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quarta-feira, 27 de março de 2013

Pousada/Pensão - Aeroporto de Congonhas - São Paulo


Grupo Air France anuncia nova "low cost"

 
Grupo Air France anuncia nova "low cost"

O grupo Air France-KLM anunciou hoje a criação de uma nova transportadora aérea de baixo custo. A companhia vai chamar-se Hop! e nasce da fusão de outras três transportadoras adquiridas pelo grupo.

 Inicialmente terá uma frota de cem aviões, que farão 530 voos diários sobretudo entre cidades francesas e para outros destinos europeus, com preços a partir de 55 euros.

A criação da nova companhia faz parte do plano de reestruturação da Air France para os próximos 3 anos, que prevê o corte de 5 mil postos de trabalho e que responde às perdas que o grupo tem registado.
O primeiro voo está marcado para este domingo.

SIC NOTÍCIAS


Após prejuízos, Gol reduzirá ainda mais os custos

Prejuízos de R$ 2,2 bilhões nos últimos dois anos acenderam alerta nas operações da companhia, que terá um dos anos mais difíceis desde fundação, em 2001

Com prejuízos que somam, nos últimos dois anos, R$ 2,2 bilhões, a Gol acendeu o sinal de alerta nas operações. A companhia terá em 2013 um dos anos mais difíceis desde a criação, em 2001.

Gol Linhas Aéreas (Foto: Divulgação) A estratégia para tentar reverter o quadro será uma redução ainda maior de custos, que se refletirá em revisão da malha aérea, diminuição da oferta de assentos e, em última instância, mais demissões.

Em 2012, a Gol registrou prejuízo de R$ 1,512 bilhão, o dobro do assinalado em 2011. A dívida total da companhia também cresceu, chegando a R$ 5,191 bilhões, 4% superior ao total de 2010.

O cenário desfavorável na economia local, com baixo crescimento, e a consequente retração do mercado de aviação civil, atingiu diretamente a companhia. "Foi, sim, um prejuízo maior que o esperado. Não é o fim do mundo, mas acendeu a luz amarela intensa", avalia o presidente da Sociedade Brasileira de Pesquisa em Transporte Aéreo (SBTA), Erivelton Pires.

De acordo com Pires, a empresa ainda precisará de "muitos meses" para buscar rentabilidade nas operações. "É um prejuízo muito difícil de recuperar."
Analistas de bancos internacionais também destacaram a piora do cenário de operações da empresa. Para o Bank of America Merrill Lynch, o prejuízo de R$ 447,1 milhões no quarto trimestre foi 114% maior que o estimado pela instituição.

Já o JP Morgan manteve recomendação neutra para a Gol justificando que "ainda não temos indicação de que o cenário de demanda tenha melhorado".

Causas
Entre os fatores que concorreram para a piora da empresa, estão a depreciação do real frente ao dólar, preços mais altos de combustíveis e ainda maiores taxas em aeroportos. A desvalorização da moeda causou impacto direto no valor dos financiamentos e o leasing dos aviões, por exemplo.

Gol Linhas Aéreas (Foto: Agência Estado) "A empresa, talvez, consiga respirar um pouco no final do ano, com a melhora do crescimento da economia. Isso poderá significar uma redução do prejuízo, mas ela vai continuar tendo prejuízo", avalia o professor Respício Espírito Santo, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Segundo os analistas, a Gol ainda pena com os efeitos da compra da Webjet, em 2011. A aposta, naquele momento, seria a herança dos slots (horário para uso dos terminais de embarque) nos principais aeroportos do País. "Com o cenário ruim, os slots não fizeram valer o investimento. Foi um mau negócio", avalia Pires. "Isso está refletido nos prejuízos."

A empresa deve apostar ainda mais fortemente na redução de custos para tentar uma recuperação, embora a margem de corte esteja cada vez menor. "Há anos as empresas já reduzem custos. Não tem mais gordura para queimar. A solução é voar com aviões maiores, cortar programas, readequar a malha. É um cenário difícil", avalia o consultor de aviação André Castellini.

A empresa deve recorrer à economia de combustível - o alto consumo dos aparelhos antigos foi determinante para o encerramento das operações da Webjet em 2012. Outra medida será uma redução mais forte da oferta de assentos nos voos, especialmente naqueles de menor rentabilidade.

