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quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

livro sobre vítimas de acidente da TAM pode ser recolhido


Familiares das vítimas do acidente do voo 3054 da TAM ajuizaram ação na Justiça paulista pedindo indenização e concessão de liminar para recolher exemplares do livro "Voo da Esperança", no qual um medium defende a tese de que os passageiros morreram, porque tinham de pagar dívidas de vidas passadas. Segundo o autor, Woyle Figner Sacchetin, as vítimas seriam os "algozes de Gália", um exército mercenário romano que teria queimado pessoas vivas 60 anos Antes de Cristo.

O acidente da TAM ocorreu em 18 de julho de 2007, na região do aeroporto de Congonhas, quando o Airbus, que vinha de Porto Alegre, perdeu o controle na aterrissagem, saiu da pista e bateu num prédio da TAM Expres, causando a morte de todos os 199 passageiros.

A ação foi impetrada pela professora Carmem Caballero, que teve duas filhas, Júlia Elizabete, 14 anos, e Maria Isabel, 10 anos, além da mãe, Maria Elizabete, 65 anos, mortas no acidente. "A família ficou profundamente abalada por este livro. Ela ainda se recupera das perdas e agora aparece este livro para trazer mais sofrimento", disse o advogado Marco Aurélio Bdine, que defende Carmem.

Segundo o advogado, "ao invés de trazer a misericórdia, o livro, pelo contrário, tenta justificar as mortes trágicas como punição". "Essas pessoas que morreram eram inocentes e não podem ser culpadas, depois de mortas", afirmou. Bdine citou trechos do livro como: "ontem vocês queimaram seres humanos, hoje veem seus corpos queimados", frase que é atribuída pelo autor ao espírito de Santos Dumont. Ou "a providência divina, em sua sabedoria infinita, não colocou neste avião espíritos inocentes, mas almas seriamente comprometidas com um passado de erros". Conforme Bdine, o livro, embora sem dar nomes, também faz referência direta aos familiares de Carmem, quando relata a morte de seu irmão em acidente automobilístico. De acordo com o advogado, os autores (escritor e editora) não pediram autorização para a família.

Além do pedido de liminar para recolher os exemplares nas livrarias e bancas, a ação pede o pagamento de indenização no valor de mil salários mínimos (cerca de R$ 465 mil). "A liminar serve para que o livro pare de circular até que o mérito da ação seja julgada, o que pode demorar", disse. A ação seria distribuída quarta-feira no Fórum de São José do Rio Preto, interior de São Paulo, onde mora Carmem. Bdine disse que Carmem, em viagem, não comentaria o assunto.

O autor

O gerente administrativo e jurídico da editora Luchâtre, Henrique Serafim Júnior, disse ter ficado sabendo hoje, pela imprensa, da ação que tramita no Fórum de Rio Preto. Segundo ele, a editora espera receber um comunicado oficial para se manifestar sobre o assunto. Ele não soube dizer se o autor do livro já foi informado da ação. "Não consegui falar com ele ainda", disse Serafim. A reportagem ligou para Sacchetin, mas uma pessoa que atendeu - e disse se chamar Renato e ser irmão do escritor - afirmou que ele não poderia atender à ligação e que retornaria. Até as 16h40, Sacchetin não havia retornado.

De acordo com Serafim, a editora Lchâtre é especializada em publicar livros espíritas. O "Voo da Esperança" teve duas impressões, a primeira com 3 mil exemplares e a segunda, com 7 mil exemplares. Segundo ele, por enquanto não há previsão de nova edição em futuro próximo.
Desástres Aéreos

MÉDIUM ESPÍRITA AFIRMA QUE MORTOS EM AVIÃO DA TAM PAGARAM POR VIDAS PASSADAS



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" os passageiros do voo JJ 3054 da TAM, morreram na explosão da aeronave porque tinham débitos em suas vidas passadas. Eles seriam ' os algozes da Gália ', membros de um exército mercenário romano que, 60 anos antes de Cristo, teriam queimados pessoas vivas "

