Congonhas, as pessoas precisam entender que se trata de um estudo de impacto do aeroporto e não da ampliação da pista", diz Paulo Sergio Ramos, diretor de Engenharia e Meio Ambiente da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero). " Existe um projeto nesse sentido, mas em análise no Ministério da Defesa. Se aprovado, terá de ser feito um novo EIA-Rima. Esse aqui não vale", garante.

SEGURANÇA

O medo dos moradores é que o EIA-Rima seja usado como instrumento legal de uma futura ampliação, que está nos planos da Prefeitura de São Paulo. Há dois anos, Gilberto Kassab levou esse projeto ao Ministério da Defesa, com a justificativa de que o aeroporto necessitaria de uma área maior de escape, para aumentar a segurança dos pousos e decolagens. Os moradores destacam que o relatório analisa cinco cenários, um deles avalia a polêmica ampliação da pista do aeroporto, que pularia dos atuais 1,9 mil metros para cerca de 2,7 mil metros de extensão. Ali estão descritas algumas vantagens da obra, entre elas "menor impacto sonoro pela maior altitude em relação à atualmente exercida sobre áreas habitadas extra-campo".

Para uma obra dessas sair do papel seriam necessárias cerca de 2 mil desapropriações, uma vez que a pista do aeroporto está praticamente no quintal de várias empresas e casas que ficam nas proximidades da Rua Pedro Bueno, no Jardim Jabaquara.

A Infraero rebate afirmando que os cinco cenários são hipotéticos, mas obrigatórios na formulação do EIA-Rima. "Temos melhorias previstas apenas no pátio de manobras das aeronaves", diz Ramos. Os moradores exigem um estudo mais profundo e claro.

O relatório aponta, por exemplo, que os drenos em forma de escada, colocados na pista logo depois do último acidente - quando o Airbus A320 derrapou na pista, atravessou a Avenida Washington Luiz e bateu num hangar da TAM em 2007, matando 199 pessoas - , aumentaram a segurança dos pousos e decolagens. Mas não mostra as consequências da obra na região. "A Rua Pedro Bueno não alagava, agora os carros não passam em dia de chuva na altura do número 745", diz Luiz Carlos Dall, comerciante e morador da região, de 57 anos. O distribuidor de peças Marcos Serikawa, de 37, teve de colocar uma válvula de retenção de água na casa onde mora, na Rua Freire Farto, paralela à Pedro Bueno.

"O aeroporto avança cada vez mais nas áreas vizinhas", diz Dall. "Quando era jovem, no lugar onde hoje está a cabeceira da pista que dá para a Rua Pedro Bueno, havia um campo de golfe", conta. O aeroporto surgiu na década de 30 com uma pista de 300 metros de extensão. Quando o metrô chegou ao Jabaquara, a terra retirada foi usada para a construção da pista de Congonhas. "Ela foi avançando aos poucos, soterrou cachoeira e campos verdes até chegar ao quintal de nossas casas. Agora fala-se em derrubar casas."

FONTE: O ESTADÃO

Campo de Marte tem solo ameaçado


Relatório de Impacto Ambiental aponta ?provável? contaminação: só 6 de 22 hangares usam a rede da Sabesp

coleta e o tratamento inadequados de resíduos industriais, como óleos lubrificantes, combustíveis e solventes, ameaçam o solo e os lençóis freáticos sob o Campo de Marte, na zona norte de São Paulo. O alerta consta do Estudo e do Relatório de Impacto Ambiental (EIA-Rima) do aeroporto, concluído no mês passado. Dos 22 hangares do mais antigo aeroporto do Estado, a maioria deles explorado por empresas privadas, apenas seis (27%) despejam o esgoto na rede coletora da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). Na avaliação de técnicos e engenheiros contratados pela Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) para a elaboração do estudo, o risco de contaminação é "provável e bastante significativo".

A área do aeroporto não é a única a ser afetada. Durante as vistorias, se verificou o lançamento de esgoto sanitário e industrial dos hangares - supostamente sem tratamento - nas redes de drenagem internas do Campo de Marte. Parte da vazão é direcionada para o córrego que circunda o aeroporto no sentido das cabeceiras da pista. O restante infiltra no solo ou escoa pelas galerias em direção ao Rio Tietê, contribuindo para agravar a poluição.

