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quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Iberia (Espanha)


A Iberia transportou em 2010 um total de 19.900.000 milhões de passageiros e 1.314 milhões de toneladas quilômetro de carga, que corresponde financeiramente a 6% da receita da empresa. No transporte de passageiros global houve queda de 22,1% comparado a 2009, mesmo com a elevada taxa de ocupação de 82%. Do Brasil para a Espanha transportou 248.896 passageiros, 6.7% a mais que em 2009, e da Espanha para o Brasil 243.703 passageiros, aumento de 4.8%. No total foram transportados 492.599 passageiros na rota Brasil em 2010, superando em quase 15 mil passageiros o recorde anterior da empresa, que foi no ano de 2007. Em carga aérea houve acréscimo no transporte com origem Brasil em 15.6% e de 41% quando o destno foi nosso país, totalizando 16.837.525kg de carga tranportada de e para o Brasil.

A Iberia opera seis voos semanais na Rota Madrid – Rio de Janeiro, com Airbus A340-300, treze frequências na rota Madrid – São Paulo, sendo sete deles com o Airbus A340-300 e seis com o Airbus A340-600, além de duas frequências de Barcelona para São Paulo, com o A340-600.

A empresa faz parte da Oneworld e possui acordos com 20 companhias aéreas, entre elas a American Airlines, Avianca, British Airways, El Al, Gol, Japan Airlines, Lan Airlines e Taca.

A Iberia se formou como empresa de bandeira espanhola em 7 de Julho de 1940 mas sua história porém começou em 1921, vamos entender um pouco mais.

Em 13 de março de 1929 a CLASSA – Concesionaria Lineas Aereas Subvencionades, era criada para operar vôos de Madrid para Barcelona, Canarias e Biarritz. Em 1932 a empresa foi dissolvida e repassada a LAPE – Lineas Aereas Postales Espanolas, porém está com um propósito bem mais internacional com vôos para Paris, Berlin e Geneva, utilizando um Fokker F7 e um Ford Trimotor. Em 1933 comprou em Douglas DC-2. Com a guerra civil espanhola no início de 1936, a LAPE suspendeu suas operações. Em 1940, com várias pequenas empresas atuando, o governo espanhol forçou estas empresas a formarem uma única empresa e forte, e foi assim que a Ibéria apareceu em 1940 com os Junkers Ju-52 e 53 que eram utilizados pela Lufthansa na Espanha durante os anos 30.

Rapidamente a Iberia utilizou os Douglas C-47 Dakotas que foram abandonados na Espanha pela USAAF. As três aeronaves militares foram convertidas para passageiros.

Em 1946, após a II Guerra, foram adquiridas aeronaves Douglas DC-4. Algumas dessas aeronaves iniciaram importantes serviços internacionais para a Europa, como Roma e Londres. Também foram usados nas rotas da América Central, porém, o longo percurso não fazia desta aeronave a ideal para a rota.

Em 22 de setembro de 1946 operava no Brasil com Douglas DC-4 na rota Madrid – Villa Cisneros – Natal – Rio de Janeiro – Montevideo – Buenos Aires.

Em julho de 1954 os Lockheed L1049E Super Constellations foram introduzidos nos vôos de longa distância, inaugurando assim a rota de New York.

Em 1957 a Iberia recebeu os L1049G ‘Super-G’ Constellation e ainda chegaram os Convair 440 que substituíram os Dakota.

Em 1961 a Iberia entrou na era do avião a jato, com a chegada do Douglas DC-8-50 que gradativamente substituíram os Super Connies. Os Caravelles 6R foram encomendados um ano após e substituíram os DC-4. A empresa chegou a utilizar também os Caravelle 12R.

Em 1967 chegavam os Douglas DC-9-32 para substituir os Caravelles. Em 1970 o grande Douglas DC-8-63 era comprado. Em 1970 os Convair 440 eram substituídos por 3 Fokkers F28.

Em 1972 a Iberia encomendou 16 Boeing 727-200 para substituir os Caravelles, que foram passados a empresa charter Aviaco.

Em 1973, para substituir os Douglas DC-8-63, os Douglas DC-10 aterrizavam na espanhola Iberia. As aeronaves foram utilizadas em rotas de grande demanda de tráfego na Europa.

Para os vôos transoceânicos, o Boeing 747-200 entraria no lugar dos DC-10, principalmente na rota de New York. Os DC-10 permaneceram em várias dessas rotas ainda, por que, em 1981, com a chegada dos Airbus A300, a Iberia tinha um novo equipamento para as rotas de médio alcance.

