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segunda-feira, 12 de abril de 2010

KLM apresenta os seus novos uniformes femininos

Mart Visser, estilista holandês e boa parte das comissárias, pilotas e atendentes em terra


A partir deste mês de abril, toda a tripulação feminina da KLM - comissárias, pilotas e atendentes em terra - exibirão nos voos da companhia, inclusive naqueles entre São Paulo e Amsterdã, o novo uniforme desenhado pelo aclamado estilista holandês Mart Visser. Esta é a décima versão do traje cuja última remodelagem ocorreu em 1990.

Diversas inovações estão presentes no novo uniforme feminino da KLM. Foram vinte anos de mudanças na moda, na indústria têxtil e na demanda de voos desde que o último modelo foi lançado. É a primeira vez que a empresa tem um traje cuidadosamente desenhado para as pilotas, o que caracteriza o crescimento da companhia e a importância cada vez maior das mulheres neste cargo.

O estilista holandês Mart Visser foi o responsável por traduzir o desenvolvimento da empresa e todas as mudanças ocorridas ao longo dos anos em moda e atitude. Visser se graduou no Amsterdam Fashion Institute e, após isso, foi convidado para uma pós-graduação na aclamada Saga International Design Centre, em Copenhague. Fundou sua própria grife aos 25 anos de idade e, desde então, suas criações são um grande sucesso na Holanda, vestidas por artistas famosos e celebridades. Seu estilo, tanto nas coleções de alta costura como nas casuais é definido como moderno e elegante.

Nos novos uniformes, Visser introduziu calças compridas, além dos dois modelos de saias já existentes, e um detalhe em laranja – a cor da Holanda – a fim de exaltar a nacionalidade e dar um toque de modernidade ao tradicional “azul KLM”, utilizado desde 1971. Um novo tecido, mais leve e com estrutura diferenciada, foi desenvolvido com o intuito de obter a combinação perfeita entre conforto, sustentabilidade e segurança às comissárias, pilotas e atendentes.

Sempre preocupada com as questões ambientais como empresa líder em responsabilidade social corporativa, a KLM, que foi a primeira companhia a realizar um voo teste com bioquerosene sustentável, será também pioneira na reciclagem dos tecidos dos antigos uniformes.

Diário do turismo

Comissão discute decisão da Anac sobre aeroporto da Pampulha


A Comissão de Desenvolvimento Urbano se reúne nesta quarta-feira (14) para analisar a decisão da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) de liberar o uso do aeroporto da Pampulha, na zona norte de Belo Horizonte, para vôos nacionais de grandes e médias companhias.

A Anac revogou no mês passado uma portaria que limitava a exploração da Pampulha a aeronaves com capacidade para até 50 passageiros em vôos regionais ou para estados vizinhos, desde que tivessem escalas em municípios do interior de Minas.

A audiência foi solicitada pelo deputado João Bittar (DEM-MG), que critica a atitude da Anac. "Essa decisão não respeita as condições de operação do aeroporto da Pampulha nem a estratégia do governo mineiro de incentivar a aviação regional", afirma.

A reunião será realizada às 10 horas no plenário 16.

Agência Câmara

Obras da nova torre de controle em CONGONHAS


Mais de 70% das obras estruturais da nova torre de controle do Aeroporto Internacional de Congonhas, na zona sul de São Paulo já estão completadas. Está em complemento o corpo central do edifício e a Infraero pretende entregar a obra à Aeronáutica, responsável pelas operações, até o final do ano. O investimento é da ordem de R$ 11 milhões, iniciado em julho de 2009

Com 40 metros de altura e nove andares, a nova torre garantirá aos controladores de voo melhor visibilidade do sistema de pistas e do pátio de manobras do aeródromo. O edifício terá uma cabine com 12,7 metros de diâmetro – a antiga possuía 7 metros – que proporcionará maior espaço para a instalação de equipamentos e melhor posicionamento dos controladores.

AGÊNCIA ESTADO

GOL fortalece operações nas regiões Sudeste e Sul


A GOL passa a ser a empresa com o maior número de voos a partir de Navegantes, com seis operações diárias, sendo quatro para São Paulo (Congonhas), uma para Guarulhos e uma para o Rio de Janeiro (Galeão).


A GOL criou novos voos que irão beneficiar seus clientes das regiões Sudeste e Sul do País. A empresa passou a operar ligações diárias entre Navegantes (SC), Curitiba (PR) e Porto Alegre (RS) e os aeroportos de Congonhas, em São Paulo, e Galeão-Antônio Carlos Jobim, no Rio de Janeiro.

Outra importante novidade para clientes da região do Vale do Itajaí é o único voo direto oferecido entre Navegantes e o Rio de Janeiro (Galeão), que permite conexão para diversos destinos atendidos pela companhia no Brasil. “Observamos um crescente investimento de empresas nessa região de Santa Catarina, o que nos dá uma ótima expectativa de demanda entre passageiros corporativos”, afirma o vice-presidente responsável pela área de Planejamento Corporativo da GOL, Leonardo Pereira.

Nesta quinta-feira, dia 15, a companhia lançará opções adicionais de voos – três frequências semanais – entre Curitiba e Cuiabá (MT), com escala em Campo Grande (MS), totalizando dez voos semanais diretos entre a capital paranaense e as capitais de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.

CM

Trip planeja mais 22 aviões até o fim de 2013


A Trip Linhas Aéreas começou a estruturar um plano de ampliação de frota no qual planeja incorporar mais 22 aeronaves à sua frota nos próximos três anos.

A meta da companhia, segundo Renan Chieppe, presidente do conselho de administração, é chegar ao fim de 2013 com 60 aviões. A Trip deverá optar também pela contratação de leasing operacional de alguns destes aviões, como já faz atualmente. No início de 2007, a frota da Trip era de sete aeronaves.

“Vamos encerrar este ano com 38 aeronaves. Será o fim de um programa de compra e leasing operacional de nove aeronaves iniciado em julho do ano passado”, disse.

Os planos de ampliar a frota vão de encontro ao potencial de crescimento do mercado nacional que a Trip acredita existir.

Para Chieppe, a aviação regional pode chegar a 10% do total do mercado do País.

“No Brasil, a aviação regional responde hoje por menos de 3%. Nos Estados Unidos representa 20% do total, por isso acreditamos em um mercado de 10% aqui”, afirmou.

Segundo ele, o crescimento da Trip está na média de 40% ao ano desde 2006 e deverá repetir o desempenho neste ano.

