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sexta-feira, 19 de junho de 2009

Trip anuncia interesse em ampliar rotas aéreas em Mato Grosso

A Trip Linhas aéreas pretende ampliar o número de voos regionais dentro do Estado de Mato Grosso. Nesta quinta feira (18.06), o presidente da companhia, José Mario Caprioli, esteve reunido com a secretária adjunta de Desenvolvimento do Turismo, Vanice Marques, para discutir a readequação da malha aérea da empresa.

A nova malha aérea, segundo Caprioli, terá a intenção de estimular o transporte aéreo local com ligações que fortaleçam o turismo, ligando, por exemplo, Cuiabá a outras capitais.

A empresa vai apresentar seu projeto de expansão a outros setores da sociedade local e pretende, em breve, divulgar suas novas rotas como, por exemplo, as que ligam Cuiabá a Manaus, Goiânia, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e Porto Seguro (BA).

Em abril de 2009, a Trip Linhas aéreas assinou com o Governo do Estado um protocolo para receber isenção de 50% do ICMS sobre o combustível para as aeronaves. A Trip iniciou as operações em Cuiabá desde 2000 e já soma voos para 36 destinos brasileiros.

Segundo Vanice Marques, é muito importante o aumento da malha regional no Estado, não só para oferecer um número maior de rotas aos turistas. “Além de consolidar Mato Grosso como um dos principais destinos turísticos do país, o setor econômico também serão beneficiado”, disse a secretária adjunta.
Fonte: Aviation News

RYANAIR COBRA TUDO


A companhia "low fare" Ryanair, da Irlanda, que sempre operou com tarifas muito econômicas, está recorrendo a medidas drásticas para se manter no mercado nessa época de crise. Isso inclui cobrar praticamente tudo a bordo de suas aeronaves, de sanduíches ao uso de assentos reclináveis.
Fonte: Aerobussiness

Airbus confirma queda de encomendas durante feira de aviação


PARIS - A fabricante europeia de aviões Airbus encerrou a feira de aviação de Paris com 6,4 bilhões de dólares em encomendas equivalentes de 58 aeronaves, numa sensível queda em relação ao obtido um ano antes.

A maior fabricante de aviões do mundo, Boeing, também divulgou compromissos preliminares, que ainda precisam ser registrados em livro de encomendas, para 69 aviões num total de 6,5 bilhões de dólares a preços de tabela.

Na feira de aviação de Farnborough no ano passado, que se alterna com Paris, a Airbus conseguiu pedidos firmes para 247 aviões e a Boeing registrou 444 encomendas.

Ambas as empresas caminham para o pior ano de encomendas em pelo menos 15 anos, uma vez que a crise econômica tem feito com que companhias aéreas cancelem ou alterem pedidos.

No ano passado, as duas companhias tiveram encomendas líquidas de 1.439 aviões.

As compras na feira de Paris deste ano foram poucas, mas a Qatar Airways fez pedido de jatos de 2 bilhões de dólares e a AirAsia X encomendou 10 jatos Airbus A350-900 avaliados em 2,4 bilhões de dólares.

Nesta sexta-feira, no final do evento, a THY Turkish Airlines anunciou planos para compra de 10 aviões da Airbus e sete da Boeing como parte de expansão de frota para tornar a empresa companhia aérea global.
Fonte: Estadão

Não há elementos suficientes para exigir troca de sensores no A330, diz agência

Defeito nos tubos de Pitot é hipótese para explicar a queda do voo 447.
Agência Europeia de Segurança Aérea não exigirá a troca.

A Agência Europeia de Segurança Aérea (AESA) afirmou nesta sexta-feira (19) que ainda não dispõe de elementos suficientes para exigir a substituição obrigatória dos sensores de velocidade tubos de Pitot, que poderiam ter apresentado problemas no voo 447 da Air France que caiu no Oceano Atlântico com 228 pessoas a bordo.

"À espera de resultados complementaes das investigações sobre o acidente, nós prosseguimos com nossa avaliação técnica, que não justifica, no momento, uma medida específica nessa caso", como a substituição geral dos sensores Pitot, informou à AFP o porta-voz da agência, encarregada da certificação dos aviões na Europa.

A AESA deixa, no entanto, "a porta aberta para uma medida nesse sentido, mas no momento não posso dizer se vai será tomada esse tipo de decisão", acrescentou o porta-voz.


Fonte: G1

Air France-KLM pode cortar mais 3.000 empregos, diz executivo


A Air France-KLM, maior companhia aérea do mundo, pode cortar mais 3.000 empregos, afirmou o presidente-executivo da empresa, Pierre-Henri Gourgeon, nesta sexta-feira.

Questionado pela rádio RTL sobre reportagem publicada no jornal francês "Le Parisien", que afirma a Air France planeja reduzir seu quadro de funcionários, Gourgeon disse que o corte natural de vagas "pode ser dessa ordem".

"Para uma companhia de 100 mil pessoas, é uma redução de 2% a 3%. É o que aconteceu no ano passado. É nossa meta e está baseada em saídas naturais", explicou ele.

Em abril, a Air France-KLM já havia relatado a intenção de fechar entre 2.500 e 3.000 vagas nos próximos dois anos.

Sobre dispensas temporárias por conta da contração do setor aéreo em momento de crise econômica global, Gourgeon afirmou que "estamos revisando todas as opções". "Eu não tenho nada específico para confirmar sobre esse assunto. Eu não sei", disse ele.

Assim como todo o setor aéreo mundial, a Air France-KLM vem desde o ano passado sofrendo com a crise financeira. Do final de 2007 até o final do ano passado, sofreram perdas com a disparada do preço dos combustíveis e, nos últimos meses, com a queda brusca no tráfego de passageiros e cargas.

No último ano fiscal, encerrado em março deste ano, a Air France-KLM teve seu primeiro prejuízo desde que se juntaram. O prejuízo atingiu 814 milhões de euros (US$ 1,1 bilhão) no ano fiscal 2008-2009 --no exercício anterior, o grupo lucrou 756 milhões de euros. No último trimestre (entre janeiro e março deste ano), as perdas líquidas foram de 505 milhões de euros (US$ 687 milhões).