"É difícil dizer se a redução da oferta será necessária somente ao longo de 2013. Mas acredito que sim, teremos a necessidade de estender ao longo do próximo ano", afirmou o presidente Paulo Kakinoff, ao comentar os resultados do balanço.

As medidas, de acordo com Pires, podem se refletir em novos cortes de funcionários. Nos últimos quatro meses, a empresa já cortou cerca de 7% do quadro de funcionários, entre eles 850 colaboradores da Webjet, que já haviam sido demitidos e readmitidos por ordem judicial.
"Redução da oferta se traduz em revisão de malha, com a desativação de aeronaves e, possivelmente, demissões. Não é tempo de alardes, ainda, mas é um período de ajuste amargo. A empresa vai ficar mais tempo demitindo sem recontratar", afirma Pires.
ÉPOCA

Ryanair faz novos acordos de trabalho com pessoal de cabine e pilotos

A companhia aérea irlandesa alcançou novos acordos colectivos de trabalho com o pessoal de cabine e pilotos que prevêem aumentos das remunerações.
A transportadora aérea “low cost” irlandesa anunciou um novo acordo colectivo de trabalho com o pessoal de cabine e com os pilotos que se encontravam no fim do anterior regime.

Todos os tripulantes de todas as bases da Ryanair votaram o acordo com duração prevista de quatro anos e que entrará em vigor a 1 de Abril deste ano.

Com este entendimento, a companhia garante um aumento de 10% da remuneração média, nos próximos quatro anos, aumentos para todos os grupos de pessoal de cabine, incluindo supervisores e “juniores”. Ficou ainda assente que se manterão os turnos que permitem que os tripulantes estejam todas as noites em casa.

As negociações com os pilotos conduziram a um acordo de cinco anos, que abrange apenas os contratos que cessam em Abril deste ano.

O novo acordo garante aos pilotos das bases de Alicante, Bristol, Cork, Luton, Shannon e East Midlands aumentos das remunerações até 10% nos próximos cinco anos e também das pensões e subsídios. Ficam também assegurados turnos de cinco dias a que se seguem quatro dias de descanso.

As negociações entre a empresa e as outras bases onde opera manter-se-ão. Porém, os pilotos de Manchester e Valência conseguiram já condições semelhantes às dos seus pares, relativamente aos turnos de trabalho. Isto, embora não tenha cessado ainda o seu anterior acordo colectivo de trabalho.
JORNAL DE NEGÓCIOS

Lufthansa cancela mais de 670 voos por greve

A Lufthansa, principal companhia aérea da Alemanha, cancelou mais 670 voos previstos para esta quinta-feira na Europa em consequência de uma greve dos funcionários que trabalham nos aeroportos alemães, antes das negociações salariais.
 
Os aeroportos de Frankfurt e Munique, os dois principais "hubs" (centros de conexões) da Lufthansa, foram afetados pelo movimento de greve organizado pelo sindicato Verdi, assim como os de Berlim, Hamburgo, Düsseldorf e Colonia.

A companhia decidiu cancelar quase todos os voos na Alemanha e Europa previstos entre as 5H00 locais (1H00 de Brasília) e 12h00 (8h00 de Brasília) nos aeroportos afetados pela greve.

EM.COM.BR

American Airlines vai operar rota Porto Alegre-Miami em dezembro


A American Airlines confirmou nesta terça-feira que passará a operar frequências para Miami passando por Curitiba e Porto Alegre. O voo será diário, porém, a companhia ainda não informou se terá mais de um por dia. A rota será inaugurada em 19 de dezembro.

Segundo a empresa, a previsão é que bilhetes para este voo já possam ser comprados em cerca de 30 dias e tarifas promocionais deverão ser lançadas nos primeiros meses de operação da rota. De acordo com a American Airlines, as aeronaves utilizadas serão Boeing 767-300.
Rota será inaugurada em 19 de dezembro
Rota será inaugurada em 19 de dezembro
Atualmente, a American Airlines opera voos no Brasil em: São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG), Recife (PE), Salvador (BA), Manaus (AM) e Brasília (DF).

KORNAL DO BRASIL

Gol passa a cobrar por serviço de bordo em voos domésticos após prejuízo bilionário


O registro de prejuízo de R$ 1,5 bilhão em 2012 levou a empresa Gol a acabar com serviços de bordo gratuito em todos os voos domésticos até o mês de maio deste ano. A medida visa diminuir os gastos e, ao mesmo tempo, obter mais receita. De graça, os passageiros receberão um copo de água, quando pedido.

