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segunda-feira, 15 de junho de 2009

Tam decora aeronave para transportar Seleção Brasileira de Futebol



A Tam Linhas Aéreas, transportadora oficial da Seleção Brasileira de Futebol, pousou na África do Sul no fim da semana passada levando os jogadores para a disputa da Copa das Confederações, iniciada hoje (15/06). O avião da seleção recebeu uma pintura especial. Traços circulares em verde e amarelo foram desenhados no corpo da aeronave, cujo nariz foi marcado com um adesivo em formato de bola de futebol.

"Para nós, é um orgulho patrocinar a Seleção Brasileira de Futebol e utilizar nossa ampla malha doméstica e internacional, além de voos charters, para transportar toda a delegação", afirma o comandante David Barioni Neto, presidente da Tam.

Outros passageiros da Tam poderão voar no avião da seleção. A aeronave vai operar rotas regulares da companhia enquanto os jogadores brasileiros estiverem na competição e, depois, retornará à África do Sul para trazer de volta os atletas e a comissão técnica.

Fonte: Mercado e Eventos

Cachorro provoca Incidente aéreo na Indonésia

O piloto de um avião comercial perdeu o controle da aeronave depois que um cachorro atravessou a pista em um aeroporto da Província de Papua, na Indonésia.
A bordo do avião estavam 33 pessoas. Não houve feridos.O momento do pouso foi flagrado por um vídeo amador.
Assista:http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL1194407-5602,00-CACHORRO+PROVOCA+ACIDENTE+AEREO+NA+INDONESIA.html

Avião bate em carro na hora de pousar


Um avião modelo Kig Air, prefixo PT-LQE, atingiu um veículo durante o pouso na tarde deste sábado no aeroporto municipal Jorge Schiber em Nanuque, no Vale do Jequitinhonha.

Segundo a Polícia Militar, chovia por volta das 13 horas quando a aeronave particular com quatro ocupantes se preparava para aterrissar e deparou com o veículo modelo Vectra, placa MRG-9522, numa estrada paralela, muito próxima à pista.

O carro foi atingido pelo trem de pouso, rodou na estrada e ficou com a traseira totalmente danificada. Em relato à PM, a dentista Tatiane Meira Freitas, que estava na direção e transportava duas crianças, contou que seguia para uma fazenda que fica nos fundos do aeroporto, quando escutou o estrondo.

A aeronave precisou fazer um pouso forçado e só parou fora da pista. Por sorte, ninguém ficou ferido.
Fonte: Aeroblog

Avião gigante é estrela de feira de aviação em Paris


O primeiro-ministro francês, Francois Fillon, abriu nesta segunda-feira a edição 2009 da Paris Air Show, a feira de aviação da capital do país. Entre as atrações do evento estão o A380 da Airbus, a maior aeronave comercial de passageiros do mundo, e a segunda unidade produzida do Boeing 777 Freighter (cargueiro), que foi entregue à Air France e tem capacidade para transportar 113 t com autonomia de voo para 9.038 km.

Além de seu maior avião, a Airbus também levará à Paris sua família completa de aeronaves, que inclui o A300B, A320 e A340, além de uma maquete completa do andar superior do A350 XWB. Esta aeronave, que ainda está em projeto, é a aposta da fabricante europeia para competir com o projeto do 787, da americana Boeing.

O destaque da fabricante dos Estados Unidos é mesmo seu novo cargueiro, o 777 Freighter. Segundo a empresa, a aeronave é a mais eficiente em termos de consumo de combustível da categoria biturbina. A Air France foi a cliente de lançamento do aparelho e já recebeu dois deles de uma encomenda inicial de cinco feita em maio de 2005.

A abertura da Paris Air Show contou com um show aéreo e teve demonstrações de um caça F-16C, da Lockheed Martin. O evento é realizado no aeroporto de Le Bourget e vai de 15 a 18 de junho.

Fonte: Terra Notícias

Aéreas não disputarão aeroportos


Liberdade de participação de capital estrangeiro, veto às companhias aéreas, prazos e formas de disputa são algumas das regras já delineadas para o marco regulatório da concessão de aeroportos, que será concluído até o fim de julho. A informação é do diretor da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Marcelo Guaranys.

As normas valerão para os aeroportos de Viracopos (Campinas), o Internacional Antonio Carlos Jobim (Galeão), o de São Gonçalo de Amarante (Natal) e um terceiro da região metropolitana de São Paulo. A forma de disputa e administração desses quatro terminais vai guiar a concessão dos demais aeroportos do País.

"Não estamos prevendo nenhuma limitação ao capital estrangeiro ou necessidade de haver empresas brasileiras", afirma Guaranys. Ele acrescenta que uma empresa estrangeira terá liberdade para criar uma subsidiária no País e administrar sozinha um determinado aeroporto.

Mas o marco regulatório deverá vetar a participação de companhias aéreas, afirma o diretor da Anac - apesar de empresas como TAM e Azul terem interesse em investir em terminais próprios de passageiros. "É uma questão concorrencial. Se a agência permite a participação de uma empresa que tem interesse direto na administração do aeroporto, a gente pode estar fazendo com que ela feche o mercado para novas empresas entrarem."