A empresa irá divulgar o faturamento de 2009 nos próximos dias, de aproximadamente R$ 500 milhões.
Além da Caprioli, Águia Branca e fundos de investimentos, a Trip tem entre seus acionistas a americana Sky West, principal companhia de voos regionais dos Estados Unidos.
ABETAR

LAN será uma das primeiras companhias do mundo a receber os novos Dreamliner

Com três anos de antecedência em relação à data prevista, a LAN Airlines anunciou a incorporação de 10 aeronaves Dreamliner Boeing 787-8 à sua frota de longo alcance. Dessa forma, a LAN será a primeira companhia do Hemisfério Ocidental a receber este modelo que revolucionará a indústria aérea com sua tecnologia de última geração. Em 2007, a companhia anunciou a inclusão de 32 aeronaves 787 Dreamliner, 26 das quais próprias e 6 arrendadas.


O Boeing 787-8 realizou seu primeiro voo de prova em dezembro do ano passado e estima iniciar operações comerciais durante este ano. A aeronave tem capacidade para aproximadamente 250 passageiros que desfrutarão de viagens mais confortádveis devido aos inovadores avanços tecnológicos presentes na cabine. Trata-se da aeronave mais eficiente do mundo na redução dos efeitos sobre o aquecimento global, por isso é considerado o novo avião ecológico.

Para Enrique Cueto, vice-presidente executivo da LAN, “esta frota assegura o crescimento sustentável da companhia preservando o meio ambiente e incorporando tecnologia de vanguarda à indústria para entregar a melhor experiência de viagem aos nossos passageiros. Esperamos contar com esta nova geração de aviões no primeiro semestre de 2011”.
Diário do turismo

Gol aumenta número de voos e oferece mais opções aos clientes coorporativos


A Gol criou novos voos que irão beneficiar seus clientes das regiões Sudeste e Sul do País. A empresa passou a operar ligações diárias entre Navegantes (SC), Curitiba (PR) e Porto Alegre (RS) e os aeroportos de Congonhas, em São Paulo, e Galeão-Antônio Carlos Jobim, no Rio de Janeiro.

Com as novas operações, os passageiros que viajam a negócios, além de contar com um número maior de frequências, dispõem de horários mais convenientes, com a possibilidade de ida e retorno no mesmo dia.

Outra importante novidade para clientes da região do Vale do Itajaí é o único voo direto oferecido entre Navegantes e o Rio de Janeiro (Galeão), que permite conexão para diversos destinos atendidos pela companhia no Brasil.

"Observamos um crescente investimento de empresas nessa região de Santa Catarina, o que nos dá uma ótima expectativa de demanda entre passageiros corporativos", afirma Leonardo Pereira, vice-presidente responsável pela área de Planejamento Corporativo da Gol.
Mercado e Eventos

Puma Air realiza voo inaugural

Boeing 737-300 Puma Air no Aeroporto

Internacional Governador Franco Montoro, em Guarulhos (SP).

No último domingo (11/04), a Puma Air Linhas Aéreas deu início oficialmente às suas operações. O voo inaugural partiu ontem de Guarulhos (SP), às 15h, e chegou a Belém no começo da noite, às 18h30, conduzido pelo comandante Márcio Rosa. Além de Gleison Gambogi (presidente da Puma Air), e Jorge Vianna (vice-presidente da Puma Air), estiveram a bordo do voo PYL 4901, em um boeing 737-300, Galhardo Júnior (diretor de planejamento e trafégo da Puma Air), Emily Bittencourt (coordenadora de marketing da Puma Air), Marcos Paiva (coordenador de aeroportos da Puma Air), Rodrigo Vieira (sócio-diretor da d&a), Fábio Oliveira (gerente de relacionamento da d&a), convidados especiais e passageiros que adquiriam bilhetes da companhia.

Corpo de Bombeiros do Aeroporto de Guarulhos (SP) joga jatos d'água na aeronave Puma Air para 'batizar' a companhia.

Uma breve cerimônia de batismo da aeronave, com jatos de água, realizada pelo Corpo de Bombeiros do Aeroporto Internacional Governador André Franco Montoro, em Guarulhos, marcou o início das operações da empresa. O gesto é uma tradição nos aeroportos brasileiros e representa o desejo de sucesso para o inicio dos trabalhos das companhias aéreas. Durante o voo, foi servido bolo acompanhado de champanhe e os passageiros participaram de sorteios de prêmios.

Gleison Gambogi, presidente da Puma Air, cumprimenta os passageiros no embarque do voo inaugural.

Segundo Gleison Gambogi, presidente da Puma Air, o primeiro voo é a realização de um ousado projeto, que teve inicio há um ano e meio. ”Representa um marco para companhia, que oferece aos passageiros horários diferenciados dos atuais praticados por outras concessionárias, voos sem escalas de Guarulhos (SP) para Belém (PA), maior espaço entre os assentos e um serviço de bordo de alta qualidade para conquistar uma fatia do mercado de aviação nacional”, ressalta o executivo.

Time de comissárias de bordo da Puma Air.

Jorge Vianna, vice-presidente da companhia, revela que já entrou com pedido na Agencia Nacional de Aviação Civil (ANAC) para a obtenção do selo A de espaço entre as poltronas. “São 132 assentos com uma distância de 32 polegadas de uma fileira a outra. No geral, os aviões das companhias aéreas brasileiras têm espaço que variam de 29 a 31 polegadas”, detalha.

Maior espaço entre os assentos, maior conforto para os passageiros.

O gerente de relacionamento da Linx Sistemas, Roberto Tomaz, 45, foi o primeiro passageiro a realizar o check-in e a embarcar no voo PYL 4901. “Vou ficar apenas uma semana em Belém e tenho que maximizar meu tempo. Por isso, optei pela Puma Air, pois ela oferece voo direto de Guarulhos para a capital paraense”.

Rodrigo Vieira (d&a), Eduardo Figueiredo Filho, Jorge VIanna, Gleison Gambogi e Galhardo Filho (Puma Air) na chegada do voo inaugural ao Aeroporto Internacional de Belém.

Para receber a aeronave, um coquetel foi servido às 19h de domingo (11/04), no terraço panorâmico do aeroporto internacional de Val-de-Cans, em Belém, reunindo autoridades, empresários e a imprensa.

FOCO NA NECESSIDADE DO CLIENTE

Para tornar as viagens mais agradáveis, além de um maior espaço entre as poltronas, a Puma Air aposta em horários diferenciados. Isso permitirá aos passageiros chegar a Belém, Macapá e São Paulo a tempo de participar de compromissos e embarcar em conexões para outros destinos.

Outra preocupação da companhia é com o atendimento cordial e diferenciado. Por meio de treinamentos especiais, o staff da Puma Air está capacitado para garantir a segurança e proporcionar o bem estar dos clientes, tornando os voos mais acolhedores. O serviço de bordo inclui lanches quentes elaborados pela LSG Sky Chefs que, em cada criação, utiliza temperos e gostos típicos da culinária brasileira.

Perspectiva da loja Puma Air no Aeroporto Internacional de Belém.