A Air France foi fundada em 1933, fruto da união de diversas companhias aéreas locais, e pertencia ao governo francês desde o final da Segunda Guerra Mundial até a abertura de capital, em 1999. Em maio de 2004, fechou uma "joint venture" (parceria) com a holandesa KLM, formando a Air France-KLM, a maior companhia aérea do mundo. Porém, a empresa decidiu continuar operando com as duas marcas.

Fonte:Folha Online

Turkish Airlines aumenta número de voos para Istambul






Turkish passará a ter mais uma frequência ligando São Paulo a IStambul

A Companhia Aérea Turkish Airlines que opera no Brasil desde abril de 2009, informou, através de seu Diretor Atagün Kutluyüksel, que freqüência do voo Istambul/São Paulo, que é de duas vezes por semana, quartas e domingos, aumentará para três vezes com operação também às sextas-feiras à partir do próximo dia 24 de Junho.

A companhia também anunciou que em 2007, conforme orientação da Airbus, trocou os tubos Pitot de toda sua frota de aeronaves A330 e A340.

Fonte: Mercado e Eventos

Acidente da Gol é o que tem mais parentes sem acordo


Os parentes de 63 vítimas das outras duas maiores tragédias aéreas brasileiras ainda não conseguiram acordo de indenização com as companhias. O número corresponde a 17,8% dos mortos no acidente com o Airbus A 320 da TAM em 2007 (199 vítimas) e com o voo 1907 da Gol (154) no ano anterior. Há também centenas de processos nas Justiças brasileira e americana para reparação dos danos.

A maior parte dos acordos em aberto diz respeito à indenização de familiares das vítimas do voo 1907 da Gol, que caiu na Floresta Amazônica após se chocar com um jato Legacy, em setembro de 2006. A companhia afirma ter concluído as negociações com parentes de 112 passageiros. No entanto, pessoas ligadas aos outros 42 ainda aguardam um desfecho.

Mesmo os parentes que já conseguiram acordo com a companhia lutam na Justiça por valores maiores. "A Gol se aproveitou de um momento difícil e realizou alguns acordos com valores baixos em troca de esses familiares desistirem do direito de acioná-los judicialmente", diz o advogado da associação de vítimas da tragédia, Dante D?Aquino. Houve indenizações de R$ 20 mil pagas às vítimas e por isso há questionamentos. "Além dos valores de seguro, precisa ser avaliado o lucro cessante, que é o que a pessoa deixou de ganhar. E isso precisa ser revertido para as famílias."

A TAM fechou acordo com famílias de 178 vítimas do acidente de julho de 2007 no Aeroporto de Congonhas. Na ocasião, 199 pessoas morreram. A companhia afirma que está em fase de conclusão da negociação com parentes dos outros 21 mortos. Além disso, há dez ações na Justiça do Brasil movidas por familiares e aproximadamente 110 nos Estados Unidos contra a TAM e as fabricantes do avião e de seus equipamentos. "Estamos indo depor nos Estados Unidos e esperamos que o julgamento seja em outubro do ano que vem. Acho que somente lá teremos um acordo final", diz Archelau de Arruda Xavier, vice-presidente da associação de vítimas.
Fonte: O Estado de São Paulo

Alitalia pede desculpas por 'sumiço' de Sicília em revista de bordo


A companhia aérea italiana Alitalia pediu desculpas por um erro cometido em sua revista de bordo, Ulisse, que imprimiu um mapa do país sem a ilha da Sicília.

Uma passageira do voo entre Roma e a Sicília notou o erro e contou ao jornal Corriere della Sera sobre o sumiço da ilha.

Outras ilhas que fazem parte da Itália, como a Sardenha, estavam no lugar certo do mapa da revista.

O editor da revista afirma que o desaparecimento da Sicília ocorreu devido a um erro de impressão e garantiu que o erro não vai acontecer de novo, lembrando que em outro mapa, na mesma revista, "a Sicília é bem visível".

"Já fizemos muitas edições a respeito da beleza da Sicília e nunca nem sonharíamos em tirá-la dos mapas da Itália", disse o editor Aldo Canale.

No entanto, autoridades do setor de turismo afirmam que o dano à imagem da Sicília é grave.

A companhia Alitalia passou por muitas dificuldades financeiras e foi relançada no início do ano, sob administração privada. A Alitalia foi uma companhia aérea estatal por mais de 60 anos, mas acabou falindo.

Um senador italiano, Riccardo Villari, afirmou que é lamentável que, logo depois da grande campanha publicitária que cercou o relançamento da Alitalia, erros tão "desagradáveis" tenham sido cometidos.

Fonte: O Globo

Natal e Fortaleza ganham ligação da Webjet para SP


Natal e Fortaleza terão, a partir do próximo dia 10, um voo diário da Webjet a partir de São Paulo. Nao se trata de voo de reforço para a alta estação. É uma frequência para integrar a malha definitiva da companhia aérea, presidida por Wagner Ferreira.

O voo 6770 sairá de Guarulhos às 8h20 e pousará em Natal às 11h40, de onde sairá às 12h10 para Fortaleza. Da capital cearense para São Paulo, o voo decola às 13h45 e pousa em Guarulhos às 17h20.

Natal corria o risco, recentemente, de perder sua única frequência da Webjet, mas agora ganha um segundo voo diário da empresa, com ligação direta de São Paulo. Com a medida, pelo manos aparentemente, a Webjet mantém seus planos de reduzir (porém intensificar em cada cidade) sua malha para dez destinos: Porto Alegre, Curitiba, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Salvador, Recife, Natal e Fortaleza. Coincidentemente, todas serão cidades-sede da Copa do Mundo de 2014. Para completar a lista das 12 cidades da copa, faltam Cuiabá (para onde a Webjet voava até recentemente) e Manaus.
Fonte: Panrotas

Tam inicia hoje segundo voo diário para Montevidéu


A Tam inicia hoje (19/06) a operação do segundo voo diário para Montevidéu, no Uruguai. O novo serviço permitirá aos passageiros viajar de São Paulo para Montevidéu em horário noturno e fazer o percurso inverso no início da manhã. A rota será operada com aeronaves Airbus A320, configuradas com 12 assentos na classe Executiva e 144 na Econômica.

