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segunda-feira, 4 de maio de 2009

Bloqueiros também descansam

Aos nossos seguidores e demais público que têm nos acompanhado, solicitamos nossas escusas por estarmos fora do ar estes dias, tivemos alguns problemas a serem resolvidos na nossa base SDU, e já que estávamos na Cidade Maravilhosa.... emendamos, afinal, ..... bloqueiros também descansam.


A Embraer anunciou no fim de semana que a chinesa Hainan Airline Company reduziu o volume de pedidos firmes de jatos modelo 145 de 50 para 25 unidades. A companhia brasileira, que atua na China por meio da Harbin Embraer Aircraft Industry Company, já entregou 12 aviões do pedido original até 30 de abril.

A Hainan também acertou com a fabricante reprogramação das entregas restantes sob o novo acordo até o final do primeiro semestre de 2011, em vez da previsão original, até o final de 2010.

Fonte: Mercado e eventos

Cabo Frio, Campos e Macaé querem expandir seus aeroportos

O presidente da Infraero, Cleonilson Nicácio Silva, comunicou à prefeita de Campos dos Goytacazes, Rosinha Garotinho, que vai no dia 8 no Aeroporto Bartholomeu Lysandro para fazer uma inspeção de rotina. Rosinha pediu à Infraero a revitalização do campo de pouso do aeroporto porque houve aumento nos voos e consequentemente o movimento de pessoas que trabalham nos projetos em Campos, como o do complexo portuário portuário Farol-Barra do Furado.

A expansão da infraestrutura do Aeroporto de Macaé depende de uma verba de R$ 20 milhões, destinada, através de emenda ao Congresso Nacional, pelo deputado federal Silvio Lopes, ex-prefeito de Macaé, para revitalização do município.

O superintendente do aeroporto, Hélio Batista dos Santos Filho, afirmou que a quantia poderá ser utilizada, principalmente, para construção de nova pista e um novo terminal de embarque e desembarque de passageiros e na reforma e ampliação do eixo viário ao redor do campo de pouso.

Em Cabo Frio, o prefeito Marquinhos Mendes está mais interessado em estabelecer voos diários da empresa Team Brasil entre o Aeroporto Internacional e o Aeroporto Santos Dumont, no Centro do Rio de Janeiro, rota muito utilizada por homens de negócios, políticos e turistas.
Fonte:Abetar

Anac não acredita que descontos ultrapassem dos 30%


Os descontos nas tarifas internacionais não deverão ultrapassar 30%, segundo revelou a presidente da Anac, Solange Vieira, durante a audiência pública sobre a liberação tarifária ocorrida na manhã de hoje, na Comissão de Turismo e Desporto (CTD) da Camâra dos Deputados. Atualmente, o valor máximo de desconto é de 20%, mas já em 23 de julho esse limite aumenta para 50%. No entanto, Solange não acredita que esse teto será atingido.

A presidente da Anac afirmou ainda que a medida não afetará o turismo interno, provocando uma evasão de brasileiros para o Exterior, conforme preocupação dos deputados. Uma pesquisa realizada pela agência para avaliar o impacto da medida para o mercado interno apontou que o turista brasileiro que viaja ao Exterior é mais sensível às variações cambiais do que aos descontos nas passagens aéreas.

“A valorização do dólar frente ao real foi de 32% no acumulado dos últimos meses e não acreditamos que os descontos irão superar os 30%. Uma coisa compensará a outra”, disse Solange. Além disso, o estudo aponta que as passagens representam 33% dos gastos total da viagem ao Exterior e a estadia 40%, ficando os 23% restantes para gastos como refeição e entretenimento.

A presidente da Anac questionou ainda as declarações de que a liberação tarifária poderia provocar a falência das companhias aéreas nacionais, mais especificamente da Tam, única empresa brasileira a voar para destinos além da América do Sul. “Mesmo que tudo desse muito errado, a participação da operação internacional na Tam representa 30% e ninguém quebra por causa disso”, finalizou.

O vice-presidente comercial e de Planejamento da Tam, Paulo Castello Branco, rebateu os argumentos de Solange, lembrando que 7,8% do faturamento doméstico da companhia advém do movimento de turistas internacionais que a empresa transporta também dentro do Brasil. “São essas interpretações de números que provocam confusões”, disse Castello Branco. No entanto, o vice-presidente da companhia desmentiu a afirmação da presidente do Sindicato dos Aeronáutas, Graziela Baggio, de que a empresa já teria anunciado demissões após uma revisão na rotas internacionais por conta da medida da Anac. “É muito cedo para dizer os impactos da medida. Estamos sempre revendo nossas rotas, mas não existe nenhuma previsão de demissão”, afirmou Castello Branco.

