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terça-feira, 25 de outubro de 2011

Avião encontrado 33 anos depois


"Avião do acidente encontrado 33 anos depois", é o título que faz a manchete deste domingo do DIÁRIO, que revela que "dois mergulhadores portugueses encontraram esta semana os destroços do avião que se afundou ao largo do Porto Novo em Dezembro de 1977".

'A causa das coisas' é a nova rubrica do DIÁRIO, partir deste domingo inicia-se um novo ciclo de reportagens. Esta semana revelamos o drama de gente bem formada mas sem ganha pão.

Nesta edição saiba também que há nova polémica no hospital. "Fartos do director clínico", escreve o DIÁRIO que dá conta que "Miguel Ferreira está cada vez mais polémico no SESARAM." "A consultura Rita Andrade 'bateu com a porta' desgostosa por o director clínico ter chamado a si os méritos da gestão", lê-se na primeira página. "Também Almada Cardoso já anunciou a intenção de abandonar a administração", adianta o DIÁRIO.

"26 freguesias podem sofrer alterações" é outro dos títulos em destaque nesta edição, isto porque, explica o DIÁRIO, a "aplicação do estudo nacional deixava intactas apenas 28 freguesias da Madeira".

No desporto destaque para Nacional e Marítimo que entram hoje em acção na oitava jornada da I Liga de futebol e ainda para o 'hat-trick' de Cristiano Ronaldo.

"Roberto Farias e 'Monthy Python' no Festival de Cinema do Funchal", "Jardim já regressou mas do novo governo só fala em Novembro" são outros dos títulos em destaque nesta edição.

A revista 'Mais' deste domingo é dedicada à Arte de Restaurar.

DN NOTÍCIAS

N NOTÍCIAS

Aviões da Sukhoi tentam conquistar o Ocidente

A Sukhoi tem diante de si um desafio enorme: convencer as companhias aéreas americanas e europeias de que é possível confiar em uma fabricante de aviões russa.

Novata na aviação civil: uma das maiores exportadoras de caças militares do mundo, a russa Sukhoi agora quer vender aviões de passageiros.

São Paulo - No meio da aviação militar, o caça russo Sukhoi tem uma fama invejável. Máquina de guerra poderosa e versátil, é chamado de a “Ferrari dos aviões”. Mesmo essa boa reputação, contudo, não é garantia de sucesso para o novo empreendimento da empresa russa que fabrica o caça.

A Sukhoi agora quer brilhar no setor de aviação civil, mais especificamente na faixa dos aviões médios, para até 120 passageiros — aquela liderada pela brasileira Embraer e pela canadense Bombardier. Essa é a missão do Superjet 100, o primeiro avião comercial concebido e fabricado na Rússia após o fim da União Soviética.

Anunciado orgulhosamente como um projeto moderno, o novo produto da Sukhoi deve ter diante de si uma longa trajetória até conquistar o mercado, especialmente o do mundo ocidental, assim como já ocorreu com a Bombardier e a Embraer.

“A indústria da aviação é um dos setores mais sensíveis à confiança do consumidor em relação a uma marca”, diz Rohit Deshpandé, professor de marketing da Universidade Harvard. “Se tudo correr bem, a imagem de um produto ou serviço nesse setor se firma positivamente apenas após anos de trabalho e de muito investimento em divulgação de imagem.”

Apresentado na Paris Air Show de 2009, o Superjet 100 teve as primeiras entregas no início de 2011. O primeiro voo com passageiros ocorreu em abril, pela companhia aérea armênia Armavia. De acordo com a Sukhoi, o modelo já recebeu 170 encomendas, a maioria da própria Rússia ou de ex-repúblicas soviéticas.

Uma companhia de leasing americana, a Willis, foi a primeira no Ocidente a formalizar um contrato, mas ainda não especificou em que países os aviões vão operar. A estatal russa Aeroflot é uma das principais clientes, com 40 encomendas e opção de mais 15. A Sukhoi estima que irá produzir 800 Superjets 100 nos próximos 20 anos, o equivalente a 11% da demanda projetada para o mundo.