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O Médium esta sendo processado pela infâmia


iecpriopreto

Decreto regula pulverizadores no Mato Grosso



O governo do Estado do Mato Grosso publicou no último dia 10 de dezembro, o decreto nº 2283/09, que trata da regulamentação da lei do agrotóxico. O fato foi uma vitória para o Sindicato Nacional das Empresas de Aviação Agrícola, uma vez que o documento determina, pela primeira vez, regras claras para o uso de aplicadores tratorizados, tanto usuários como prestadores de serviço, nos mesmos moldes das exigências cobradas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) na aviação agrícola.
Os órgãos reguladores da atividade aeroagrícola brasileira sempre foram bastante severos em relação às empresas prestadoras do serviço. A mesma cobrança, porém, não era feita aos terrestres, cuja atuação implica riscos iguais ou maiores que a aviação agrícola.

Agora, a pulverização tratorizada terá de empregar o Guia de Aplicação, documento equivalente ao Relatório Operacional usado na aviação agrícola, preocupar-se com questões de Segurança Operacional e adotar o Pátio de Descontaminação, para o tratamento dos resíduos tóxicos.

O decreto mato-grossense visa ao atendimento das reivindicações das empresas aeroagrícolas, que sempre cumpriram com as normas estabelecidas, mas não viam o mesmo ser cobrado aos concorrentes terrestres. O Sindag espera que cada Estado faça a sua parte, editando legislação semelhante, e que a matéria seja o início da regulamentação dos tratorizados.

SINDAG - Sindicato Nacional das Empresas de Aviação Agrícola.

Avião Vs Aves


Se uma ave de apenas 2Kg se choca contra uma aeronave a apenas 300Km/h (o que é pouco) o impacto é o equivalente a 7 toneladas. Vemos agora 10 acidentes para você ver o tamanho da encrenca que um animalzinho desses pode ser na vida de um piloto.


10. Avião da Emirates

Emirates 1


Emirates 2

9. Boeing Comercial
Imagine o susto dos pilotos ao sentirem o impacto e o desespero deles ao ver que o bico estava se desfazendo.
Boeing

8. Caça F-16

F-16

7. Avião Particular

Avião particular

6. Um casal desfeito

ataque-ave-7

5. Caça F-111

Esse pra mim é um dos mais impressionantes… Nao sei como o piloto pousou a aeronave… (ele se chocou com um pelicano)

F-111

F-111

F-111
F-111
4. Learjet… (carne moída)
Learjet
Learjet

3.Helicóptero (Urubu)

Helicóptero

2. Delta Airlines

Delta
1.Avião pequeno…
Incrível como um pouco de carne e pena consegue amassar tanta fibra como se fosse papel.
ataque-ave-19
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Bolanho

Voo 447 Rio-Paris: BEA coloca em dúvida a segurança dos sensores


O Escritório de Investigação e Análise (BEA, sigla em francês), colocou em dúvida a segurança dos sensores Pitot de medição de velocidade e afirmou que as causas da queda do Airbus A330 da Air France Rio-Paris em 1º de junho, com 228 pessoas a bordo, ainda são desconhecidas, segundo relatório divulgado nesta quinta-feira.

Mais de sete meses depois da tragédia, o BEA aconselhou "modificar os critérios de certificação" das sondas Pitot, que não funcionaram da maneira correta no acidente, e explicou que "não foi possível determinar as circunstâncias nem as causas da tragédia".

"A falta de dados procedentes dos gravadores de voo, do essencial dos elementos do avião e de todo o testemunho sobre o voo, as circunstâncias exatas do acidente e as causas continuam sem ser determinadas", indicou o relatório.

Mais de sete meses depois da tragédia, o BEA anunciou as primeiras recomendações em termos de segurança na apresentação do segundo relatório sobre a tragédia.