Os deputados da CTD irão formar uma comissão para avaliar detalhadamente os custos tributários das companhias aéreas nacionais e compará-los com os das aéreas internacionais. A presidente se propôs a discutir a questão. “O caminho será a desoneração das companhias nacionais para proporcionar uma competição mais equilibrada. Vamos provocar essa discussão” afirmou o deputado Otávio Leite, autor do requerimento da audiência pública.
Fonte: Panrotas

Anac já autorizou 95 novas operações no SDU



A Anac já autorizou 95 novas operações para destinos fora do eixo Rio-São Paulo no Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, desde que revogou a Portaria que limitava a utilização do terminal para voos de longo trecho. Boa parte dos novos voos já está em operação.

De acordo com balanço fornecido à Agência Brasil pela Anac na sexta-feira (31/5), já foram atendidas 34 solicitações da Tam; 30 da Gol; 14 da Azul; 12 da Webjet e cinco da OceanAir para operar a partir do Santos Dumont. As autorizações concedidas à Azul são para voos entre o Santos Dumont e o aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP). As da Webjet são para a rota Rio de Janeiro-Brasília. Os hotrans da Gol permitem que a empresa opere entre a capital fluminense e Brasília, Vitória e Campinas. A Tam obteve autorizações para operar para Brasília, Belo Horizonte, Curitiba, Salvador, Vitória, Recife e Aracaju.

Reportagem do jornal O Globo de hoje, destaca que 30 frequências (das 95 autorizadas) foram transferidas do Galeão, o que já teria gerado impacto com a redução de até 34% no preço das passagens para quem voa a partir do Tom Jobim. A reportagem cita declarações do diretor de Operações da Infraero, João Márcio Jordão, de que o impacto para o Galeão com as transferências de voos não foi significativo.
Fonte: Panrotas

Passaporte / Ajuda extra



A PF e o Itamaraty aceleraram a implantação dos novos passaportes no Brasil. A retomada deveu-se em parte às companhias telefônicas. O chip que vai na contracapa do documento - com tecnologia similar à do telefone celular - caiu muito de preço, vale hoje cerca de R$ 2.00.
Fonte: Ricardo Boechat

Pelo conforto

O Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor, órgão do Ministério da Justiça, pedirá ao grupo de trabalho que estuda medidas para melhorar a aviação civil no País, durante reunião na segunda-feira 4, em Brasília, que fixe medidas de espaço entre os bancos de um avião. Como não há regras hoje, os assentos estão cada vez mais próximos, na proporção da gula por lucro das empresas aéreas.
Fonte: Ricardo Boechat

Oportunidade/Emprego


Anac - A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) divulgará, em breve, o edital do concurso que oferecerá 260 vagas. Das oportunidades, 200 serão ao cargo de especialista em regulação de aviação civil, para candidatos com o nível superior, e 60 ao de técnico em regulação de aviação civil, àqueles que concluíram o nível médio. De acordo com o MPOG, os salários para as funções serão de R$ 5.234,67 (nível médio) e R$ 10.648 (superior).
Fonte:Folha de Pernambuco

Deputados debaterão liberação de tarifas internacionais com Anac

A Anac anunciou na semana passada um cronograma de liberação de tarifas de voos para Estados Unidos, Europa, África, Oceania e Ásia

Um grupo de parlamentares vai discutir com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) formas de evitar que a liberação de tarifas aéreas cause prejuízo às empresas nacionais. A liberação das tarifas internacionais foi debatida na quinta-feira (30), em audiência pública das comissões do Código Brasileiro de Aeronáutica; de Turismo e Desporto; e de Viação e Transportes. O grupo será formado pelos deputados Marcelo Teixeira (PR-CE), Lídice da Mata (PSB-BA), Luiz Sérgio (PT-RJ), Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR) e Otavio Leite (PSDB-RJ).

A Anac anunciou na semana passada um cronograma de liberação de tarifas de voos para Estados Unidos, Europa, África, Oceania e Ásia. Inicialmente, foi permitido um desconto de até 20% nessas passagens em relação ao piso estabelecido pela agência.

Em julho, o desconto poderá ser de 50%; em outubro, de 80%; e, em abril de 2010, a tarifa será totalmente liberada. Um dos pontos que podem ser discutidos pelo grupo é justamente o aumento do prazo para que haja liberação total das tarifas. Não existe, porém, uma certeza de que a Anac revisará o processo.

Igualdade - Representantes de empresas aéreas nacionais mostraram-se favoráveis à liberação das tarifas, mas pediram condições de igualdade para concorrer com as companhias estrangeiras. O vice-presidente Comercial e de Planejamento da TAM, Paulo Castello Branco, pediu a desoneração do setor aéreo e afirmou que surge uma discrepância quando se compara a tributação praticada por diferentes países. “No Brasil, a carga tributária sobre a receita é de aproximadamente 32%. Na Alemanha, é de 29% e nos Estados Unidos, de 22%. No Chile, aqui ao lado, é de 16%”, afirmou.

