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segunda-feira, 8 de junho de 2009

Taxa WC


A Ryanair anunciou a desistência do plano de implementar uma taxa de gordura mas, a fazer crer pela informação que saiu na semana passada, vai avançar com o serviço pago de “casa de banho”. O uso do WC deverá ser activado com uma moeda de 1 libra.

A “taxa de uso de WC” deverá ser uma realidade dentro de dois anos. Michael O’Leary afirmou que está em conversas com a Boeing no intuito de modelar os aviões com um WC em vez dos habituais três.

“Voamos com uma média horária de uma hora pela Europa. Porque raio necessitamos de três WC'S?” disse Michael O’Leary.

Azul atinge a marca de 500 mil passageiros transportados


Logo depois de completar 5 meses de operação, a Azul Linhas Aéreas Brasileiras atingiu a marca de 500 mil clientes transportados. O número foi alcançado na última semana de maio e o mês fechou com 171.040 pessoas transportadas pela nova companhia aérea.

Desde o começo das operações, em dezembro do ano passado, a Azul foi crescendo em número de rotas operadas e de passageiros. Em dezembro, foram 11.013, em janeiro já pulou para 45.071. No mês de fevereiro, a empresa transportou 66.506, em março, 85.277 e em abril fechou o mês com 155.051passageiros. A meta é chegar ao fim de dezembro deste ano com 2 milhões de clientes transportados.
Fonte: Aviação Brasil

Pilotos da Air France ameaçam não voar até troca de sensores


O sindicato de pilotos da Air France pediu nesta segunda-feira, 8, que seus associados não decolem enquanto a companhia não trocar os sensores de velocidade (pitots) dos Airbus A330 e A340, considerados uma das possíveis causas do acidente ocorrido nas águas do Atlântico no último dia 1.

"A companhia disse que trocará os sensores nas próximas semanas. Queremos proteger nossos tripulantes e passageiros e não podemos aguardar por esse prazo", disse o sindicalista Christiphe Presentier à emissora France Info.

O sindicato pediu a seus membros que não decolem se o avião não tiver pelo menos dois dos três sensores modificados. Presentier afirmou que se trata de uma "medida de precaução" enquanto a possibilidade de que uma falha nesses sensores tenha provocado o acidente é investigada. Ele lembrou que o Escritório de Investigação e Análises (BEA) considera os sensores como uma das possíveis causas do acidente.

Presentier disse que no ano passado foram registrados outros problemas na Air France e em outras companhias relacionados com os sensores de velocidade. Segundo o BEA, estes sensores enviaram informações contraditórias sobre a velocidade do voo 447, e a incoerência dos dados pode ter causado pane em alguns sistemas eletrônicos do avião, como o piloto automático.

Fonte: O Estadão

De hoje a 7 de Dezembro Tam terá cardápio internacional a bordo


A Tam realiza, a partir de hoje (segunda, dia 8), o Festival de Culinária Internacional, nos voos da Super Ponte (São Paulo-Congonhas, Rio de Janeiro-Santos Dumont, Curitiba, Porto Alegre, Brasília e Belo Horizonte-Confins) e nos voos com origem e destino no aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, com duração superior a duas horas, no período entre 11h30 e 14h. O festival dura até 7 de dezembro. Os pratos foram inspirados na Inglaterra, Espanha, Alemanha, Itália, Estados Unidos, França, África do Sul e de alguns países da América do Sul, incluindo o Brasil.

"Mais que uma tradição, é uma preocupação nossa sempre oferecer um serviço de bordo diferenciado e de qualidade aos clientes. Em 2008, inovamos nossos cardápios nacionais com o Festival de Culinária Regional. Em função do sucesso, damos continuidade ao serviço, agora contemplando a rica culinária internacional", explica a diretora de Marketing, Manoela Amaro.
Fonte: Panrotas

British Airways alerta para problemas e pede corte de custos


O executivo-chefe da British Airways, Willie Walsh, alertou aos funcionários em uma newsletter semanal interna que a companhia aérea enfrenta sérias ameaças caso os custos não sejam reduzidos e o negócio mude estruturalmente. No entanto, os empregados da empresa rejeitaram o pedido por um corte nos pagamentos, segundo o sindicato Unite.

Em uma declaração forte aos funcionários, que começa destacando que a General Motors acabou de se tornar a maior companhia industrial dos EUA a pedir concordata, Walsh afirmou que os negócios da British Airways estão sob ameaça. "Estamos testemunhando uma mudança estrutural em nossos negócios", disse. "Pretendo fazer tudo o possível para garantir que não vamos nos tornar a próxima GM", acrescentou.