A Puma Air vislumbra positivos desdobramentos para o mercado de aviação nessas regiões graças ao desenvolvimento da economia nacional, em destaque para a força do ecoturismo, e também aos grandes investimentos que o Brasil vem recebendo por conta das obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), da Copa e da Olimpíada, que serão realizadas por aqui em 2014 e 2016, respectivamente. São obras e eventos que certamente impulsionarão o turismo nacional como um todo.

Visite o site: www.pumaair.com.br.

Clique aqui para visitar a Sala de Imprensa Virtual Puma Air no site da d&a , ler os releases e ver a galeria de imagens.

Dea imprensa

Pilotos da Lufthansa suspendem greve



A greve dos pilotos da Lufthansa e das subsidiárias Lufthansa Cargo e German Wings, que deveria iniciar-se na terça-feira, foi suspensa, depois de ambas as partes terem aceite a mediação, avança a Lusa.

Segundo fontes da transportadora aérea alemã e do Sindicato dos Pilotos, o Cockpit, citadas pela imprensa alemã, as personalidades escolhidas para mediar as negociações poderão ser o ex-chanceler Gerhard Schroeder e o ex-burgomestre de Hamburgo, Klaus von Dohnanyi.

O calendário da mediação ainda não foi elaborado.

Inicialmente, o Cockpit, que representa cerca de 4,5 mil pilotos da Lufthansa, Lufthansa Cargo e German Wings, insistiu em manter a greve de quatro dias, de 13 a 16 de Abril, alegando que só a desconvocaria depois de conhecidas as modalidades da mediação.

Por seu turno, a direcção da Lufthansa ameaçou com um pedido de indemnização nos tribunais, pelos prejuízos causados por uma primeira greve de um dia dos pilotos, em finais de Fevereiro, que levou à suspensão de cerca de dois mil voos, e terá custado à empresa 48 milhões de euros.

Na quinta-feira passada, no entanto, o Cockpit anunciou que aceitaria a conciliação por terceiros, sublinhando, porém, que não se tratava de uma cedência à ameaça da Lufthansa de voltar aos tribunais.

Além de reivindicarem aumentos salariais de 6,4%, os tripulantes da maior companhia aérea europeia querem evitar que a Lufthansa recorra a pilotos das suas subsidiárias, como a Lufthansa Itália, ou a Air Dolomiti, possam pilotar aviões com o símbolo da transportadora alemã.

Os salários dos referidos pilotos perfazem cerca de um terço dos salários dos seus colegas da Lufthansa, onde um piloto em início de carreira ganha cerca de 60 mil euros brutos por ano, com prémios, e um comandante no auge da carreira pode auferir 240 mil euros brutos por ano, também com bonificações.

diário digital

Alemanha poderá ter greve de controladores de voo



Na Alemanha, nos últimos meses houve vários debates sobre a questão das condições de trabalho dos controladores de tráfego aéreo.

A questão não deixou de estar presente e agora vem a notícia de uma possível greve dos controladores de tráfego aéreo deste país.

Os controladores de tráfego aéreo na Alemanha, organizados pelo sindicato GdF, estão ponderando em realizar uma greve, porque eles não chegaram a um acordo com as autoridades alemãs.

O espaço aéreo alemão poderá sofrer com uma paralisação dos 13.500 controladores de tráfego aéreo, que fazem parte de uma empresa pública, e ameaçaram recentemente recorrer à greve, se as suas reivindicações de aumentos salariais não forem atendidas.

Esse órgão, o DFS( Deutsche Flugsicherung), não cedeu à pressão do sindicato que solicita um aumento no número de contratados. A organização que reivindica a contratação de mais de 600 profissionais , argumentando que o número atual não é o suficiente.

Quanto à greve, Markus Siebers, um dirigente sindical, disse que a decisão deve ser tomada na próxima semana.



Temos vagas: Manutenção de Aviação















Manutenção de Aviação
Numero de vagas: 1 | Data de Entrada: 23.03.2010
Nome da Empresa: Confidencial
Especialista/Graduação Superior | Engenharia | Pouso Alegre - MG

Descrição da Vaga
Para região Sul de Minas Gerais.
Pré-Requisitos:
Superior completo em Engenharia (Mecânica, Mecatrônica e Elétrica) e/ou Formação em Tecnólogo;
Experiência com manutenção eletromecânica;
Vivência com trabalho em campo e fabril;
Disponibilidade para viagens, freqüente;
Interesse em trabalhar em campo, com manutenção nas áreas eletrônica e mecânico e atendimento ao cliente.


Empresa aérea estrangeira ganha espaço



Empresas brasileiras, que detinham 41% do mercado internacional em 2003, hoje são responsáveis por apenas 35% dos voos

Com a economia brasileira no centro das atenções, o número de companhias estrangeiras que querem voar para o Brasil não para de crescer. Existem hoje 42 estrangeiras voando regularmente para o Brasil, ante 31 há sete anos, quando a velha Varig ainda era relevante nesse mercado.

E elas não param de chegar. A colombiana Aero República acaba de receber autorização. Outras duas empresas latinas e mais a Qatar Airways já manifestaram interesse em voar para o Brasil ainda neste ano.

Com o avanço das estrangeiras, o Brasil está hoje mais conectado ao resto do mundo do que nos tempos da velha Varig, que chegou a ter voos regulares até para o Japão e Hong Kong. Em 2003, os voos regulares ligavam o Brasil a 26 países. Hoje, a 30.

Deixamos de voar para Cuba, mas ganhamos voos para Cabo Verde (pela TACV), Emirados Árabes (Emirates), Israel (El Al Airlines), Turquia (Turkish Airlines) e China (Air China). Ao todo, são 45 destinos internacionais, com voos que partem de 16 aeroportos.

"Com o Brasil se tornando mais importante globalmente, é natural que tenha uma maior presença de estrangeiras", afirma o superintendente de regulação econômica da Anac, Juliano Noman. Para ele, o interesse se explica ainda pelo crescimento da demanda por transporte aéreo no Brasil e pela política de liberdade tarifária implementada pela Anac nos últimos anos, que ampliou a concorrência no setor.

Levantamento feito pela Anac a pedido da Folha mostra que o número de frequências semanais do Brasil para o exterior cresceu 66% nos últimos sete anos. Eram 563 voos semanais em fevereiro de 2003. Agora são 933 por semana. Deste total, 604 (65%) são realizados pelas estrangeiras.

As brasileiras, que detinham 41% do mercado internacional em 2003, hoje são responsáveis por 35% dos voos.

Uma análise por região mostra que as brasileiras avançaram na América Latina nos últimos sete anos -de 48% para 51%. Em relação à Europa, a TAM, única operadora brasileira, detém 24% do mercado. Em 2003, TAM e Varig tinham 43%. Apesar de sozinha, a TAM é a segunda companhia que mais transporta passageiros do Brasil para a Europa. Perde apenas para a TAP, mas deve passar a companhia portuguesa ainda neste ano.