“Fomos uma das empresas líderes durante a Guerra Fria, quando a indústria aeroespacial era dominada por aviões militares. Agora que a aviação comercial representa 80% do mercado, precisamos nos voltar para esse segmento”, disse a EXAME Mikhail Pogosyan, presidente da United Aircraft Corporation, estatal que reúne as principais fabricantes de aviões da Rússia, e presidente do conselho de administração da Sukhoi.

EXAME

Avião da Lufthansa aterra de emergência na Rússia

Um avião da companhia aérea alemã Lufthansa efectuou, esta terça-feira, uma aterragem de emergência na Rússia, depois dos pilotos terem detectado fumo no cockpit, anunciou o ministério russo das Situações de Urgência.

foto ARQUIVO
Avião da Lufthansa aterra de emergência na Rússia

O Airbus A-320 que transportava 116 passageiros e seis membros da tripulação efectuava um voo entre Ekaterinbourg, Ural, e Frankfurt, na Alemanha.

O aparelho aterrou de urgência no aeroporto de Perm, Ural.

"Depois da aterragem em Perm, todos os passageiros abandonaram o avião e foram examinados por médicos", indicou o ministério das Situações de Urgência no seu site de Internet, sublinhando que o "acidente não fez vítimas nem danos materiais".

Segundo os investigadores, citados pela agência de notícias Itar-Tass, os pilotos decidiram aterrar depois de terem visto fumo no cockpit.

JORNAL DE NOTÍCIAS

Cachorro na pista do aeroporto força avião a arremeter em Teresina

Um avião da Gol teve de arremeter na tarde deste domingo (23) no aeroporto Petrônio Portella, em Teresina, por conta de um cachorro na pista. A informação foi relatada no saguão por passageiros que tomaram um susto antes do desembarque.


No voo estavam o ex-ministro João Paulo dos Reis Velloso, que vem a Teresina lançar um livro, a assessora de imprensa do Sebrae, Graça Batista, e o secretário de comunicação de Teresina, José Maria Vieira, com sua esposa. Todos confirmaram o incidente. O voo vinha de São Paulo, com conexão em Brasília/DF.

De acordo com os passageiros, o piloto preparava para pousar quando informou a todos que iria arremeter por conta de um cachorro que estava na pista. Ele também informou que o procedimento era normal e todos iriam pousar em segurança. O avião voltou a subir para aterrisar normalmente em seguida.
CIDADE VERDE

Avião com destino a Dubai faz pouso forçado na Índia


Um avião A380 de passageiros da companhia aérea Emirates precisou realizar um pouso de emergência na Índia neste domingo, devido a um problema técnico, afirmou a empresa.

Segundo a Emirates, o voo, proveniente de Bangcoc com destino a Dubai, foi desviado para Hyderabad, na Índia. A empresa afirmou que todos os 410 passageiros a bordo deixaram a aeronave com segurança.

A Emirates é uma das inúmeras companhias aéreas que utilizam o A380, o maior avião de passageiro.

diário do grande ABC

Carros de luxo perdem mercado para aviões




Carros de luxo perdem mercado para aviões Você trocaria a comodidade de uma van de luxo por uma viagem de avião mais rápida e menos confortável? Os números indicam que a resposta dos brasileiros tem sido "sim". O segmento das vans grandes -e boas para viajar-encolheu 56% nos últimos três anos. Em 2010, apenas 1.184 foram emplacadas.

No mesmo período, a venda de bilhetes aéreos cresceu 48% -a TAM diz que 30% dos seus clientes viajam a lazer.

Para Edmar Bull, presidente da Abav (associação dos agentes de viagem), a falta de estrutura das estradas, como hotéis e postos, desestimula o turista a viajar por rodovias. asfalto ruim

Outro entrave é o alto custo gerado pelo asfalto ruim e pelo excesso de praças de pedágio -em julho, as tarifas subiram até 12% no Estado.