Reiterando que atualmente não há sinais de uma recuperação no mercado aéreo e que o turismo premium pode nunca voltar para os níveis anteriores à crise, Walsh pediu aos funcionários que, "individualmente e coletivamente, lutem pela nossa sobrevivência". "Cada um de nós precisa entender que é todo o nosso negócio que está sob risco e que o único meio de garantir empregos é levar a empresa de volta à lucratividade o mais rápido possível", disse Walsh na carta.

A British Airways está tentando reestruturar suas práticas de trabalho, porém os sindicatos não têm demonstrado disposição para aceitar as propostas da companhia. Um porta-voz do Unite confirmou que os funcionários rejeitaram uma proposta para corte de salários. Segundo o sindicato, 2.987 empregados votaram contra a proposta, enquanto 487 votaram a favor das iniciativas de corte de custos da companhia.

Uma porta-voz da empresa afirmou que haverá mais negociações nesta semana com o sindicato. A British Airways estabeleceu o dia 30 de junho como fim do prazo para as negociações, mas o porta-voz do Unite não quis comentar se a greve é uma possibilidade caso um acordo não seja alcançado. A empresa já cortou 2,5 mil vagas desde meados do ano passado e agora emprega cerca de 40 mil pessoas.

Apesar do alerta feito aos funcionários, Walsh afirmou durante uma conferência da Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA, na sigla em inglês) que a British Airways possui recursos para receber aviões encomendados. Segundo o executivo, a empresa está pronta para receber quatro Boeings 777 neste ano e outros seis em 2010.

Fonte:O Estadão

Varig finalmente acerta suas contas



Os dois grandes nós do processo de recuperação judicial da velha Varig começam, enfim, a ser desatados:


  • A questão da sucessão de dívidas trabalhistas
  • famoso encontro de contas das dívidas e dos créditos da Varig e da União.

O primeiro nó foi desatado no Supremo Tribunal Federal (STF) na última semana de maio, em duas decisões que garantem, na prática, a não sucessão das dívidas da Varig.

O segundo está nas mãos da Advocacia Geral da União (AGU) e pode ser resolvido nos próximos sessenta dias.

As decisões do Supremo, relativas a dois processos distintos, fortalecem a nova Lei de Recuperação Judicial, sobre a qual ainda pairam algumas discussões jurídicas. Na prática, essas decisões garantem que não existe sucessão de dívidas para quem comprar um ativo de uma empresa em recuperação judicial e que cabe ao Juiz da Vara de Recuperação, e não à Justiça do Trabalho, habilitar créditos trabalhistas.

Para o caso Varig, primeiro grande teste da nova lei, isso significa que a Gol, que em 2007 adquiriu a VRG - a parte boa da velha Varig -, está de fato livre das dívidas trabalhistas e fiscais.

A Gol responde hoje por cerca de 4 mil processos trabalhistas, que agora deverão ser concluídos a luz do entendimento do STF. Procurada, a Gol afirmou que não comentaria a decisão antes da conclusão de todos os processos.

A decisão da não sucessão de dívidas foi uma derrota para os trabalhadores que viam na Gol uma das únicas esperanças para receber seus créditos.

Uma das decisões do STF originou de uma ação movida por uma ex- funcionária da velha Varig contra a VRG/Gol.

Por outro lado, a questão da sucessão das dívidas quase inviabilizou a venda da Varig, que tinha uma dívida de R$ 7 bilhões. Se o leilão judicial, realizado em 2006, tivesse fracassado, a companhia iria à falência e os trabalhadores jamais receberiam qualquer indenização.

Foi preciso a intervenção do governo federal para viabilizar um comprador: a VarigLog. Ex-subsidiária de cargas da Varig, a VarigLog era, na prática, controlada pelo fundo estrangeiro Matlin Patterson, contrariando a legislação que limita a participação estrangeira no setor.

Como revelou o Estado há um ano, em entrevista com a ex-diretora da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Denise Abreu, a Casa Civil pressionou a agência para aprovar a estrutura societária da VarigLog, a despeito das evidências de que o capital e o controle efetivo seriam estrangeiros, para viabilizar o leilão da Varig. A VarigLog era representada pelo advogado Roberto Teixeira, grande amigo do presidente Lula.