Em 1984 a empresa operava três vôos semanais para o Rio de Janeiro com Douglas DC-10-30. Em 88 aumentou para quatro vôos semanais para São Paulo via Rio e um Rio – Buenos Aires. Nos anos 80 ainda chegaram os Boeing 737-300 e 757-200 e nos anos 90 17 McDonnell-Douglas MD-87 chegaram para substituir 29 Douglas DC-9.

Em 1993 a Ibéria adquiriu 20% da Aerolineas Argentinas. Em 1995 passou a ter 83% e no final dos anos 90 se retirou da administração da empresa.

A VIASA, da Venezuela, também foi adquirida pela Iberia. Porém, com várias complicações financeiras, a Iberia se retirou de sua administração e consequentemente viu a VIASA cessar suas operações.

Em meados de 90 chegaram vários Airbus A320 para repassar os DC-9 que ainda estavam na frota. Em 1996 a Iberia passou a utilizar o Airbus A340-300 na rota para São Paulo, Bogota, Mexico e New York. Em 1997 a Iberia opera para Madrid quatro frequencias com Boeing 747-200 partindo do Rio e cinco com Airbus A340 partindo de São Paulo. Em 1999 chegou o Boeing 767-300ER e Airbus A340. Neste ano seus vôos para o Brasil eram alternados entre o Douglas DC-10-30 e o Boeing 767-300ER.

Em 2000 São Paulo era atendida seis vezes por semana com o Airbus A340-300 e o Boeing 767-300ER atendia o Rio de Janeiro outras três vezes. Em 2001 o Rio ganhou duas frequencias extras com o Airbus A340-300. No final de 2003 a rota Rio – Madrid ganhou o Airbus A340-600. Em janeiro de 2007 lançou serviços para Algers, em março para Bucareste e em junho Boston. Moscou, S.Petersburg e Washington. Em abril de 2010 concluiu seu processo de fusão com a British Airways, mantendo porém as operações e marcas separadas. Em 10 de fevereiro de 2011 iniciou o trecho Madrid – Recife – Fortaleza – Madrid, que operou até 2 de novembro.

Frota atual: 20 Airbus A319-110, 29 Airbus A320-210, 19 Airbus A321-210, 08 Airbus A330-300 encomendados, 19 Airbus A340-310 e 17 Airbus A340-640.


AVIAÇÃO BRASIL.

British Airways (Inglaterra)

A British Airways transportou 24.088.000 passageiros em 2010, número 24,3% menor que em 2009, com 77% de aproveitamento. Do Brasil para a Inglaterra transportou 75.662 passageiros e da Inglaterra para o Brasil 75.660 passageiros, no total 151.322 no trecho, sendo que em 2009 transportou 159.813. No trecho Brasil – Argentina transportou ida e volta 50.352 passageiros. Apesar do significativo aumento no trecho para a Argentina, a diretoria da empresa optou por desmenbrar o voo, deslocando para Buenos Aires um Boeing 777 exclusivo. Carga aérea representa 8% do faturamento da companhia e em 2010 transportou 4.644 milhões de toneladas quilômetro de carga. A empresa faz parte da Oneworld e possui acordos com 14 empresas, entre elas a American Airlines, Iberia, Japan Airlines, Lan Airlines e Qantas. Possui 36.178 funcionários.

A British Airways opera diariamente na rota São Paulo – Londres, com um Boeing 747-400, para 299 passageiros, e também diariamente, com Boeing 777-200ER, para 272 passageiros, na rota Rio de Janeiro – Londres.

A British Airways foi formada pelo governo britâncio após a fusão das empresas BOAC e BEAC em 1 de Abril de 1972. Até meados de 1974 as duas empresas operaram de forma diferente, incluindo seus staff. O nome British Airways somente foi visto no início de 1974.

A BEA utilizava uma grande forta de aeronaves Tridents, BAC111-500s, Vanguards e Viscounts até a fusão, e os Comet 4B havia sido repassados para a BEA Airtours, ou British Airtours anos após. Alguns dos Vanguards foram convertidos em cargueiros.

A BOAC utilizava os Super VC10, Boeing 707, e Boeing 747 até a fusão. Alguns Boeing 707 foram repassados para a Airtours para substituir alguns Comet IV. Dois Viscount foram usados em serviços para a Escócia.

