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segunda-feira, 5 de outubro de 2009

United acrescenta três aeroportos à sua rede



A United Airlines anunciou a abertura de uma série de novos serviços dentro dos Estados Unidos, a partir do dia 17 de dezembro. A iniciativa traz mais três aeroportos para a malha da United: Duluth, no Estado de Minnesota, Asheville, em North Carolina , e Midland/Odessa, no Texas. A maior parte dos novos serviços faz conexão com os voos da United do Rio de Janeiro e São Paulo para os hubs da empresa nos aeroportos Dulles, em Washington, e O’Hare, em Chicago.

Os novos serviços incluem dois voos diários nas rotas Chicago-Duluth, Chicago-Asheville, Denver-Midland/El paso e entre Los Angeles e El Paso, no Texas; e um voo diário entre Denver e Louisville, no Estado de Kentucky. El Paso e Louisville já são servidos pela United em outras rotas. Todos os voos serão operados pela SkyWest, associada da United no sistema United Express, com aviões CRJ-200 de 50 lugares.

Frota da Alitalia cresce com mais três Airbus A320

A frota da Nova Alitalia continua crescendo. Na semana passada, a empresa recebeu três novos Airbus A320 que foram batizados de Torquato Tasso, Niccolò Machiavelli e Giovanni Pascoli. As três aeronaves serão utilizadas na ponte aérea Milão-Roma.



Os novos Airbus A320 entraram no lugar dos MD80 e, até o final deste ano, a empresa italiana receberá mais cinco unidades do mesmo modelo da fabricante europeia.

Segundo comunicado oficial da Alitalia, o plano de renovação da frota prevê ainda a chegada de mais 55 A320 e 12 A330 até 2013.
Mercado e Eventos

Agência da França rebate versão de pilotos sobre queda no voo 447



A agência de investigação de acidentes aéreos da França (BEA, na sigla em francês) rechaçou, nesta segunda-feira, alegações de pilotos da Air France de que defeitos em sensores de velocidade foram a causa do acidente que matou 228 pessoas no Oceano Atlântico. A queda do voo 447, que partiu do Rio de Janeiro e seguiria até Paris, ocorreu em 1º de junho.

"A investigação está avançando, mas é particularmente difícil porque é muito cedo para se poder descrever as circunstâncias do acidente ou, menos ainda, tentar explicá-lo", afirmou a BEA em comunicado. O texto foi resposta a uma reportagem de um jornal francês, divulgada no domingo, segundo a qual o sindicato de pilotos Spaf pretende apresentar seu próprio relatório sobre o desastre, nesta semana.

As conclusões dos pilotos contradizem as da BEA, que disse que os sensores de velocidade, chamados pitots, eram um fator, mas não a causa principal do acidente de junho, segundo o Journal du Dimanche. O sindicato suspeita da fabricante do avião, Airbus, da Air France, das autoridades de aviação civil e da Agência de Segurança da Aviação Europeia, entre outras, por subestimarem os problemas com esses sensores.

O relatório dos pilotos argumenta que todos os órgãos e empresas sabiam dos problemas com os pitots nos últimos 14 anos. Segundo o jornal, o sindicato acredita que, se houvesse a troca dos sensores, o acidente provavelmente teria sido evitado.

A Air France também reagiu à reportagem, afirmando que conclusões foram tiradas sobre as causas do acidente e divulgadas "por um sindicato da minoria dos pilotos e por um piloto aposentado de outra companhia". A empresa lembrou que, além da investigação da BEA, há outra em andamento de um magistrado francês "para identificar as potenciais responsabilidades legais".
Antes da queda do avião, em meio à forte chuva, foram enviados vários sinais automáticos indicando falhas nos sistemas. As caixas-pretas do Airbus A330 não foram encontradas, mas investigadores franceses já disseram em um relatório que problemas nos sensores de velocidade não são a única explicação para o fato.

