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domingo, 10 de maio de 2009

Assim como a americana Jetblue, Azul busca lucro por frequência de voo


A intenção, segundo especialistas, é ativar um mercado que estava reprimido. “Quando operam com tarifas menores, as empresas estimulam pessoas que não estavam viajando. E as que viajavam passam a viajar mais”, afirma Vladimir Silva, consultor em transporte aéreo do Instituto Brasileiro de Estudos Estratégicos e de Políticas Públicas em Transporte Aéreo.

Segundo Alessandro Oliveira, professor de transportes aéreos do Instituto de Tecnologia Aeronáutica (ITA), por ter aviões menores – de 106 e 118 lugares contra aeronaves de até 150 das concorrentes Gol e TAM – A Azul precisa de muita frequência para obter lucro. Um dos problemas para implantar essa estratégia, no entanto, são os aeroportos lotados das grandes capitais. “Ela precisa de voo toda hora e nos melhores horários, mas é difícil fazer isso em aeroporto congestionado”, diz.

Sem acesso aos aeroportos de Congonhas e Guarulhos, na capital paulista, o especialista considera que a Azul deve continuar a “induzir demanda pelas bordas”, aumentando voos em rotas alternativas, como Campinas/Salvador. E, com isso, aumentando também a propensão de viajar dos brasileiros.

Oliveira acrescenta ainda que “transporte aéreo é tempo” e o que as pessoas mais levam em conta na hora de optar por uma companhia são voos próximos ao horário que necessitam. “O que o passageiro quer é conveniência. Tudo que faz com que a viagem seja mais rápida ou mais prazerosa gera possibilidade de lucro para a empresa”, afirma.

Ao contrário do passageiro de turismo, que tem viagens programadas e para quem o preço é muito importante, consultores consideram que executivos prezam mais pela disponibilidade de horário. E essa questão ainda enfrenta entraves na Azul, na opinião de Vladimir Silva. “A Azul só vai conseguir resolver o problema da frequência de voo quando tiver mais aviões”, afirma. Atualmente, a empresa conta com 9 aeronaves. A intenção é subir para 14 até o final do ano.

Os jatos da Embraer, que compõe a frota da Azul, são próprios para trabalhar em frequências elevadas de voos. Mas, diferentemente do cenário internacional encontrado pela JetBlue, as regras da aviação no Brasil devem dificultar a implementação de um maior número de voos pela Azul.

“Lá fora a empresa vai direto na operadora e negocia descontos para operar nos aeroportos. Aqui, temos a Infraero”, explica o consultor Silva.

Nos Estados Unidos, muitos aeroportos são municipalizados e outros administrados pelo setor privado. Com isso, as empresas podem negociar valores e tarifas mais competitivas. No Brasil, o preço de uso dos aeroportos é estabelecido pela Infraero. “E é igual para todas, Azul, Webjet, TAM, Gol...”, completa Silva.

Outro diferencial da Azul perante as companhias brasileiras, mas que se assemelha ao modelo de operação da Jetblue é não ter escalas entre os voos. Na Azul, uma viagem para o dia 15 de junho, por exemplo, de Campinas para Vitória, dura cerca de 1h20. Na TAM, a mesma viagem pode chegar a 17h30 em razão de duas escalas.

“Esse é o grande diferencial desse tipo de empresa. Nos Estados Unidos isso ficou muito famoso”, diz Oliveira, que afirma que no Brasil essa nova forma de operação está em crescimento. “O voo direito é um produto de melhor qualidade e tem muita gente disposta a pagar mais por ele”, considera.

No caso da Azul, ele explica, o tempo economizado no voo direto é compensado pelo fato dos paulistanos terem que ir até o aeroporto de Viracopos, em Campinas, já que a empresa não opera da capital.

Outro ponto que não permite que a Azul opere como a Jetblue e diminua o preço de suas tarifas é o imposto que recai sobre as passagens áreas no País. “Aqui é em torno de 30%. Nos EUA, é de apenas 7%”, afirma Márcio Jumpei, editor da revista High, especializada em mercado aéreo. “Isso faz muita diferença e reduz nosso poder de competição frente às empresas americanas”, acrescenta.