A perda apresentada em 2012 equivale ao dobro do prejuízo do ano anterior. Nos quatro últimos meses do ano passado, a empresa teve queda de R$ 447,1 milhões devido a alta no preço do combustível e aos gastos extras com o fim da Webjet.

Os voos nacionais representam 95% das operações da Gol, a única empresa a oferecer serviço de bordo pago no Brasil. As demais empresas, como TAM, Avianca e Azul, têm serviço grátis. Desde essa segunda-feira (25), o cardápio pago foi estendido para voos da ponte aérea entre os aeroportos Santos Dumont e Congonhas. Neles, a opção grátis é apenas para água. Até a semana passada, essa ponte aérea oferecia também refrigerante, amendoim e suco.

O combustível, considerado outro fator contribuinte para o prejuízo, cresceu 18% em dois anos. A Gol cita ainda a alta do dólar e o aumento de mais de 30% nas tarifas aeroportuárias como pontos prejudiciais à empresa.
TRIBUNA DO NORTE

Projeto Avianca Cultural renova patrocínio com a Orquestra Petrobrás Sinfônica para temporada 2013


Com direção artística de Isaac Karabtchevsky, temporada 2013 será composta por duas séries com apresentação no Theatro Municipal do Rio de Janeiro.

Projeto Avianca Cultural renova patrocínio com a Orquestra Petrobrás Sinfônica para temporada 2013

Companhia aérea que mais cresce no Brasil, a Avianca acaba de renovar, pelo segundo ano consecutivo, patrocínio com a Orquestra Petrobrás Sinfônica para a temporada 2013. Como parte do projeto Avianca Cultural, criado em 2011 com o objetivo de apoiar manifestações artísticas de diversos segmentos, a companhia apoiou, ao longo de 2012, mais de 30 projetos, como peças teatrais, musicais (Tim Maia – Vale Tudo, O Musical, Alô, Dolly!, Cabaret, Fame, entre outros) ,a exposição “Dores da Colômbia”, de Fernando Botero e o Festival de Cinema de Gramado, entre outros.

De acordo com o Vice-Presidente Comercial e de Marketing da Avianca, Tarcísio Gargioni, o objetivo é intensificar o apoio em 2013 e renovar parcerias: “Cultura faz parte do DNA da Avianca. Realizamos inúmeras parcerias positivas em 2012 e com certeza, ao longo de 2013, haverá novas ações de grande visibilidade. Apoiamos as manifestações culturais que têm aderência com nossos valores e com isso esperamos dar oportunidade de acesso às artes aos brasileiros”, explica Gargioni.

Na temporada 2013, Orquestra Petrobrás Sinfônica irá apresentar 10 concertos divididos em duas séries: Djanira, às sextas-feiras à noite, e Portinari, aos sábados à tarde, no Theatro Municipal do Rio. A temporada celebra os 200 anos de Richard Wagner e os 100 anos de nascimento de Benjamin Britten. Mais informações sobre a Orquestra e assinatura da temporada 2013 podem ser vistas no site www.petrobrasinfonica.com.br .

PORTAL DA PROPAGANDA

Indústria pedirá em reunião que Anac libere voo de 'drones' de menor porte


Representantes de empresas fabricantes de drones – veículos aéreos não tripulados (vant, na sigla em português) – têm reunião marcada para o dia 4 de abril com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para discutir a regulamentação para o uso civil e com fins comerciais deste tipo de equipamento no país.

O objetivo inicial do setor é classificar os diferentes tipos de vants e flexibilizar as regras de operação para modelos de menor porte.

Na segunda-feira (25), levantamento inédito feito pelo G1 apontou que mais de 200 drones voam no Brasil sem regras definidas.

 O número foi obtido a partir de informações passadas por fabricantes, importadores, empresas e órgãos de governos estaduais.