A BOAC tinha encomendado em 1970 o novo Boeing 747-100 e com a fusão, a nova empresa foi obrigada a assumir este compromisso. Gradativamente a frota passou a receber uma nova pintura. A frota de Boeing 707 da BOAC foi vendida. Algumas aeronaves foram usadas como cargueiras até o final dos anos 70. Até 1979 a empresa desativou os Viscount 800, que estavam operando em rotas domésticas.

A frota de Trident II foi utilizada até meados de 1980 e foram substituídos pelos Boeing 737 e 757. Estas aeronaves operaram ao lado de alguns Boeing 737-200 por algum tempo, quando foram substituídos.

A frota de BAC 1-11-200 da antiga BEA foi utilizada até meados de 1980, quando algumas aeronaves foram vendidas e passaram a operar na Cambrian Airways, que era uma subsidiária da BEA até 1974. As versõe BAC 1-11-510 operavam para Manchester e para o oeste da Alemanha. Esta aeronave possuía uma fuselagem alongada comparada a outra versão.

Após a fusão a primeira aeronave entregue a British Airways foi o Lockheed L-1011-200 Tristar, que foi encomendado pela BEA para rotas de médio alcance. Já o concorde, diferente do que muitos pensam, foi originalmente encomendado pela BOAC e não pela British Airways, após a fusão. A aeronave entrou em serviço em 1975 em serviços trans-atlântico de Londres para New York.

O tri-jato Tristar L1011-1 foi entregue em 1974 para repassado a empresa charter British Airtours, assim como os modelos da versão 200 em 1980. O jato Tristar série 500, de longo alcance, foi comprado pela BOAC e estaria operando em rotas de alta densidade de tráfego. Algumas dessas aeronaves foram vendidas da British Airways para a Royal Air Force em 1983 e transformados em aviões de reabastecimento, usados então na Guerra das Malvinas, contra a Argentina. Outro avião comprado pela BOAC foi o Boeing 747-200, que tinha como missão substituir a versão 100 do jumbo.

O Boeing 757 foi introduzido em 1983 e ainda estavam no processo de substituição dos Trident III. Em 3 de abril de 1983 a British voltou a operar no Brasil trazendo os Lockheed L1011 Tristar que partiam de Londres para São Paulo (Guarulhos) via Rio.

Em 1987 a British Airways comprou sua rival British Caledonian que operava no aeroporto de Gatwick. Nesta nova fusão as subsidiárias British Airtours e British Caledonian Charter foram uma nova empresa, a Caledonian Airways. A frota era composta de aeronaves Tristar 1, Boeing 757 e Douglas DC-10-30.

Em 1989 a British adquiriu os jatos Airbus A320. Desde 1974, a empresa britânica não comprava uma aeronave européia. Em 1990 a British Airways apresentou nova pintura, em uma aeronave Boeing 737-300 e em 1997 uma série de esquemas comemorativos e simbólicos foi utilizado no leme de suas aeronaves. Ainda em 1990 a empresa operava quatro vôos para o Brasil, saindo das cidades do Rio de Janeiro e São Paulo.

Na década de 90, mais precisamente em 1993, a British adquiriu o controle da empresa americana US Air, parte das ações da Qantas Australia, comprou a regional francesa TAT e formou uma regional alemã, a Deustche BA.

Ainda em 1993 a empresa se associou a pequenas empresas britânicas para distribuição de seus passageiros vindos e ou originados em lugares ainda não servidos. As empresas Brymon Airways, que utiliza Dash 8 e CRJ. As aeronaves BAe Jetstream 61 (ATP), ATR-72, e Embraer 145 também foram vistas nas cores da BA.

Fora da Grâ-Bretanha, as empresas Sun Air da Dinamarca, Air Liberte da França e Comair da África do Sul também servem de feeders. Interessantemente, a BA utiliza o Boeing 727 nas cores da British.

Os antigos Boeing 737-200 foram repassados a duas novas empresas regionais, de administração da British Airways, sendo elas a BA Manchester e BA Birmingham. Os BAC-1-11-500 também foram retirados de operação.

Em 1995 foi fundada a British Asia Airways, com base em Taiwan e utilizando Boeing 747-400. Em 1996 a British Airways iniciou os vôos com o Boeing 777-200ER. Em 1997 a empresa opera cinco vôos semanais entre Londres e Rio de Janeiro e São Paulo. Em maio de 1998 foi formada a GO, nova subsidiária, que pratica preços baixos em suas rotas. A empresa começou utilizando o Boeing 737-200 e competindo diretamente com as empresas Ryan Air e EasyJet.