Fonte:Último Segundo

Barioni desmente rumores de sua saída


O presidente da TAM, David Barioni Neto, disse nesta sexta-feira (08/05) à Agência Estado que não tem como garantir se permanecerá no comando da companhia aérea, decisão que cabe ao Conselho de Administração da empresa. A afirmação foi uma resposta aos rumores de que o executivo poderá deixar a presidência da TAM até julho deste ano. "Não sou patrão de mim mesmo, isso é algo que não tenho condições de prever", comentou, dizendo que, atualmente, mercado algum oferece estabilidade de emprego. A TAM vem passando por uma reorganização administrativa e demitiu, nas últimas semanas, 21 executivos, sendo dois vice-presidentes, dois diretores e 17 gerentes. Os dois executivos demitidos foram levados para a TAM por Barioni e, segundo fontes ligadas à companhia, a decisão de demiti-los reflete a insatisfação da família Amaro, principal acionista, com o próprio Barioni. Um dos motivos está ligado às perdas provocadas por operações financeiras de proteção contra a variação do preço do combustível, realizada durante a alta do preço do barril de petróleo em julho do ano passado - ainda que elas estivessem dentro da política de risco aprovada pelo Conselho. Barioni também ganhou alguns desafetos ao promover mudanças operacionais para otimizar o uso de aeronaves e melhorar o desempenho dos pilotos. Em reunião hoje com analistas de mercado, Barioni destacou, porém, ter a segurança de que a empresa se encontra em uma "situação financeira sólida, com bons resultados operacionais". Ele reiterou ainda que o plano de cortes de cargos executivos da TAM já se encerrou. "A reestruturação organizacional de cargos gerenciais acabou. Mas o giro de pessoal orgânico deve continuar ocorrendo normalmente", disse, em referência à rotatividade mensal de 0,8% a 1% dos 25 mil empregados diretos da TAM, número que, segundo ele, está em linha com o mercado. De acordo com Barioni, hoje boa parte dos aproximadamente 250 funcionários que deixam a empresa todo mês é reposta. Para o ano de 2009, a força de trabalho da TAM deve "orbitar entre 24 mil e 25 mil, sem grandes mudanças", disse o executivo.
FONTE:Cafemodelismo

Turbulência em voo da Lufthansa deixa ao menos dez feridos


Avião ia de Munique a Lisboa e fez pouso de emergência na Suíça.
Passageiros foram recebidos por equipe médica em Genebra.

Ao menos dez passageiros foram feridos neste sábado (9) durante um voo da Lufthansa entre Munique e Lisboa, que teve de efetuar um pouso imprevisto em Genebra, na Suíça, informou um porta-voz da companhia aérea alemã à agência Lusa.

Cerca de 10 dos 147 passageiros que estavam a bordo do voo 4544 do Airbus A321 da Lufthansa foram feridos, declarou Aage Duenhaupt à Lusa.

O comandante decidiu fazer um pouso de segurança em Genebra, onde os passageiros foram recebidos por uma equipe médica no aeroporto. Alguns foram levados para hospitais.

De acordo com o site do jornal português “Publico”, o número de feridos é superior a 20. Os passageiros feridos não usavam o cinto de segurança e foram projetados para fora de seus assentos quando o aparelho entrou em uma zona de turbulência.

O presidente do Parlamento português, Jaime Gama, que voltava de uma viagem oficial a Pequim com um grupo de deputados, estava a bordo, mas nada sofreu, divulgou o “Publico”.

Fonte: G1

Hotel para aviões


Empresário procurava abrigo para seu próprio jatinho, mas acabou criando o primeiro hangar de luxo para aeronaves executivas do País.
Até mesmo os ricos têm lá suas necessidades. E foi para suprir uma delas que surgiu a Nest Aviation. A empresa, criada por Diego Briguenti, oferece espaço em seu hangar para o estacionamento de jatos particulares de grande porte, assim como infraestrutura de alto padrão para seus endinheirados donos. A ideia do empresário é oferecer serviços pouco comuns no cardápio das concorrentes, que normalmente não fazem mais do que guardar o avião - e muitas vezes para tentar empurrar serviços de manutenção, mais rentáveis.