ENCONTRO DE CONTAS

É do governo que vem a derradeira esperança dos 20 mil ex- funcionários e aposentados da velha Varig. Em março deste ano, quando o último recurso contra uma decisão judicial que deu ganho de causa à velha Varig numa ação bilionária contra a União já estava na pauta de votação do Supremo, o ministro da AGU, José Antonio Dias Toffoli, chamou a Varig (Flex) e o fundo de pensão Aerus para um acordo. A votação no Supremo foi adiada e foi criado um grupo de trabalho, sob a coordenação da AGU e com a participação dos ministérios da Fazenda, Previdência, Casa Civil, entre outros. A AGU estabeleceu prazo de 60 dias para a conclusão dos trabalhos, prazo prorrogado na semana passada por mais 60 dias.

A presidente do Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA), Graziella Baggio, está otimista e acredita que será possível estabelecer as bases para o encontro de contas dentro do novo prazo. "A decisão política do governo para fazer o encontro de contas está tomada. Se não a AGU não teria chamado as partes para fazer o acordo", diz.

A velha Varig cobra da União o ressarcimento por perdas geradas na época do congelamento de tarifas, uma conta estimada em mais de R$ 3,5 bilhões.

Como a Varig deve R$ 4,2 bilhões para o Aerus e o fundo possui essa ação como garantia de dívidas, o eventual encontro de contas deverá equacionar primeiro a dívida do fundo para depois, se sobrar recursos, contemplar os demais credores.

Em outra frente, o SNA obteve uma liminar no Supremo - que está suspensa no que se refere ao prazo, mas não ao mérito - obrigando a União a honrar todos os compromissos correntes do Aerus com os aposentados e pensionistas. Uma outra ação, movida pelo Aerus, obriga a União a honrar um compromisso estabelecido quando da criação do Aerus, em 1982.

A lei do Aerus - que reúne fundos de pensão da Varig e de outras empresas ligadas à aviação - estabelecia que o fundo seria custeado pelos trabalhadores, pela empresa patrocinadora e pela União, que deveria contribuir durante 30 anos. Mas a União (chamada de terceira fonte) pagou apenas 9 desses 30 anos e a dívida, até o ano passado, passava de R$ 5 bilhões.

"Não há necessidade de fazer um desembolso imediato dos recursos", afirma o interventor do Aerus e liquidante dos planos da Varig, Aubiérgio Barros de Souza Filho.

A necessidade corrente mensal do Aerus é de R$ 26 milhões. Ainda não se sabe qual a proposta que o governo fará em termos de valores, mas a ideia, que consta na portaria que criou o grupo de trabalho, é fazer um acordo que contemple não só a ação da defasagem mas as ações correlatas. Uma das condições da AGU para realizar o encontro de contas é que Flex, Aerus e trabalhadores desistam de todas as ações contra a União.

Fonte: O Estadão

Aviacsa está à venda, diz jornal mexicano



Problemas estruturais e má conservação das aeronaves podem ser alguns dos motivos para a companhia aérea mexicana Aviacsa começar a cogitar a possibilidade de entrar em um processo de venda. A informação é do jornal local Excélsior.
Segundo o diretor geral da Aeronáutica Civil da República Mexicana, Héctor González Week, a empresa “não oferece garantias integrais de segurança nas operações”, por esse motivo, 25 dos 27 aviões da aérea estão proibidos de realizar rotas temporariamente. De acordo com um funcionário da empresa, não identificado pelo periódico, as inspeções estão sendo feitas depois de atestado falhas, principalmente, no setor de controle de qualidade da companhia.
Os acionistas do grupo proprietário da empresa já sinalizaram a possibilidade de venda De acordo com o diretor do consórcio responsável pela operacionalização da aérea, Eduardo Morales, várias alternativas estão sendo estudadas. Segundo o dirigente, da empresa. Outra saída pode ser a fusão com outra organização do setor.já há negociações em andamento, mas, por acordos de confidencialidade, não pode revelar ainda quem está interessado. “De qualquer maneira, estamos abertos para qualquer tipo de intervenção”, reiterou ele.

A paralisação de quase todas as operações da companhia afetou cerca de 15 mil clientes. A Aeronáutica deu 60 dias para a empresa resolver o problema, caso contrário, as aeronaves serão proibidas de voar novamente.
Fonte: Panrotas

Susto na Aerolineas


Foto retirada do avião no aeroporto de Mendoza.
O Avião aterrisou e não conseguiu parar na pista e acabou na grama. Não foram relatados feridos.
Um grande susto na noite passada , vários passageiros de um avião que aterrissou no Aeroporto Internacional de Cordova da Aerolineas Argentinas ,falhou ao parar na pista, por isso acabou na grama. Ninguém ficou ferido.
Fonte: Toda La Aviación

Voo da TAM arremete no Galeão


Rio - Passageiros do voo TAM JJ 8002, que fez o trajeto Salvador-Rio de Janeiro, na noite deste domingo, passaram por momentos de tensão. No momento em que o avião se preparava para aterrissar no Aeroporto Internacional Tom Jobim, ele teve que arremeter, causando pânico em todos a bordo.