O voo JJ 8044 decolará de São Paulo (Aeroporto Internacional de Guarulhos) às 20h00 e chegará a Montevidéu (Aeroporto Internacional de Carrasco) às 22h35. No sentindo inverso, o voo JJ 8045 partirá da capital do Uruguai às 6h00 e pousará em São Paulo às 8h30. Este trecho terá início no dia 20 de junho.

Além desse novo serviço, a Tam continuará a oferecer uma frequência diária para Montevidéu, com partida no período da manhã. O voo JJ 8046 decola de São Paulo(Guarulhos) às 9h15 e chega a Montevidéu às 11h50. O percurso inverso é realizado no voo JJ 8047, partindo de Montevidéu às 14h15 e chegando a São Paulo às 16h45.

Fonte: Mercado e Eventos

Air France adiantará 17,5 mil euros por vítima de avião acidentado


A companhia aérea franco-holandesa Air France-KLM anunciou hoje que adiantará uma compensação de "cerca de 17,5 mil euros" aos familiares de cada uma das 228 vítimas do avião acidentado quando fazia a rota entre Rio de Janeiro e Paris.

"Na fase atual estaremos concentrados no primeiro adiantamento que será entregue por cada vítima, de cerca de 17,5 mil euros", declarou à emissora "RTL" o diretor-geral da companhia aérea, Pierre-Henri Gourgeon.

Em relação às críticas recebidas pela companhia aérea sobre a falta de informação aos parentes, Gourgeon assegurou que toda a companhia está mobilizada e que desde o início "se habilitaram todos os meios para estar em contato com as famílias e pessoas próximas às vítimas".

"Em cada país temos um representante para as 32 nacionalidades diferentes envolvidas", acrescentou o responsável da Air France-KLM, afirmando que "não há limite nos meios".
Fonte:UOL

Ryanair quer comprar 300 aviões

ImageA Ryanair, que no ano passado registou perdas de 169,1 milhões de euros, estará a negociar com a Boeing e a Airbus a compra de 300 novos aviões, anunciou o britânico "The Guardian". Segundo o jornal, a Ryanair quererá fazer estas aquisições em duas fases: primeiro, uma centena de aviões, e depois outros duzentos. Se a Ryanair acrescentar 300 aviões à sua actual frota até ao ano 2016, terá então um total de cerca de 600 aeronaves, em comparação com as 248 que actualmente detém a British Airways. Um porta-voz da companhia aérea irlandesa assinalou ao "The Guardian" que "estamos em negociações. Agora, queremos fazer uma encomenda de 100 aeronaves já que pode ser mais vantajoso em termos de preço fazer o pedido em duas fases". No entanto, a Airbus nega estar em negociações com a Ryanair, como declarou o chefe de vendas, John Leahy, ao Dow Jones Newswire.

Os irlandeses são um dos mais importantes clientes da Boeing, tendo-lhe comprado 27 aviões 737-800 em 2007. Jim McNerney, CEO da Boeing, definiu a hipotética encomenda da Ryanair como "o negócio do ano." O CEO da Ryanair, Michael O'Leary, tem a ambição de chegar aos 150 milhões de passageiros em 2016, em comparação com 67 milhões que espera transportar este ano. Segundo analistas da indústria citados na imprensa internacional, alguns dos aviões que a companhia aérea irlandesa comprará a partir de 2012 substituirão antigas aeronaves. Stelios Haji-Ioannou, fundador da rival EasyJet, questionou os planos de expansão da Ryanair e expressou o receio de que a sua própria empresa esteja a crescer demasiado rápido. No entanto, há quem defenda que esta á e altura ideal para comprar novos aviões, uma vez que os fabricantes estão ansiosos por obter contratos.

In: Transportes & Negócios

Em meio aos problemas das companhias aéreas, há uma fábula sobre a Índia



A Kingfisher Airlines da Índia prometeu aos passageiros um tratamento especial - os atendentes do voo eram tão atraentes que eram chamados de "modelos voadores", as refeições eram completas até em voos curtos e havia valets a postos para carregar as malas. Mas o mais importante decaiu.

Com um aperto financeiro e impossibilitado de pagar suas contas, a companhia foi forçada a se endividar em bancos públicos da Índia, hipotecar bens em troca de garantias de empréstimo, adiar entregas de novos aviões e buscar por investidores estrangeiros.

O mais simbólico talvez seja, não o início de voos internacionais da Índia para a Califórnia - como foi previsto pelo fundador exibicionista da companhia, Vijay Mallya -, mas sim a nova rota da linha aérea de Calcutá para Dhaka, capital de Bangladesh.

Companhias aéreas em todo o mundo estão sofrendo com os cortes de viagens sem necessidade tanto de executivos quanto a lazer, mas na Índia, em certos casos, eles estão sofrendo mais. E analistas dizem que nos próximos meses, a Kingfisher, uma das empresas de transporte nacionais e uma das marcas mais reconhecidas do país, pode estar mais vulnerável aos problemas do que qualquer outra companhia no país.


Os problemas da Kingfisher mostram uma história com moral para investidores e fornecedores ansiosos para fazer negócios em uma das poucas maiores economias ainda com crescimento significativo. Mesmo que a receita e o consumo continuem a subir na Índia, o sucesso não é garantido – como também nem mesmo um caminho fácil.

Dos US$ 9 bilhões que a Associação Internacional de Transporte Aéreo estima que a indústria aérea global perderá em 2009, quase um quarto pelas linhas indianas, que levam 2% dos passageiros do mundo.

Para as companhias aéreas privadas, "nos próximos seis a nove meses, o importante é sobreviver", disse Kapil Arora, parceiro do treinamento de aviação da Ernst & Young. Para fazê-lo, eles terão que cortar agressivamente os custos em marketing, tecnologia e folha de pagamento, disse.

Mesmo assim pode não ser o suficiente. Após resistir por anos, o governo indiano considera deixar que linhas aéreas estrangeiras tomem conta de 25% das companhias indianas. Mas o resto delas no mundo também está sem dinheiro. "Será preciso um envolvimento ativo do governo" para manter as companhias aéreas do país nos negócios, disse Arora.