A agência europeia de segurança aérea e a Airbus aconselharam as companhias aéreas após o acidente a substituírem os pitots franceses usados no avião acidentado por um modelo norte-americano, mais confiável. A BEA informou nesta segunda-feira que pretende divulgar um relatório parcial sobre o caso antes do fim do ano. Mas a agência já disse que deve demorar mais de um ano até que seu relatório final seja concluído.

As informações são da Dow Jones.

Gol é condenada a pagar R$ 20 mil por overbooking



A Gol Transportes Aéreos foi condenada a pagar R$ 20 mil de indenização, a título de danos morais, a uma família que foi vítima de overbooking. A decisão é dos desembargadores da 4ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio, que resolveram manter a sentença de primeiro grau.

Mônica Flores Rick, Rafael Scmitt Rick e suas duas filhas compraram passagens aéreas com destino a Porto Alegre para passar as festas de fim de ano. Ao chegar ao aeroporto, descobriram que não havia assentos disponíveis no avião para as meninas de sete e dez anos de idade, que tiveram que viajar no colo dos pais.

Além disso, os bilhetes comprados eram para um voo sem escala, mas o avião parou em Campinas, o que provocou um atraso de quatro horas na viagem. A Gol também terá que pagar aos autores R$ 1.406,48 referentes às passagens.
Jornal de Turismo

Em 15 minutos ,duas aterrizagens de emergência



Dois vôos internacionais foram forçados a fazer aterrizagem de emergência no mesmo aeroporto (de Calcutá ) dentro de um intervalo de 15 minutos no sábado, pelo mesmo motivo.


Wenzi Liang (35) e seu marido estavam no vôo Emirates EK-363 de Cantão para Dubai quando se queixou de dor intensa e aguda no peito
O voo da Jet Airways Cingapura vôo Delhi também aterrizou em emergência , com 146 passageiros após Jhang Jha de 40anos, Também se queixar de dores fortes no peito.

Depois da Greve, Depois do barraco a bordo, aparece .... O RATO



Depois de uma greve dos pilotos e uma briga em pleno ar vem o problema do rato para a Air Índia.
A transportadora nacional cancelou do um voo de Calcutá para Riade, na Arábia Saudita depois de um rato ter sido flagrado a bordo.

Me parece que já é a 2ª vez....

Andaluz



A novata companhia aérea Andaluz – radicada em Málaga e representada pela operadora GSVT – abre em Dezembro duas ligações bissemanais de Lisboa para Málaga e para Marraqueche(Marrocos) , em um avião Embraer ERJ145 com 50 lugares.
Se a aceitação for boa, o trajeto ibérico, poderá ser diário.

Air Asia busca fortalecimento no sul da Índia


A Air Asia, empresa aérea da de baixo custo, vai voar para Cochim, Trivandrum e Kolkata em dezembro, em um movimento para expandir sua rede no sul da Índia.

Air Berlin - Pegasus



a companhia Air Berlin Pegasus Airlines e a Air Berlim assinaram um acordo de cooperação pelo qual as duas empresas vãoi ligar alguns vôos através de seus sites.

A intenção com este acordo entre ambas as empresas é o de ganhar participação em mercados emergentes com maior presença na Turquia para a Air Berlin e acesso a Pegasus Airlines no mercado alemão.

Desta forma, cooperam 17 ligações adicionais na Alemanha e 26 rotas na Turquia.


Tiger Airways - Mais m avião


A Tiger Airways acrescentou um sétimo avião a sua frota, na Austrália, consequentemente houve a criação de 30 postos de trabalho na sua sede em Melbourne.

O novo avião permitirá aTiger aprimorar e acrescentar seus serviço entre Sydney e Melbourne,bem como Sydney-Adelaide.
Atualmente a Tiger Airways voa para mais de 25 destinos em 9 países na Ásia e Austrália, com uma frota de novos aviões Airbus A320.

Arma quase a bordo


em Karachi, no Paquistão, Um cidadão grego, identificado pela polícia como Annkhus Sarzio, à esquerda, é visto sob a custódia da polícia paquistanesa .A foto mostra parte de uma pistola supostamente escondida no compartimento da bateria do seu laptop.

Agentes de segurança do aeroporto no Paquistão prendeuram Sarzio com acusação de tentar contrabandear uma arma escondida no laptop que tentava embarcar.

