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segunda-feira, 20 de junho de 2011

Piloto morre em acidente em show aéreo na Polônia

Um pequeno avião perdeu o controle e caiu em um rio no sábado (18) durante um show de acrobacias aéreas na Polônia. O piloto, o único a bordo, não resistiu aos ferimentos e morreu.

O acidente ocorreu em Plock, no centro da Polônia, diante de dezenas de pessoas que acompanhavam o show nas margens do rio Vistula.

O canal de notícias TVN24 exibiu imagens do pequeno avião realizando acrobacias, quando começou a soltar fumaça preta e caiu no rio.


Leszek Kopec - 18.jun.11/Reuters
Pequeno avião de acrobacias cai no rio Vistula durante show na Polônia e piloto Marek Szufla morre
Pequeno avião de acrobacias cai no rio Vistula durante show na Polônia e piloto Marek Szufla morre

As equipes de resgate chegaram a retirar o piloto, Marek Szufa, da fuselagem e tentaram ressuscitá-lo, antes de levarem-no ao hospital, onde morreu horas depois.

Szufa pilotava o Christen Eagle 2, um popular avião monomotor utilizado para acrobacias.

A TVN24 identificou Szufa como piloto da companhia polonesa LOT e um dos favoritos do campeonato polonês de acrobacias aéreas.

O diretor do Clube Aéreo de Mazovia, que organizou o show, Slawomir Adamkowski, disse que a causa da queda está sendo investigada.


Leszek Kopec - 18.jun.11/Reuters
Avião monomotor fica partido ao meio com impacto da queda; causa está sendo investigada
Avião monomotor fica partido ao meio com impacto da queda; causa está sendo investigada.
folha.com

Em 2050 Avião ultra-sónico promete ligar Paris a Tóquio em menos de duas horas e meia

O projecto dá pelo nome de ZEHST (Zero Emisssion HyperSonic Transportation) e consiste num avião ultra-sónico de fabrico europeu que poderá ligar Paris a Tóquio em menos de duas horas e meia, em vez das 11 actuais. Mas só em 2050.
O aparelho voará a uma altitude de 32 quilómetros acima do nível do mar

O aparelho voará a uma altitude de 32 quilómetros acima do nível do mar (DR)




O projecto é da responsabilidade do consórcio europeu EADS - European Aeronautic Defence and Space Company, dono da fabricante europeia de aviões Airbus - e vai ser apresentado no Salão Aeronáutico Le Bourget que arranca amanhã nos arredores de Paris.

A EADS estima que estes voos poderão ter como clientes habituais donos de grandes multinacionais, adiantando que os preços dos bilhetes rondarão os 6000/8000 euros para um trajecto entre Paris e Nova Iorque - que se fará em hora e meia.

De acordo com o jornal “Le Parisien”, a maqueta do avião será apresentada amanhã (ver vídeo), bem como as características do aparelho. O avião será capaz de alcançar os 5000 quilómetros por hora, uma velocidade quatro vezes mais rápida que a velocidade do som.

E a cereja no topo do bolo é que este aparelho promete fazer viagens intercontinentais com baixas emissões de gases contaminantes, graças à utilização de combustíveis biológicos.

Este novo aparelho será apresentado oito anos após o derradeiro voo do Concorde (26 de Novembro de 2003), o último aparelho comercial capaz de romper a barreira do som e que fazia a viagem Paris/Londres→Nova Iorque em menos de três horas e meia (em vez das tradicionais oito horas).

O Concorde levava cerca de 120 passageiros a bordo, ao passo que este novo aparelho deverá transportar apenas entre 60 e 100 pessoas.

Este avião ultra-sónico de baixas emissões poderá converter-se no “standard das companhias aéreas em 2050”, disse o responsável de tecnologia e inovação da EADS, Jean Botti, ao diário “Le Parisien”.

O aparelho voará a uma altitude de 32 quilómetros acima do nível do mar. Esta particularidade permitir-lhe-á “não contaminar a capa atmosférica” e alcançar a velocidade de 5000 km/h, indicou ainda Botti.

O avião vai descolar de forma clássica graças a dois turbo-reactores alimentados com carburantes biológicos feitos a partir de algas marinhas.

Uma vez alcançado o corredor dos cinco quilómetros acima do nível do mar, três motores propulsionados por uma mistura de hidrogénio e oxigénio entrarão em acção, ajudados por um reactor concebido a partir da tecnologia utilizada nos foguetões Ariane.

Nessa altura o aparelho terá já uma velocidade 2,5 vezes superior à do som.

Quando finalmente o aparelho alcançar o corredor dos 32 quilómetros de altitude, entrarão em funcionamento os reactores que permitirão que o avião atinja os 5000 km/h, a sua velocidade de cruzeiro.

A aterragem acontecerá igualmente de forma clássica, impulsionada pelos turbo-reactores.