O prazo de concessão não será fixo e igual para todos os aeroportos. Vai depender do intervalo de tempo necessário para a consolidação dos investimentos em cada terminal. A disputa será determinada com base em dois formatos principais. O primeiro é o de outorga onerosa, pela qual o investidor pagará um valor para remunerar o Tesouro pelos investimentos realizados pelo governo em aeroportos já existentes.

A segunda alternativa será conceder o aeroporto para quem oferecer a menor tarifa aeroportuária. Isso se traduzirá em menos gastos aos consumidores, pois as companhias aéreas repassam aos passageiros o que pagam pela utilização dos aeroportos. Dependendo do terminal, poderá haver um modelo misto. As informações são do jornal
O Estado de S. Paulo.

Aérea holandesa confirma sete opções de encomenda com Embraer

Entregas para a KLM Cityhopper começarão em 2010.

Fuji Dream Airlines, do Japão, encomendou uma aeronave.

Foto: Pascal Rossignol/Reuters

A companhia aérea regional holandesa KLM Cityhopper confirmou sete opções de compra de jatos Embraer 190, informou a fabricante brasileira de aviões nesta segunda-feira (15), durante a Paris Air Show.

"A empresa aérea holandesa ainda tem 11 opções para comprar aviões Embraer. As entregas iniciais da encomenda (confirmada) começarão no primeiro semestre de 2010", segundo a fabricante.

A japonesa Fuji Dream Airlines, parte do Suzuyo Group, por sua vez, fez pedido por um Embraer 175, em adição à encomenda de dois Embraer 170 feita em novembro de 2007.

Fonte:G1

Airbus se pronuncia em defesa de suas aeronaves


Thomas Enders e Fabrice Bérgier, respectivamente presidente e vice da Airbus, finalmente se pronunciaram a respeito do desastre com o A330, avião da Airfrance desaparecido no dia 31 de maio. Ambos preferiram destacar aspectos positivos de segurança do jato, mas um porta-voz afirmou ao site 20minutes que internamente há uma disposição de interpelar na Justiça os jornais que continuarem a defender a paralisação dos voos com os A330 e A340, enquanto não se conhecer as causas do desastre.

Confrontado com o fato de que as pressões pelo recall aumentaram depois que os próprios pilotos entraram em cena, o que seria um atestado da desconfiança dos profissionais do setor com a Airbus, Enders preferiu evitar polêmicas. "A cada dois segundos um jato da Airbus decola no mundo. E o A330 é um dos melhores equipamentos já construídos" declarou Enders, ao jornal Bild Zeitung.

Fonte: Mercado e Eventos

Avião fica parado em Florianópolis por causa de passageira com sintomas de gripe A


Ocupantes da aeronave tiveram que aguardar desinfecção da aeronave na capital catarinense.

Uma passageira de um voo que seguia de Buenos Aires, na Argentina, para Brasília, com escala no Aeroporto Internacional Hercílio Luz, em Florianópolis, deixou a aeronave na cidade catarinense com sintomas da gripe A, neste sábado.

A mulher vinha da Argentina com outras 96 pessoas em um avião da companhia aérea Gol. A primeira escala do voo no país foi em Porto Alegre.

Quando a aeronave estava a caminho de Florianópolis, a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) recebeu um aviso da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) informando que um dos passageiros estaria com sintomas da gripe A.
Equipes da Infraero no aeroporto catarinense acionaram o plano de contingência para reduzir o risco de contaminação. A aeronave aterrissou em Florianópolis por volta das 11h10min e parou num pátio afastado do Terminal de Passageiros do Aeroporto Hercílio Luz.

A passageira com os sintomas da gripe foi isolada e levada por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), acompanhada por técnicos da Anvisa, ao Hospital Nereu Ramos, referência no tratamento de doenças infectocontagiosas no Estado.

O restante dos passageiros foram levados até uma área do Desembarque Internacional, desocupada. Lá, as pessoas que seguiriam viagem tiveram que aguardar até que o avião passasse por um processo de desinfecção.

Das 97 pessoas a bordo, 45 ficaram em Florianópolis e o restante embarcou, por volta das 13h30 para Guarulhos, em São Paulo, onde estava prevista a próxima escala.
Fonte: Agência Brasil

United finaliza remodelação da frota do B-767


A United Airlines anunciou que completou a remodelação interna de toda a frota de aviões Boeing 767 usados em voos internacionais. Com a renovação, todas as poltronas das classes first e business passam a ter a capacidade de reclinar totalmente, transformando-se em camas. Os B-767 são usados nos voos da empresa que ligam diariamente o Rio de Janeiro e São Paulo (GRU) a Washington e Chicago, nos Estados Unidos.

“Há vários meses nossos clientes vem comunicando sua satisfação com os novos serviços oferecidos na United First e United Business”, declarou o vice-presidente executivo de Marketing e presidente do plano de fidelidade Mileage Plus, Graham Atkinson. “O término da renovação interna da frota de 767 é um marco importante, pois proporciona sempre o mais completo ambiente de conforto e descanso.”