Nas rotas da América do Norte, com o aumento do número de companhias norte-americanas, as brasileiras perderam mercado -de 27% para 24%. Mas a TAM, com 24%, é vice-líder, pouco atrás da American Airlines.

A maior parte do crescimento do número de companhias estrangeiras se deu nos últimos dois anos, período em que o governo brasileiro renegociou 26 acordos bilaterais. Por meio desses acordos, os países estabelecem números de frequência e de companhias autorizadas, entre outras regras.

"Quando a Varig quebrou, o mercado era fechado e ficamos quase três anos sem conseguir repor a oferta que a Varig tinha", diz Noman. "Foi preciso renegociar os acordos, o que leva tempo. E também esperar caducar alguns direitos de voos que a Varig continuava a ter, mesmo sem operar."

De acordo com o superintendente de relações internacionais da Anac, Bruno Dalcomo, as renegociações de acordos bilaterais continuam neste ano -com Chile, México e Índia.
GLOBAL 21

TAM opera hoje mais voos por semana do que a velha Varig



A operação da TAM hoje se equipara à atuação da velha Varig em frequências de voos. A Varig operava 192 frequências semanais em 2003. A TAM hoje opera 203. A Varig tinha uma malha bem ampla, com mais voos de longo curso, enquanto a TAM está mais concentrada na América do Sul, com poucos destinos na Europa e nos Estados Unidos.

"Quando a Varig quebrou, existia um temor de que o Brasil ficaria desconectado do mundo, órfão de uma companhia de bandeira. Mas a TAM não só ocupou o lugar da Varig como a superou em número de frequências", avalia André Castellini, sócio da consultoria Bain&Company.
Para o vice-presidente comercial e de planejamento da TAM, Paulo Castello Branco, a estratégia de oferecer mais voos para menos destinos está ligada a uma disciplina financeira que não existia na Varig.

A Operação internacional é algo caríssimo e a TAM faz conta. A Varig atuava em vários mercados onde, para nós, a conta não fecha", diz Castello Branco.
No ano passado, praticamente a metade das receitas da TAM (de R$ 5,5 bilhões) veio das operações internacionais.

Folha de S. Paulo

Correios apostam em novos serviços



Os Correios têm interesse em montar, com a iniciativa privada, uma empresa aérea, conforme publicou o Valor no início do mês. Recentemente, a ECT sofreu seguidos contratempos com a quebra de aviões de pequenas companhias aéreas que lhe prestam serviços. Algumas delas têm menos de cinco aeronaves, o que compromete grande parte do potencial das empresas. Os principais fornecedores no setor aéreo aos Correios hoje são: Total, Airbrasil, Rio, Trip, Gol, TAM, VarigLog, NTA, ABSA e Webjet.

Com os problemas de algumas dessas empresas, entregas em todo o país têm sofrido atrasos. A ECT gasta, em média, R$ 400 milhões por ano com serviços aéreos. Com a empresa própria, teria mais segurança sobre o funcionamento dessa malha, podendo ter mais aviões de reserva, exemplifica o seu presidente.

O formato dessa empresa ainda será definido, mas estima-se que os Correios terão 49% das ações e a outra empresa, que contaria com apoio inicial do BNDES, teria 51% da participação, ou seja, o controle acionário. O modelo societário ainda não foi definido, mas poderá ser uma Parceria Público Privada (PPP), uma joint venture ou ainda outro formato.

Os Correios possuem, atualmente, cerca de R$ 4 bilhões em capital. Até há alguns anos, esse patrimônio permitia à empresa um certo conforto porque sua receita financeira era bastante elevada com a remuneração de juros. Nos últimos anos, porém, a ECT passou a ter mais dificuldades, mas ainda se mantém no azul. O número de correspondências carregadas pela empresa caiu em 1 bilhão nos últimos cinco anos, o que representa R$ 700 milhões a menos na receita, por ano. "Precisamos ter uma melhor configuração porque é claro que o volume de cartas cai significativamente, principalmente de uma pessoa física para outra."

Custódio destaca que, apesar da queda na demanda dos Correios, a infraestrutura da empresa tem pouca elasticidade. Por ser uma estatal, a ECT não pode demitir livremente, por exemplo.

Nos últimos anos, o USPS, o correio americano - que tem monopólio mais abrangente do que o da ECT no Brasil -, demitiu milhares de pessoas e estuda entregar correspondências apenas em três dias por semana. Mesmo assim, o USPS exige bilhões de dólares do governo dos EUA todo ano para cobrir o déficit, observa Custódio.

No Brasil, em 2008, entre impostos e dividendos, a ECT ainda rendeu R$ 2 bilhões ao governo.

Para Custódio, há grandes chances de os Correios serem competitivos ao concorrer com as empresas privadas de logística. "Eles atuam só no filé mignon", afirma o presidente da ECT, referindo-se à presença maior das empresas no Sudeste, onde estão 85% do faturamento da ECT. Já foram mapeados cerca de 2 mil concorrentes da estatal nesse mercado - de empresas de motoboys a aéreas - mas, para ele, a capilaridade da estatal garante a competitividade mesmo nos novos serviços. Não haveria custo maior para esses serviços de mão de obra ou transporte, por exemplo, já que os carteiros e os aviões dos Correios poderão ficar ociosos com o tempo. "Com a MP, vamos até continuar a crescer, porque hoje ninguém faz o que a gente faz e ninguém consegue fazer logística mais barato."

Um dos serviços que Custódio quer intensificar é o de assistência técnica de produtos, buscando-o na casa do cliente e levando-o para a empresa responsável. Esse serviço, chamado de logística reversa, já é adotado em fase preliminar para aparelhos celulares.

Segundo Custódio, transformando-se em uma estatal SA, como hoje são Petrobras e Caixa Econômica Federal, por exemplo, os Correios buscarão novos critérios de governança corporativa. A estatal foi o gatilho da maior crise política enfrentada pelo governo Lula, o Mensalão.

Custódio descarta a abertura de capital da estatal, mas assegurou que, como SA, a ECT vai buscar maiores padrões de governança corporativa, como publicar balanços periódicos e ter maior responsabilidade social. "Apesar do risco econômico, sempre teremos um importante papel estratégico e social por nossa presença em todo país."

Valor Econômico

ABSA Cargo já conversa para ser a nova sócia


A ABSA Cargo Airline, empresa de transporte aéreo de cargas que tem como acionista o grupo chileno LAN, tem interesse em abrir uma empresa aérea de cargas em sociedade com os Correios.

A informação é do diretor-presidente da ABSA, Norberto Jochmann. Ele revela que executivos da ABSA já estiveram com representantes dos Correios para saber quais as chances da empresa. E a resposta teria sido favorável. Segundo ele, o modelo ideal seria a ABSA ter 51% do capital da nova companhia e o controle absoluto da administração e da operação.