Para se destacar dos demais, Briguenti decidiu concentrar seus esforços em um perfil de cliente: o super-rico. Por isso, não aceita qualquer jato em seu hangar, apenas os de grande porte. São máquinas como o Falcon 7X, da Dassault, ou o Legady, da Embraer, cujos preços giram entre US$ 35 milhões e US$ 40 milhões. E, para cativar seus donos, suas instalações incluem escritórios, salas de reunião, de apoio e até mesmo uma cozinha. E são equipadas com a última palavra em tecnologia e luxo. Se quiserem, seus clientes podem usar o local como uma base temporária para seus negócios, entre um voo e outro. Um heliponto exclusivo na empresa elimina o problema da distância do hangar, que fica no aeroporto de Campos dos Amarais, do centro de São Paulo. "Quem tem um jato grande, tem um helicóptero. A viagem da capital até aqui dura 15 minutos, muito menos que a espera para poder decolar com um jato particular de Congonhas", diz Briguenti.
De acordo com o empresário, uma das formas de garantir o alto nível dos serviços será limitar o número de clientes. "Com muitos clientes, o tratamento não seria tão cuidadoso", afirma ele, acrescentando que aviões pequenos atravancam o hangar e não oferecem uma margem tão boa em seu modelo de negócios. Atualmente com dois clientes, ele quer chegar no máximo a quatro. Neste primeiro ano, sua previsão é faturar entre R$ 1 milhão e R$ 2 milhões. O capital investido, R$ 5 milhões, deve ser recuperado em dois anos e meio, nos planos de Briguenti. Um bom prazo para o empresário, que teve a ideia da Nest quando procurava um lugar onde colocar seu próprio avião - um pequeno monomotor. Conversando com pessoas ligadas à aviação, soube que o Brasil estava prestes a receber vários novos jatos particulares grandes. Foi então que decidiu transformar seu pequeno hangar particular em um hotel para aviões.
Fonte:Isto É Dinheiro

Câmara paga R$ 8.000 a piloto particular de ministro

O Piloto Francisco Meireles é contratado como secretário parlamentar no gabinete do deputado Edigar Mão Branca (PV-BA), suplente do ministro na Câmara

A Câmara dos Deputados paga salário de R$ 8.040 ao piloto do avião particular do ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima.
O piloto, Francisco Meireles, é contratado como secretário parlamentar no gabinete do deputado Edigar Mão Branca (PV-BA), suplente do ministro na Câmara. Geddel está licenciado do cargo desde 2007, quando foi nomeado ministro.No entanto, quando a reportagem da Folha telefonou para o gabinete a procura do secretário parlamentar, foi informada pela secretária que não há nenhum Francisco Meireles trabalhando lá.

De acordo com Mão Branca, o piloto já trabalhava no gabinete de Geddel, apesar de o próprio ministro dizer que nunca o empregou.

Ao realizar uma pesquisa, a reportagem descobriu o ato de nomeação de Meireles, com data de 3 de março de 2008, um ano após Mão Branca tomar posse.

Outro lado

Para o ministro, não há irregularidade na contratação de um secretário parlamentar da Câmara como seu piloto particular. Geddel compara o serviço de Meireles como piloto com o caso de advogados que, segundo ele, talvez trabalhem na Câmara e também prestem serviços fora da Casa.

O argumento de Meireles coincide. Segundo ele, pilotar aviões é uma ocupação free-lance, pois seu trabalho é como secretário de Mão Santa, a quem está sempre à disposição, na Bahia.
FONTE: FOLHA ON LINE

Pânico no Marechal Rondon

Um passageiro com sintomas da gripe suína desembarcou ontem no aeroporto Marechal Rondon, em Várzea Grande, num vôo da Gol no final da manhã. Vindo de Cuba, com passagens por Peru, São Paulo e Brasília, o passageiro é brasileiro e começou a apresentar sintomas típicos da nova gripe. O caso foi informado ao comandante do avião e à Vigilância Sanitária, que cadastrou todos os 137 passageiros do avião e encaminhou o passageiro com sintomas para isolamento no Hospital Universitário Júlio Muller (HUJM).
Fonte:Diário de Cuiabá - MT