Além dos B-767, a United já completou a remodelação de 18 aviões da frota de 24 Boeing 747. A remodelação da frota de Boeing 777 usada em voos internacionais começará em setembro. O projeto prevê o término da remodelação de todos os aviões da frota internacional da empresa no quarto trimestre de 2011.
Fonte: Panrotas

Crise econômica faz setor de aviação cair em parafuso

Apertem os cintos!!!!

A crise econômica está abalando o setor da aviação e nenhuma empresa ficou imune. Os lucros das companhias aéreas estão sofrendo enquanto as encomendas de novos aviões diminuem. Não há como dizer quando a turbulência poderá terminar.

Parece uma espécie de pesadelo tubular. Randy Tinseth, diretor de marketing da Boeing, prevê que apesar dos inúmeros problemas atuais "veremos nossa indústria crescer", segundo disse no final de uma conversa por telefone. A aviação continua sendo "uma parte altamente valorizada e integral do tecido social e econômico do mundo", ele disse.

  • Luiz Carlos Murauskas/Folha Imagem - 10.dez.2007

    As empresas aéreas modificaram suas atitudes sobre o Airbus A380 (modelo da foto). Muitas agora acham que usar um avião tão grande é arriscado demais do ponto de vista financeiro.



E quando se olha 20 anos à frente a situação realmente não parece tão terrível - pelo menos quando se analisam as previsões anuais da Boeing para as próximas duas décadas. A companhia disse na quinta-feira que cerca de 29 mil novos aviões serão necessários até 2028. Antes dos prognósticos deste ano, a Boeing havia previsto novas encomendas de 29.400. A empresa calcula o valor das máquinas encomendadas em US$ 3,2 trilhões, de acordo com o número do último do ano passado.

Mas neste momento a situação econômica do setor é sombria. Nesta segunda-feira, 2.000 representantes de todo o mundo se reunirão no Aeroporto de Le Bourget em Paris para a tradicional feira de aviação. Sob circunstâncias normais, o evento teria um clima de comemoração, pois a feira marca seu 100º aniversário e a Airbus comemora seu 40º. Mas diante dos atuais problemas o clima não será nada animado.

De fato, a indústria da aviação está nas garras de sua pior crise até hoje. "A terra está tremendo, nossa indústria está abalada", explicou o chefe da Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata na sigla em inglês), Giovanni Bisignani, na reunião anual da organização. Seu grupo, que representa 230 companhias aéreas, estima que a indústria sofrerá um prejuízo total de US$ 9 bilhões em 2009. Até março, Bisignani havia falado em perdas de US$ 4,7 bilhões. "Cerca de 100 mil empregos estão ameaçados se a economia não melhorar", advertiu o economista-chefe da Iata, Brian Pearce. "Nossa indústria está lutando pela sobrevivência", disse Bisignani. "Não vejo qualquer motivo para otimismo hoje."

E mesmo quando a imagem melhorar ainda há incertezas sobre as consequências da crise em longo prazo. Segundo a Iata, o setor levou três anos para se recuperar do impacto dos atentados terroristas de 11 de setembro de 2001. Na época as vendas caíram 7% e hoje estão 15% menores.

Problemas tamanho jumbo
A queda no número de passageiros e de carga sofrida pelas companhias aéreas está atingindo duramente os fabricantes. A Airbus, em particular, sofre pressões com o prestígio de seu Superjumbo A380 abalado pela crise. Há preocupações de que as dificuldades se prolonguem demais.

Steven Udvar-Hazy, que dirige a International Lease Finance Corp (ILFC), já pensou em cancelar sua encomenda de dez aviões. As empresas aéreas modificaram suas atitudes sobre o Airbus A380, disse ele. Muitas delas agora acham que usar um avião tão grande é arriscado demais do ponto de vista financeiro.

É um duro golpe para a Airbus. A ILFC é o cliente isolado mais importante dos europeus e da Boeing. Além disso, Hazy é considerado uma espécie de guru do setor. Vários clientes do A380 já disseram que querem adiar as datas de entrega dos novos aviões. No início de maio a Airbus, mais uma vez, cortou o número de aviões A380 que pretende fabricar este ano para 14, quatro a menos do que havia planejado.

Ainda pior, a Airbus enfrenta problemas com seu avião de transporte militar A400M. O programa já está três anos atrasado. Mas a chanceler alemã, Angela Merkel, e o presidente francês, Nicolas Sarkozy, agora querem prorrogar o prazo, que daria à Airbus mais seis meses para acertar novas condições de contrato com seus clientes.

Mas os diretores de sua rival americana Boeing também têm poucos motivos para otimismo neste momento. No primeiro trimestre seus lucros caíram 50%, para US$ 610 milhões, levando a companhia a reduzir sua previsão de lucros para este ano. Em vez de ganhos de US$ 5,35 por ação, agora ela espera entre US$ 4,7 e US$ 5.

A companhia também anunciou que no próximo ano pretende construir cinco em vez das sete aeronaves 777 previstas. Um planejado aumento da produção dos aviões 747-8 e 767 também está sendo adiado.

  • Kevin P. Casey/AP - 8.mar.2005

    Empresa anuncia que construção de boeings 777 (modelo da foto) vai diminuir em 2009



Crédito secando
Os livros de encomendas da Boeing e da Airbus continuam cheios, o que significa que a produção parece garantida para os próximos anos. Mas com os mercados de crédito secando as companhias aéreas mais atingidas poderão achar difícil financiar suas compras planejadas, advertem os especialistas.