Em 2001 substituiu o Boeing 747-400 pelo Boeing 777-200 na rota Londres – São Paulo – Rio de Janeiro. Como medida de segurança, a British Airways suspendeu os vôos com o supersônico Concorde, após o acidente com o avião da Air France em 25 de julho de 2000. Em janeiro de 2004 retomou os vôos para a Arábia Saudita. Em 2004 voltou a operar com o Boeing 747-400 na rota Rio – São Paulo – Londres, três vezes por semana, e Buenos Aires – São Paulo – Londres, quatro vezes por semana. Em 18 de outubro a British Airways recebeu seu primeiro Airbus A321, de um total de 7 encomendados.

A British Airways divulgou no final de setembro de 2007 a aquisição de 12 aviões Airbus A380 como parte do programa de modernização de longo prazo de sua frota. Essa foi a primeira vez que a British Airways escolheu aviões da Airbus para linhas longas e a decisão confirma a estratégia de produtos da Airbus. Ainda em 2007 encomendou 8 Boeing 787-8 e 16 Boeing 787-9 por US$ 4.4 bilhões de dólares. Em julho de 2008 anunciou uma fusão com a espanhola Iberia e um acordo de cooperação de negócios com a American Airlines.

Frota atual: 02 Airbus A318, 33 Airbus A319-130 + 3 encomendados , 40 Airbus A320-200, 11 Airbus A321-230 , 12 Airbus A380 encomendados , 19 Boeing 737-400 , 51 Boeing 747-400 , 21 Boeing 767-300ER , 03 Boeing 777-200 , 43 Boeing 777-200ER , 04 Boeing 777-300ER, 08 Boeing 787-8 encomendados , 16 Boeing 787-9 encomendados


AVIAÇÃO BRASIL.

Gol inaugura página corporativa dentro do Google+


A Gol passa a ser uma das poucas empresas do mundo a servir de exemplo de páginas corporativas no Google+, sendo a única companhia aérea da América do Sul. O lançamento será realizado com um seleto grupo de empresas que terão a oportunidade de inaugurar o serviço e utilizar as novas ferramentas de interação. Em pouco mais de um mês de funcionamento, a rede social já conquistou mais de 40 milhões de usuários em todo o mundo.

“A Gol, como empresa inovadora, se identificou muito com a proposta do Google+, que, por meio de seus círculos de relacionamento, conecta as pessoas de forma mais parecida com a vida real”, destaca Florence Scappini, diretora de Comunicação Marketing, Comunicação e Inovação da Gol. “Nossa missão é aproximar pessoas com segurança e inteligência. Apostar em redes sociais sólidas e promissoras, nos deixa cada vez mais perto de nosso objetivo”.

O Google+ vem para simplificar as relações na web, tornando-as mais dinâmicas e interativas. “Acreditamos que o sucesso de uma empresa nas redes sociais está em conhecer o perfil dos usuários, e o Google+ nos dá essa possibilidade. Com as novas ferramentas podemos mapear nosso público, questionar os interesses e enviar mensagens de forma mais específica”, explica Thalita Martorelli, coordenadora de Redes Sociais da companhia. “O Google+ será um aliado muito importante em nossa estratégia de comunicação nas redes.”

AVIAÇÃO BRASIL

Frotas atualizadas – Empresas brasileiras (Novembro de 2011)

A TAM recebeu hoje um novo Airbus A319-100 e até o final do ano espera receber mais dois A320-200.

Empresas domésticas:

Azul Linhas Aéreas:

10 Embraer 190 + 52 encomendados

23 Embraer 195

08 ATR 72-200

01 ATR 72-600

Este ano chegarão mais cinco Embraer 195 e outros dois ATR 72-600, de uma encomenda total de 30 aeronaves ATR, que gradativamente chegarão até 2015, além de 10 opções de compra.

Avianca Brasil:

05 Airbus A318-121 mais 10 encomendados, sendo que 5 chegam em 2012 e 5 em 2013.

03 Airbus A319-115

04 Airbus A320-214 encomendados que chegarão entre novembro e dezembro de 2011.

14 Fokker 100 (MK 28)

Gol Transportes Aéreos

36 Boeing 737-700NG

70 Boeing 737-800NG

Em 2012 mais 4 Boeing 737-800NG SPF; Em 2013 mais 2 Boeing 737-800NG SPF; Em 2014 mais 4 Boeing 737-800NG SPF e em 2015 mais 6 Boeing 737-800NG SPF.