Talvez tudo isso contribua para o extermínio das vans de luxo, representadas hoje apenas pela Chrysler Town & Country e pela Kia Carnival.

"Tão extensos e interessantes como o Brasil, os EUA e a Europa sabem explorar melhor o turismo rodoviário, por isso lá ele tem tantos adeptos", compara Bull.

São inegáveis os prazeres propiciados por modelos amplos e confortáveis como a van da Chrysler.

HOME THEATER

"Tio, esse é o carro mais legal em que já viajei", diz Luís Felipe Schiesari, 8, acomodado na terceira fileira de bancos e anestesiado pelas telas do "home theater" que, naquele momento, reproduziam imagens de um videogame.

Outra costumeiramente inquieta, a vovó segue satisfeita numa das duas poltronas reclináveis centrais, mas distraída com outros botões: os que aquecem os bancos de couro e os que regulam o ar-condicionado de três zonas.

É com esse nível de conforto que vão até sete ocupantes na Town & Country, que retorna ao mercado após quase um ano de ausência.

A pausa fez bem à van de luxo da Chrysler, que evoluiu bastante nesta versão 2011.

Na aparência, ganhou cromados. Mas a novidade está sob o capô e atende pelo nome de Pentastar - o novo e disposto motor V6 da marca americana. A potência subiu para 283 cv. Mas a van não é mais rápida que um avião, e não há buracos no céu.

jornal floripa

Piloto americano que causou tragédia da Gol foi reprovado duas vezes em teste


O piloto norte-americano Joseph Lepore, que comandava o jato Legacy que colidiu com o Boeing da Gol em 2006, deixando 154 mortos, foi reprovado, por duas vezes consecutivas, em um teste para pilotar outro tipo de aviãoe terminou não conseguindo a licença para aquela aeronave.

Segundo a Associação de Familiares e Amigos das Vítimas do Voo 1907, Joseph Lepore e Jan Paul Paladino cometeram vários erros a bordo do jato, que levou à colisão com o avião da Gol. No processo criminal contra eles, instaurado pelo Ministério Público Federal, a defesa alega que ambos tinham vasta experiência e eram ótimos profissionais.

O perito em aviação Roberto Peterka contesta a afirmação:

“A defesa alega que Lepore tinha vasto conhecimento anterior em aeronaves semelhantes ao Legacy, o que não é verdade. Ele foi copiloto de uma aeronave pouco semelhante ao Legacy e, quando fez o teste para ser comandante, em 1998, reprovou duas vezes”, explica Peterka.

Os laudos ainda comprovam que o piloto acabou ficando sem a licença para ser comandante de aeronaves do tipo BAe Jetstream 41. Peterka afirma que esse modelo de avião é bem diferente do jato que pilotavam no momento do acidente:

“Os aviões não são semelhantes em quase nada. Além de ter reprovado nestes testes, Lepore não completou o número total de horas na posição de comandante do Legacy, exigidas pelo FAR61 (órgão que estabelece as horas de treinamento exigidas para receber a licença para pilotar um determinado tipo de avião)”, declara.

O processo criminal contra os pilotos norte-americanos está correndo na segunda instância no Tribunal Regional Federal (TRF), em Brasília. Rosane Gutjahr, diretora da Associação de Familiares e Amigos das Vítimas do Voo 1907, diz que espera uma punição efetiva no TRF. Na primeira instância do processo criminal, Joseph Lepore e Jan Paul Paladino receberam pena revertida em serviços comunitários.

"Espero que agora, na segunda instância, a sentença seja de pena máxima e condizente com as 154 mortes que eles provocaram, dentre elas de meu marido, Rolf Gutjahr", declara Rosane.

jornal do brasil

Montadora joga carro de avião em campanha de lançamento

Clientes dos EUA terão que realizar tarefas para concorrer ao novo Sonic
Em campanha para o lançamento de um novo compacto nos Estados Unidos, o Sonic, a General Motors (GM) criou um vídeo em que o veículo é jogado de um avião. Com uma campanha que pretende incitar os consumidores a fazer coisas pela primeira vez, a montadora mostra o carro em queda livre - interrompida pela abertura de um para-quedas gigante. O veículo chega ao mercado americano em novembro, com foco nos clientes jovens, com idade entre 18 a 30 anos.