A ILFC também está em dificuldades. Ela continua rentável - mas o negócio de leasing depende de acesso ao capital. E a empresa pertence à debilitada gigante dos seguros AIG. A classificação da ILFC tem sido constantemente rebaixada, acompanhando a de sua companhia matriz, que enquanto isso foi nacionalizada. Portanto, fica ainda mais difícil conseguir crédito. De fato, um colapso completo da ILFC é uma possibilidade distante. O setor espera que a venda da ILFC logo se concretize, como foi anunciado pela AIG. Hazy falou recentemente sobre um acordo iminente com um consórcio de investidores.

Portanto, não é uma surpresa que a Airbus só tenha fechado um décimo de suas encomendas previstas para este ano. E a Boeing, no início de maio, não tinha novas encomendas para o ano, depois de uma série de cancelamentos. Cerca de 25 pedidos foram cancelados só do novo Boeing 787 Dreamliner de longa distância.

Falando sobre a grande esperança da companhia, o jato Dreamliner, o diretor de marketing Tinseth diz que mais de 800 deles foram encomendados e que o avião deverá ajudar as empresas aéreas a lucrar em novos mercados. Enquanto isso, a Boeing está dando "grandes passos à frente", preparando-se para o voo de estreia da aeronave, que depois de grande atraso deverá ocorrer no final de junho.

O setor da aviação é um negócio cíclico, diz Tinseth, em tom de consolo. Em longo prazo o mercado se estabilizará. Na média, o número de passageiros anuais deverá aumentar 4,9% até 2028, ele explicou. Enquanto isso, no setor de carga está previsto um aumento de 5,4%. Mas sobre o xis da questão - quando ocorrerá o ponto de virada - Tinseth permanece calado.

Fonte: UOL Notícias

Companhia aérea do Qatar anuncia aquisição de 24 Airbus-A320


A companhia aérea Qatar Airways anunciou nesta segunda-feira que fez um pedido para adquirir 24 aeronaves A320 da Airbus.

Este foi o primeiro grande negócio fechado na edição deste ano da Paris Air Show, uma das maiores feiras aeronáuticas do mundo.


O presidente da companhia aérea, Akbar al Baker, anunciou ainda a confirmação da compra de outras quatro aeronaves A321, cujo pedido de compra foi feito no ano passado durante a Farnborough Air Show.

O preço de tabela das aquisições da Qatar Airways é de aproximadamente US$ 1,84 bilhão, mas normalmente as fabricantes dão descontos em grandes compras --especialmente agora, em meio à crise econômica global.

Apesar do pedido da Qatar Airways, analistas esperam que o total de pedidos feitos na Paris Air Show será menor do que na edição do ano passado, já que as companhias aéreas tiveram fortes perdas com a crise financeira --primeiro com a alta repentina do petróleo a nível recorde, e depois com a queda da demanda.

Airbus

Uma prova de que as companhias aéreas não devem ir às compras vem da própria Airbus. A empresa, que planejou no começo do ano uma redução de 15% na sua produção em 2009, pode ter que apertar ainda mais os cintos.

Segundo reportagem na edição de ontem do diário americano "The New York Times", executivos da fabricante europeia de aviões disseram que a produção da empresa pode cair até 25% nos próximos dois anos.

O "NYT" cita dados da Iata (Associação Internacional de Transporte Aéreo, na sigla em inglês), divulgados na última segunda-feira (8), que mostram o setor deverá perder US$ 9 bilhões em neste ano --uma projeção que equivale quase ao dobro dos US$ 4,7 bilhões estimados há apenas dois meses.

Fonte: Folha On Line

Dois ícones sob pressão

Fonte: Isto É Dinheiro


Orgulhos franceses, Air France e Airbus tentam preservar suas imagens, abatidas pelo acidente com o voo 447. Mas já não falam a mesma língua


Divulgação/aeronáutica
Trabalho de busca por vestígios do acidente no Atlântico corre em paralelo às investigações sobre a causa da tragédia, que pode ameaçar a credibilidade da Airbus e Air France

A cada dois anos, o complexo aeroespacial de Le Bourget, próximo a Paris, exibe um orgulho francês. Acontece ali um dos mais importantes eventos do setor aeronáutico do mundo: o Salão da Aeronáutica e do Espaço, palco para grandes negócios da indústria e, sobretudo, para conquistas da gigante Airbus, fabricante europeia de aviões que divide a hegemonia na área dos grandes jatos com a americana Boeing. Nesta segunda-feira 15, haverá mais preocupação do que festa na abertura da nova edição da feira. "O acidente do voo 447 da Air France pode queimar a imagem do A350, cujas entregas já estão muito atrasadas", afirmou à DINHEIRO uma fonte da Airbus. O A350 é o sucessor do A330, modelo que caiu no mar durante a travessia do Atlântico há duas semanas, com 228 pessoas a bordo, num episódio ainda envolto em dúvidas. De estrelas da festa, Air France e Airbus transformaram-se em alvo de pressões internas e externas e chegam a Le Bourget cercadas de perguntas de todo o mundo.