Para Mallya, cujo império também inclui a United Spirits e a United Breweries, maiores produtoras de licor e cerveja da Índia, como também uma companhia de fertilizantes e uma firma de engenharia, cortar gastos pode ser difícil.

Conhecido como o "rei dos bons momentos", Mallya persegue um estilo de vida dispendioso que inclui uma coleção de centenas de carros sport e uma vila na Riviera francesa. Ele criou a Kingfisher como uma companhia aérea "premium" e, quando o número de passageiros começou a crescer, ele fez grandes pedidos de aviões, incluindo cinco jatos A380 superjumbo da Airbus, embora a Kingfisher nunca tenha trazido lucros.

Em uma entrevista de e-mail, Mallya refutou sugestões de que a companhia estava lutando para sobreviver. A empresa se tornará lucrativa no próximo ano fiscal, disse, e um empréstimo de US$ 500 milhões, recentemente fornecido pelo Banco Estadual da Índia, e negociado por um consórcio de bancos, é o suficiente para mantê-la funcionando neste ano.

Ele também está confiante de que encontrará um investidor estrangeiro que queira entrar com parte na companhia. "Estamos discutindo com investidores de ações privadas", disse. "Certas empresas aéreas também mostraram bastante interesse, mas estes estão sujeitos às políticas governamentais precisam permitir o investimento".

Banqueiros e analistas dizem que o preço objetivado por Mallya para qualquer acordo é tão alto quando oito vezes o preço das ações da Kingfisher, que caíram mais de 80% desde seu auge no fim de 2007. Ele não confirmou esses números, mas disse "que há um valor de reconhecimento pela maior empresa de transporte com a mais ampla rede de comunicações de um país com grande potencial como a Índia".

Mesmo assim, tal brinde poderia ser difícil de conseguir mesmo em bons momentos. A Kingfisher perdeu 10,1 bilhões de rúpias, ou US$ 210 milhões, nos nove meses que terminaram em dezembro, os números mais recentes disponíveis. Outra grande companhia aérea privada da Índia, a Jet Airways, informou um pequeno lucro para o primeiro trimestre deste ano, em parte por causa das taxas de impostos passadas. A Kingfisher ainda deve US$ 100 milhões a companhias de petróleo por combustível de avião comprado em 2008, disse Mallya. Esses pagamentos serão feitos em novembro.

Fonte:Último Segundo


Seis famílias resgataram R$ 48 mil da indenização


Adiantamento está disponível para representantes de todas as vítimas

Axa Corporate Services, seguradora responsável pelo pagamento das indenizações às famílias das vítimas do voo 447 da Air France, disse ontem que, das seis famílias que já resgataram um primeiro adiantamento da indenização, cinco são brasileiras. A sexta é francesa

As famílias ou pessoas próximas dos 216 passageiros devem receber até o final de semana uma carta da empresa com explicações sobre os procedimentos a ser realizados, tanto por parte da empresa como dos indenizados. A sistemática é diferente para parentes dos 12 membros da tripulação.

Até agora, 266 cartas foram mandadas entre segunda-feira e ontem - algumas famílias podem receber mais de uma carta, no caso de vítimas cujos pais são separados, por exemplo -, mas restam 30 representantes de vítimas do acidente que ainda não puderam ser contatados em decorrência de endereços desencontrados.

O valor inicial disponibilizado é de R$ 48.430,00 por passageiro e é destinado a auxiliar as famílias com os custos ligados à morte, como documentação, taxas e deslocamentos.

"O valor final mínimo estabelecido pelo Acordo de Montreal, do qual Brasil e França são signatários, é de 109 mil (cerca de R$ 298,8 mil) e não existe máximo. Cada caso será analisado e vamos chegar a um acordo com as famílias", disse ao Estado Patrick de la Morinerie, diretor adjunto da companhia.

Algumas famílias francesas, no entanto, já estariam insatisfeitas com o valor mínimo e teriam entrado na Justiça. Em entrevista à Radio France Internationale (RFI), o advogado da Associação pela Verdade e Defesa dos Direitos das Vítimas do Voo AF 447, Sylvain Maier, afirmou que vai pedir à Justiça valor pelo menos dez vezes maior.

Nesta etapa inicial, a Axa disponibilizou o adiantamento para todos os interessados. Em relação ao restante da indenização, Morinerie explicou que os valores serão negociados de acordo com as leis do país que o familiar preferir - a francesa ou a da nacionalidade de origem. As causas da tragédia, quando descobertas, não influenciam nos valores, garante o diretor. Ele espera que todo o pagamento seja concluído em um ano.

PROCESSO

Dois dias após decisão da 28ª Vara Cível do Tribunal de Justiça do Rio, que concedeu parcialmente a tutela antecipada requerida por parentes do passageiro Walter Nascimento Carrilho Junior, o advogado da família, João Tancredo, pretende apresentar hoje à Justiça pedidos semelhantes contra a Air France para representantes de outros seis passageiros. Ontem ele deixou de representar a família do maestro Silvio Barbato.

A Air France informou ontem que ainda não havia sido notificada oficialmente sobre a decisão da Justiça do Rio.

Fonte: Aeroclube Virtual

SBA Airlines planeja voar para o Brasil


Companhia aérea venezuelana deve criar rota entre Caracas e São Paulo.


Criada como companhia aérea internacional no ano passado, a SBA Airlines rapidamente se transforma na principal empresa da Venezuela, com o fim da Aeropostal.

A companhia existia com Santa Bárbara Airlines até 2007 quando foi comprada pelo grupo Aserca que a renomeou SBA em 2008 e iniciou seu plano expansão. Depois de estabelecer linhas para Miami e a cidade do Panamá, recentemente, agora a SBA quer voar para outros destinos na América Latina.

Um deles será São Paulo, mas a empresa ainda não detalhou seus planos. Hoje ela opera com um frota de 767, 757, ATR-42, DC-9 e MD-82. Voltar ao Brasil será importante porque hoje não há nenhuma empresa do país operando para cá desde os tempos da finada Viasa.
Fonte: Airway On Line

Passageiros relatam que não houve pânico no voo de piloto que morreu


O voo 61 da Continental Airlines estava no meio do trajeto de seu voo transoceânico, da Bélgica para Newark, quando surgiu um sinal de problema: um médico era necessário.