Nos Correios estima-se que nessa nova companhia a estatal poderia ter 49% do capital . Criar uma empresa aérea em parceria com empresa privada é a melhor saída possível para resolver o problema dos Correios nesse setor, na visão de Custódio. Segundo ele, não é um projeto recente, mas uma ideia que vem maturando há três anos.

"O negócio dos Correios é de grande volume, perto de R$ 400 milhões por ano. Certamente temos interesse em estudar, mas depende de como será a relação com a empresa parceira", diz Jochmann. A ABSA já transportou remessas dos Correios, mas em regime de urgência, sem necessidade de licitação, conta Jochmann.

Outro tipo de parceria são contratos de até cinco anos, mas com concorrência, Na opinião do executivo, é um "negócio de alto risco". Jochmann diz que as multas por entregas fora do prazo são muito altas, equivalentes a um mês de receita. Além disso, para atender aos Correios é necessário o leasing de uma aeronave exclusiva para esse serviço - um custo alto para um contrato de curto prazo.

Custódio explica que as empresas que prestam serviços à ECT atualmente sofrem com um dilema financeiro.

As aeronaves usadas para serviço postal no Brasil custam, em média, US$ 20 milhões, e as empresas costumam fazer contratos de leasing de até 15 anos para adquiri-las. Porém, pela Lei 8.666, os Correios só podem contratar os serviços dessas empresas por até cinco anos. Além disso, leva-se quase um ano para fazer a análise contratual.


Além da lei 8.666, outra regra, a Lei de Cabotagem, restringe a participação de companhias estrangeiras no serviço aéreo regional. Como as grandes companhias aéreas estão ocupadas demais com os recordes de demanda por passageiros, apenas poucas acabam se interessando pelos serviços aos Correios, observa o presidente. Segundo ele, TAM e Gol foram procuradas para essa parceria há alguns anos, mas não se interessaram pelo novo negócio.

Custódio conta que só a frota mundial da UPS e da Fedex é de cerca de mil aviões. Num paralelo do mercado americano com o brasileiro, preservando-se a mesma dinâmica, conclui que no Brasil haveria demanda para 100 aviões. "Temos um gasto de R$ 400 milhões por ano em serviços aéreos, então a própria regularidade da nossa carga dá atratividade à essa nova empresa", diz Custódio.

Jochmann afirma que a ABSA está investindo US$ 450 milhões até 2012 para comprar dois aviões de grande porte. Um deles é o modelo 767-300, da Boeing, que deverá ser entregue em agosto. A aeronave tem capacidade para transportar 57 toneladas. Com ela, a frota da ABSA vai passar a ser integrada por três 767-300.

Em dois anos, a ABSA receberá outro Boeing, um 777, que pode carregar quase o dobro da capacidade do 767-300, ou 107 toneladas. Esse avião será usado em rotas à Europa. A ABSA começou a operar no mercado de cargas domésticas, no Brasil, em março de 2009, como alternativa para a queda das cargas no mercado estrangeiro.

Valor Econômico

Embraer conclui venda de jatos para Argentina





A Embraer informou, na sexta-feira, que o contrato de venda de 20 jatos do modelo 190 para a Argentina foi fechado. Os aviões serão destinados à companhia aérea Austral - subsidiária da Aerolíneas Argentinas - e começam a ser entregues em julho. O contrato foi anunciado em maio de 2009, mas estava condicionado ao cumprimento de determinados requisitos, afirmou a fabricante brasileira.

No fim de março, escritórios da Aerolíneas Argentinas - controlada pelo governo - foram invadidos pela polícia argentina, como parte de uma investigação sobre suposto superfaturamento na compra dos jatos da Embraer.

Segundo a investigação, o preço de mercado de cada aeronave era de cerca de US$ 30 milhões, mas o governo argentino teria pago US$ 34,5 milhões. A suspeita que gerou a investigação era de que a diferença teria sido usada para pagar propinas.

No comunicado divulgado na sexta-feira ao mercado, a Embraer não deu informações sobre o valor do negócio. Na ocasião das denúncias, a fabricante declarou que refutava "veementemente especulações sobre superfaturamento ou quaisquer irregularidades no processo de venda de aeronaves".

Dos 20 jatos, três já estavam incluídos na carteira de pedidos firmes da Embraer do primeiro trimestre de 2010 como "cliente não divulgado".

Os jatos Embraer 190 encomendados pela Austral são do modelo AR (Advanced Range), de maior alcance, e podem voar 4.400 quilômetros sem escalas. A cabine comporta até 96 passageiros, divididos em duas classes, sendo oito na executiva e 88 na econômica.

A Austral pretende utilizar as aeronaves principalmente para substituir jatos mais antigos em rotas domésticas, intensificar frequências de voos atuais e atender a novas cidades.

A fabricante brasileira fechou o primeiro trimestre com entregas de 41 jatos, um a mais do que no mesmo período de 2009. Do total, 21 aviões foram ao mercado de aviação comercial e outros 19 foram comprados por companhias de aviação executiva. Já no segmento de defesa, a Embraer entregou um jato modelo Legacy 600.

A companhia também informa que fechou março com uma carteira de pedidos firmes (backlog) de US$ 16 bilhões, 3,6% abaixo do saldo de dezembro.

Valor Econômico

Continua na promessa.




Pesquisando meus arquivos pessoais, encontro uma entrevista feita para a revista Veja em 23 de maio de 1979, com o então ministro da Aeronáutica Délio Jardim de Mattos. Dizia ele que estava decidido: o principal aeroporto de São Paulo seria o de Viracopos (Campinas) "porque ali os fatores atmosféricos influem menos e há uma serra barrando o crescimento de São Paulo na direção do aeroporto". Informava então que Viracopos seria consolidado e que seria construído "um sistema de transporte moderno", um trem, no canteiro central da Rodovia dos Bandeirantes.

Não saiu nada disso. O principal aeroporto paulista ficou em Guarulhos (Cumbica), inaugurado em 1985, com a promessa de uma linha de trem de São Paulo até lá.

Continua na promessa.

Mais recentemente, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, falou em revitalizar Viracopos (20 anos depois!) e torná-lo um dos principais aeroportos da América Latina.

Anunciou ainda reformas e ampliações em Cumbica e, sobretudo, um terceiro aeroporto na região metropolitana. Aliás, a Infraero e a Agência Nacional da Aviação Civil (Anac) tinham prazo de três meses para apresentar o projeto desse novo aeroporto.
Sabem quando venceu o prazo? Em outubro de 2007.

Tudo bem, não é mesmo? O que são dois anos e meio de atraso diante dos 21 anos do trem para Viracopos?

Carlos Alberto Sardenberg
O Estado de S. Paulo

Bulgária suspende avião presidencial igual a homólogo polaco

Sofia, 12 abr (Lusa) - A Bulgária anunciou hoje a suspensão temporária da utilização do avião presidencial, um Tupolev 154 igual ao modelo no qual morreu num acidente aéreo o presidente polaco, Lech Kaczynski, juntamente com outras 95 pessoas, por questões de segurança.