A companhia aérea responsável pelo voo recebe, por enquanto, a maior carga dessas pressões, inclusive internas. Num primeiro momento, sua atuação na gestão da crise foi tida como exemplar. Quando o desaparecimento do voo AF447 foi anunciado pela Air France, jornalistas do mundo inteiro correram para o aeroporto Charles de Gaulle, em Paris, onde os passageiros vindos do Rio de Janeiro deveriam desembarcar. As paredes de vidro transparentes da porta "E" do terminal 2 mostravam uma esteira de bagagens vazia. No momento em que soube que o Airbus A330 provavelmente não voltaria a aparecer nos radares, a companhia acionou um dispositivo que protegia não só as famílias, mas as primeiras informações sobre as investigações que estavam em andamento. A Air France foi rápida. As famílias foram levadas para uma célula de apoio. Outra célula foi criada, a de crise. Os dois lados deveriam ser geridos pela companhia: o emocional e o racional. Conforme aquela segunda- feira ia passando, a empresa criou ainda uma outra célula de apoio às famílias, desta vez no Rio de Janeiro.

Para alguns, ao proteger as famílias, a companhia também preservou sua imagem. "Mesmo que as explicações sobre as causas do acidente ainda estejam longe de serem conhecidas com clareza, (os dirigentes da companhia) se esforçaram para dar explicações claras e com o máximo de transparência", afirmou Maurice Lévy, presidente da agência Publicis à revista francesa Challenges. O tempo e o posterior silêncio da companhia, porém, se encarregaram de mudar a percepção em relação à Air France. Com informações cada vez mais escassas, as suspeitas sobre as causas da tragédia se multiplicavam. A imprensa especulava e reclamava mais notícias. Surgiu a hipótese de um problema já informado pela Airbus, em 2007: os sensores pitot, que medem a velocidade dos aviões da empresa, apresentavam um defeito. No mesmo instante, os pilotos da Air France ameaçaram a companhia aérea com a suspensão das decolagens do A330, enquanto a peça não fosse trocada. "Essas dúvidas sobre o que realmente aconteceu afetam a imagem da Air France, mesmo que a empresa seja conhecida pelo zelo na manutenção de seus aviões", afirma Yves Marcais, da consultoria francesa Global Éqüites. "A questão da troca dos sensores de velocidade não ficou clara. As informações não foram bem divulgadas. Existe confusão e isso pode influenciar na cotação das ações da companhia", diz. Gerard Arnaux, porta-voz do sindicato de pilotos da Air France que ameaçou não voar com os A330, acredita que algo poderia ter sido feito antes em relação ao sensor defeituoso. "Vários incidentes de perda de velocidade ocorreram em 2008 em voos da Air France. O alarme já tinha soado e nada foi feito. Isso é inaceitável", acusa Arnaux.

Se a companhia tenta preservar sua imagem diante da desconfiança geral, desde a tragédia a Airbus se limitou a publicar comunicados sobre as características do A330 e suas advertências em relação ao problema. Internamente, comenta-se a preocupação de que as vendas do novo A350, que substituirá a família 330, não sejam afetadas pela queda do avião da Air France. "Tirando isso, a empresa não se sente visada pelo que aconteceu. Nem mesmo uma célula de crise foi montada para investigar o acidente, o que costuma acontecer em casos assim", diz um funcionário, lembrando do A320 da TAM em Congonhas, em 2007.

A fonte garante que existe desconfiança em relação a um de seus clientes mais fiéis. "A impressão que nós temos é que a Air France está escondendo o jogo e que quando a verdade aparecer, não vai ser nada boa", diz. A Air France se defende. Procurada pela DINHEIRO, a empresa preferiu não comentar as críticas e informa que, desde o acidente, 12 comunicados foram divulgados. Até o momento, a companhia parece preservar a imagem de competência e seriedade. Mas o veredicto só deve sair quando forem encerradas as investigações sobre a queda do A330. Isso, se elas chegarem a uma conclusão.

TAM fará manutenção em aeronaves da LAN


O contrato envolve seis aviões da companhia chilena



A TAM acaba de assinar um contrato com o Grupo LAN para serviços de manutenção de seis aeronaves da frota da companhia chilena a serem realizados no Centro Tecnológico da empresa brasileira, localizado em São Carlos, no interior do estado de São Paulo.

Segundo informações da TAM, ao todo, quatro aviões do modelo Airbus A319 e dois A320 serão submetidos a checks C e D. Tais trabalhos têm previsão de término ainda para este mês.

O check C engloba manutenção geral da aeronave, em três A319 e nos dois A320. Já o check D envolve desmontagem e inspeção no modelo A319.

Instalado em uma área de 4,6 milhões de metros quadrados, o complexo da TAM em São Carlos abriga hangares para manutenção de aeronaves e oficinas com capacidade para revisão de aproximadamente dois mil componentes aeronáuticos - de computadores de navegação a trem de pouso.

"O Centro Tecnológico da TAM está plenamente capacitado para realizar serviços de manutenção para grandes companhias, como a LAN. Temos uma excelente infraestrutura e estamos certificados pelas autoridades aeronáuticas do Brasil, Chile e Europa para realizar esses trabalhos", afirma Ruy Amparo, Vice-presidente de MRO (Maintenance, Repair and Overhaul) da TAM.