PumaAir

02 Boeing 737-322

01 Boeing 767-300ER arrendado da VRG para operar a linha de Luanda encomendado.

TAM Linhas Aéreas

28 Airbus A319

85 Airbus A320

09 Airbus A321

20 Airbus A330-200

02 Airbus A340-500

03 Boeing 767-300ER

04 Boeing 777-300ER

Soma-se a este 2 Airbus A319 e 1 Airbus A320 da Pantanal.

Sobre planos futuros da frota TAM, a empresa espera receber em 2011 mais 2 Airbus A320-200.

Em 2012 chegarão 4 Boeing 777-300ER, 1 Airbus A330-200 e 13 Airbus da família A320, além da devolução de dois Airbus A340 e outros 13 Airbus A320, sendo que quatro com vencimento de leasing;

Em 2013 chegarão 2 Boeing 777-300ER, 3 Airbus A330-200 e 5 Airbus da família A320;

Em 2014 chegarão 2 Boeing 777-300ER e 5 Airbus A320.

Em 2015 chegam mais 2 Airbus A330 e 6 Airbus A320.

Entre 2016 e 2018 espera receber 22 Airbus A320neo, 10 aeronaves da família A320 (podendo ser A319, A320 e A321). Existe também encomendados 27 Airbus A350-900.

VRG Transportes Aéreos

08 Boeing 737-700NG

08 Boeing 737-800

01 Boeing 767-27GER

01 Boeing 767-383ER

Webjet

24 Boeing 737-300

Whitejets

01 Airbus A310-300 e 01 A320-200.

Empresas regionais:

Abaeté: 2 Embraer 110

Mais Linhas Aéreas: 02 Fokker 100 encomendados (encontram-se em São Carlos, no Centro de Manutenção da TAM)

MAP Linhas Aéreas: 01 ATR 42-312

Meta: 2 Embraer 120

NHT: 6 Let 410

Noar: 1 Let 410 mais um encomendado. Perdeu-se em acidente fatal neste mês a aeronave PR-NOB, vitimando todos os seus passageiros e ocupantes em Recife.

Passaredo: 1 ERJ 135 e 14 ERJ 145, além de outro ERJ 145 encomendado.

Sete: 5 Cessna 208B Caravan e 1 Embraer 120. Encomendado mais um Brasília, que voou na Air Minas.

Sol: 1 Let 410

Team: 1 Let 410

Trip: 11 ATR 42-300, 9 ATR 42-500, 13 ATR 72-212A (Série 500), 2 ATR 72-212, 9 Embraer 175 e 7 Embraer 190. Deve receber seu primeiro ATR 72-600 ainda em 2011. Existem encomendas ainda de outros 17 ATR 72-600, 6 Embraer 170 e 14 Embraer 190.

Empresas cargueiras:

Absa: 3 Boeing 767-300ERF

Air Brasil: 1 Boeing 727-227F, 1 Boeing 727-2M7F (PR-MTJ)

CargoBis: 2 Boeing 757-200F encomendados

MTA Cargo: 2 Douglas DC-10-30F

Mega: 1 Cessna 208B Caravan

Rio Linhas Aéreas: 7 Boeing 727-200F e 2 Boeing 767-20oF

Sideral: 1 Boeing 737-300F

SP Cargo Air: 1 Boeing 727-200F encomendado

TAF: 4 Cessna 208, sendo um da versão 208A e três da versão 208B

Total: 3 ATR 42-500 e 6 Boeing 727-200F

Varig Log: 2 Boeing 727-200F, 1 Boeing 737-400F e 1 Boeing 757-200F. Deve receber mais um Boeing 737-400F e um 767 Cargueiro ainda em 2011.

Empresas Particulares:

Air Amazônia: 2 Embraer 120RT mais 3 encomendados

AVIAÇÃO BRASIL

Apesar de pressões, UE mantém taxa de carbono para aviação




A comissária europeia do clima, Connie Hedegaard, reafirmou nesta quinta-feira o desejo da União Europeia de obrigar as companhias aéreas a pagar um imposto pelas emissões de poluentes sobre seu território, apesar da oposição do organismo especializado da ONU para a aviação civil. Hedegaard se disse "decepcionada de que as discussões no âmbito da Organização da Aviação Civil Internacional (OACI) se refiram uma vez mais ao que os Estados devem fazer".