Para competir com o Honda Fit e o Ford New Fiesta, o Sonic é apresentado pela montadora como um dos mais econômicos da categoria, e possui um motor turbo de 1.4 l, com 138 cavalos de potência. O preço inicial nos EUA parte de US$ 14,49 mil, sem impostos. O carro também estará disponível na versão sedã.

A campanha digital começou em outubro com o lema "vamos fazer isso" (let's do this, em inglês), no qual os participantes terão que realizar, e documentar, sua "primeira vez". Pela popularidade nas mídias sociais, os concorrentes disputam unidades do Sonic.

Segundo o diretor de vendas e publicidade da GM, Kevin Mayer, o Sonic vai atrair clientes jovens que estão ansiosos para ter vivências novas e a campanha irá ajudar a celebrar algumas das experiências que tornam a vida interessante.
terra

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Ex-reserva do goleiro Zetti no Santos hoje é piloto de avião

Reserva do goleiro no Santos, entre 1994 e 2000, Nando hoje busca voos mais altos, literalmente

Entre 1994 e 2000, Nando disputou apenas seis partidas como goleiro do Santos
Quando era considerado uma das grandes revelações do Santos na posição, Antonio Fernando Remiro Barroso nunca foi chamado de goleiro voador. Não pulava na bola desnecessariamente. Tinha imagem discreta. Por isso, chegaria longe, diziam os responsáveis pelas categorias de base na Vila.

Sim, ele é voador e foi longe. Mas não no futebol. Nando, atualmente com 37 anos, integrou o elenco profissional do Peixe entre 1994 e 2000. Hoje é piloto de Airbus e comanda voos nacionais e internacionais para a TAM. “Não tenho arrependimentos. Realizei os meus dois sonhos de infância. Joguei futebol e consegui me tornar piloto de avião”, reflete.

Os jovens estão desculpados se não tiverem a imagem dele na cabeça. Mas é provável que os torcedores veteranos se lembrem do tempo em que era chamado de o futuro camisa 1 titular do Alvinegro. A partir do momento em que chegou ao clube, em 1988, aos 14 anos, foi preparado para isso. Tinha tudo para dar certo. Foi titular no infantil, juvenil e juniores. Quando chegou à equipe principal, não conseguiu se firmar. "Lamento não ter tido oportunidade. Era uma época diferente, o Santos estava na fila e ninguém tinha paciência com garotos."

Conselho

Mesmo assim, conseguiu ser campeão. Era reserva de Zetti na conquista da Copa Conmebol de 1998. Pouco para em quem se apostava tanto. “Acho que o Nando precisa sair. Ele tem de jogar”, aconselhou o titular, no ano seguinte.

Ele ficou numa encruzilhada. Esperar em Santos pela realização da promessa que escutou durante anos ou buscar outra vida? “Depois que saí da Vila, percebi que dificilmente conseguiria voltar a um clube grande.” Era hora de alçar outros voos. Passou por São José e Independente, entre outras equipes do interior.

Havia realizado o desejo de ser titular, mas é difícil, para quem se acostumou às mordomias de um time de porte, peregrinar por pequenas agremiações. Ainda mais para quem havia sido uma promessa. Num momento em que os jogadores se desmotivam, gastam tempo esperando a carreira acabar ou se preparam para o manjado curso de educação física, Nando se reinventou. Da expressão goleiro voador, ficaria apenas a segunda palavra.

"Passando de carro por Limeira (SP), vi um outdoor anunciando curso para pilotagem de avião." Num impulso, se matriculou. Frequentou as aulas, mas não faria a prova final por causa dos jogos. Uma fratura num osso da face o salvou do futebol. Deu-lhe a chance de passar no teste e embarcar na carreira de aviador.