Alwafeer


A Autoridade de Aviação Civil (GACA) concedeu uma licença de operação para AlWafeer Air, uma companhia aérea charter especializadas da Arábia Saudita, , para operar no domingo voos Haj e Umrah.

Trans States Airlines encomenda 100 jatos regionais MRJ



A Mitsubishi Aircraft assinou um acordo com com a companhia aérea regional americana, Trans States Airlines, para o fornecimento de 100 jatos regionais MRJ

Pelo acordo, a Trans States se compromete com um pedido firme de 50 aeronaves com opção para mais 50, segundo a Mitsubishi. Este é a segunda encomenda aprovada. A outra companhia aérea que optou pelo modelo é a Nippon Airways que aprovou a compra de 15 aeronaves com opção para mais 10.

As datas de entrega ainda não foram definidas, mas a Mitsubishi informou que a Trans States tem interesse pelas três variantes propostas: MRJ90 com 92 assentos; MRJ70 com 78 assentos e pela variante de 100 assentos que está sendo estudada.

A Mitsubishi Aircraft anunciou a variante alongada, em 9 de setembro, após consultas à potenciais clientes europeus e americanos, e o projeto definitivo somente será apresentado em 2010.

Como resultado, o voo inaugural do protótipo vai atrasar e não mais ocorrerá no fim de 2011 e sim em junho de 2012. A All Nippon Airways, companhia aérea de lançamento do novo avião, receberá seu primeiro exemplar no primeiro trimestre de 2014.

A Trans States é uma companhia aérea regional que atua como feeder para as companhias aéreas American Airlines, United Airlines e US Airways

Observação: A Trans States Airlines, opera 35 Embraer 145s.

Direto da Pista

PIONERISMO FEMININO NA SEGURANÇA AÉREA DO RIO


Daniela (E) e Raquel são as primeiras mulheres da PM do Rio que se formaram como pilotos de aeronaves

O Grupamento Aéreo e Marítimo (GAM) da Polícia Militar ganhou ontem um pouco de charme feminino. Dos 18 alunos que passaram pelo Curso Teórico de Piloto Privado e Comercial, duas são oficiais da PM: Daniela Rhaddour, 25 anos, e Raquel Ventura, 26. Depois de rigorosas provas escritas e exames físicos, elas se tornaram as primeiras mulheres aptas a conduzir as aeronaves da unidade, criada em 2002.

A frota do GAM é de dois aviões e três helicópteros. A formatura aconteceu ontem de manhã no Hangar do grupamento, em Niterói, onde foram realizadas demonstrações de atividades de intervenção tática com tropa. Além das duas oficiais, participaram também do curso, ministrado pela Escola de Aviação da PM (EsAv), mais dez oficiais da PM do Rio, sete oficiais da Polícia Militar de Tocantins e um agente da Polícia Rodoviária Federal (PRF).

O curso durou oito meses. Nesse período, os alunos tiveram aulas de navegação aérea, meteorologia aeronáutica, teoria de voo, regulamentos de tráfego aéreo e conhecimentos técnicos das aeronaves — todas as disciplinas obrigatórias para o curso de formação de pilotos, por exigência da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Os exames médicos e psicotécnicos foram aplicados por profissionais do Centro de Medicina Aeroespacial do Comando da Aeronáutica.

COPA DO MUNDO E OLIMPÍADA

Segundo a PM, a instituição tem investido na formação de novos pilotos e em tecnologia não apenas para agir no combate à criminalidade. A corporação já está se preparando também para garantir a segurança durante as duas maiores competições internacionais das quais o Rio será sede: a Copa do Mundo, em 2014, e os Jogos Olímpicos, em 2016.

O GAM — unidade subordinada ao Batalhão de Operações Especiais (Bope) — passou a contar com a EsAv, em 2006. O objetivo inicial foi formar os pilotos que atuaram durante os Jogos Pan-Americanos, em 2007.
Desástres Aéreos

Concursos: Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial abre 93 vagas



O Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), órgão do Comando da Aeronáutica, abriu, nesta sexta, dia 2, inscrições para 93 vagas em cargos de nível superior e médio. Inscrições vão até 30 de outubro.