Entenda a proposta da indústria apresenta à Anac para uso comercial
1 - Classificação que difere drones por peso

Classe A - 2 kg ou menos
Classe B - entre 2 kg e 7 kg
Classe C - entre 7 kg e 25 kg
Classe D - entre 25 kg e 150 kg
Classe E - Acima de 150 kg
2 - Diferenciar as regras para cada classe
3 - Vants das classes A, B e C podem operar sem licença de voo ou notificação para FAB
4 - Classes A e B podem operar sem precisar de certificado de aeronavegabilitade
5 - O voo não pode ser autônomo, tem que alcançar distância máxima de 500 metros e altitude máxima de voo de 150 metros
6 - Voos não podem ultrapassar 150 metros de áreas povoadas e a 5,5 km de aeroportos
7 - As empresas que irão operar terão de ser certificadas e podem ser inspecionadas
8 - A licença será para operações de serviços de emergência, defesa civil, segurança, polícia, fotografia comercial, levantamento de dados, meio ambiente e agricultura.
Fonte: Abinde
Drones Tipos Arte 1 (Foto: Editoria de Arte / G1)

Querendo lucrar depois dos investimentos de mais de R$ 100 milhões nos últimos anos, a Associação Brasileira de Indústria de Defesa (Abimde) entregou no último dia 14 de fevereiro à Anac um requerimento pressionando a agência a permitir voos com fins comerciais e até que vants operem sobre cidades, duas coisas que não são autorizadas atualmente.

As empresas brasileiras querem ainda que os aviões não tripulados de até 7 kg possam voar sem certificação e sem expedir Notam – a notificação enviada à Aeronáutica com pelo menos 30 dias de antecedência para reserva do espaço aéreo e para alertar pilotos de aeronaves tripuladas.

"Vamos discutir uma proposta que a Abinde apresentou à Anac, uma tentativa de ao menos categorizar os vants em diversos tipos e flexibilizar algumas regras para as aeronaves não tripuladas de menor porte, permitindo que indústria avance no país", disse Antonio Mendes de Oliveira Castro, presidente da comissão de vants da Associação Brasileira de Indústria de Defesa (Abimde), sobre a reunião que irá ocorrer em São José dos Campos (SP), onde várias indústrias do setor estão sediadas.

Segundo a Abinde, a Anac confirmou que vai à reunião. Um representante do Departamento de Controle de Espaço Aéreo (Decea) também deve participar da discussão, pois o órgão da Aeronáutica é responsável por autorizar o voo de drones.
A agência confirmou ter recebido a proposta da Abinde e informou que tem estudos sobre a regulamentação. A agência não confirmou quem seria seu representante na reunião com os empresários do setor.

Panorama atual
A Anac trata como aviões não tripulados apenas vants com peso superior a 25 kg, o que exclui boa parte dos drones produzidos no país.
A agência reconhece a importância do uso civil dos drones, tanto para a indústria como para a sociedade, mas afirma que, "devido aos novos desafios e características associadas ao voo remoto, são necessárias adequações na regulamentação deste tipo de aeronave para garantir níveis de segurança".
Na prática, apenas dois vants da Polícia Federal estão aptos a voar após terem recebido um Certificado de Autorização de Voo Experimental (Cave), expedido pela Anac para casos especiais, garantia de que a agência fez a avaliação do projeto técnico e de aeronavegabilidade, atestando as condições de segurança da aeronave.
As empresas pedem também que não seja exigido que as aeronaves portem transponders (que mostram no radar sua posição) ou sensores de localização, alegando que instrumentos com essas funções são caros e não seriam necessários para a segurança aérea.