Cinco dos 247 passageiros a bordo, incluindo um radiologista cardíaco belga, atenderam ao chamado da tripulação do voo e percorreram os dois corredores da cabine até o cockpit.

Mas nada afetou a calma dentro do avião, um Boeing 777. Não houve anúncio posterior, nenhum sinal de emergência sobre o Oceano Atlântico.

"Nós perguntamos às comissárias de bordo e elas disseram: 'Uma pessoa passou mal'", disse Marlyse Isacson, 62 anos, que vive na Bélgica e estava voando para os Estados Unidos para visitar parentes.

A única coisa ligeiramente incomum, lembrou posteriormente Isacson, era que "algumas comissárias estavam muito irritadiças e desagradáveis".

A cena ocorreu na metade do trajeto do voo com previsão de 8 horas e 15 minutos, que decolou às 9h54 de Bruxelas (3h54 da madrugada, horário da Costa Leste americana). O que os passageiros não conseguiram perceber -até após pousarem em segurança no Aeroporto Internacional Liberty de Newark às 11h59 da manhã- foi que o piloto caiu morto repentinamente em sua cadeira de capitão.

Assim que os cinco médicos chegaram, foi determinado rapidamente que a área do cockpit só era capaz de acomodar um. O dr. Julien Struyven deu um passo à frente. Ele checou os sinais vitais do piloto, tentou sem sucesso ressuscitá-lo com um desfibrilador disponível a bordo e então declarou o óbito do piloto. Ele disse posteriormente que a causa provável foi um ataque cardíaco.

O capitão "morreu no voo, provavelmente de causas naturais", segundo Julie King, uma porta-voz da Continental. O capitão, que tinha 60 anos e não foi identificado pelo nome, tinha 32 anos de serviço na Continental e estava baseado em Newark, disse King, acrescentando que sua família foi notificada.

Quando o avião se aproximava da costa do Canadá, o corpo do piloto foi removido do cockpit para a área de descanso da tripulação, segundo Les Dorr Jr., um porta-voz da Administração Federal de Aviação (FAA). Dois outros pilotos -o primeiro oficial com 9.800 horas de voo e um oficial de ajuda humanitária internacional com 15.500 horas de voo- assumiram os controles do avião, disseram as autoridades.

"A tripulação deste voo incluía um terceiro piloto, que assumiu o lugar do piloto falecido", disse King. "O voo prosseguiu em segurança com dois pilotos nos controles."

Nada do que ocorreu chegou ao conhecimento dos passageiros, muitos dos quais expressaram posteriormente gratidão por terem apenas se perguntado por que a tripulação pediu ajuda de um médico.

"É assustador, mas honestamente, foi bom não terem nos contado", disse Chris Balchuns, 18 anos, um passageiro do voo. "Todo mundo manteve a calma."

Martha Love, que estava sentada na primeira fila, disse que não houve pânico.

"Estava tudo calmo", ela disse. "Todo mundo estava relaxado."

Outra passageira, Kathleen Ledger, de Bethlehem, Pensilvânia, que voltava de uma visita ao seu marido em Bruxelas, disse que ligou seu celular após o avião pousar, no Portão C123, e falou com seu marido.

Isacson disse que as comissárias de bordo alertaram de forma dura os passageiros a permanecerem sentados enquanto o avião taxiava na pista. Após tomar conhecimento da morte, ela disse: "Agora eu entendo o motivo".

Mortes de piloto no ar são casos raros, mas não desconhecidos.

Os controladores de tráfego aéreo ajudaram um passageiro a pousar um bimotor na Flórida em abril, após a morte do piloto após a decolagem. Em fevereiro de 2008, um avião da British Airways operado pela GB Airways, que tinha partido de Manchester, Inglaterra, com destino a Paphos, Chipre, foi desviado para Istambul após a morte de um dos pilotos. Nenhum dos 156 passageiros se feriu. Treze meses antes, um piloto de um 757 da Continental, voando de Houston para Puerto Vallarta, México, morreu após a decolagem com 210 passageiros a bordo. O voo pousou em segurança no Texas.

Em 2007, o Congresso votou por unanimidade pelo aumento da idade obrigatória de aposentadoria dos pilotos comerciais de 60 para 65 anos, o padrão internacional, mudando a regulamentação da FAA em vigor desde 1960. O argumento para o limite de idade era de que pilotos mais velhos se tornam incapacitados com maior frequência por motivos médicos.

Segundo a nova lei, conhecida como Lei de Tratamento Justo aos Pilotos Experientes, pilotos com 60 anos ou mais são obrigados a renovar seu atestado médico a cada seis meses, apesar de King ter se recusado a comentar se o piloto que morreu estava cumprindo essa determinação. A legislação também inclui uma estipulação para os voos internacionais: um piloto com 60 anos ou mais só pode ser o piloto no comando se houver outro piloto na tripulação com menos de 60 anos. Mas todos os comandantes de companhias aéreas, independente da idade, devem passar por exame médico a cada seis meses.

Patrick Smith, 43 anos, um piloto de companhia aérea comercial que voa como co-piloto em 767s, disse que os voos transoceânicos quase sempre contam com tripulantes auxiliares.

Cada um dos três pilotos no voo 61 estariam "plenamente qualificados para operar a aeronave em qualquer regime de voo, incluindo pousos e decolagens em tempo bom ou ruim", disse Smith.

Terry Williams, um porta-voz do Conselho Nacional de Segurança nos Transportes, disse que o conselho não investigará. "Isso não foi um acidente", ele disse.
FONTE: UOL

Gol espera aumenta de demanda a partir deste mês


A queda de 5,47% no movimento de passageiros nos voos domésticos em maio, em relação ao mesmo período de 2008, foi maior do que o esperado pela Gol, mas a companhia espera uma recuperação do mercado a partir de junho. A afirmação é do vice-presidente de Marketing e Serviços da companhia, Tarcísio Gargioni.

O resultado informado na última terça-feira pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) "foi um ponto fora da curva", avaliou o executivo. Gargioni citou a influência do mercado corporativo, que neste momento de crise tem procurado reduzir as viagens de negócios, responsáveis por mais de 60% do tráfego de passageiros nos aeroportos. Além disso, o fluxo de passageiros em maio, mês que costuma ser mais fraco para viagens de lazer, foi afetado pelas fortes chuvas no Nordeste, disse o executivo.