Bulgária suspende avião presidencial igual a homólogo polaco

A suspensão vai vigorar até que sejam esclarecidas as causas do acidente do Tupolev no qual viajava o presidente polaco, que se despenhou nos arredores da cidade russa de Smolensk, declarou em Sofia o chefe dos pilotos do governo búlgaro, Pencho Penchev.

A decisão foi tomada apenas horas depois do acidente e depois de terem sido registados vários incidentes no aparelho no qual se desloca o presidente da Bulgária, Gueorgui Parvanov.

EPA

Fraseologia padrão ou esculhambação? (Ih ela é nervosa!) SBFZ-ATC

Que foi engraçado foi, mas segundos em fonia aeronautica podem representar muita coisa na segurança dos vôos.
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http://blog.sbfz.net/?p=1727
diário de um velho helimodelista

NOTÍCIA VASP - BANCO DO BRASIL É CONDENADO POR LITIGANCIA DE MÁ-FÉ




CONCLUSÃO

Partes: 00507200501402008

Partes: Ministério Público do Trabalho

M.FAL. Viação Aérea São Paulo S.A. VASP

Nesta data, faço os presentes autos conclusos à MM Juíza do Trabalho Dra. Elisa Maria Secco Andreoni, tendo em vista os requerimentos de fls. 13510, 13.769 e a determinação de fls. 14.081 e manifestação do autor às fls. 13.790/14.057.

São Paulo, 09.04.2010.

MEYRIMAR URZÊDA DA SILVA

Coord.Juízo Aux. Execução

1 - fls. 13.791: Não há que se falar em suspensão da venda judicial determinada para o dia 12.04.2010, tendo em vista que a decisão quanto à determinação da venda judicial decorreu da expressa ordem da C. Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho, Corte máxima desta Justiça Especializada, conforme segue:

“Fls. 13.696/13697: Considerando a determinação do Exmo. Corregedor Geral da Justiça do Trabalho, Ministro Calos Alberto Reis de Paula, no sentido de que fosse designada nova data para realização da venda pública da Fazenda Piratininga, com ressalva do sr. Ministro no seguinte sentido: ´...que a presente ordem apenas não será objeto de cumprimento na hipótese de deliberação em sentido contrário por parte desta Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho, do Órgão Especial do TST ou por eventual determinação oriunda do Excelso Supremo Tribunal Federal´.”

Ademais, nos termos da Orientação Jurisprudencial n.º 226 da SDI do C.TST :

226 - Crédito trabalhista. Cédula de crédito rural. Cédula de crédito industrial. Penhorabilidade. (Inserida em 20.06.2001. Nova redação - Res. 129/2005, DJ 20.04.2005)

Diferentemente da cédula de crédito industrial garantida por alienação fiduciária, na cédula rural pignoratícia ou hipotecária o bem permanece sob o domínio do devedor (executado), não constituindo óbice à penhora na esfera trabalhista. (Decreto-Lei nº 167/1967, art. 69; CLT, arts. 10 e 30 e Lei nº 6.830/1980)ERR 517210/98 - Min. Carlos Alberto Reis de Paula DJ 08.06.01 - Decisão unânime ERR 517156/98 - Min. Carlos Alberto Reis de Paula DJ 13.10.00 - Decisão unânime ERR 446373/98 - Min. Vantuil Abdala DJ 29.09.00 - Decisão unânime ERR 498174/98 - Min. Vantuil Abdala DJ 29.09.00 - Decisão unânime RR 583267/99, 2ªT - Min. Vantuil Abdala DJ 27.10.00 - Decisão unânime RR 651191/00, 5ªT - Min. Brito Pereira DJ 01.12.00 - Decisão unânimeRE 228498-7-PA, Pleno-STF - Min. Moreira Alves DJ 07.04.00 - Decisão por maioria

E ainda entendimento do E. Supremo Tribunal Federal :

“RE 226894/PR - Relator(a): Min. MOREIRA ALVES - Julgamento: 03/02/2000 Órgão Julgador: Tribunal Pleno - Publicação DJ 07/04/2000

Parte(s)

RECTE.: BANCO DO BRASIL S/A

ADVDOS. : LEÔNIDAS CABRAL DE ALBUQUERQUE E OUTROS

RECDO. : WILSON RUTES DOS SANTOS

EMENTA: Justiça do Trabalho. Embargos de Terceiro, Penhora de bem dado em hipoteca cedular. - Falta de prequestionamento das questões relativas aos incisos II, LIV e LV do artigo 5º da Constituição. - Inexistência de ofensa ao artigo 5º, XXXV, da Carta Magna. - Por fim, inexiste, no caso, ofensa ao artigo 5º, XXXVI, da Constituição, porquanto os conceitos de direito adquirido e de ato jurídico perfeito, para a aplicação desse dispositivo constitucional, são ínsitos a questão de direito intertemporal, vedado que é constitucionalmente que a lei nova possa prejudicar o direito adquirido e o ato jurídico perfeito, e, portanto, ser aplicada nessas hipóteses retroativamente, o que, no caso, não ocorre, pois nele não está em causa a aplicação retroativa de norma jurídica, mas, sim, a questão de ser, ou não, aplicável na esfera trabalhista o disposto nos artigos 57 do Decreto-Lei nº 413/69 e 69 do Decreto-Lei 167/67. É de notar-se, ainda, que se assim não fosse, toda questão relativa à violação, no âmbito puramente legal ou convencional, de direito ou do estipulado em ato jurídico (assim, por exemplo, num contrato) daria ensejo à alegação de ofensa ao artigo 5º, XXXVI, da Constituição, porque todo direito seria direito adquirido (ou seja, direito que nasceu da ocorrência, no mundo real, da hipótese de incidência da norma jurídica cuja conseqüência é o nascimento desse direito) e todo ato jurídico validamente celebrado seria ato jurídico perfeito. Recurso extraordinário não conhecido.”

2 – fls. 13.510 e 13.727: No que se refere às justificativas do requerente (Banco do Brasil S.A), constata-se que agem em flagrante má-fé, obstando o andamento da presente Ação Civil Pública e os fins por ela objetivados, tendo em vista que as hipotecas informadas encontram-se vencidas há mais de 9 (nove) anos, conforme consta do Registro de Imóveis, e não há aditivo de retificação e ratificação de quaisquer das referidas hipotecas e/ou cédulas de crédito comercial, conforme certidão imobiliária de fls. 13.288/13.316, de 18 de janeiro de 2010, valendo de exemplo a seguinte decisão:

“EMENTA: PROCESSO CIVIL. PENHORA DE IMÓVEL GRAVADO EM CÉDULA DE CRÉDITO RURAL VENCIDA. ADMISSIBILIDADE.