Para saber mais clique aqui

Poder aéreo

US Airways irá vender dez EMBRAER 190

A companhia norte-americana US Airways anunciou ontem que esta próxima de fechar um contrato de venda de 10 dos seus 25 aviões EMBRAER 190, informou a ATI.
Segundo o presidente da US Airways, Scott Kirby, a atitude tem como objetivo adequar a oferta de assentos da empresa à demanda. Apesar da frota de E190 representar apenas 2,5% da capacidade total de assentos oferecidos, a aeronave é, pelo seu tamanho e de acordo com Kirby, a que melhor se adequa às necessidades de redução de oferta da companhia.

Da retirada de serviço dos E190 também resultará a demissão de funcionários que trabalham direta ou indiretamente com a aeronave.


ERJ-190-100 da US Airways
BGA

Para Castello Branco, duopólio é fantasia



TAM diz que duopólio não existe

PRAIA DO FORTE - O vice-presidente comercial e de Planejamento da Tam, Paulo Castello Branco, como outros executivos da companhia, não gosta nem de ouvir a palavra duopólio, muito utilizada pelo presidente da Azul, Pedro Janot, para se referir à Tam e à Gol, que dominam cerca de 90% do mercado doméstico de aviação. Segundo ele, Tam e Gol competem em tarifas, competem por mercado e o duopólio é uma fantasia.

"Existe competição e oportunidades para todos. A própria Azul está aí. O que é preciso é mais competência e menos falatório", disse, em um claro recado a Janot.

O presidente da Tam, David Barioni Neto, em sua breve participação no evento (ficou apenas uma hora por causa de outros compromissos, em São Paulo), agradeceu à parceria com os agentes de viagens e criticou a guerra tarifária atual, que diminuiu as margens tanto da Tam quanto das agências. "Nós buscamos fidelização. Fidelizem com a Tam que vocês não vão se arrepender, também faremos isso com vocês", finalizou Barioni.

BGA

Pilotos e tripulantes de cabine alertam segunda-feira para os riscos da fadiga na profissão



Pilotos e tripulantes de cabine portugueses juntam-se segunda-feira a uma iniciativa europeia que pretende chamar a atenção para os riscos da fadiga na atividade destes profissionais.

"Vamos distribuir aos passageiros em Lisboa, no aeroporto da Portela, um 'faxsimile' de um bilhete de avião, no qual estão informações sobre os motivos desta contestação que une pilotos e tripulantes de cabine em toda a Europa", disse à Lusa fonte da organização da iniciativa.

Organizada pelas associações europeias ECA (pilotos) e EFT (tripulantes de cabine), a acção visa lutar contra aquilo que consideram ser a "apatia" da Comissão Europeia face as estudos que comprovam os riscos da actual legislação referente aos tempos de utilização destes profissionais.

EXPRESSO

Curitiba descobre o helicóptero

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O Brasil mais do que dobrou sua frota de helicópteros em 15 anos, passando de 496, em 1995, para os atuais 1.255. É a maior do mundo fora dos Estados Unidos. A rápida expansão começou em São Paulo, onde voar virou alternativa ao trânsito congestionado. Não demorou e o Rio de Janeiro experimentou a “popularização” da aeronave, por causa do trânsito caótico e da insegurança, logo seguido por Minas Gerais, primeiro estado a equipar a polícia com helicópteros, além de usá-los na inspeção de linhas de transmissão de energia elétrica. Agora, de forma tardia e moderada, o Paraná começa a descobrir as vantagens do helicóptero.

Com 42 aeronaves, o Paraná aparece em sexto no ranking nacional, atrás de Santa Catarina (44), Distrito Federal (49), Minas Gerais (124), Rio de Janeiro (264) e São Paulo (528), cuja capital tem a maior frota do mundo depois de Nova York. Com acréscimo de 71 unidades por ano, o avanço do helicóptero no Brasil começou em 1994, a partir da estabilidade econômica trazida pelo Plano Real. Na época, a gigante americana do ramo, a Bell Helicopter, chegou a fazer cursos de treinamento para pilotos em português, por causa do aumento da demanda no país. Aumento que se deve aos engarrafamentos e à violência no trânsito.