O avião saiu da capital baiana às 18h. A chegada no Rio estava prevista para às 20h. Mas o desembarque só aconteceu por volta das 20h50.

Durante cerca de 15 minutos, os passageiros ficaram sem saber o que havia ocorrido. Somente depois, o comandante avisou que o avião teve que arremeter, após uma ordem dos controladores do voo, mas sem explicar o que provocou a tomada da decisão.
Fonte: Contato Radar

Peter Doherty é detido após consumir drogas em voo



Genebra, 8 jun (EFE).- O cantor britânico Peter Doherty foi detido pela Polícia suíça ao desembarcar no aeroporto de Genebra na última quinta-feira.

Tripulantes do voo em que o ex-namorado da modelo Kate Moss estava o flagraram consumindo heroína no banheiro da aeronave.Um porta-voz da Policia confirmou hoje que Peter ficou uma hora e meia retido no aeroporto após desembarcar de um avião da British Airways.Segundo informações, aeromoças encontraram o cantor jogado no chão do banheiro da aeronave. Achando que ele passava mal, elas o ajudaram a voltar para seu assento. Mas, depois, a seringa usada pelo artista foi achada e o capitão do voo denunciou-o à Polícia de Genebra.

Depois de paar uma multa, o cantor foi liberado e seguiu para a localidade de Neuchâtel, onde se apresentou num festival. EFE

Fonte: G1

Aviões da TAM tiveram sensores trocados, diz presidente


O presidente da TAM, David Barioni, afirmou nesta segunda-feira, 8, que os sensores de velocidade dos 124 aviões Airbus da companhia já foram trocados, seguindo recomendação feita em 2007 pela fabricante das aeronaves. Uma suposta falha na peça poderia ter causado o acidente com o voo 447 da Air France, que desapareceu na noite de 31 de maio na costa brasileira. "A orientação foi 100% aplicada", afirmou Barioni ao chegar para o almoço do Grupo de Líderes Empresariais (Lide), na capital paulista.

O executivo informou ainda que a única orientação da Airbus recebida após o acidente com o voo 447 da Air France foi em relação aos procedimentos dos pilotos em caso de turbulência. De acordo com Barioni, tratam-se de reforço às recomendações que já constam do manual das aeronaves.
Falhas nos sensores que medem a velocidade da aeronave estão sendo investigadas como uma das possíveis causas do acidente com 228 pessoas, ocorrido durante o trajeto Rio de Janeiro-Paris. Na sexta-feira, um memorando enviado pela Air France aos seus pilotos informou que a empresa aérea está substituindo os sensores de velocidade de todos os seus jatos da Airbus. Os pilotos da companhia francesa ameaçaram não voar até a troca do equipamento.

Nesta segunda-feira, o diretor-operacional da Airbus, John Leahy, afirmou que o A330 é um avião "muito confiável". Para ele é cedo demais para tirar conclusões sobre as causas do acidente, segundo informou a AFP.

Fonte:O Estadão

Leahy disse que o A330 está em operação há 15 anos e é um "burro de carga do setor mundial de transporte". "Temos hoje 600 aviões (A330) voando e 400 encomendados. "Vamos deixar que os investigadores continuem as investigações", afirmou

Líder Aviação registra crescimento em 2009


A Líder Aviação comemora os excelentes resultados alcançados no início de 2009. A receita operacional bruta consolidada apresentou aumento de 9,8% no primeiro trimestre de 2009, em relação ao mesmo período de 2008, alcançando o valor de R$147.900 mil.
A Unidade de Vendas de Aeronaves da Líder tem a previsão de entregar 40 aeronaves novas para seus clientes em 2009, um aumento de 8% em relação a 2008. De janeiro a maio de 2009 já foram entregues 13 aviões, e 11 outras entregas já estão em andamento.
Fonte: Portal Fator Brasil

Fernando Pinto e Luiz Mór permanecem no comando da Tap

Os brasileiros Fernando Pinto e Luiz da Gama Mór, além de Manuel Torres e Michael Connolly, permanecem na administração da Tap por mais três anos. O governo português reintera a confiança nessa administração, que está na companhia desde 2000.

Mesmo com a recessão econômica mundial e com o alto preço do petróleo no ano passado, o crescimento da Tap foi acentuado no últimos anos. A companhia tem apresentado um crescimento relevante e o Brasil exerce um importante papel no percurso da companhia.