Nova carreira

"Meu pai sempre foi apaixonado por aviões. Meu irmão é piloto. Peguei gosto. Fiquei algum tempo no futebol, mas resolvi parar e me dedicar à nova carreira."

Dezenove anos após ter deixado Barretos (SP) para começar a vida debaixo das traves, Nando passou a ter contato com jogadores de outra forma. apenas em aeroportos. Nada de treinos e concentrações, a não ser a espera pelo chamado para pilotar alguma aeronave de grande porte. "Aos poucos, você vai deixando de lado as coisas que um dia quis. Já encontrei algumas pessoas do futebol depois de virar piloto. Como o Marcelo Martelotte (ex-goleiro de Bragantino, Santos e auxiliar de Muricy Ramalho). Ele tomou um susto", diz.

Exatamente o oposto ocorreu com o pai. Ele sempre quis ter um filho comandante. Tem dois. Um deles, goleiro voador.

Entrevista

Nando_Piloto de avião e ex-goleiro do Santos

'Pilotar avião e jogar no gol são duas funções que não permitem erros'

DIÁRIO_ Como foi a transição de goleiro para piloto?

NANDO_ Mais fácil do que se pode pensar, embora sejam carreiras tão distintas. Meu pai sempre adorou aviões. Só não foi piloto porque meu avô não apoiou. Tenho um irmão que seguiu essa vida. Estava acostumado a conviver com isso.

Você era uma grande aposta do clube. Por que você não teve mais chances ou uma sequência de partidas?

Goleiro é complicado. Os titulares da minha época foram Edinho, Zetti, Sérgio... Eles não davam brechas, não se machucavam. Minha maior sequência foi de dois jogos, quando o Zetti teve uma operação no joelho.

Fica aquela sensação do que poderia ter acontecido com a sua carreira se tivesse insistido no futebol ou ficado um pouco mais no Santos?

Prefiro pensar que fiz as coisas que pretendi fazer na vida. Quando decidi começar o curso de aviação, achei que seria só um passatempo, mas as portas foram se abrindo. Na época da prova, tive uma contusão e fiquei 30 dias parado. Se estivesse jogando na quinta-feira e no domingo, não conseguiria ter feito o teste.

Talvez hoje seja natural, mas, na época, quando você disse que abandonaria o futebol para ser piloto de avião, as pessoas se assustaram?

Ah, sim. São duas áreas que não têm nenhuma ligação. Mas as pessoas que me conheciam mais de perto já sabiam que a minha família gostava do ramo da aviação. E eu também. Tinha tanto contato quanto era possível. São duas funções que não permitem erros, piloto e goleiro (risos)...
desástres aéreos

BARRINHAS SEPARADAS


O presidente da Gol, Constantino Júnior, já admite trabalhar as duas marcas de modo separado – Gol e Webjet. A Webjet teve o controle adquirido pela Gol em agosto. Em todo caso, a união ainda depende do martelo do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).


Charge de Aroeira, no Jornal O Sul.


Saiba tudo sobre o “GOL NO AR”, o novo sistema de entretenimento Wi-Fi da empresa


O “GOL NO AR”, já estará disponível gratuitamente em aproximadamente 250 voos por dia.

Abaixo você confere a tela inicial do portal que você acessa após se conectar às rede Wi-Fi do avião.

GOL NO AR WI-FI

O GOL NO AR é uma plataforma de entretenimento onde o passageiro usa seu notebook, tablet ou smartphone com Wi-Fi, para acessar conteúdos multimidia durante os voos. Segundo a GOL, o sistema é inédito na aviação mundial e oferece aos clientes conteúdo de qualidade fornecido por alguns dos maiores grupos de comunicação do Brasil. Inicialmente a rede sem fio pode ser acessado via iPhones, iPads, iPods touch, netbooks e notebooks equipados com a tecnologia Wi-Fi. Futuramente, a GOL promete acesso para outros tipos de tablets e smartphones.