"Não pretendemos entrar em detalhes técnicos específicos, mas uma estratégica para conduzir conjuntamente avanços na regulamentação de forma rápida", disse Oliveira Castro, representante da Abinde, destacando que as empresas esperam ouvir os argumentos da Anac e da Aeronáutica para tentar avançar nas negociações em busca de uma normatização.
"Pedimos que a regulamentação seja feita para todos aviões de até ou mais de 150 kg, pois é o parâmetro que a Europa usa. Só que precisamos com urgência que as classes menores, mais demandadas e com menor risco em caso de acidente por impacto, sejam autorizadas imediatamente, pois a regulação é muito mais simples", defende Ulf Bogdawa, diretor da SkyDrones Aviônica, um dos autores da proposta apresentada.
A Anac informou que não possui regulamentação específica relacionada à operação de Sistemas de Aeronaves Remotamente Pilotadas (RPAS) com fins lucrativos e que, quando recebe um pedido para isso, o caso não é caracterizado como aeronave experimental.
A agência não informa o número de vants operantes no Brasil porque o cadastro de aviões experimentais, usado para as aeronaves remotamente pilotadas, também engloba outros tipos de modelos, não sendo possível separar só os drones.
A chegada dos 'drones'
Os drones – zangão ou zumbido, em inglês – desempenham funções que antes dependiam de aviões e helicópteros tripulados, buscando maior eficiência e alcance, redução de custo e mais segurança (veja nos vídeos ao lado drones em ação no Brasil e voos dos dois tipos mais comuns).
A nova tecnologia virou polêmica nos Estados Unidos e em todo o mundo depois que o país desenvolveu avançados modelos armados e passou a usar regularmente os "aviões-robôs" para destruir alvos no Oriente Médio. Milhares de pessoas já foram mortas em ataques de drones, muitas delas inocentes, todas sem julgamento ou chance de defesa. Entre membros da Organização das Nações Unidas (ONU), a preocupação é de que mais países passem a utilizar os drones como arma, numa escalada das mortes à distância.
Apesar de popularizado pela controversa utilização militar, é o uso civil dos drones que pode transformar inúmeros serviços. Com formatos e tamanhos variados, o número de máquinas voadoras controladas remotamente deve crescer em ritmo acelerado nos próximos anos no país e no mundo, devido à facilidade de voo, ao baixo custo e às inovações tecnológicas preparadas para cada modelo, como uso de câmeras, filmadores, sensores de raio-x, entre outros.
Número de voos com 'drones' dobra
O Departamento de Controle Aéreo (Decea) foi informado oficialmente de 61 voos com vants (veículos aéreos não tripulados) em 2012 no Brasil, mais que o dobro dos 29 registrados no ano anterior, segundo números da Aeronáutica obtidos com exclusividade pelo G1. Segundo a Força Aérea Brasileira (FAB), os pedidos foram feitos por forças policiais, órgãos públicos e empresas.

As notificações de voos de drones precisam ser feitas com antecedência de até 30 dias para que o espaço aéreo seja reservado e os pilotos de aeronaves tripuladas sejam avisados. No local em que um vant atua, aviões não podem entrar.

"As notificações, chamadas de Notam, não são uma autorização, mas avisos de reserva de espaço aéreo. Se recebemos notificação de um vant que não é registrado na Anac, damos informações de que é preciso se regularizar", diz o major Cyro Cruz, representante do Brasil nas discussões da Organização Internacional de Aviação Civil (ICAO) sobre o tema. "Pode haver pessoas operando vant e que não comunicam a FAB também. Mas se isso ocorre, está fora da norma", completa.

A Aeronáutica restringe voos de drones a altitudes acima de 150 metros (para áreas não povoadas) ou mais de 600 metros, para locais em que haja construções. A proposta do setor é seja autorizado voos a baixa altitude – até 150 metros – para vants menores.
Nesses casos, seria exigida apenas uma licença de operação para as empresas que iriam fazer uso das máquinas. O uso comercial seria autorizado para segurança pública e polícia, serviços de emergência, fotografia comercial, levantamento de dados, defesa civil, trabalhos com meio ambiente e agricultura.
"Muitos países estão ainda avaliando social e economicamente os benefícios para desenhar uma legislação que permita desenvolver as capacidades civis e comerciais da indústria nacional de drones. A AUVSI apoia extremamente iniciativas de regulação interna dos países que permitam o uso responsável e seguro destes aviões, duas coisas extremamente importantes para que o futuro", diz Gretchen West, vice-presidente da Associação Internacional de Veículos Não Tripulados.

Segurança da Copa 2014 terá 'drones'
A segurança do espaço aéreo brasileiro durante a Copa do Mundo de 2014 e a Olimpíada de 2016 terá apoio de pelo menos seis veículos aéreos não tripulados – vants, como os drones são chamados em português – da Polícia Federal e da Aeronáutica. Os equipamentos já serão usados para monitoramento durante os jogos da Copa das Confederações, entre 15 e 30 de junho, que servirá de teste para os eventos dos anos seguintes.
G1

Museu da Aviação de Warner Robins terá que se adaptar aos cortes de gastos da USAF



B-52 no museu - foto B Cabell
Pela primeira vez em sua história de 29 anos, o Museu da Aviação terá o seu acervo reduzido. O museu deve se livrar de 29 aviões e três mísseis, que representa cerca de um terço de seu acervo.

O diretor do museu, Ken Emery, disse que a triste decisão se deve em grande parte aos cortes de pessoal da Força Aérea em 2011, que eliminou oito cargos civis no museu, a maioria dos quais eram especialistas em restauração.