Fonte: Mercado e Eventos

Aeronáutica e Marinha retificam de 17 para 16 o número de corpos resgatados





A Força Aérea Brasileira e a Marinha informaram hoje que apenas 16 corpos de vítimas do voo 447 da Air France foram resgatados até agora. No domingo, a informação era de que 17 cádavares haviam sido recolhidos. Segundo o assessor de imprensa da Marinha do Brasil Gilcemar Tabosa, a fragata francesa resgatou sete e não oito corpos.

"A partir de agora vamos divulgar apenas os corpos que foram resgatados por navios brasileiros, assim como o sexo", acrescentou o tenente-coronel Henry Munhoz, da assessoria de imprensa da Força Aérea Brasileira (FAB) e do Comando da Aeronáutica.

Fonte: Mercado e Eventos

Curso da Boeing em SP


A indústria norte-americana Boeing oferece, dia 8 de junho, na capital de São Paulo, um curso para jornalistas, visando esclarecer as dúvidas desses profissionais sobre o funcionamento das modernas aeronaves comerciais. Especialistas do fabricante foram selecionados para fazer as apresentações e esclarecer as dúvidas dos profissionais de Imprensa, que podem obter mais informações pelo telefone (11)3017-5300 ou via Internet, no seguinte endereço eletrônico michele.vercosa@edelman.com
Fonte: Direto da Pista

Aeronáutica esclarece sobre criação do espaço aéreo CONTÍNUO


Em razão da série de notícias divulgadas – algumas contraproducentes em razão do que aconteceu e dos procedimentos oficiais – o comando da Aeronáutica divulgou nota com esclarecimentos necessários sobre a situação ocorrida com o acidente do avião da Air France e em especial, relacionadas ao setor de controle aéreo.

Sobre a cobertura por satélite, a nota informa que o Brasil integra o seleto grupo de nações que está à frente do sistema que irá revolucionar o controle de tráfego aéreo mundial, com a criação do espaço aéreo contínuo (CNS-ATM). Esse sistema, em inglês, reunirá os seguintes elementos: Comunicação (C), Navegação (N), Vigilância (S) e Gerenciamento de Tráfego Aéreo (ATM).

Porém, o sistema CNS-ATM
ainda
não foi implantado em nenhum lugar do mundo;

Em recente auditoria da Organização de Aviação Civil Internacional (OACI), o serviço prestado pelo Departamento de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro (DECEA) foi avaliado como um dos cinco melhores do mundo;

Em relação ao resultado da investigação técnica sobre o acidente com o voo 1907, da Gol, e divulgado no ano passado após mais de dois anos de trabalhos, ficou claro que a cobertura de radar no Brasil não foi fator contribuinte para aquela ocorrência.

Fonte:AE


Cias aéreas esperam orientação da Airbus após queda de voo AF447


Diversas companhias aéreas que usam aviões Airbus A330-200, o modelo que caiu no oceano Atlântico com 228 pessoas na semana passada, disseram nesta segunda-feira que estão aguardando orientações da Airbus antes de realizarem qualquer mudança de equipamentos.

O presidente-executivo da Gulf Air, Bjorn Naf, disse à Reuters que estava tentando marcar uma reunião com a Airbus durante o encontro anual da Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA) que acontece na capital da Malásia para receber uma atualização das investigações sobre o acidente e suas causas.

Se houver uma recomendação oficial, é claro que nós vamos agir, nós não comprometemos a segurança – disse Naf em entrevista.

A Airbus percebeu problemas nos leitores de velocidade de seus jatos A330 antes do acidente com o avião da Air France que fazia a rota Rio-Paris e que caiu no mar quatro horas após a decolagem, no domingo. De acordo com os investigadores franceses que apuram as causas do acidente, a fabricante de aeronaves avisou seus clientes para substituírem uma peça.
– Se a Airbus distribuir uma diretriz, nós vamos responder – disse Akbar al-Baker, presidente-executivo da Qatar Airways, que tem 16 aviões A330-200.
FONTE:jORNAL CORREIO DO BRASIL

Associação dos Pilotos da Star Alliance adverte contra “truques baixos”


Os pilotos da Portugália Airlines exigem melhores condições de descanso e de protecção em matéria de saúde RTP

Um eventual recurso a "truques baixos" por parte da administração da Portugália Airlines, nas negociações sobre o acordo de empresa, será o mote para uma queixa em Bruxelas, afiança a Associação dos Pilotos da Star Alliance. A estrutura promete dar aos pilotos da PGA, em greve desde quinta-feira, "todo o apoio que estes solicitarem".