Durante o voo entre Congonhas e Porto Alegre, o Melhores Destinos pôde ter acesso ao conteúdo composto por vários vídeos, reportagens e canais de áudio, incluindo material da CBN, Sportv, canais de rádio e jogos. A GOL explicou que o acesso poderá ser realizado durante o voo e o conteúdo será atualizado automaticamente a cada pouso em nove aeroportos: São Paulo/Congonhas, São Paulo/Guarulhos, Rio de Janeiro/Santos Dumont, Rio de Janeiro/Tom Jobim-Galeão, Belo Horizonte/Confins, Salvador, Porto Alegre, Brasília, Belém e Fortaleza. O sistema, porém, não oferece acesso à internet, como chegou a se especular, mas apenas ao material oferecido pela empresa.

Este sistema criado pela GOL busca ser uma alternativa mais eficiente aos sistemas de entretenimento oferecidos atualmente pelas demais companhias aéreas. O foco dele não é fornecer acesso à Internet, e sim substituir aquele serviço que tem por exemplos nos A319 da Avianca no Brasil e em dezenas de companhias aéreas pelo mundo: aquela tela que fica no encosto da poltrona da frente e oferece conteúdos multimida.

É claro que muitos ficam na expectativa de ter acesso à Internet, seria realmente muito interessate, mas nem é alinhado com a proposta da GOL, nem seria gratuito e o mais importante de tudo: a infra estrutura usada para oferecer Internet via Wi-Fi em países como os Estados Unidos não existe ainda no Brasil e provavelmente não existirá nos próximos anos. Aquela tecnologia usada pela TAM para dar acesso à Internet é usando 3G via roaming Internacional e por isso acaba saindo caríssimo o seu uso.

Na nossa avaliação a GOL foi muito feliz em apostar nesse novo formato, pois com ele a empresa consegue oferecer um serviço de entretenimento melhor que as demais companhias que voam na América do Sul e com custo muitas vezes inferior. Observe que no modelo da GOL ela não tem custo nenhum com equipamentos individuais em cada poltrona e o seu conteúdo é atualizado várias vezes por dia, ao contrário do modelo das demais companhias onde o conteúdo é atualizado em média uma vez por mês. Pense em um voo que faz a ponte aérea, o conteúdo será atualizado praticamente de hora em hora.

Veja um video que fizemos do sistema da GOL sendo utilizado. Nesse video estávamos usando o GOL NO AR em um notebook.

Equipes da GOL trabalharam 14 meses no desenvolvimento do portal, que será utilizado pelos clientes gratuitamente. A instalação dos equipamentos necessários na frota será gradual, sendo que o sistema já está implantado em 35 aeronaves. Neste primeiro momento, a companhia vai oferecer o produto em cerca de 250 voos diários, principalmente na Ponte Aérea entre Rio de Janeiro e São Paulo.

Em resumo, a novidade tem tudo para agradar aos passageiros que optarem pela empresa, já que contarão gratuitamente com muitas opções de diversão e entretenimento, desde que o passageiro esteja de posse de um equipamento com Wi-Fi, claro.

Para finalizar, fotos do teste no notebook, do teste no iPhone e três fotos do avião :)Depois das fotos a inda tem um F.A.Q sobre o GOL NO AR.

1. Em quais aeronaves o sistema está disponível?
Lançamos o produto inicialmente com 35 aeronaves equipadas, ou seja, 30% da nossa frota total. Para facilitar a identificação:
As aeronaves equipadas com Entretenimento a Bordo GOL NO AR possuem um adesivo escrito “GOL NO AR” identificando-a.
Serão disponibilizados cartões de orientações de acesso numa caixa de acrílico localizada na parte frontal da aeronave.
Nossos comissários de bordo informarão quando o Entretenimento de Bordo GOL NO AR estiver disponível no voo através de speech (anúncio) no momento apropriado.

2. Como saber se a aeronave possui Entretenimento a Bordo disponível?
Haverá um adesivo GOL NO AR indicativo localizado no interior da aeronave.