Fonte:Webtranspo

O GPS é o futuro da aviação


Fonte: Revista Época


Os carros usam há anos o sistema de navegação por satélite. Os aviões, não. Sua adoção será a maior revolução na aviação desde a invenção do radar

Um carro ou um caminhão equipados com o sistema de localização por satélite, ou GPS, possuem um sistema de navegação muito mais avançado que o usado nos mais avançados jatos de passageiros, como o Airbus A330 da Air France. A qualquer momento, um motorista pode consultar o GPS para saber sua localização em tempo real. O mesmo vale para as transportadoras, que sabem onde estão seus caminhões. No caso dos pilotos da aviação, a coisa é bem mais complicada – e nada imediata. O atual controle de tráfego aéreo baseado na navegação por radar foi adotado nos anos 1950. O sistema é repleto de pontos cegos nos oceanos ou em regiões remotas. Um desses pontos cegos fica no meio do Atlântico, onde caiu o A330 da Air France. Outro fica em Mato Grosso, onde caiu o Boeing 737 da Gol, em 2006.

O controle de tráfego aéreo por radar também é incapaz de atender ao aumento previsto do tráfego aéreo internacional. Estima-se que o total de passageiros salte dos 4,8 bilhões transportados em 2008 para 9 bilhões em 2025. Se nada mudar, estão dadas as condições para um engarrafamento aéreo planetário. Ele pode ser evitado. A solução defendida pelas empresas de aviação é a substituição da navegação baseada em estações terrestres pela navegação guiada por satélites. Saem os radares, entra a constelação de satélites americana GPS. Ou sua concorrente europeia, a Galileo.

O atual sistema de navegação, além de obsoleto, é ineficiente e beberrão. Os voos duram mais que deveriam. Os jatos consomem mais combustível. Tudo porque os pilotos não podem voar em linha reta do aeroporto de origem ao destino. Como os aviões não têm GPS, o piloto é informado da localização do avião por estações de radar, que ficam em terra. Para que seu avião não desapareça das telas dos controladores de voo, o piloto precisa traçar uma rota percorrendo avenidas no céu. Elas sobrevoam as estações de radar existentes desde a decolagem até o destino.

O resultado é um tortuoso ziguezague aéreo. Tome o exemplo da rota Rio de Janeiro--Paris. Em vez de decolar do Rio e seguir em linha reta sobre o Atlântico até a Europa, o jato sobrevoa o litoral brasileiro até a estação de radar do Rio Grande do Norte. Então, manobra a leste para Fernando de Noronha. Depois de sobrevoar a ilha, o jato sai do espaço aéreo e da cobertura de radar brasileiros. Ele desaparece das telas por 2.000 quilômetros, até ressurgir no radar do Senegal, quando manobra para o norte e segue para a França. Esse voo dura 11 horas. Quando for possível monitorar por satélite todo o trajeto do Rio a Paris, o jato poderá voar em linha reta, encurtando seu tempo em até três horas.

O nó anunciado do congestionamento aéreo intercontinental não será desatado apenas tornando o sistema de GPS um dispositivo obrigatório em todas as aeronaves. O plano envolve a criação de uma rede mundial de controle de voo integrada e digital. O ponto central desse sistema é um novo dispositivo chamado Vigilância Dependente Automática (ADS, nas iniciais em inglês), que funciona por satélite. “O ADS é o transponder do futuro”, diz Ronaldo Jenkins, diretor técnico do Sindicato das Empresas Aeroviárias. O transponder é um equipamento básico para a segurança do voo. Antes de cada decolagem, ele é ligado e recebe, por rádio, um código que vai identificar na tela dos controladores em terra qual será aquele voo, o tipo de aeronave, sua companhia, a rota, altitude e velocidade. O fato de o transponder estar desligado na hora do choque do jato Legacy, da Embraer, com o Boeing da Gol, em 2006, foi uma das causas do acidente. O transponder será trocado pelo ADS, que, além de identificar o avião na tela dos controladores, vai auxiliar o piloto nas manobras de aproximação e pouso. Com o ADS, todos os equipamentos a bordo falarão com o satélite e as estações em terra. O acompanhamento de voo será em tempo real durante todo o percurso.

O ADS permitirá o envio à aeronave de informações na forma de dados. Pilotos e controladores poderão trocar mensagens de texto como qualquer usuário de celular. À primeira vista, parece um avanço banal. Não é. Até hoje, a comunicação entre a cabine e a torre de controle é feita unicamente por meio de um sistema analógico criado por Guglielmo Marconi, em 1894: o rádio. A língua franca da aviação é o inglês, mas a maioria dos pilotos não tem domínio completo do idioma. A comunicação é dificultada por sotaques carregados e erros de pronúncia. Some-se a isso a infalível estática e os ruídos de fundo inerentes à comunicação por rádio. O resultado são os mal-entendidos, interpretações erradas – e, às vezes, decisões que não deveriam ser tomadas. A comunicação ruim aumenta as chances de erro humano.