"Os testes destinados à validação das sondas (sensores) Pitot parecem não estar adaptados aos voos a altitude elevada", afirma o relatório.

"Em consequência, o BEA recomenda à AESA (Agência Europeia de Segurança Aérea) que estimule estudos para determinar com uma precisão suficiente a composição das massas nebulosas a elevada altitude".

O organismo francês recomenda em relação às demais autoridades na área da regulamentação modificar, a partir dos resultados obtidos os critérios de certificação das sondas.

"Os critérios de certificação não são representativos das condições encontradas na realidade a altitude elevada, por exemplo, em termos de temperaturas", afirma o documento.

"Além disso, ao que parece, alguns pontos, como o tamanho dos cristais de gelo no meio de massas nebulosas, por exemplo, são mal conhecidos e, portanto, é difícil avaliar as consequências que podem supor em alguns equipamentos, em particular nas sondas Pitot".

A recomendação é feita depois que a construtora aeronáutica europeia Airbus (em 31 de julho), a AESA (10 de agosto) e a Agência Americana de Segurança no Transporte (NTSB, 2 de setembro) ordenaram às companhias aéreas a substituição das sondas Pitot do grupo francês Thales dos Airbus A330 e A340 por sondas fabricadas pela americana Goodrich.

No voo Rio-Paris que decolou do Aeroporto Tom Jobim em 31 de maio, os sensores fabricado pela Thales apresentaram falhas. Rapidamente, as sondas foram questionadas pelos sindicatos de pilotos.

O relatório do BEA indica ainda que entre 12 de novembro de 2003 e 1º de junho de 2009 foram registrados 32 incidentes em consequência das medições de velocidade erradas fornecidas pelas sondas Pitot - Thales e em um caso Goodrich - em "condições de congelamento segundo a tripulação".

No primeiro relatório, o Escritório de Investigação e Análise indicou que medições de velocidade incoerentes fornecidas pelas sondas Pitot do Airbus podem ter desempenhado um papel na catástrofe, mas não foram a causa.

A busca das caixas pretas do avião, determinantes para afirmar com certeza as causas do acidente, será retomada em fevereiro com a ajuda de sonares e de robôs submarinos.

O diretor do BEA, Jean Paul Troadec, se reuniu no sábado passado no Rio de Janeiro com parentes das vítimas brasileiras.

O Airbus A330 da Air France, o voo AF447, caiu no Atlântico na madrugada de 1º de junho com 216 passageiros e 12 tripulantes a bordo, incluindo 72 franceses e 58 brasileiros.

Antes de divulgar publicamente o informe, o BEA - que apresentou em 2 de julho o primeiro relatório - apresentou o mesmo aos representantes de três associações de familiares de vítimas.

No início de dezembro, um A330 da Air France que voava entre Rio e Paris emitiu um alerta na área da queda do AF447, mas depois de evitar uma zona de fortes turbulências conseguiu chegar ao destino.

AFP

A330 da TAP faz pouso de emergência em Fortaleza

Ontem a noite, um A330 da TAP, teve que realizar um pouso de emergência em Fortaleza, no aeroporto Pinto Martins. Para um usuário do Fórum Aerovirtual (Cmt.Oliveira), era o voo regular da TAP para a capital cearense, porém ele foi surpreendido com o voo regular chegando logo em seguida.

Logo, Oliveira recebeu a informação de uma tripulação da TAM que a aeronave reportou que tava com tumulto a bordo e que precisava pousar em Fortaleza. Algum tempo depois, pessoas no saguão do aeroporto falavam sobre uma pessoa drogada a bordo e uma pessoa ferida.

Eagle Sky

Passageiros criticam greve natalícia da British Airways


Londres, 15 Dez (Lusa) - Vários passageiros criticaram hoje os trabalhadores da British Airways que convocaram uma greve, depois de a empresa ter avançado com uma acção judicial contra o sindicato para impedir um protesto que poderá deixar em terra milhares de viajantes durante o Natal.