3. Quais os tipos de equipamentos estão aptos a acessar o Entretenimento a Bordo?
Notebooks com capacidade wi-fi, ipads e iphones inicialmente. O Entretenimento a Bordo ainda não é compatível para outros modelos de smartphones e tablets, podendo haver distorção de layout ou incompatibilidade para assistir vídeos e ouvir áudios caso conectados.

4. Eu tenho que pagar para acessar o conteúdo a bordo?
Não, o acesso ao Entretenimento a Bordo é gratuito aos clientes da GOL.

5. Ao acessar o Entretenimento a Bordo estou consumindo o plano de dados da minha operadora de celular?
Não, o acesso é via Wi-Fi interno da aeronave. O seu equipamento estará em MODO A VIÃO e portanto não estará ligado à sua operadora.

6. Posso fazer ou receber chamadas telefônicas com meu smartphone durante o voo?
Não, os celulares devem ser acessados em MODO A VIÃO e com o Wi-Fi habilitado para acesso exclusivo ao Entretenimento a Bordo.

7. O uso de aparelhos celulares não vai interferir nos sistemas de controle das aeronaves?
Não, os aparelhos celulares deverão ser utilizados em Modo Voo ou Modo Avião e foi devidamente autorizado pelas autoridades competentes.

8. Como configuro meu equipamento para acessar o Entretenimento a Bordo GOL NO AR?
Uma vez anunciado pela Tripulação que está autorizado o uso de equipamentos eletrônicos:
1. Acione o modo avião ou modo voo de seu equipamento (quando aplicável)
2. Ative o Wi-Fi, localize a rede GOL NO AR e conecte-se.
3. Após conectar na rede, abra seu navegador, digite: www.golnoar.voegol.com.br e divirta-se.
Em caso de dúvidas, retire um cartão de orientação disponível em uma das aeronaves equipadas com o Entretenimento a Bordo GOL NO AR.

9. Posso acessar a Internet (outros sites) através da rede Wi-Fi GOL NO AR?
Não, o uso do Wi-Fi GOL NO AR é exclusivo para acesso ao Entretenimento a Bordo da GOL.

10. O que devo fazer se eu encontrar problemas de conexão?
Nós lamentamos por qualquer inconveniência em dificuldades de conexão. Na próxima experiência a bordo, certifique-se que o Entretenimento a Bordo esteja disponível no voo. Dificuldades de acesso podem estar relacionados tanto ao excessivo número de usuários simultâneos quanto a configurações do seu equipamento. Consulte seu administrador de rede ou o fabricante do seu equipamento.

11. O Entretenimento a Bordo GOL NO AR está disponível somente em voo ou posso acessá-lo em casa, no escritório, no aeroporto ou numa lan-house?
Somente a bordo de aeronaves GOL/V ARIG.

12. Quão seguro é o Entretenimento a Bordo GOL NO AR?
Recomendamos que tome as precauções quando acessa redes sem-fio públicas e se conecte apenas à rede nomeada GOL NO AR. Em caso de dúvidas, consulte o Termo de Uso disponível dentro do Entretenimento a Bordo.

13. Qual a frequência de atualização dos conteúdos?
Os conteúdos são atualizados, por internet quando o avião está em solo em alguns aeroportos do Brasil.

14. É obrigatório o uso do fone de ouvido?
Para que todos os passageiros tenham um voo agradável, recomendamos aos passageiros que desejem ouvir músicas ou assistir vídeos do Entretenimento a Bordo, utilize seu próprio fone de ouvido para não incomodar os passageiros ao redor.

15. Como eu posso fazer uma reclamação, sugestão ou elogio sobre o Entretenimento a Bordo GOL NO AR?
Através da nossa Central de Atendimento através do site www.voegol.com.br ou pelo telefone 0800 704 0465 (24 horas).

16. A tripulação está apta a me ajudar a configurar o meu equipamento?
Não, a tripulação não possui conhecimento tecnológico para ajudar os passageiros, além disso, a tripulação está no voo para garantir a segurança do mesmo. Dentro do próprio Portal de Entretenimento a Bordo há um link para Dúvidas Frequentes, além do manual disponibilizado a bordo das aeronaves equipadas.

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