O museu não dispõe de pessoal suficiente para manter adequadamente as aeronaves, especialmente aquelas expostas ao ar livre, disse Emery.

“Desde que começamos, nós só crescemos”, disse Emery na semana passada quando ele mostrou alguns dos aviões programados para descarte. “Esta é realmente a primeira vez que tivemos que tomar decisões reais em reduzir o tamanho da coleção para preservar a qualidade versus quantidade”.

Alguns dos aviões que serão descartados não representam grande perda, mas outros serão certamente. Provavelmente, o mais notável é o B-52 Stratofortress, um ícone da Guerra Fria e uma dos maiores aviões no museu. De longe, o avião parece estar em boa forma. Mas Emery mostra locais na sua parte inferior que precisam de tratamento (ver foto acima). Alguns dos pontos estão cobertos por pintura feita sobre fitas.

museu robins
Reparos em aviões deste porte são muito caros, disse Emery, e continuarão a demandar muitos homens-hora por ano para a correta manutenção. Em última análise, ele acrescentou, nenhum avião exposto ao ar livre dura para sempre.

Ele disse que o B-52 é o avião que ele mais sente em se desfazer, mas não havia muita escolha: “O avião está lentamente se deteriorando por ferrugem. Mesmo se eu investir um monte de dinheiro e colocá-lo em boas condições, ele ainda permanecerá do lado de fora.”
Outro avião notável que o museu deve se desfazer é o Stratotanker EC-135. O grande avião branco ao lado do estacionamento parece uma aeronave comercial. O EC-135 é uma aeronave de reabastecimento aéreo, mas este do museu foi modificado e serviu ao general Norman Schwartzkopf quando ele conduziu a Operação Tempestade no Deserto.

Alguns dos aviões devem ser desmontados e outros serão enviados para museus privados, enquanto outros estão sendo enviados para as instalações da Força Aérea no Arizona. O Museu Nacional da Força Aérea determina o destino da aeronave, e cerca de metade deles ainda não tem destino certo.
Para aqueles que seguirão para museus privados, eles pagarão pelos custos de desmontagem e transporte. E é por isso que os aviões de grande porte, como o B-52 e EC-135 serão desmontados. O custo de transportá-los seria enorme, demais para a maioria dos museus.

Oito aviões e um míssil já se foram, e alguns outros estão sendo desmontado. Emery acredita que o processo todo levará cerca de um ano antes de todos os aviões da lista serem retirados. O B-52 deve ser removido no final deste ano. Um maquinário especial será usado para cortá-lo e esmagá-lo.
Alguns dos aviões que serão removidos estão em hangares. Embora estes aviões não demandem manutenção, Emery disse que vai liberar espaço para mover para dentro outros aviões que o museu considera mais significativo.

O lado positivo de tudo isso, disse ele, é que o museu estará em melhor posição para adquirir aeronaves mais raras. O museu há muito procura por um bombardeiro B-17, famoso avião  da II Guerra Mundial, conhecido como “Fortaleza Voadora”. Ao libertar espaço em hangares e garantir uma coleção não muito grande para a equipe manter, Emery espera que o Museu Nacional da Força Aérea doe um B-17. A Força Aérea tem 16 B-17 em seus museus em todo o país, e nove delas estão ao ar livre. O Museu de Aviação argumentou, sem sucesso até agora, que um deles deveria ser movido para cá.

Um dos administradores do condado de Houston, Tom McMichael, que faz parte do conselho do museu, disse que acredita que a redução do acervo é um movimento certo e vai beneficiar o museu, a longo prazo. Ele disse que o museu teve dois aviões do mesmo modelo em alguns casos:  “Uma das coisas que estamos tendo que fazer é ser um pouco mais eficientes. Era uma espécie de ganha-ganha. Havia um monte de coisas estocadas”.