Além disso, continuou Castello Branco, comparativamente a empresas norte-americanas e europeias, a TAM opera em escala bem menor, na quantidade de aviões e no valor dos lucros, o que não permite a competição em condições de igualdade.

Turismo - O deputado Otavio Leite, que sugeriu a audiência, mostrou-se preocupado com o impacto da liberação das tarifas dos voos internacionais no mercado interno de turismo. Ele ressaltou que, atualmente, é preciso resolver um déficit na balança turística brasileira. “Nos últimos 12 meses, os brasileiros deixaram lá fora 10 bilhões de dólares.

No mesmo período, os estrangeiros deixaram aqui 5 bilhões de dólares. Queremos que os estrangeiros venham ao Brasil e de preferência em empresas brasileiras”, afirmou.

Apesar das críticas, a diretora-presidente da Anac, Solange Paiva Vieira, afirmou que a liberação tarifária para voos internacionais é positiva e que as empresas aéreas nacionais não serão prejudicadas. Os voos internacionais, explicou, são regulados por acordos bilaterais, o que cria reserva de mercado para as empresas.

Como exemplo, ela lembrou que metade dos voos para os Estados Unidos com origem no Brasil estão reservados para a TAM. “Mesmo que ela não utilize esses voos, eles não serão dados a nenhuma companhia estrangeira”, afirmou Solange.

A liberdade tarifária, continuou, tende a preservar a demanda por transporte aéreo, principalmente neste momento de desaceleração econômica. Ela apontou a necessidade de o Congresso começar a discutir a possibilidade de “céu aberto” (fim das restrições para as companhias estrangeiras) no País.

Fonte:Jornal da Cãmara-DF

Ministro do STF é suspeito de usar esquema para facilitar viagens internacionais de parentes


Reportagem publicada pela revista "IstoÉ" desta semana afirma que 12 ofícios do STJ, emitidos entre fevereiro e dezembro de 2008

Em meio às denúncias de má utilização das passagens aéreas pelos deputados e senadores, o ministro Carlos Alberto Menezes Direito, do STF (Supremo Tribunal Federal), é suspeito de usar prerrogativa concedida aos ministros do STJ (Superior Tribunal de Justiça) para facilitar o embarque e desembarque de familiares e de amigos em viagens internacionais sem a necessidade de serem vistoriados pela Receita Federal.

Reportagem publicada pela revista "IstoÉ" desta semana afirma que 12 ofícios do STJ, emitidos entre fevereiro e dezembro de 2008, revelam que familiares e amigos do ministro tinham acesso a um esquema VIP nos embarques e desembarques internacionais no Aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro.

A facilidade nas viagens internacionais é permitida pelo STJ para ministros em atividade, aposentados e respectivos cônjuges, mas o órgão não inclui autoridades de outros tribunais ou filhos, parentes e amigos dos ministros. STF e o ministro Menezes Direito não quiseram se manifestar sobre as denúncias publicadas pela revista.

Pelo esquema, o STJ emitiria ofícios para que a Infraero e a Receita Fede-ral facilitassem o embarque e desembarque dos fami-liares e amigos de Menezes Direito, assim como do ministro Luiz Fux, do STJ.

Segundo a reportagem, os amigos e parentes de Direito conseguiram viajar a Paris numa classe superior à determinada pela passagem e voltar de Miami sem passar pelos trâmites impostos pela Receita Fe-deral aos cidadãos comuns como submeter as malas a equipamentos de raio-X.
Segundo a revista, o STJ tem representações no Rio de Janeiro e São Paulo destinadas a facilitar o deslocamento dos ministros quando estão a serviço da corte. Direito foi ministro do STJ durante 11 anos, mas em agosto de 2007 foi indicado para o Supremo. A reportagem afirma que, apesar da mudança, Direito continuou a usar a estrutura do outro tribunal para facilitar o trânsito da mu-lher, dos filhos, da nora e de amigos no aeroporto internacional do Galeão, no Rio.

Um dos ofícios publicados pela revista mostra que o ex-chefe de representação do STJ no Rio solicita "atendimento especial" para a promotora de Justiça Luciana Direito, filha do ministro do STF, e também pede para que o pai ministro possa ter acesso à área restrita do aeroporto. Além da Receita Fe-deral, segundo a reportagem, ofícios com conteúdo seme-lhantes foram encaminhados pelo STJ aos representantes da Polícia Federal e da Infraero no aeroporto internacional do Rio de Janeiro.