"Se a administração não estiver de boa-fé e recorrer a truques baixos, então avançaremos para uma queixa". A garantia é deixada pelo secretário-geral da Associação dos Pilotos da Star Alliance, um conglomerado de transportadoras aéreas que inclui a portuguesa TAP, detentora da Portugália Airlines. Em declarações à agência Lusa, Bob Arnesen, piloto da Scandinavian Airlines, descreveu a ausência de um acordo de empresa como um abuso.

"Quando numa grande companhia como a TAP, que detém a Portugália, um grupo de pilotos tem acordo de empresa e outro não, porque a empresa não permite que se organizem, compreendo como é que estes últimos ficam furiosos", afirmou o sindicalista sueco.

Na quinta-feira, o primeiro de dez dias de greve convocados pelo Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil (SPAC), o presidente executivo da TAP dizia ter perdido "toda a paciência" para com os profissionais da PGA, que acusou de estarem a "ultrapassar todos os limites". Entrevistado pela agência Lusa, Fernando Pinto admitia mesmo deixar cair a Portugália, apoiando-se numa estimativa de prejuízos da greve na ordem de um milhão de euros.

Para o secretário-geral da Associação dos Pilotos da Star Alliance, as palavras de Fernando Pinto poderão ser parte de uma "táctica para amedrontar".

"Não sei até que ponto está a falar a sério ou apenas a fazer uma declaração bombástica à imprensa. É muito difícil reagir a isso quando não vejo todas as cartas sobre a mesa. Se calhar, é uma táctica para amedrontar, mas não sei", afirmou o piloto sueco, para quem as transportadoras "que não têm acordo de empresa", que não oferecem a "possibilidade de discutir condições com o empregador e obter melhorais acima das limitações mínimas", são agentes de abusos sobre os profissionais. "Fáça-os trabalhar mais com menos remuneração", concluiu.

Pilotos querem novas regras operacionais

A ausência de um acordo de empresa e de um documento técnico sobre regras operacionais é uma das principais queixas do SPAC. Os pilotos denunciam o fato de a PGA ser a única transportadora da Star Alliance a operar na União Europeia que não dispõe daquele mecanismo de protecção laboral. Uma reivindicação apoiada por Bob Arnesen: "Todas as companhias aéreas da Star Alliance na Europa têm um acordo colectivo de empresa".

Mas a posição dos pilotos não colhe um apoio unânime entre a força de trabalho da empresa. Na antecâmara da greve, um grupo de trabalhadores de terra da Portugália Airlines remeteu uma carta à administração da empresa para contestar a estratégia de luta dos pilotos: "Face às condições excepcionalmente adversas que a indústria do transporte aéreo atravessa, e estando ainda bem presente o contínuo esforço de recuperação e melhoria que temos vindo a efectuar depois da compra da PGA pelo grupo TAP, o tempo e a forma de luta escolhida não poderiam ser menos adequados, pois põem em causa o trabalho de todos nós".

Regras operacionais "são declaradamente excessivas"

O SPAC opta por guardar o balanço da paralisação para o meio ou o final da acção de protesto. A TAP fixou os números do primeiro dia da greve em nove voos cancelados e 49 efectuados.

Em entrevista à RTPN, Jaime Prieto, do Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil, insistiu este sábado na necessidade de gizar o mais rapidamente possível um acordo de empresa na PGA, uma "prática comum da indústria aeronáutica".

"A necessidade da criação dos acordos de empresa, nomeadamente na indústria aeronáutica, é para estabelecer normas de operação, normas racionais da utilização do trabalho e do serviço dos pilotos", sustentou o dirigente sindical.

"Nesta altura a Portugália tem um regulamento interno com um valor vinculativo relativo e uma abrangência muito limitada. Queríamos então criar um acordo de empresa que englobasse vários fatores negociais, entre eles a utilização do tempo de trabalho dos pilotos", reiterou Jaime Prieto.

Sem acusar a administração da empresa de estar violando a legislação relativa aos tempos de voo, o responsável do SPAC recorreu a uma analogia para consubstanciar as reivindicações dos pilotos: "Se comprarmos um carro que dá 300 km/h e andarmos com o carro sempre a 300km/h, é claro que o período de vida do carro será sempre mais limitado do que se escolhermos uma velocidade um pouco mais baixa".

"Neste momento, dada a não existência de um documento técnico aliado a este acordo de empresa que está em negociação, os pilotos da Portugália continuam a ter regras de operação que são declaradamente excessivas", afirmou.