"Mas é importante notar que, no acumulado do ano, o tráfego aéreo doméstico subiu 2%", lembra. Em maio, a Gol e Varig juntas tiveram uma participação de mercado de 42,02%, abaixo dos 45,24% indicados em maio de 2008, mas superior aos 38,77% de abril.

Oferta x Demanda

Questionado se a taxa de ocupação das aéreas brasileiras - de 59,18% em maio, contra 70,26% em igual período do ano passado - reflete um excesso de oferta por parte da indústria, Gargioni disse esperar que no segundo semestre haja um equilíbrio entre oferta e demanda. "O ideal seria uma taxa de ocupação entre 65% e 70%. Estamos sempre buscando alcançar esse patamar", disse.

Conforme os dados divulgados na última terça-feira pela Anac, a taxa de ocupação da Gol/Varig saiu de 68,21% em maio de 2008 para 59,62% um ano depois. A oferta de assentos por quilômetro do grupo subiu 0,45% no mês, enquanto na indústria como um todo avançou 12,2%.

O executivo descartou que a Gol opte pela retirada de rotas para reduzir este descompasso. "Não há planos neste sentido, até porque o segundo semestre será bem mais aquecido", destacou. Hoje, a Gol trabalha com uma média de 800 voos por dia.

Gargioni observou, também, que os planos de renovação de frota precisam ser feitos em um horizonte de longo prazo, com antecedência entre cinco e dez anos. "A indústria foi surpreendida pela crise e queda na demanda, que criou um vale temporário, mas no segundo semestre esta relação se equilibrará."
Fonte: AE

Pantanal Linhas Aéreas é a nova associada da ABETAR


A Pantanal Linhas Aéreas oficializou hoje a sua associação à ABETAR (Associação Brasilieira das Empresas de Transporte Aéreo Regional).

Para o presidente da entidade Apostole Lazaro Chryssafidis a chegada da empresa vem fortalecer as iniciativas e os planos de fortalecimento da aviação regional no país.

"A aviação regional está vivendo um momento muito importante no país, onde temos conseguido à atenção dos Governos Estaduais e Federal e Ministérios para a necessidade da implantação de uma política para o setor, com planos e metas para a ampliação da malha aérea, melhorias na infraestrutura, entre outros pontos. E tudo isso, só tem sido possível graças a união das empresas e a mobilização por parte dos nossos associados. A vinda da Pantanal vai nos ajudar ainda mais a fazer da ABETAR na conquista dos seus objetivos", disse Lack.

Conheça a Pantanal Linhas Aéreas

A PANTANAL LINHAS AÉREAS foi fundada em abril de 1993 e opera com uma frota de 06 (seis) aeronaves ATR42, aviões turbo-hélices fabricados pela Aerospatiale – Airbus.

Operando a partir do Aeroporto de Congonhas em São Paulo, os ATR42 da PANTANAL voam regularmente para as cidades de Araçatuba/SP, Bauru/SP, Juiz de Fora/MG, Marilia/SP, Maringá/PR e Presidente Prudente/SP.

SALA VIP - Preocupada em atender seus clientes com maior nível de conforto, a empresa disponibiliza sala vip nos aeroportos de Araçatuba, Bauru, Marília e Presidente Prudente.

AERONAVES

As aeronaves ATR42-320 que compõem a frota da PANTANAL, turbo-hélices franco italianos de última geração, são fabricadas pelas empresas Aerospatiale (França) e Alenia (Itália), participantes do consórcio AIRBUS.

Com capacidade até para 50 passageiros, as aeronaves ATR42-320 foram reconfiguradas pela PANTANAL para transportar apenas 45 passageiros, privilegiando o espaço e o conforto interno aos usuários. Todas as poltronas reclináveis e revestidas em couro legítimo.

A atual configuração das aeronaves ATR42-320 da PANTANAL se equipara aos melhores padrões da aviação no mundo ocidental.

• Ficha Técnica ATR42-320

Altitude de Cruzeiro: 25.000 pés
Autonomia de Voo: 11hs
Peso da Aeronave: 11.000kg
Envergadura da Asa: 24,57m
Peso Total de Decolagem: 16.720kg
Comprimento da Fuselagem: 22,69m
Velocidade: 500km/h
Altura: 7,58m
Configuração: 45 passageiros
Combustível: 4.500kg
Fabricante: Aerospatiale/Alenia

Mais informações: www.voepantanal.com.br SAC 0800-7703970

Fonte: Abetar

OceanAir liga Rio a BH por R$ 67 até 30 de junho


A partir de hoje e até o próximo dia 30, a OceanAir vai vender passagens do trecho Rio de Janeiro (Santos Dumont) Belo Horizonte (Confins) a preços a partir de R$ 67. A ligação é servida com voos diários pela companhia.

A OceanAir também mantém válida a promoção que oferece condições especiais de pagamento, com parcelas a partir de R$9,90 em até dez vezes sem juros.
Fonte:Panrotas

Andes (Argentina) quer voo regular para Curitiba


A Andes Líneas Aéreas, da Argentina, estuda, “no futuro”, ter um voo regular entre Salta e Curitiba. Motivo: atender à demanda sobretudo do tráfego corporativo. A informação foi dada pelo gerente da companhia Diego Valdecantos ao Portal PANROTAS, no estande da aérea, no Festival de Turismo das Cataratas do Iguaçu. A empresa atua no Brasil, porém somente com charteres durante o verão.

“Estamos negociando com a Secretaria de Turismo do Paraná esse novo serviço, mas ainda não há nada de concreto; queremos, sim, ter essa importante ligação”, disse Valdecantos. Ele promoveu o voo entre Puerto Iguazu a Buenos Aires via Salta. “É o modo mais rápido do brasileiro de Foz do Iguaçu e região ir para a capital argentina”, destacou. A empresa voa três vezes por semana nessa rota – às segundas, quartas e sextas-feiras – desde 29 de abril.