“O NextGen é um salto no controle aéreo igual ao que ocorreu quando fogueiras e bandeiras deram lugar ao rádio e ao radar” PAUL TAKEMOTO, da agência de aviação americana

Nos Estados Unidos, o projeto do futuro controle de voo chama-se Nova Geração de Sistema de Transporte Aéreo (NextGen). O NextGen é defendido pelas empresas aéreas e pela agência de aviação americana, a FAA, pois gerará ganhos exponenciais no gerenciamento do espaço aéreo. “O atual sistema baseado em radar data da Segunda Guerra Mundial”, diz Paul Takemoto, porta-voz da FAA. “O NextGen é um salto quântico no controle de tráfego aéreo, assim como aconteceu quando as fogueiras e bandeirinhas deram lugar ao rádio e ao radar.”

O NextGen está orçado em US$ 40 bilhões, a ser desembolsados até 2018. Ao governo americano cabe investir US$ 20 bilhões na compra de equipamentos e atualização das estações de controle. O projeto não envolve o lançamento de novos satélites. A constelação GPS pertence ao governo americano. Às empresas de aviação cabe investir os outros US$ 20 bilhões na atualização tecnológica dos aviões. Embora todos os jatos novos saiam do hangar com os equipamentos necessários ao novo padrão, há 20 mil jatos em operação que precisam de reforma. Em alguns casos, a atualização tecnológica envolve alterações estruturais, que custam caro.

A recessão, o preço do querosene de aviação e as baixas margens de lucro dificultam o desembolso dos US$ 20 bilhões pelas empresas. Elas são as primeiras a defender o NextGen, mas não querem pagar a conta. Glenn Tilton, presidente da United Airlines, defendeu, em março, no Senado americano a adoção emergencial do NextGen. As empresas poderiam economizar US$ 40 bilhões a partir de 2012, caso o NextGen começasse a ser implantado já. É uma crítica ao governo Barack Obama, que aprovou um estímulo de US$ 9 bilhões para a modernização das ferrovias e a criação de trens-bala, mas não reservou um centavo ao NextGen. “Por que o trem rápido recebeu US$ 9 bilhões e nós nada?”, diz Tilton.

No Brasil, o futuro sistema de controle de tráfego se chamará Sistema de Comunicação, Navegação e Vigilância/Gerenciamento de Tráfego Aéreo (CNS/ATM). Será implantado pelo Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea), do Ministério da Aeronáutica. A previsão é que os sistemas que automatizarão a aproximação e o pouso das aeronaves no principais terminais do país estejam operando até 2012. Quanto aos sistemas que envolvem o uso de satélites, ainda não há previsão de operação. Nem se sabe o tamanho da conta.

“O novo sistema não vai aposentar os atuais dispositivos de navegação e segurança de voo, como o transponder e as caixas-pretas”, diz Jenkins. “Eles permanecerão em uso. Serão redundantes, para ser acionados em caso de uma pane no controle inteligente de tráfego aéreo.”

Uma grande rede no céu
O controle de voo será digital. A transmissão de voz e dados entre piloto e controlador de voo será por satélite e a navegação por GPS. Rádios, radares e bases em terra serão substituídos
 Reprodução

1 - O SATÉLITE
É a peça-chave do novo sistema de controle de voo e navegação. Ele substituirá as bases em terra, realizando a troca de dados entre os aviões e as torres de controle

2 - AVIÃO DE PASSAGEIROS
Por meio do GPS, pilotos e controladores de voo conhecerão em tempo real a posição do avião. Eles poderão trocar mensagens de texto, para tirar dúvidas sobre instruções de voz enviadas pelo rádio via satélite. O voo será monitorado ininterruptamente

3 e 4 - JATO EXECUTIVO E MONOMOTOR
O sistema vai conectar os computadores de bordo de todos os aviões em voo, ajudando a evitar colisões e acidentes

5 - ANTENA DE TRANSMISSÃO
É o elemento de ligação entre a torre de controle e o satélite. Enviará comandos da torre de controle e receberá dados do voo e mensagens do piloto

6 - TORRE DE CONTROLE
A tela dos controladores exibirá em tempo real os dados de cada voo. Não haverá mais pontos sem cobertura de radar nem falhas de comunicação

Portuguesa SATA elimina voos para o Brasil


A companhia aérea portuguesa SATA, especializada na ligação entre Portugal Continental e as ilhas dos Açores e da Madeira, decidiu eliminar as suas rotas para o Brasil, no âmbito de uma estratégia de contenção de custos. A SATA voava desde 2006 uma vez por semana para o Brasil.

Tradicionalmente utilizada para viagens de lazer, esta ligação acabou por se mostrar demasiado frágil à descida do tráfego aéreo, desde que a crise arrebentou. Agora, só funciona por pedido e de uma forma muito esporádica, diz o "Público" na sua edição deste domingo, onde traz uma entrevista ao presidente da SATA, António Gomes de Menezes.

A SATA, que é uma empresa de controle estatal com sede nos Açores, fechou 2008 com prejuízos de quase três milhões de euros. A equipe de gestão definiu no relatório de contas do ano passado ter como prioridade alterar a rede de voos, "com cancelamentos cirúrgicos de rotas e frequências deficitárias".