Os pilotos da PGA, garantiu Jaime Prieto, estão "abertos à negociação", mas não podem admitir que o presidente da TAP diga "ou isto ou nada".

Fonte:RTP

GOL patrocina Fashion Rio-Verão 2010


Sempre à frente, lançando tendências e inovando o transporte aéreo, a GOL está patrocinando a 15ª edição do Fashion Rio – Verão 2009/2010, o maior evento da moda carioca, que acontece até a próxima quarta-feira (10), no Píer Mauá, Rio de Janeiro. A iniciativa visa associar as marcas GOL e SMILES, por serem jovens e modernas, a um evento importante do mundo da moda.
“Patrocinar o Fashion Rio é associar nossa marca a atitudes inovadoras e a um público jovem” diz Tarcísio Gargioni, vice-presidente de Marketing e Serviços da GOL.
Fonte:Portal Fator Brasil

Empresas aéreas terão perdas de US$ 9 bi em 2009


As companhias aéreas, fustigadas por uma combinação de baixos rendimentos e pouca procura em meio a uma recessão mundial e da constante propagação da gripe A, perderão US$ 9 bilhões em 2009, disse nesta segunda-feira (8) a Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata, na sigla em inglês). A previsão, apresentada pelo organismo que representa cerca de 230 companhias aéreas no mundo é quase o dobro da perda estimada de US$ 4,7 bilhões em março.

"Nossa indústria está em modo de sobrevivência", destacou o Giovanni Bisignani, diretor-geral da Iata, na reunião anual do grupo, revelando a mais recente estimativa. As companhias aéreas da região da Ásia-Pacífico podem registrar seu pior desempenho este ano, com perdas estimadas em US$ 3,3 bilhões, seguida pelas transportadoras aéreas europeias, que podem apresentar prejuízo de US$ 1,8 bilhão.

A crise financeira global e a recessão têm afetado o setor, que no ano passado registrou um prejuízo de US$ 10,4 bilhões - queda revisada ante a estimativa anterior de uma perda de US$ 8,5 bilhões. Segundo Bisignani, a receita total do setor aéreo irá cair 15% em 2009, para US$ 448 bilhões, de US$ 528 bilhões em 2008. O percentual é muito superior à queda de 7% registrada pelas empresas de aviação após os atentados terroristas de 11 de setembro de 2001.
O diretor-geral da Iata afirmou ainda que o setor de cargas vem mostrando sinais de estabilização, após a queda de 23% em dezembro do ano passado, em termos anuais.

A Iata informou, em comunicado, que a demanda por carga aérea diminuirá 17% em 2009, uma vez que as companhias aéreas preveem transportar 33,3 milhões de toneladas de carga, em comparação com as 40,1 milhões de toneladas no ano passado.

A demanda de passageiros, por sua vez, pode contrair 8% este ano para 2,06 bilhões de passageiros, em comparação com os 2,24 bilhões de 2008. "O impacto da redução da demanda na receita será mais expressivo por causa da forte queda nas margens de lucro - 11% para o transporte de cargas e 7% para o passageiros" informou a associação.
Fonte:JC On Line

Airbus mantém meta de vender 300 naves em 2009


A fabricante europeia de aviões Airbus anunciou que manterá sua meta de vender cerca de 300 aviões em 2009, mas já admitiu que será difícil alcançar esse objetivo durante o ano, devido à retração da economia mundial.

Nos quatro primeiros meses do ano, o número de pedidos líquidos à firma aeronáutica é de 11 unidades, frente a 19 encomendas canceladas no mesmo período. Em janeiro, o diretor comercial da companhia, John Leahy, afirmou que o volume de pedidos da Airbus ficaria entre 300 e 400 unidades durante o ano. As fabricantes de aeronaves foram afetadas pela queda nas viagens durante a recessão e o cancelamento de pedidos pelas companhias aéreas.
Fonte: DCI

Sensor falhou em 2 aviões da Air France


Pelo menos dois aviões Airbus da Air France já sofreram falhas nos sensores que medem a velocidade da aeronave, os tubos de pitot, responsáveis por orientar o sistema eletrônico de navegação. Os incidentes, cuja data exata é desconhecida, ocorreram há no máximo 11 anos e foram registrados em voos para Tóquio, no Japão, e Nova York, nos Estados Unidos, em aviões A340 - similares ao aparelho que realizava o voo AF447 entre o Rio de Janeiro e Paris. A eventual falha dos sensores de velocidade está no centro da investigação do desastre sobre o Oceano Atlântico.