Perante a possibilidade de grande parte dos seus voos na altura mais movimentada do ano não se efectuar, a deficitária British Airways apresentou uma acção judicial ao Tribunal Superior para impedir a greve de 12 dias que o sindicato pretende começar a 22 de Dezembro.

Foi marcada uma audiência de emergência para quarta-feira mas isso ainda não garante os voos dos passageiros, que terão de pagar preços mais elevados caso procurem outras companhias aéreas para se juntarem à família no Natal ou para festejarem o ano novo fora.

Gol vai aonde o povo está


A Gol inaugurou uma loja de venda de passagens aéreas no Largo 13 de Maio, zona popular do bairro de Santo Amaro, em São Paulo.

Pelo local onde está instalada da VoeFácil, transitam diariamente 1 milhão de pessoas, segundo dados da Prefeitura de São Paulo. Ficam no largo um dos
maiores terminais de trem e ônibus da cidade.

“As lojas foram projetadas para aumentar a presença da Gol entre a nova classe média, oferecendo passagens aéreas a preços competitivos aos ônibus interestaduais." afirma Eduardo Benardes, diretor Comercial da companhia.

De acordo com Bernardes, 100 milhões de pessoas podem pagar pela passagem aérea, porém apenas aproximadamente 10% voam. Outras duas lojas devem ser abertas em 2010.
Baguete

Companhias de aviação terão que se juntar para sobreviver


Com o fim da pior década da história da aviação, as empresas pedem a reforma do sector.

Esta foi para a IATA a pior década da história da aviação e, apesar da esperada recuperação dos prejuízos, não se pode dizer que o cenário vai melhorar. As companhias de aviação acumulam desde 2000 perdas de 49,1 mil milhões de dólares, numa década marcada pelo 11 de Setembro, pela gripe asiática, pelo choque petrolífero e para acabar a pior crise económica desde 1929.

Econônico

TAM fecha mais um acordo para financiar passagens, agora com o Itaú




A TAM anunciou hoje mais uma parceria com bancos para atingir a classe C. O novo parceiro é o Itaú, que assinou um acordo com a companhia aérea para financiar em até 48 meses passagens compradas pelos seus correntistas com limite de crédito disponível.

Segundo informou a TAM, a opção de parcelamento já está disponível a partir de hoje para as compras realizadas no site da empresa. A ideia da companhia, como afirmou o presidente da TAM, Líbano Barroso, é ampliar o acesso às viagens de avião "a pessoas não habituadas com o transporte aéreo", substituindo, desta forma, as viagens de ônibus pelo avião.

Os clientes que planejarem a viagem com antecedência podem encontrar assentos com tarifas mais atraentes do que as comuns, denominadas "promo", nos voos realizados em horários fora de pico, segundo informou a empresa. O parcelamento oferecido pelo Itaú inclui o total da passagem, inclusive as taxas de embarque.

No começo de novembro, a TAM já sinalizava sua estratégia de competir com as demais companhias aéreas na área do financiamento, ao anunciar um acordo com o Banco do Brasil (BB), no qual os clientes do banco passaram a ter a possibilidade de financiar em até 36 vezes as compras de passagens pelo site da empresa.

No acordo firmado com o Banco do Brasil, a TAM recebe o pagamento à vista, enquanto o BB se encarrega do empréstimo aos clientes e de seus consequentes riscos de inadimplência. O presidente da TAM, na ocasião, informou que estava negociando com outras instituições financeiras para financiar as vendas de passagens aéreas.

A classe C hoje representa 30% da base total de clientes da TAM. A empresa já afirmou ter planos de elevar as receitas com esse público em 5% a 10% no próximo ano.

O Globo

mau tempo faz avião arremeter em Congonhas, em SP



Um avião da companhia aérea TAM precisou arremeter no início da noite desta quarta-feira devido ao mau tempo na região do aeroporto de Congonhas, localizado na zona sul da cidade de São Paulo (SP).

