WELCOME ABOARD
Para você que é da aviação ou ainda não, porém é fanático por este mundo,
postaremos aqui diariamente algumas notícias sobre este maravilhoso universo da aviação.Este Blog é fruto de coletâneas diárias de análise e pesquisas de notícias na mídia impressa e eletrônica através de clippings , Acompanhem !!!!
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Um pequeno avião perdeu o controle e caiu em um rio no sábado (18) durante um show de acrobacias aéreas na Polônia. O piloto, o único a bordo, não resistiu aos ferimentos e morreu.
O acidente ocorreu em Plock, no centro da Polônia, diante de dezenas de pessoas que acompanhavam o show nas margens do rio Vistula.
O canal de notícias TVN24 exibiu imagens do pequeno avião realizando acrobacias, quando começou a soltar fumaça preta e caiu no rio.
Leszek Kopec - 18.jun.11/Reuters
Pequeno avião de acrobacias cai no rio Vistula durante show na Polônia e piloto Marek Szufla morre
As equipes de resgate chegaram a retirar o piloto, Marek Szufa, da fuselagem e tentaram ressuscitá-lo, antes de levarem-no ao hospital, onde morreu horas depois.
Szufa pilotava o Christen Eagle 2, um popular avião monomotor utilizado para acrobacias.
A TVN24 identificou Szufa como piloto da companhia polonesa LOT e um dos favoritos do campeonato polonês de acrobacias aéreas.
O diretor do Clube Aéreo de Mazovia, que organizou o show, Slawomir Adamkowski, disse que a causa da queda está sendo investigada.
Leszek Kopec - 18.jun.11/Reuters
Avião monomotor fica partido ao meio com impacto da queda; causa está sendo investigada. folha.com
O projecto dá pelo nome de ZEHST (Zero Emisssion HyperSonic Transportation) e consiste num avião ultra-sónico de fabrico europeu que poderá ligar Paris a Tóquio em menos de duas horas e meia, em vez das 11 actuais. Mas só em 2050.
O aparelho voará a uma altitude de 32 quilómetros acima do nível do mar (DR)
O projecto é da responsabilidade do consórcio europeu EADS - European Aeronautic Defence and Space Company, dono da fabricante europeia de aviões Airbus - e vai ser apresentado no Salão Aeronáutico Le Bourget que arranca amanhã nos arredores de Paris.
A EADS estima que estes voos poderão ter como clientes habituais donos de grandes multinacionais, adiantando que os preços dos bilhetes rondarão os 6000/8000 euros para um trajecto entre Paris e Nova Iorque - que se fará em hora e meia.
De acordo com o jornal “Le Parisien”, a maqueta do avião será apresentada amanhã (ver vídeo), bem como as características do aparelho. O avião será capaz de alcançar os 5000 quilómetros por hora, uma velocidade quatro vezes mais rápida que a velocidade do som.
E a cereja no topo do bolo é que este aparelho promete fazer viagens intercontinentais com baixas emissões de gases contaminantes, graças à utilização de combustíveis biológicos.
Este novo aparelho será apresentado oito anos após o derradeiro voo do Concorde (26 de Novembro de 2003), o último aparelho comercial capaz de romper a barreira do som e que fazia a viagem Paris/Londres→Nova Iorque em menos de três horas e meia (em vez das tradicionais oito horas).
O Concorde levava cerca de 120 passageiros a bordo, ao passo que este novo aparelho deverá transportar apenas entre 60 e 100 pessoas.
Este avião ultra-sónico de baixas emissões poderá converter-se no “standard das companhias aéreas em 2050”, disse o responsável de tecnologia e inovação da EADS, Jean Botti, ao diário “Le Parisien”.
O aparelho voará a uma altitude de 32 quilómetros acima do nível do mar. Esta particularidade permitir-lhe-á “não contaminar a capa atmosférica” e alcançar a velocidade de 5000 km/h, indicou ainda Botti.
O avião vai descolar de forma clássica graças a dois turbo-reactores alimentados com carburantes biológicos feitos a partir de algas marinhas.
Uma vez alcançado o corredor dos cinco quilómetros acima do nível do mar, três motores propulsionados por uma mistura de hidrogénio e oxigénio entrarão em acção, ajudados por um reactor concebido a partir da tecnologia utilizada nos foguetões Ariane.
Nessa altura o aparelho terá já uma velocidade 2,5 vezes superior à do som.
Quando finalmente o aparelho alcançar o corredor dos 32 quilómetros de altitude, entrarão em funcionamento os reactores que permitirão que o avião atinja os 5000 km/h, a sua velocidade de cruzeiro.