A OACI, uma instituição das Nações Unidas criadas em 1944 para promover o desenvolvimento seguro e ordenado da aviação civil no mundo, adotou esta quarta-feira, em Montreal, uma resolução não vinculante na qual recomenda isentar as companhias estrangeiras do imposto sobre as emissões de CO2.

O texto foi apoiado por 26 dos 36 membros da OACI, entre eles Estados Unidos, China, Rússia, destacou na quinta-feira o secretário-geral da Associação de Companhias Aéreas Europeias (AEA), Ulrich Schulte-Strathaus. "A OACI infelizmente perdeu mais uma vez a oportunidade de dizer ao mundo o que custa fazer para reduzir as emissões de CO2 da aviação e quando pensa fazê-lo", criticou Connie Hedegaard.

"Esta decisão não afeta, em nenhum caso, a decisão da UE, nem seu compromisso de trabalhar com a OACI para buscar uma solução global ao problema proposto pelas emissões da aviação", afirmou. A União Europeia decidiu em 2008 obrigar todas as companhias aéras que entram ou saem da UE a comprar o equivalente a 15% de suas emissões de CO2 a partir de 1º de janeiro de 2012 para combater o aquecimento global.

Terra Brasil

Embraer anuncia acordo para vender 30 aviões a empresa americana


Rio de Janeiro, 7 nov (EFE).- A fabricante de aviões brasileira Embraer anunciou nesta segunda-feira um acordo para vender até 30 aviões dos modelos E190 e E195, os maiores que produz, para a empresa americana CIT Aerospace, uma filial do grupo CIT e líder mundial no mercado de aluguel de aeronaves com opção de compra.

De acordo com comunicado da Embraer, o acordo inclui dez ordens concretas de venda e 20 opções de venda dos dois modelos, para serem entregues até 2015.

A Embraer é o quarto maior fabricante de aviões do mundo e líder no setor de aeronaves para voos regionais. Esta é a primeira vez que a CIT Aerospace, que opera uma grande frota de aviões Airbus, encomenda aeronaves à empresa brasileira.

'Este investimento da CIT é mais uma confirmação de que os E-Jets atingiram um elevado nível de atratividade para a comunidade de investidores', destacou o vice-presidente Executivo da Embraer para o Mercado de Aviação Comercial, Paulo Cesar de Souza e Silva, citado no comunicado.

O executivo afirmou que a companhia já tem cerca de mil encomendas firmes por parte de 60 operadoras de 40 países interessados em ter aviões de grande porte para voos regionais.

O presidente de Financiamento para Transportes da CIT Aerospace, Jeffrey Knittel, afirmou que com a primeira encomenda de aviões E190 e E195, a companhia americana pretende manter uma das frotas mais novas e mais modernas do setor e atender a crescente demanda de seus clientes por este tamanho de aeronave.

O E190 e o E195, com capacidade para entre 98 e 122 passageiros, são os maiores modelos dos quatro que a Embraer produz para o setor de voos regionais e têm uma autonomia de 4.450 quilômetros. EFE

FONTE: G1-GLOBO

Novo Boeing 787 enfrenta problemas no trem de pouso no Japão



TÓQUIO (Reuters) - A Boeing e a All Nippon Airways estão investigando um problema no trem de pouso do 787 Dreamliner, a primeira falha técnica relatada desde que o avião entrou em serviço há menos de duas semanas, informou a companhia aérea nesta segunda-feira.

Pilotos da primeira das duas aeronaves entregues até o momento para a ANA foram forçados no domingo a baixar o trem de pouso usando o sistema de backup manual, depois que a luz indicadora sugeriu que as rodas não foram devidamente baixadas.

Eles pousaram em Okayama na segunda tentativa após o incidente, disse a companhia aérea.

'Nós ainda não estamos certos de qual era o problema, mas estamos investigando', disse um porta-voz da companhia aérea, acrescentando que a Boeing também estava envolvida na investigação.

A agência de notícias Kyodo relacionou o problema a uma válvula hidráulica, mas a Boeing não quis confirmar a causa.

'Estamos cientes do assunto e estamos no local no Japão com a ANA oferecendo toda a assistência necessária', disse um porta-voz da Boeing na Europa.

O 787 Dreamliner é uma aeronave leve revolucionária construída principalmente de compostos de carbono com intuito de economizar combustível.

O jato foi entregue em setembro após três anos de atrasos de produção e fez um vôo inaugural em 26 de outubro, de Tóquio para Hong Kong, seguido por serviços regulares a partir de 1 de novembro.

A ANA disse que vai voar a aeronave em trechos domésticos em caráter experimental antes de colocá-la em longas rotas internacionais.