Os dois incidentes foram relatados por tripulações da Air France em Air Safety Reports (ASR), o documento que registra o relatório de eventos anormais em voos comerciais. O Estado não teve acesso às datas nas quais os incidentes aconteceram. O primeiro diz respeito a um Airbus A340, de matrícula F-GLZL, posto em serviço em 1998, que fazia a rota entre Tóquio e Paris. De acordo com o ASR, o avião sofreu "perda de indicações anemométricas", causando queda brusca de altitude. No painel do piloto, um alarme com as inscrições NAV ISA Discrepancy foi acionado, indicando a divergência dos sensores de velocidade.

A falha causou a desconexão do piloto automático e panes no sistema Fly by Wire e Air Data Inertial Reference Unit (Adiru) - a exemplo do que aconteceu com o voo AF447. Para contornar a falha, a tripulação ativou o sistema de descongelamento dos pitots, que até então estava em posição automática. Com a medida, os indicadores de velocidade progressivamente retomaram a coerência nas aferições, possibilitando à tripulação seguir voo até seu destino.

O segundo incidente ocorreu com outro A340, de matrícula F-GLZN, que realizava a rota entre Paris e Nova York. Após turbulências, a aeronave - também posta em serviço em 1998 - apresentou a mensagem NAV ISA Discrepancy, teve o piloto automático desligado e apresentou panes eletrônicas por dois minutos, antes que as condições ideais de navegação fossem retomadas.

A eventual falha dos tubos de pitot do voo 447 é uma das pistas mais claras seguidas pelo Escritório de Investigações e Análises sobre a Aviação Civil (BEA), o órgão que investiga as causas do acidente da Air France. Segundo apuração dos peritos, as 24 mensagens automáticas enviadas pela aeronave entre 23h10 e 23h14 do domingo indicaram "incoerência da velocidade aferida".

No sábado, o diretor do BEA, Paul-Louis Arslanidan, explicou que o erro foi ocasionado pela divergência de leitura entre os três tubos de pitot que compõem o principal sistema de navegação do Airbus A330. Ao captar os dados com divergências de até 50km/h, os sensores levaram ao desligamento automático em série de outros sistemas eletrônicos da aeronave - entre os quais o piloto automático, por exemplo. As razões dessa "incoerência" vêm sendo analisadas pelo BEA, que também reconhece estar estudando casos precedentes da falha.

Os tubos de pitot vêm sendo substituídos, por recomendação da Airbus, em mais de 50 companhias aéreas de todo o mundo - entre as quais a Air France, segundo reconhece a própria empresa. Contudo, os sensores ainda não haviam sido substituídos no avião que fazia a rota AF447.

Ontem, em Paris, o Journal de Dimanche (JDD) revelou que a Airbus tem conhecimento das falhas dos tubos de pitot pelo menos desde novembro de 1996. Em um documento interno - technical follow up -, técnicos da Airbus indicam que parâmetros de aferição dos tubos de pitot "poderiam ser severamente degradados mesmo que o descongelador da sonda funcione corretamente".
Fonte:
O Estado de S. Paulo

Piloto automático do Airbus estava desligado


Sinais enviados pelo voo AF 447 antes de seu desaparecimento mostram que o piloto automático estava desligado, de acordo com o diretor do Escritório de Investigação e Análise (BEA, na sigla em francês), Paul-Louis Arslanian. Segundo ele, em entrevista coletiva realizada na manhã deste sábado, em Paris, não está claro se o piloto automático foi desligado pelos pilotos ou parou de funcionar por causa das leituras divergentes sobre a velocidade do Airbus A330, que fazia o voo AF 447.

A Airbus, fabricante do avião, afirma que as investigações descobriram que o voo recebia leituras inconsistentes de diferentes instrumentos, enquanto enfrentava uma intensa tempestade. O chefe da investigação sobre o acidente com o Airbus A330, Alain Bouillard, afirmou que “nós temos mensagens que mostram que o piloto automático não estava funcionando.
Fonte: Folha de Pernambuco

Equipes de busca resgatam 17 corpos do voo 447; apuração do acidente continua


O encontro de 17 corpos até o começo da noite de ontem em uma área localizada a aproximadamente 1.150 quilômetros de Recife marcou no fim de semana uma virada nas até então pouco produtivas buscas pelo Airbus A330-200 da Air France que decolou às 19h do dia 31 de maio do Rio de Janeiro, com destino a Paris, levando 216 passageiros e 12 tripulantes, e que desapareceu sobre o oceano Atlântico por volta das 23h do mesmo dia (horário de Brasília).
Fonte: Interjornal