O voo JJ 3743 da TAM partiu do município de São José do Rio Preto (SP) às 17h30, segundo a Infraero, e arremeteu às 18h40. De acordo com o aeroporto de Congonhas, o avião pousou na pista às 18h51.

Segundo Caio Pellegrini, que estava no voo, a mudança de ventos ocasionada pelo mau tempo foi o motivo informado pelo comandante para explicar a arremetida.

"Foi alegado pelo comandante que o avião precisaria arremeter por causa de uma mudança inesperada de ventos na região de Congonhas"
TERRA

Relatório sobre voo 447 pedirá mudança nas caixas-pretas, diz 'NYT'


Os especialistas que investigam o acidente do voo AF447 da Air France devem recomendar nesta quinta-feira a introdução de novos padrões técnicos na configuração de caixas-pretas para ajudar na busca de destroços de aviões que venham a cair no mar, segundo o jornal New York Times.

Os investigadores do BEA, o Bureau de Investigações e Análises francês, apresentarão, em Paris, nesta quinta-feira à tarde, seu segundo relatório sobre a queda do avião que, no dia 1º de junho, causou a morte de todas as 228 pessoas a bordo, na rota entre Rio de Janeiro e Paris.

O jornal teria recebido detalhes do documento passados por "uma autoridade que leu o relatório", mas o artigo publicado na edição desta quinta-feira não faz nenhuma menção a novas revelações sobre as causas do acidente.

"No relatório, os investigadores do bureau pedem aos reguladores de segurança de aviação que exijam que os dispositivos que emitem sons para localizar o avião, acoplados à nave, e as gravações da voz da cabine dos pilotos de qualquer avião de passageiros que sobrevoe águas profundas sejam aprimorados para emitir sinais por até 90 dias, em vez do atual requerimento de apenas 30 dias", diz o jornal.

"O relatório também recomenda que sejam acoplados outros emissores de luz com vida útil de pelo menos 30 dias a partes da fuselagem do avião."

Os investigadores ainda pedem que os reguladores estudem a possibilidade de requerer equipamento e software que permitam transmissão automática e em tempo real da posição do avião, altitude, velocidade e direção para uma estação de controle de tráfego aéreo no solo, afirma o NYT.

O avião da Air France caiu em junho passado a cerca de 1.000 km de distância da costa brasileira. Até agora foram encontrados pedaços do avião e 51 corpos. Mas as caixas-pretas e a maior parte da fuselagem não foram encontradas.

Os investigadores já disseram que, sem as caixas-pretas, pode ser que as causas definitivas do acidente nunca sejam descobertas.

"Até agora, a maior fonte de informações sobre o que ocorreu é uma série de mensagens enviadas automaticamente pelo avião para a base de manutenção, que indicavam o mau funcionamento dos sensores de velocidade aérea do avião", afirma a reportagem.

"Investigadores disseram que a má leitura da velocidade - possivelmente causada pelo frio - poderia ter contribuído para a queda, mas provavelmente não seria a causa principal."

De acordo com o jornal, o relatório também deve recomendar novos estudos sobre a composição da atmosfera terrestre em altitudes de 35 mil a 40 mil pés, em que a maioria dos aviões de passageiro voa a maior parte do tempo.

A ideia é determinar se os efeitos das mudanças climáticas devem ser levados em consideração na hora de certificar componentes como sensores de velocidade, vulneráveis ao gelo.
AFP

Avião Boeing 787 faz seu primeiro voo nos EUA

Foto: John Froschauer/AP

Pessoas assistem ao primeiro voo do Boeing 787; o jato para até 250 passageiros já tem 840 encomendas (Foto: John Froschauer/AP)

Foto: Ted S. Warren/AP

Avião Boeing 787 decola em seu primeiro voo em Everett, Washington, nos EUA; o projeto teve problemas e atrasou por dois anos (Foto: Ted S. Warren/AP)

G1