Os dois motores do 787 possuem sistemas elétricos que operam os controles de vôo e o trem de pouso. Reguladores aéreos dos Estados Unidos exigiram que a Boeing realizasse medidas adicionais antes de certificar o sistema, já que se tratava de um novo design.

Como o Dreamliner incorpora tantas novidades de design e fabricação, o avião está sob maior avaliação por parte da comunidade de aviação. O jato está cerca de três anos atrasado em relação ao cronograma original de desenvolvimento por causa de dificuldades na cadeia de abastecimento global.

A Boeing abandonou a tradicional fabricação em alumínio de confiança, optando por compostos de carbono reforçados para melhorar a economia de combustível.

'Esta falha não deve ter nenhum impacto sobre as percepções do cliente do 787, desde que a Boeing vá atrás da investigação de forma agressiva e implemente qualquer correção necessária', disse Richard Aboulafia, analista aeroespacial da Teal Group.

O incidente ocorreu dias depois de um Boeing 767 pousar de barriga em Varsóvia, após uma falha na descida do trem de pouso.

O pouso foi visto como um milagre para as 230 pessoas a bordo, mas especialistas em aviação disseram que tais incidentes são relativamente raros.

Desde 2000 foram relatados 10 acidentes envolvendo trens de pouso, nenhum deles fatal, de acordo com um banco de dados da Flight Safety Foundation.

O trem de pouso do 787 Dreamliner é feito pela Messier-Dowty. A controladora Safran se recusou a comentar o assunto.

(Reportagem de Tim Kelly e Kyle Peterson)

FONTE: G1-GLOBO

Funcionários da aviação em SP ameaçam fazer greve




Aeroviários e aeronautas fizeram hoje pela manhã um protesto no saguão do Aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo, para marcar o início das mobilizações contra a resistência das empresas aéreas em atender o pedido de reajuste salarial de 13%. De acordo com os sindicatos nacionais de ambas as categorias, a manifestação de hoje não provocou nenhum transtorno aos passageiros e às operações de voo do aeroporto, mas serve de alerta para as consequências de um eventual fracasso na negociação salarial com as empresas. Se em reunião, marcada para amanhã, não houver avanço, os trabalhadores irão votar pela paralisação das atividades no início de dezembro.

Os aeroviários e aeronautas afirmam que as empresas ofereceram, em contraproposta aos 13% (com aumento real em torno de 4,5%, reajuste de 3% sobre os salários e de 5% sobre o piso. De acordo com os sindicatos, a proposta é "ridícula", já que nem ao menos repõe a inflação projetada pelos trabalhadores, de 7,3%, no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). "Deixamos claro que, se não houver avanços na reunião de amanhã, há chances muito grandes de decretarmos greve no dia 1º de dezembro", disse o presidente do Sindicato Nacional dos Aeronautas, Gelson Fochesato.

Segundo os sindicatos, as empresas alegam incertezas na economia mundial para recusar um reajuste maior. "A crise internacional não está atingindo o Brasil", rebate a presidente do Sindicato Nacional dos Aeroviários, Selma Balbino. Ela reclama que as companhias aéreas alegam dificuldades em repor a inflação nos salários dos funcionários, mas aumentaram as passagens aéreas em 23,4% em setembro, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). "Elas estão voando em céu de brigadeiro", afirmou, ao citar como exemplo do bom momento do mercado aéreo brasileiro, a fusão entre a GOL e a Webjet.

Ela afirma também que os sindicatos, em caso de uma eventual greve, tomarão cuidado para que os voos com datas próximas às festas de fim de ano não sejam comprometidos, colocando os passageiros contra o movimento. "Não pretendemos fazer greve na época natalina e sim no começo de dezembro para não ter risco do passageiro ficar contra a gente", explicou. "Nós vamos apostar numa negociação, mas se nada avançar na reunião de amanhã vamos nos preparar para o confronto", completou.

O protesto de hoje reuniu cerca de 100 trabalhadores no saguão do Aeroporto de Congonhas. Os manifestantes entregaram folhetos aos passageiros. No texto eles afirmam que um reajuste de 13% para os funcionários das aéreas poderia impactar o preço das passagens em 2,6%, caso o reajuste fosse repassado pelas empresas. "Mas gordura não falta às empresas", afirmou Fochesato, lembrando o reajuste das tarifas cobradas pelas companhias em outubro. Outra manifestação será marcada para a semana que vem, desta vez no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos.