O bem objeto de gravame em cédula de crédito rural só é impenhorável até o vencimento da dívida, podendo posteriormente ser constrito por outros débitos, mantido o direito de prelação do credor hipotecário. Recurso conhecido e provido. REsp 539977/PR - Rel. Min. CESAR ASFOR ROCHA - QUARTA TURMA - DJ 28/10/2003.”

Verifica-se, portanto, que o requerente, através de seus representantes, após mais de nove anos de silêncio, sem intentar qualquer medida judicial para cobrar as hipotecas mencionadas, até porque nada consta do Registro de Imóveis do bem adjudicado, apenas às vésperas da venda do bem busca exercer dever há muito negligenciado, o que importa em ciência dos órgãos fiscalizadores, como o Ministério da Fazenda, o próprio Presidente do Banco do Brasil S.A. e do Ministério Público Federal, para apuração de crime de responsabilidade pela não execução de créditos.

3- Ainda que dada oportunidade à parte de provar suas alegações, além de não cumprir com o ônus processual que lhe cabia, reiterou pedido desfundamentado de suspensão da venda judicial, o que não é de se esperar, sobretudo em se tratando de instituição pública, a quem incumbe o dever de agir com boa-fé, o que é exigido por qualquer daqueles que peticionam em juízo.

Assim, em face do todo exposto, declaro o peticionário litigante de má-fé, com base nos incisos II, III, IV e V do art. 17 do CPC e com fundamento no disposto no art. 18 do CPC, e condeno o Banco do Brasil S.A. em multa de 1% sobre o valor da causa, no importe de R$ 10.000.000,00 (dez milhões de reais), calculada sobre o valor da causa, que nesta fase processual se consubstancia, no valor da execução que é de R$ 1.000.000.0000,00 (um bilhão de reais), em favor da execução desta Ação Civil Pública, ficando condicionada a interposição de qualquer recurso ao recolhimento da mesma.

Oficie-se o Ministério da Fazenda, o Presidente do Banco do Brasil S.A. e Ministério Público Federal com cópias dos pedidos de fls. 13510, 13.769 e fls. 14.081 e manifestação do autor às fls. 13.790/14.057 e Registro de Imóveis.

Nada mais.

Intimem-se.

São Paulo, data supra.

ELISA MARIA SECCO ANDREONI

Juíza do Trabalho

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PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 2ª REGIÃO
Processo/Ano: 507/2005
Comarca: São Paulo - Capital Vara: 14
Data de Inclusão: 09/04/2010 Hora de Inclusão: 20:54:04

CONCLUSÃO

Partes: 00507200501402008

Partes: Ministério Público do Trabalho

M.FAL. Viação Aérea São Paulo S.A. VASP

Nesta data, faço os presentes autos conclusos à MM Juíza do Trabalho Dra. Elisa Maria Secco Andreoni, tendo em vista os requerimentos de fls. 13510, 13.769 e a determinação de fls. 14.081 e manifestação do autor às fls. 13.790/14.057.

São Paulo, 09.04.2010.

MEYRIMAR URZÊDA DA SILVA

Coord.Juízo Aux. Execução

1 - fls. 13.791: Não há que se falar em suspensão da venda judicial determinada para o dia 12.04.2010, tendo em vista que a decisão quanto à determinação da venda judicial decorreu da expressa ordem da C. Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho, Corte máxima desta Justiça Especializada, conforme segue:

“Fls. 13.696/13697: Considerando a determinação do Exmo. Corregedor Geral da Justiça do Trabalho, Ministro Calos Alberto Reis de Paula, no sentido de que fosse designada nova data para realização da venda pública da Fazenda Piratininga, com ressalva do sr. Ministro no seguinte sentido: ´...que a presente ordem apenas não será objeto de cumprimento na hipótese de deliberação em sentido contrário por parte desta Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho, do Órgão Especial do TST ou por eventual determinação oriunda do Excelso Supremo Tribunal Federal´.”

Ademais, nos termos da Orientação Jurisprudencial n.º 226 da SDI do C.TST :

226 - Crédito trabalhista. Cédula de crédito rural. Cédula de crédito industrial. Penhorabilidade. (Inserida em 20.06.2001. Nova redação - Res. 129/2005, DJ 20.04.2005)

Diferentemente da cédula de crédito industrial garantida por alienação fiduciária, na cédula rural pignoratícia ou hipotecária o bem permanece sob o domínio do devedor (executado), não constituindo óbice à penhora na esfera trabalhista. (Decreto-Lei nº 167/1967, art. 69; CLT, arts. 10 e 30 e Lei nº 6.830/1980)ERR 517210/98 - Min. Carlos Alberto Reis de Paula DJ 08.06.01 - Decisão unânime ERR 517156/98 - Min. Carlos Alberto Reis de Paula DJ 13.10.00 - Decisão unânime ERR 446373/98 - Min. Vantuil Abdala DJ 29.09.00 - Decisão unânime ERR 498174/98 - Min. Vantuil Abdala DJ 29.09.00 - Decisão unânime RR 583267/99, 2ªT - Min. Vantuil Abdala DJ 27.10.00 - Decisão unânime RR 651191/00, 5ªT - Min. Brito Pereira DJ 01.12.00 - Decisão unânimeRE 228498-7-PA, Pleno-STF - Min. Moreira Alves DJ 07.04.00 - Decisão por maioria

E ainda entendimento do E. Supremo Tribunal Federal :

“RE 226894/PR - Relator(a): Min. MOREIRA ALVES - Julgamento: 03/02/2000 Órgão Julgador: Tribunal Pleno - Publicação DJ 07/04/2000

Parte(s)

RECTE.: BANCO DO BRASIL S/A

ADVDOS. : LEÔNIDAS CABRAL DE ALBUQUERQUE E OUTROS

RECDO. : WILSON RUTES DOS SANTOS

EMENTA: Justiça do Trabalho. Embargos de Terceiro, Penhora de bem dado em hipoteca cedular. - Falta de prequestionamento das questões relativas aos incisos II, LIV e LV do artigo 5º da Constituição. - Inexistência de ofensa ao artigo 5º, XXXV, da Carta Magna. - Por fim, inexiste, no caso, ofensa ao artigo 5º, XXXVI, da Constituição, porquanto os conceitos de direito adquirido e de ato jurídico perfeito, para a aplicação desse dispositivo constitucional, são ínsitos a questão de direito intertemporal, vedado que é constitucionalmente que a lei nova possa prejudicar o direito adquirido e o ato jurídico perfeito, e, portanto, ser aplicada nessas hipóteses retroativamente, o que, no caso, não ocorre, pois nele não está em causa a aplicação retroativa de norma jurídica, mas, sim, a questão de ser, ou não, aplicável na esfera trabalhista o disposto nos artigos 57 do Decreto-Lei nº 413/69 e 69 do Decreto-Lei 167/67. É de notar-se, ainda, que se assim não fosse, toda questão relativa à violação, no âmbito puramente legal ou convencional, de direito ou do estipulado em ato jurídico (assim, por exemplo, num contrato) daria ensejo à alegação de ofensa ao artigo 5º, XXXVI, da Constituição, porque todo direito seria direito adquirido (ou seja, direito que nasceu da ocorrência, no mundo real, da hipótese de incidência da norma jurídica cuja conseqüência é o nascimento desse direito) e todo ato jurídico validamente celebrado seria ato jurídico perfeito. Recurso extraordinário não conhecido.”