A aterragem acontecerá igualmente de forma clássica, impulsionada pelos turbo-reactores.
O projecto terá de contar com financiamento europeu, no âmbito de um programa comunitário de redução da poluição.
O Salão Aeronáutico de Le Bourget terá ainda uma outra novidade, desta feita americana. O principal rival da Airbus, a Boeing, irá apresentar pela primeira vez fora do seu país o avião de transporte 747-8 alimentado exclusivamente a carburantes biológicos.
Seul, 18 jun (Lusa) -- Militares da Coreia do Sul abriram fogo por erro contra um avião comercial da companhia aérea sul-coreana Asiana, com 119 passageiros a bordo, sem, porém, o atingir, depois de terem avistado um aparelho norte-coreano.
O incidente ocorreu perto da fronteira entre o Norte e o Sul quando um avião da Asiana estava a fazer a aproximação ao aeroporto internacional de Incheon, indicou um porta-voz do Exército sul-coreano citado pela agência Yonhap.
Os militares em serviço na ilha de Gyodong atiraram contra a aeronave durante cerca de 10 minutos, sem a atingir, garantiu o mesmo porta-voz.
747 Wing House conta com partes de um Boeing. Telhado com estrutura curvada favoreceu a vista da residência localizada em uma área montanhosa.
Quando o arquiteto David Hertz foi contratado para projetar uma residência em uma área montanhosa da cidade de Malibu, Estados Unidos, o objetivo era valorizar a vista do local. Para atender esse requisito, o arquiteto idealizou uma cobertura com estrutura curvada, e acabou por projetá-la com uma asa de avião como telhado. A residência, batizada de "747 Wing House", foi inaugurada hoje (16).
Asas ocupam uma área de 232 m² cada
A cobertura da residência principal foi construída com duas asas de avião que ocupam uma área de 232m² cada. A fuselagem ainda foi aproveitada nos telhados das outras partes da casa, como o quarto de hóspedes, o celeiro, um estúdio e um local para meditação. De acordo com o arquiteto, "comprar o avião inteiro saia mais barato do que comprar partes separadas". O modelo Boeing 747-200 foi adquirido em um dos vários "cemitérios" de aviões existentes nos Estados Unidos e foi transportado para o terreno com a ajuda de um helicóptero.
A parede dos fundos da casa é de concreto, sendo que o restante da fachada foi projetada com vidros, para garantir a vista do local. Colunas metálicas simples sustentam a cobertura. A estrutura é conectada à asa no local onde as turbinas ficavam encaixadas.
De acordo com o arquiteto, não existe nenhuma restrição por parte da prefeitura com relação ao telhado com partes de avião, mas é necessário que a residência seja registrada na Administração Federal de Aviação (FAA, na sigla em inglês), para que outros aviões não confundam a casa com os destroços de uma aeronave que sofreu uma queda, por exemplo.
O terreno de 55 acres pertencia anteriormente ao designer Tony Duquette, que tinha construído 21 estruturas metálicas do tipo Pagoda, tradicionais da arquitetura oriental, e que foram destruídas por um incêndio. Parte dessas estruturas foi reutilizada nesse projeto.
Tipo de cobertura não obstrui a vista da região
Suíte foi coberta com peças da cauda do avião
Avião inteiro foi comprado para ser utilizado na obra
Um bando de gaivotas atingiu esta manhã um reactor de um avião da Sata quando descolava da pista do aeroporto da Madeira, obrigando a aeronave a regressar ao aeroporto. A realização do voo 680 com destino a Copenhaga, atrasado devido ao “bird strike”, foi remarcada para as 14h30 horas.
“A perícia do piloto bastante experiente contribuiu para que a aeronave voltasse à pista com toda normalidade e, sobretudo, com segurança para os passageiros”, declarou o porta-voz da companhia açoriana, José Gamboa. A bordo do avião, pilotado pelo comandante Timóteo Costa, encontravam-se 104 passageiros, além da tripulação.
“Não houve danos pessoais”, garantiu o representante da Sata que lamentou a “situação que não pode acontecer”. Por seu lado Duarte Ferreira, administrador da empresa gestora dos aeroportos da Madeira (ANAM), assegurou que o aeroporto “cumpre todas as normas de segurança”, dispondo de “equipamentos para afugentar as aves” que “são activados conforme as circunstâncias e meios humanos disponíveis”.
Em Março passado, uma ave de grande porte penetrou num dos reactores de um avião easyJet aquando da aterragem de um voo Lisboa - Funchal. O motor do avião teve danos significativos, impossibilitando-o de efectuar o voo de regresso. publico pt