FONTE: G1- GLOBO

Infraero inicia obras para alargamento de pista de aeroporto do Rio



Segundo a empresa, pista vai passar a ter 60 metros de largura.
Obras terão a duração de 24 meses; investimento é de R$ 64,55 milhões.

Do G1 RJ

A Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) iniciou nesta terça-feira (8) as obras de alargamento de um das pistas de pouso e decolagem do Aeroporto Internacional Antônio Carlos Jobim, localizado na Ilha do Governador, no Rio. A informação foi confirmada pela própria Infraero.

De acordo com a empresa, a largura da pista, que atualmente é de 45 metros, passará a ser de 60 metros. As obras terão duração de 24 meses e o investimento será de R$ 64,55 milhões. As adaptações vão ampliar a infraestrutura do aeroporto para receber aeronaves de grande porte.

Além de uma pista mais larga, o aeroporto também receberá a recuperação do pavimento dos sistemas de pistas de taxiamento e pátio de aeronaves.

“Essas obras fazem parte de um grande planejamento da Infraero para aperfeiçoar a infraestrutura disponível no Galeão”, disse o diretor de Engenharia da empresa, Jaime Parreira.


O planejamento para as obras foi acertado entre Infraero, companhias aéreas, Departamento de Controle do Espaço Aéreo da Aeronáutica (Decea) e Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), que foram informados sobre as intervenções.

“A previsão é de que não haja impactos nos voos, já que a execução das obras foi discutida com as empresas aéreas que operam no Galeão. Além disso, o aeroporto possui uma outra pista que vai operar normalmente”, explicou o superintendente do Aeroporto do Galeão, Abibe Ferreira Júnior.

FONTE: G1- GLOBO

Desmonte de aviões em aeroportos vai ganhar agilidade

Desmonte de aviões em aeroportos vai ganhar agilidade

A desocupação de áreas tomadas por carcaças de aviões em aeroportos do Rio de Janeiro, Brasília e Porto Alegre deve ser mais rápida. Duas novas Varas de Justiça — a 1ª Empresarial do Rio de Janeiro, onde tramita o processo de falência da Varig, e a 19ª Cível de São Paulo, responsável pelo processo de quebra da Transbrasil — acabam de aderir ao programa Espaço Livre Aeroportos, da Corregedoria Nacional de Justiça.

http://s2.conjur.com.br/img/b/desmonte-avioes-varig-transbrasil1.jpegHoje, as aeronaves da Varig, VarigLog e Transbrasil estão armazenadas nos aeroportos do Galeão, no Rio de Janeiro; Presidente Juscelino Kubitschek, em Brasília; e no Salgado Filho, em Porto Alegre. A expectativa é de que o trâmite para desmonte ou venda seja agilizado.

São quatro Boeings pertencentes à massa falida da Varig parados no aeroporto do Galeão e um no aeroporto Salgado Filho, de Porto Alegre. Também no Galeão há outras duas aeronaves da VarigLog deterioradas que poderão ter o desmonte facilitado a partir da adesão da 1ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro ao programa. Um dos aeroportos mais movimentados do país, o de Brasília, é hoje ocupado por três Boeings 767-200 da Transbrasil e três da Vasp, todos eles fora de uso.

A empresa aérea TAP, que hoje opera hangares onde os antigos aviões da Varig estão guardados, vai cuidar do desmonte das aeronaves que ficam no Rio de Janeiro. De acordo com o juiz auxiliar da Corregedoria Nacional de Justiça, Marlos Augusto Melek, coordenador do programa Espaço Livre, até março do ano que vem todos os seis aviões parados em Brasília já deverão ter sido desmontados.

Por meio do programa Espaço Livre, quatro aeronaves da Vasp que ocupavam áreas no aeroporto de Congonhas, em São Paulo, já foram desmontadas. A sucata resultante do desmonte será vendida em leilão previsto para dezembro e a renda será revertida à massa falida da empresa. O programa procura remover dos aeroportos toda sucata de aviões pertencentes a empresas aéreas que faliram nos últimos anos e ainda estão nos terminais. Outra frente do programa tem como objetivo viabilizar a doação de aeronaves usadas por criminosos — geralmente traficantes de drogas — ao Judiciário dos Estados. Desde o início do programa, duas aeronaves já foram doadas: uma para a Justiça do Amazonas e a segunda, recentemente, à Justiça do Mato Grosso. Com informações da Assessoria de Comunicação do CNJ.

Fonte: Dr. Duque Estrada ( Advogado ).