A frota da empresa reúne hoje três MD-82. “Deveremos ter mais dois aviões até o final do ano”, finalizou o executivo. O site da empresa é o www.andesonline.com.
Fonte: Panrotas

TAM VAI A ÁFRICA


A ANAC já aprovou a solicitação da TAM para voar regularmente (7 frequências por semana) para Johanesburgo, na República Sul Africana. O serviço deverá ser ativado no segundo semestre deste ano mas a transportadora ainda não anunciou o tipo de aeronave a ser usada.
Fonte: Aerobusiness

Nova unidade da TAM permitirá acúmulo de pontos via compra de produtos


A partir de agosto, os clientes da TAM Fidelidade poderão comprar produtos diversos pela internet com seus pontos - as conhecidas milhas - acumulados por meio dos gastos com passagens aéreas e cartão de crédito. Além disso, no início do ano que vem, os produtos adquiridos passarão a gerar pontos para a compra também de passagens aéreas.

Essas possibilidades são parte da nova unidade de negócios anunciada hoje pela companhia, chamada Multiplus Fidelidade, que atuará como uma rede de programas de fidelização. Por meio desse novo negócio, os consumidores poderão centralizar os pontos em uma só conta e resgatá-los em empresas associadas, como farmácias, livrarias, cinemas, postos de gasolina, entre outros. "Esta é uma nova forma de retenção do cliente", afirma Líbano Barroso, vice-presidente de Finanças, Gestão e TI da TAM.

Até hoje, os clientes fidelizados da TAM, acumulavam pontos e podiam trocá-los somente por passagens aéreas. A ideia da nova plataforma de negócios da companhia é ampliar o sistema, por meio da integração de parceiros de diferentes setores da economia, representativos nos gastos diários dos consumidores, permitindo que os clientes possam converter os pontos também em produtos e serviços dessas empresas.

"Além disso, o Multiplus será um integrador de mão-dupla", afirma Barroso. Ele explica que a primeira fase da plataforma será marcada pela possibilidade de resgatar produtos e serviços por meio dos pontos. Já em uma fase final da implantação, que deve ocorrer a partir do início do ano que vem, será permitido ao cliente também acumular pontos através da compra dos produtos e serviços. "É este o maior atrativo do negócio", anima-se.

Desse modo, o cliente acumular pontos abastecendo seu carro com gasolina, e convertê-los futuramente ou em combustível ou em passagens aéreas. "Cada um de nós não consegue consumir tanto a ponto de acumular muitos pontos em todos os programas de fidelidade das empresas nas quais consumimos. O programa centraliza isso", explica David Barioni Neto, presidente da TAM.

O Multiplus Fidelidade nasce, no entanto, com um único parceiro: a TAM Viagens, que oferece aos clientes a conversão dos pontos em roteiros turísticos nacionais e internacionais da empresa. "Mas estamos negociando com várias outras companhias e as negociações já estão bastante adiantadas", afirma Barroso, sem detalhar quais são as empresas em conversação.

Ele garante que, já em agosto, os 5,9 milhões de clientes associados ao TAM Fidelidade poderão converter seus pontos em produtos do catálogo eletrônico de um "grande varejista eletrônico virtual". Segundo ele, no prazo de um semestre, o Multiplus Fidelidade terá uma série de parceiros. "Estamos vendo com o setor de roupas e eletrodomésticos, inclusive", afirma.

A companhia, entretanto, ainda não definiu qual será o meio de pagamento, ou seja, como os consumidores converterão seus pontos por produtos e serviços. "O Multiplus nasceu sem vínculo com meios de pagamento", afirma Egberto Lima, diretor de desenvolvimento de negócios da TAM e líder do Multiplus. Também não foi definido ainda o fator de conversão desses pontos. "Quantos pontos podem ser trocados no consumo nas parceiras será uma questão a ser tratada diretamente com cada empresa e a negociação será confidencial", acrescentou.

Outro fator ainda não acertado foi um meio de cadastro no sistema Multiplus. Sendo assim, a adesão dos clientes na plataforma deverá ser feita via cadastro no TAM Fidelidade. "A entrada dos associados atuais do TAM Fidelidade no Multiplus será automática", afirmou a empresa em nota.

A companhia se absteve de quantificar uma projeção de retorno da nova unidade de negócios, mas afirmou que deve gastar até R$ 40 milhões neste ano em investimentos direcionados ao Multiplus Fidelidade, sendo que R$ 20 milhões serão investidos em publicidade e o restante deverá ser aplicado nas plataformas tecnológicas que o sistema exige. "Hoje existem 40 pessoas alocadas na empresa. Até o fim de 2009, devemos ter cerca de 80 profissionais", destacou Lima.

Os executivos da TAM afirmam que a Multiplus Fidelidade já nasceu gerida como uma empresa independente e que deve se desmembrar da companhia aérea em pouco tempo. "Há a promessa de a unidade se tornar uma empresa independente, com outros parceiros no capital, inclusive", enfatiza Líbano Barroso, sugerindo as possibilidades de uma abertura futura de capital. "Hoje já há empresas com faturamento de R$ 500 milhões que abrem capital", indicou.

A companhia aérea TAM acumulou uma receita bruta de R$ 2,7 bilhões no primeiro trimestre, dos quais 8%, ou R$ 209,5 milhões, foram gerados pelo TAM Fidelidade. Os negócios de fidelização da empresa crescem a uma média de 25% ao ano.

Fonte: O Globo

Pior da crise no setor aéreo ainda está por vir, diz British Airways


O executivo-chefe da companhia aérea British Airways, Willie Walsh, considera que, apesar dos sinais positivos que alguns especialistas começam a ver na economia global, o pior da crise "ainda está por vir" para a indústria aeronáutica, segundo entrevista publicada nesta quinta-feira pelo jornal britânico "Financial Times" ("FT").

Walsh afirmou que a empresa prevê "mais 24 meses de crise". Ainda segundo o executivo, "não há nenhum sinal que indique que estes cálculos são excessivamente pessimistas".


O executivo-chefe da British Airways, Willie Walsh, disse que o setor da aviação atravessa "a maior crise" de sua história.
O executivo-chefe da British Airways, Willie Walsh, disse que o setor da aviação atravessa "a maior crise" de sua história.