Também chamou a atenção dos engenheiros o número de fossas "antigas" e "em condições precárias de operação e manutenção" espalhadas pelo aeroporto. "Ocorre que cada empreendimento gerencia o seu sistema de fossa independentemente, desta forma muitos não possuem informação e/ou não realizam manutenção, acarretando em ineficiência do sistema, bem como problemas com odores, vetores (transmissores de doenças) e extravasamento", diz o estudo.

Os problemas se concentram principalmente nos hangares, que, além de abrigo para aeronaves, servem também de oficinas de manutenção. De acordo com o relatório, boa parte deles lava aeronaves e veículos nos pátios, a céu aberto. Apesar de as redes de esgoto e drenagem pluvial parecerem independentes, ambas estão ligadas aos canais de drenagem do sítio aeroportuário, que, por sua vez, deságuam no Rio Tietê. Pode parecer pouco, mas, somados, os resíduos tóxicos despejados no rio por cada um dos hangares têm efeito significativo. Um mapeamento feito em 2007 por uma empresa contratada pela Infraero revelou que a produção de esgoto do Campo de Marte equivale a uma população média de 204 habitantes, o que representa 0,5% do total de moradores do distrito de Santana, onde o aeroporto está instalado desde a década de 1920.

Outra constatação preocupante foi a ausência de dispositivos de separação de água e óleo nos hangares. Segundo o EIA-Rima, nenhum deles apresentou equipamentos para tratamento de esgoto industrial gerado pelas atividades de lavagem e ou manutenção de aeronaves, como exige a lei. Os técnicos descobriram ainda que quase todo o volume de óleo descartado é doado ou retirado por empresas não cadastradas na Agência Nacional do Petróleo (ANP). As instalações das três distribuidoras de combustível do Campo de Marte - BR Distribuidora, Shell e Air BP - parecem ser as mais adequadas à legislação ambiental, embora os técnicos digam que, no caso da BR, não tiveram acesso a todos os dados do sistema de separação de água e óleo.
FONTE:O ESTADÃO

Cargueiros não utilizam Pinto Martins

Exportadores de frutas e flores no Ceará , que precisam escoar a produção via modal aéreo, alegam que estão sendo lesados pela falta de pista no aeroporto Pinto Martins

Afalta de pouco mais de 780 metros de extensão na pista do Aeroporto Internacional Pinto Martins, em Fortaleza, estaria forçando alguns produtores cearenses de frutas e flores a frear suas produções e até a exportar em terminais aéreos de outros estados. Os empresários da fruticultura e da floricultura no Ceará alegam que grandes aviões cargueiros como o Boeing 747-400, com capacidade para 112,63 toneladas, não estão podendo pousar e decolar com carga e combustível cheios, devido à falta de pista.

Entretanto, a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), que administra o aeroporto, afirma que a pista está homologada pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para receber aviões deste porte.

No Ceará, a exportação via aérea de produtos como frutas e flores é realizada por meio de aviões mistos, que comportam na mesma aeronave passageiros, bagagens e cargas. De acordo com a assessoria de imprensa da Infraero, não há demanda suficiente pelo transporte aéreo nos segmentos de importação e exportação para pouso e decolagens de aviões cargueiros em Fortaleza. Mas o discurso dos produtores é outro.

"O terminal de cargas, que foi construído no Aeroporto Pinto Martins e que ainda não foi inaugurado, custou milhões aos cofres públicos. Mas ele não poderá funcionar em plena carga, sem a expansão da pista. Se tivéssemos pelo menos um voo semanal de cargueiros fechado, poderíamos exportar mais e até ser um estado centralizador do processo de exportação de cargas no Nordeste", avalia o consultor e ex-presidente do Instituto Agropolos, Ricardo Sabadia.

Com a falta de capacidade e espaço das aeronaves mistas, muitos produtores estão optando por exportar através de terminais aéreos de cargas de São Paulo e Recife. "O mamão, por exemplo, é enviado do Ceará para São Paulo por caminhão. De lá, as frutas são exportadas para o mercado europeu. É uma logística burra, que eleva o custo e prejudica a qualidade dos produtos", afirma o consultor em agronegócio, Sérgio Baima.

"Exporto muito pouco via aeroporto Pinto Martins, não chega nem a 10% da produção", afirma o produtor de mamão de Russas, João Teixeira Junior. "Temos um grande gargalo em relação à logística. Estou exportando a maior parte da produção para a Europa via São Paulo. O frete, que gira em torno de R$ 400 a tonelada, tem pesado no custo", queixa-se Teixeira Junior, que envia de 30 a 40 toneladas por semana à Europa.
FONTE:O POVO -CE