Além da extinção da rota para o Brasil, a companhia de aviação tem vindo a fazer cancelamentos em função da procura, prevendo cortar, pelo menos, 136 voos da rede até ao final do ano.
Fonte: Portugal Digital

Seguradoras pagarão à Air France mais de 67 milhões de euros pelo A330


A Air France receberá 67,4 milhões de euros das companhias de seguros pela perda do avião A330 que caiu no Oceano Atlântico na madrugada de 1no. de junho com 228 pessoas a bordo, informou à AFP uma porta-voz da Axa Corporate Solutions.

A aeronave estava coberta por várias companhias, incluindo a Axa Corporate Solutions, filial do grupo francês AXA, que representa o conjunto das seguradoras ante a Air France.

A parte da Axa Corporate Solutions é de 12,5%, ou seja, 8,4 milhões de euros, segundo a fonte.

No que diz respeito à indenização aos parentes das víctimas, a Axa Corporate Solutions considera que ainda é muito cedo para para anunciar um número realista.

"Todos os que têm direito a ser indenizados ainda não se manifestaram e, portanto, a totalidade das situações pessoais ainda não foi evaliada", explicou a porta-voz.

Segundo a convenção de Montreal, a indenização das famílias das vítimas é responsabilidade da companhia aérea, neste caso a Air France, que tem um seguro para cobrir a questão.

A Axa Corporate Solutions também integra o grupo de seguradoras que cobre a indenização dos familiares das vítimas e assumirá 12,5% do valor.

No caso da AXA, "a indenização é imediata a partir do momento que os prejuízos sofridos pelos familiares são avaliados e justificados".

Dois militares morrem em choque de aviões no Reino Unido

Dois militares da Força Aérea do Reino Unido morreram neste domingo depois que seu avião de treinamento se chocou no ar com um planador civil na região de Sutton Courtney, proximo a Abingdon, Oxon, informou o Mnistério da Defesa do país. O piloto do planador não ficou ferido. Ele conseguiu se ejetar após a colisão e desceu de para-quedas.

Segundo o ministério, o avião acidentado, um Tutor T Mk1, é usado para o ensino de técnicas elementares de voo em escolas e esquadrões por todo o país. Os nomes dos militares mortos não foram informados.
Fonte: Pernambuco.com

Um destroço gigante


Maior destroço do Airbus A330 chega a Recife com outros itens que vão ajudar nas investigações

- Seis corpos que não estavam em lista oficial da Marinha são levados para Fernando de Noronha

Mais peças que vão esclarecer o que levou o Airbus A330 a mergulhar no Oceano Pacífico já estão em Recife. Ontem, a Fragata Constituição, da Marinha do Brasil, atracou no porto da capital pernambucana trazendo a bordo dezenas de destroços, bagagens e a maior peça encontrada até agora.

A partir disso, investigadores franceses, acompanhados por peritos da Aeronáutica, vão começar a analisar os destroços. O pedaço da cauda ficará guardado no Porto do Recife. Ainda não há data para ser transportado à França, onde as investigações estão concentradas.

A operação para retirar da fragata a peça de 14 metros de altura e 4,5 metros de largura levou cerca de uma hora. A Aeronáutica não informa oficialmente de qual parte da aeronave é o pedaço encontrado, mas oficiais admitem que se trata da cauda do avião.

A fragata, a primeira a resgatar corpos de vítimas, passou antes por Fernando de Noronha, onde deixou mais três corpos que serão pré-identificados pela Polícia Federal e por peritos do Instituto Médico Legal (IML) do Recife.

Outros seis corpos resgatados pela Marinha francesa já estão sendo transferidos para a Fragata Bosísio, da Marinha do Brasil. A fragata deixou a área de buscas na noite de ontem e chegará a Fernando de Noronha amanhã.

Até agora, a Marinha e a Aeronáutica informaram que foram resgatados 49 corpos (incluindo os seis encontrados pela Marinha francesa). Em nota, os comandos das duas forças comunicaram que o número total de corpos já transportados para o Recife é de 43 e não 44, como havia sido informado. O número foi alterado depois da pré-identificação realizada por peritos da Polícia Federal e do governo de Pernambuco.

Os comandos também informaram que “em decorrência da impossibilidade de se verificar apenas por contato visual o estado dos corpos, o comando operacional de buscas passa a utilizar o termo ‘despojo mortal’ e não mais ‘corpo’ para contabilizar o que for encontrado no oceano”.

O diretor do Departamento de Controle do Espaço Aéreo, brigadeiro Ramon Borges Cardoso, não estipulou uma data para o fim das buscas. As buscas levam 20 dias, em geral, mas o prazo será avaliado. “Se continuarmos achando corpos, obviamente essa busca será estendida”, disse.
Fonte: A Notícia

Criada na França associação de familiares de vítimas


Christophe Guillot-Noël, irmão de uma das vítimas do acidente com o avião da Air France que caiu no Atlântico quando seguia do Rio para Paris, criou uma associação de familiares para compensar a "falta de apoio" da Air France, revela neste domingo o jornal Le Parisien.

"Estamos muito decepcionados com a falta de humanidade por parte da Air France (...) Não sentimos nenhuma empatia" de parte da companhia aérea, disse Guillot-Noël ao jornal.

O grupo será chamado de "Associação pela Verdade e pela Defesa dos Direitos das Vítimas do Voo AF 447".
Fonte: Pernambuco.com