Além de admitir que o setor da aviação atravessa "a maior crise de sua história", o diretor da companhia disse que a atual recessão "alcançou uma dimensão totalmente diferente" da de outras épocas.

Na entrevista, Walsh afirmou que a atual queda na demanda por viagens de negócio, responsáveis até agora pela maior parte da receita nas rotas de longa distância, pode jamais se recuperar.

Ele já havia dito anteriormente aos empregados que a companhia "luta por sua sobrevivência" num tempo em que "as pessoas querem mais serviços pagando menos".

No mês passado, a British Airways apresentou um prejuízo de US$ 611,9 milhões no ano fiscal encerrado no dia 31 de março. Para economizar 26 milhões de libras anuais a partir de outubro, a companhia já propôs cortes salariais e demissões.

Trabalhar de graça

Na terça-feira (16), a empresa pediu a seus funcionários, em um comunicado interno da empresa, que trabalhem por até um mês sem receberem salário. A dedução do salário referente ao mês será feita de forma parcelada nos próximos três a seis meses.

Walsh e o diretor-financeiro da empresa, Keith Williams, já disseram que trabalhariam sem salário em julho --Walsh recebe atualmente 735 mil libras (US$ 1,208 milhão) por ano, e Williams recebe 440 mil libras (US$ 723 mil) por ano.

A Balpa (Associação de Pilotos Britânicos, na sigla em inglês) fechou um acordo com a British Airways sobre um pacote de medidas de economia, que inclui cortes salariais e demissões, em troca da entrega de ações. O acordo, que ainda precisa ser ratificado por seus integrantes, determina que o salário anual dos pilotos deve sofrer um corte médio de 2,61% (de cerca de US$ 3.276).

Além disso, 78 dos 3.200 pilotos da empresa serão demitidos. Os horários e condições de trabalho também seriam modificadas para aumentar a rentabilidade.

Fonte:Folha on Line

Amadeus e China Southern ampliam acordo para disponibilizar reservas na Internet



A empresa de soluções tecnológicas Amadeus anunciou hoje que a China Southern Airlines vai passar a utilizar a solução de comércio electrónico Amadeus e-retail para processar as suas reservas de voos internacionais realizados na China através da internet.

A partir de agora os passageiros na China já podem reservar bilhetes para destinos internacionais na China Southern através do portal da companhia aérea, diz a Amadeus em comunicado.

A relação de colaboração entre a China e a empresa de soluções tecnológicos vem de 2006 quando a transportadora começou a utilizar o Amadeus para processar as reservas de voos para a China efectuadas por clientes fora do país através do portal.

Além da China Southern, também a Air China, China Eastern Airlines e Haina Airlines utilizam as soluções de comércio electrónico da Amadeus.

Fonte: Presstur

TAP reforça ligações a África


A TAP vai reforçar as ligações entre Portugal e África durante o Verão com a operação de novas frequências para Luanda, Dakar, Praia e S. Tomé e Príncipe e oferecendo tarifas especiais para Angola.
Fonte: Aeropress

Voo 447: indenizações vão seguir convenção internacional, diz senador francês


A indenização às famílias dos passageiros do voo 447 da Air France deverá ser feita segundo a convenção internacional de aviação civil. Segundo o site G1, a declaração foi dada pelo presidente do Senado francês Gérard Larcher, em entrevista coletiva à imprensa nesta quinta-feira, no Rio, durante viagem oficial.

— Quaisquer que sejam as nacionalidades, temos certeza que a Air France vai respeitar todos os procedimentos de indenização e nós, como parlamento, vamos zelar pelo respeito à convenção internacional — afirmou Larcher.

No Brasil, a Justiça já concedeu a primeira indenização à família de uma vítima do acidente.

Apesar de afirmar que o senado francês tem a possibilidade de arguir o governo sobre as investigações e abrir seções públicas para isso, o presidente da Casa disse que o "sentimento é de que tudo tem sido conduzido de maneira extremamente correta de cada um dos países em suas missões".

Senador agradece esforço brasileiro

Durante viagem ao Brasil, o presidente do senado francês Gérard Larcher elogiou e agradeceu o país por sua atuação no caso do acidente com o voo 447 da Air France.

— Recebemos o convite há alguns meses, como parte das comemorações do ano da França no Brasil, mas a visita acontece depois desse acidente dramático e é marcada pela homenagem e a gratidão que queremos expressar ao Brasil e suas forças armadas pela maneira como conduziram e continuam a conduzir as buscas — disse Gerard.

Peritos franceses

O comentário do senador surge depois de declarações do chefe de investigações franceses causarem polêmica em relação à participação de peritos franceses no auxílio dos exames dos corpos resgatados.

— Essa é uma questão que será rapidamente solucionada localmente — sintetizou Larcher.

Na sequência da agenda da comitiva, que tem ainda outros cinco senadores franceses, está o lançamento de uma coroa de flores em homenagem às vítimas no mar.

— Compartilhar as dores das famílias francesas e brasileiras — disse ele, que esteve presente na missa em homenagem aos passageiros na Notre-Dame, em Paris, que reuniu mais de 2 mil pessoas.
Fonte: ANBA

Encontrados novos destroços do Airbus


A Marinha e a Aeronáutica informaram que ontem foram avistados e recolhidos destroços na região onde caiu o Airbus da Air France, no dia 31 de maio. Dos 228 ocupantes do avião, as equipes de buscas já localizaram 50 corpos.

Desde quarta-feira, um avião Fokker F-27 da Força Aérea Espanhola participa das operações. Orientada pelo Centro de Coordenação de Buscas de Dacar, no Senagal, esta aeronave realiza missões de busca nas imediações da área de concentração dos destroços.

Hoje deve chegar ao porto do Recife (PE) a corveta Caboclo, que leva uma grande quantidade de destroços e bagagens. Esse material ficará à disposição dos investigadores da França, que vão apurar as causas do acidente.

O navio de desembarque Doca Rio de Janeiro, que recebeu na quarta dois helicópteros (UH-14 Super Puma e UH-12 Esquilo), deverá chegar à área de buscas amanhã.Fernando de Noronha (PE), após decolar do Rio com destino a Paris.
Fonte:O Jornal