Veja abaixo a lista de aeronaves que serão (ou já foram) descartadas:
B-52D Stratofortress
WB-57F Canberra*
RB-69A Neptune
C-60A Lodestar
C-119C Flying Boxcar
EC-121K Constellation
C-130H(YM) Credible Sport*
EC-135N Stratotanker
F-84E Thunderjet
F-86H Sabre*
F-89J Scorpion
F-94A Starfire*
F-100F Super Sabre
RF-101C Voodoo
F-101B Voodoo
F-104A Starfighter*
F-105G Thunderchief
F-4C Phantom
TH-13M Sioux*
HH-34J Choctaw
HH-43A Huskie
TG-4A Yankee Doodle
AT-11 Kansan
T-28A Trojan
T-38A Talon
T-39A Sabreliner
U-4 Aero Commander*
X-25A Gyro-copter
BAE MK53 Lightning*
Mísseis:
CGM-13 Mace*
GTD-21B
AGM-28B Houndog
FONTE: The Telegraph (tradução e adaptação Poder Aéreo a partir do original em inglês)
SITE DO MUSEU: http://www.museumofaviation.org
NOTA DO EDITOR: o diretor do Museu da Aviação Robins está certo. Aviões ao ar livre não duram para sempre. Caso ele tenha a oportunidade de ir a Bebedouro, constatará isso “in loco” (veja links abaixo).

PODER AÉREO

Museu TAM abriga Corsair mais antigo do mundo ainda em condições de voo


 
A aeronave norte-americana que está exposta é o exemplar mais antigo já fabricado e o único de sua versão ainda em condições de voo.
 
Rápido e resistente, o Corsair foi também o último caça bombardeiro a pistão produzido no mundo. Possui asas em formato de gaivota invertida para manter as hélices a uma distância segura do solo e dobráveis para pouso em porta-aviões.

Pilotado por norte-americanos, ingleses e neozelandeses, o caça, fabricado pela Vought na década de 40 e projetado para enfrentar os caças japoneses Zero, esteve presente em combates no Oceano Pacífico durante a Segunda Guerra Mundial e também participou de diversas ações na Guerra da Coreia, em revoluções na América Central, na Guerra da Argélia e na campanha de Suez, em 1956.

No Museu TAM, o exemplar do Corsair está disposto em um cenário que retrata o caça norte-americano em uma Ilha no Oceano Pacífico, um de seus principais cenários durante a Segunda Guerra Mundial. Quem quiser conhecer a aeronave e mais detalhes sobre sua história pode visitar o acervo, localizado em São Carlos (interior de São Paulo), de quarta-feira a domingo, das 10h às 16h (entrada permitida até as 15h). 
                                                 Crédito: Marcio Jumpei
F4U-1 Corsair em exposição no Museu TAM

Dimensões e desempenho: Motor: Pratt & Whitney R-2800
“Double Wasp”, de 2000 Hp
Comprimento: 9,90 m
Envergadura: 12,50 m
Altura: 4,58 m
Peso vazio: 4.000 Kg
Peso máximo de decolagem: 6.200 Kg
Velocidade máxima: 630 Km/h
Velocidade de cruzeiro: 480 Km/h
Teto de serviço: 11.300 m
Autonomia: 2.800 Km (com tanques extras) 

 
SERVIÇOEndereço: Rodovia SP 318, km 249 – São Carlos (SP)
Contato: (16) 3306-2020
Funcionamento: quarta-feira a domingo, das 10h às 16h (entrada autorizada até as 15h)
Coordenadas para quem quiser ir de avião: Latitude 21º52´35´´S e Longitude 047º54´12´´W
Ingressos: R$ 25*, com meia entrada de R$ 12,50* para estudantes e idosos de 60 a 65 anos. Idosos a partir de 65 anos e crianças de até 6 anos não pagam. Aceitam-se cartões de crédito (American Express, Diners, Mastercard e Visa) e cartões de débito
Entrada gratuita às quartas-feiras
Estacionamento e Wi-Fi gratuitos
 
ROBERTO CAIAFA

GOL permite reativar milhas expiradas no Smiles

A GOL acaba de lançar uma opção de reativar milhas expiradas no seu programa de milhas, o Smiles. A partir de agora, quem tiver milhas vencidas poderá torná-las válidas novamente por um período de um ano, mediante o pagamento de uma taxa. O novo serviço está disponível no site do Smiles, na área de produtos Smiles.
De acordo com a página, a reativação pode ser feita em lotes de mil milhas, com o pagamento de uma taxa de R$ 40 por lote. No site do Smiles não há nenhum regulamento ou termos e condições, mas ao que tudo indica é possível recuperar as milhas expiradas nos últimos 90 dias no programa, que poderão ser usadas por até um ano para a emissão de passagens aéreas ou trocar por produtos.