O projecto terá de contar com financiamento europeu, no âmbito de um programa comunitário de redução da poluição.

O Salão Aeronáutico de Le Bourget terá ainda uma outra novidade, desta feita americana. O principal rival da Airbus, a Boeing, irá apresentar pela primeira vez fora do seu país o avião de transporte 747-8 alimentado exclusivamente a carburantes biológicos.

Coreia do Sul: Militares abriram fogo contra avião comercial da Asiana por erro e sem o atingir


Seul, 18 jun (Lusa) -- Militares da Coreia do Sul abriram fogo por erro contra um avião comercial da companhia aérea sul-coreana Asiana, com 119 passageiros a bordo, sem, porém, o atingir, depois de terem avistado um aparelho norte-coreano.

O incidente ocorreu perto da fronteira entre o Norte e o Sul quando um avião da Asiana estava a fazer a aproximação ao aeroporto internacional de Incheon, indicou um porta-voz do Exército sul-coreano citado pela agência Yonhap.

Os militares em serviço na ilha de Gyodong atiraram contra a aeronave durante cerca de 10 minutos, sem a atingir, garantiu o mesmo porta-voz.

aeiou

Avião desmontado vira cobertura de casa nos Estados Unidos

747 Wing House conta com partes de um Boeing. Telhado com estrutura curvada favoreceu a vista da residência localizada em uma área montanhosa.

Quando o arquiteto David Hertz foi contratado para projetar uma residência em uma área montanhosa da cidade de Malibu, Estados Unidos, o objetivo era valorizar a vista do local. Para atender esse requisito, o arquiteto idealizou uma cobertura com estrutura curvada, e acabou por projetá-la com uma asa de avião como telhado. A residência, batizada de "747 Wing House", foi inaugurada hoje (16).
Divulgação: David Hertz Architects
Asas ocupam uma área de 232 m² cada

A cobertura da residência principal foi construída com duas asas de avião que ocupam uma área de 232m² cada. A fuselagem ainda foi aproveitada nos telhados das outras partes da casa, como o quarto de hóspedes, o celeiro, um estúdio e um local para meditação. De acordo com o arquiteto, "comprar o avião inteiro saia mais barato do que comprar partes separadas". O modelo Boeing 747-200 foi adquirido em um dos vários "cemitérios" de aviões existentes nos Estados Unidos e foi transportado para o terreno com a ajuda de um helicóptero.

A parede dos fundos da casa é de concreto, sendo que o restante da fachada foi projetada com vidros, para garantir a vista do local. Colunas metálicas simples sustentam a cobertura. A estrutura é conectada à asa no local onde as turbinas ficavam encaixadas.

De acordo com o arquiteto, não existe nenhuma restrição por parte da prefeitura com relação ao telhado com partes de avião, mas é necessário que a residência seja registrada na Administração Federal de Aviação (FAA, na sigla em inglês), para que outros aviões não confundam a casa com os destroços de uma aeronave que sofreu uma queda, por exemplo.

O terreno de 55 acres pertencia anteriormente ao designer Tony Duquette, que tinha construído 21 estruturas metálicas do tipo Pagoda, tradicionais da arquitetura oriental, e que foram destruídas por um incêndio. Parte dessas estruturas foi reutilizada nesse projeto.

Divulgação: David Hertz Architects
Tipo de cobertura não obstrui a vista da região
Divulgação: David Hertz Architects
Suíte foi coberta com peças da cauda do avião
Divulgação: David Hertz Architects
Avião inteiro foi comprado para ser utilizado na obra

piniweb

Bando de gaivotas obriga avião a regressar ao aeroporto da Madeira

Um bando de gaivotas atingiu esta manhã um reactor de um avião da Sata quando descolava da pista do aeroporto da Madeira, obrigando a aeronave a regressar ao aeroporto. A realização do voo 680 com destino a Copenhaga, atrasado devido ao “bird strike”, foi remarcada para as 14h30 horas.



“A perícia do piloto bastante experiente contribuiu para que a aeronave voltasse à pista com toda normalidade e, sobretudo, com segurança para os passageiros”, declarou o porta-voz da companhia açoriana, José Gamboa. A bordo do avião, pilotado pelo comandante Timóteo Costa, encontravam-se 104 passageiros, além da tripulação.

“Não houve danos pessoais”, garantiu o representante da Sata que lamentou a “situação que não pode acontecer”. Por seu lado Duarte Ferreira, administrador da empresa gestora dos aeroportos da Madeira (ANAM), assegurou que o aeroporto “cumpre todas as normas de segurança”, dispondo de “equipamentos para afugentar as aves” que “são activados conforme as circunstâncias e meios humanos disponíveis”.

Em Março passado, uma ave de grande porte penetrou num dos reactores de um avião easyJet aquando da aterragem de um voo Lisboa - Funchal. O motor do avião teve danos significativos, impossibilitando-o de efectuar o voo de regresso.
publico pt