2 – fls. 13.510 e 13.727: No que se refere às justificativas do requerente (Banco do Brasil S.A), constata-se que agem em flagrante má-fé, obstando o andamento da presente Ação Civil Pública e os fins por ela objetivados, tendo em vista que as hipotecas informadas encontram-se vencidas há mais de 9 (nove) anos, conforme consta do Registro de Imóveis, e não há aditivo de retificação e ratificação de quaisquer das referidas hipotecas e/ou cédulas de crédito comercial, conforme certidão imobiliária de fls. 13.288/13.316, de 18 de janeiro de 2010, valendo de exemplo a seguinte decisão:

“EMENTA: PROCESSO CIVIL. PENHORA DE IMÓVEL GRAVADO EM CÉDULA DE CRÉDITO RURAL VENCIDA. ADMISSIBILIDADE.

O bem objeto de gravame em cédula de crédito rural só é impenhorável até o vencimento da dívida, podendo posteriormente ser constrito por outros débitos, mantido o direito de prelação do credor hipotecário. Recurso conhecido e provido. REsp 539977/PR - Rel. Min. CESAR ASFOR ROCHA - QUARTA TURMA - DJ 28/10/2003.”

Verifica-se, portanto, que o requerente, através de seus representantes, após mais de nove anos de silêncio, sem intentar qualquer medida judicial para cobrar as hipotecas mencionadas, até porque nada consta do Registro de Imóveis do bem adjudicado, apenas às vésperas da venda do bem busca exercer dever há muito negligenciado, o que importa em ciência dos órgãos fiscalizadores, como o Ministério da Fazenda, o próprio Presidente do Banco do Brasil S.A. e do Ministério Público Federal, para apuração de crime de responsabilidade pela não execução de créditos.

3- Ainda que dada oportunidade à parte de provar suas alegações, além de não cumprir com o ônus processual que lhe cabia, reiterou pedido desfundamentado de suspensão da venda judicial, o que não é de se esperar, sobretudo em se tratando de instituição pública, a quem incumbe o dever de agir com boa-fé, o que é exigido por qualquer daqueles que peticionam em juízo.

Assim, em face do todo exposto, declaro o peticionário litigante de má-fé, com base nos incisos II, III, IV e V do art. 17 do CPC e com fundamento no disposto no art. 18 do CPC, e condeno o Banco do Brasil S.A. em multa de 1% sobre o valor da causa, no importe de R$ 10.000.000,00 (dez milhões de reais), calculada sobre o valor da causa, que nesta fase processual se consubstancia, no valor da execução que é de R$ 1.000.000.0000,00 (um bilhão de reais), em favor da execução desta Ação Civil Pública, ficando condicionada a interposição de qualquer recurso ao recolhimento da mesma.

Oficie-se o Ministério da Fazenda, o Presidente do Banco do Brasil S.A. e Ministério Público Federal com cópias dos pedidos de fls. 13510, 13.769 e fls. 14.081 e manifestação do autor às fls. 13.790/14.057 e Registro de Imóveis.

Nada mais.

Intimem-se.

São Paulo, data supra.

ELISA MARIA SECCO ANDREONI

Juíza do Trabalho

www.duqueestrada.adv.br

A síndrome do já ganhou

rafale-anuncio

De acordo com Lauro jardim (Radar On Line), a certeza dos franceses de vencer a bilionária licitação para a compra de 36 caças pelo governo Lula é tamanha que eles publicaram um anúncio ufanista de página inteira na última Revista Forças Armadas. Diz o texto: “A tecnologia do Rafale vai invadir os hangares do Brasil”.

E termina afirmando: “Com o Rafale, quem ganha é a soberania nacional”. No relatório técnico da FAB, o Rafale ficou em último entre os três. Um dos aspectos que levou bomba foi justamente a transferência de tecnologia agora alardeada pelos franceses.

FONTE: Brasília em tempo real, site da Revista Forças Armadas

NOTA DO BLOG: Na verdade não há nada de “ufanista” no anúncio. Este por sua vez é bastante conhecido do público que acompanha as revistas especializadas.

Poder aéreo

Dois caças F-16 da ANG quase colidem com uma aeronave CRJ700 da Delta Connection sobre o Estado de Ohio


Dois caças F-16 Fighting Falcon quase colidiram com uma aeronave comercial regional CRJ700 durante um voo sobre o sul do Estado de Ohio essa semana, onde o alarme do TCAS do avião regional chegou a disparar, e os pilotos puderam ver os dois caças bem próximos, informaram as autoridades nessa sexta-feira.

Um Bombardier CRJ700, da Atlantic Southeast Airlines (ASA), do Voo 5202, uma aeronave para setenta passageiros, estava voando de Cleveland para Atlanta na quinta-feira, dia 8, à 30.000 pés quando os dois pilotos avistaram os caças F-16 se aproximando, informou a companhia aérea.

A aeronave com 58 passageiros e quatro tripulantes permeneceu no seu plano de voo e pousou no horário previsto, informou nessa sexta-feira Kate Modolo, porta voz da companhia aérea baseada em Atlanta.

“Nossos pilotos fizeram um bom trabalho e executaram o voo apropriadamente e levaram nossos passageiros em segurança para Atlanta,” ela disse.

O radar mostrou os dois caças F-16, da 178ª Ala de Caça, da Guarda Aérea Nacional de Ohio, voando a 30.000 pés quando eles não deviam estar numa altirude maior que 29.000 pés, disse o porta voz da Federal Aviation Administration, Tony Molinaro.

A aeronave comercial “encontrou dois caças F-16 e eles quase colidiram em voo”, disse Molinaro.

O sistema de aviso de proximidade com outra aeronave (TCAS) do jato CRJ700 foi acionado, e os pilotos comerciais puderam ver os dois F-16, eles disseram, mas eles não puderam dizer o quanto próximo eles chegaram. Os pilotos contataram os controladores, que os liberaram para subirem para a altitude de 36.000 pés como precaução.

A FAA forncerá as informação para os militares investigarem o incidente, informou Molinaro.

Oficiais da Base Aérea de Columbus, de onde partiram os caças, informaram que somente comentarão o caso durante as investigações.
Aeroblog