A princípio, trata-se de uma boa ideia da GOL que tem tudo para dar certo, pois quem nunca teve milhas expiradas por oportunidades de usá-las ou as gastou de forma ruim porque estava no fim do prazo? Só o valor da taxa que poderia ser um pouco menor, mas compensa mais do que a compra de milhas no site da companhia, que atualmente custa R$ 75 pelo lote de mil unidades.

SMILES

Trabalhadores do táxi-aéreo vão a assembleia

A campanha salarial do táxi-aéreo ainda não acabou e o Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA) convoca todos os trabalhadores do táxi-aéreo para avaliar e deliberar a proposta patronal, nas assembleias que ocorrerão nas cidades do Rio de Janeiro, São Paulo, Macaé, Belém e Brasília simultaneamente nos dias 3 e 4 de abril, às 14 horas, primeira convocação e às 14h30 na segunda convocação.
Este é um momento fundamental para a união dos aeronautas do táxi-aéreo, avance em uma proposta que atenda o desejo da categoria. 
 
É a hora de todos participarem das assembleias da campanha salarial.
 
Para a direção do SNA, só com uma grande participação dos trabalhadores do táxi-aéreo será possível a construção de um bom acordo com os patrões.
 
O QUE: ASSEMBLEIA DO TÁXI AÉREO
 
QUANDO:  3 e 4 de ABRIL
                    14:00  - 1º CHAMADA e
                    14:30 - 2º CHAMADA
 
ONDE:   SÃO PAULO
               RIO DE JANEIRO
               MACAÉ
               BRASÍLIA
               BELÉM
 
 SEDE, SUB-SEDES E REPRESENTAÇÕES DO SNA
 
SNA

Embraer inaugura hangar para montagem de avião nos EUA

As aeronaves serão usadas para fornecer apoio aéreo, reconhecimento e capacidade de treinamento aos militares do Afeganistão

Avião Super Tucano
entrega da primeira aeronave A-29 Super Tucano está programada para meados de 2014 (Divulgação/Embraer)
 
A Embraer inaugurou nesta terça-feira as instalações de Jacksonville, na Flórida, onde a companhia montará os aviões do Programa LAS (Light Air Support), ou Apoio Aéreo Leve, para a Força Aérea dos Estados Unidos (USAF, na sigla em inglês). De acordo com a empresa, as atividades já estão em andamento na preparação para as operações industriais. A entrega da primeira aeronave A-29 Super Tucano está programada para meados de 2014.

Em 27 de fevereiro, a USAF concedeu o contrato do programa LAS à Sierra Nevada Corporation (SNC) e à Embraer para o fornecimento de 20 aeronaves A-29 Super Tucano e dispositivos de treinamento em solo, treinamento de pilotos e de manutenção e apoio logístico, num negócio avaliado em 427,5 milhões de dólares. As aeronaves serão usadas para fornecer apoio aéreo leve, reconhecimento e capacidade de treinamento aos militares do Afeganistão.




As duas empresas já haviam vencido o mesmo contrato em 2011, mas a única concorrente na disputa, a norte-americana Beechcraft contestou a decisão e o governo norte-americano decidiu fazer nova licitação, vencida novamente pelas duas companhias. Após a USAF reiterar a escolha pelo Super Tucano, a concorrente apresentou um novo protesto contestando o resultado da licitação.
A Beechcraft, que acaba de sair de uma concordata, diz que com a opção pela Embraer, cerca 1,4 mil postos de trabalho no Kansas e em outros Estados norte-americanos estão em perigo, alegando que, com a decisão, a Força Aérea estaria transferindo a geração de empregos para o Brasil.


Em nota à imprensa, a Embraer destacou nesta terça que, por meio do programa LAS, a empresa e a Sierra Nevada darão suporte a mais de 1.400 empregos em mais de 100 empresas em todo o território americano. Salienta também que a sede americana da Embraer, localizada em Ft. Lauderdale, na Flórida, atualmente emprega mais de 1,2 mil pessoas nos EUA. Diz ainda que a empresa dará emprego ainda a mais 200 engenheiros, quando ficar pronto o novo Centro de Tecnologia e Engenharia, que está sendo construído em Melbourne, também na Flórida.
Nas instalações da Embraer de Jacksonville, num hangar de 3,716 mil metros quadrados no aeroporto da cidade, serão realizadas as etapas de pré-equipagem, montagens mecânica e estrutural, instalação e teste de sistemas e testes em voo para as aeronaves A-29.
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