Cada vez mais, executivos, banqueiros e grandes empresas têm optado pelo helicóptero como meio de transporte, pela forma eficiente, embora cara, de vencer grandes distâncias com rapidez e segurança. Devido ao já congestionado tráfego aéreo paulista, essa modalidade de transporte começa a ganhar espaço em Curitiba, que concentra metade dos helicópteros em circulação no Paraná. Um dos reflexos dessa tendência está no topo dos edifícios mais novos da capital, já planejados com heliponto. A procura, por enquanto, é mais por parte de órgãos públicos, mas os curitibanos estão descobrindo o potencial dessas aeronaves para passeios turísticos.

Construído há cinco anos, o Crowne Plaza é o único hotel de Curitiba com heliponto. O lugar tem capacidade para equipamentos de até seis toneladas, mas o uso ainda é eventual. Entre os hóspedes, a média de cinco pousos por mês está condicionada à realização de grandes eventos na cidade. De acordo com o gerente geral do hotel, Paulo Ventura, quando há prova da Stock Car, por exemplo, o vaivém de pilotos fecha num só dia a média do mês inteiro. Contudo, não são os hóspedes que, até o momento, justificam o investimento.

No caso do hotel, o movimento se dá mesmo por causa do convênio mantido com a Yapó Aerotáxi, que faz voos turísticos usando a estrutura do hotel e o heliponto no Parque Barigui, onde o passeio pode ser contratado. “A maioria das pessoas pensa que é só para quem se hospeda, mas não é. Basta comunicar com 15 minutos de antecedência e é possível organizar o pouso”, diz o gerente. Ele acredita que para a Copa do Mundo o heliponto será o grande diferencial do hotel em relação aos demais. Em todo o Paraná há 126 dessas estruturas, embora apenas 10 estejam homologados pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

Para ordenar o tráfego de aeronaves em Curitiba, a exemplo de São Paulo, a Anac criou os “corredores aéreos”, espécie de avenida imaginária de onde não se pode sair. Os corredores se situam geralmente sobre pontos favoráveis a pousos de emergência. A capital tem 11 helipontos, cinco deles liberados para pouso e decolagem, três em análise da Anac para renovar a habilitação e três interditados. Há outros dois em análise para construção. Em todo o estado existem 126 locais para pousos eventuais, embora nem todos homologados, segundo o site especializado www.aisweb.aer.mil.br. No interior, são mais comuns em fazendas e campos de futebol.

Arrozcomfeijãozinho

Europa quer aviões silenciosos e menos poluentes


Preocupada com sinais de defasagem no desenvolvimento de aviões, a União Européia está planejando uma parceria público-privada de 1,6 bilhão de euros para ajudar o setor de aviação a produzir uma nova geração de aeronaves mais silenciosas e menos agressivas ao meio-ambiente.

Fontes européias afirmam que o projeto, conhecido como Clean Sky (céu limpo), cujo custo equivale a cerca de R$ 4 bilhões, resultará em expressivos benefícios econômicos e compensará o impacto do enorme crescimento no tráfego aéreo, cortando as emissões de carbono dos aviões em 20% a 40% nas próximas décadas uma redução de dois bilhões a três bilhões de toneladas entre 2015 e 2050. As emissões de óxido de nitrogênio poderiam ser reduzidas em 40% a 60% e o ruído transmitido pelos aviões poderia ser reduzido à metade.
conexão união européia

Neeleman volta a criticar projeto de privatização de aeroportos


O fundador da Azul Linhas Aéreas, David Neeleman, voltou a afirmar que é contra a privatização dos aeroportos no Brasil. Segundo Neeleman, o governo deveria dar mais autonomia para a Infraero, “que tem pessoal e capacitação para gerenciar e ampliar os aeroportos com competência”.

O executivo citou como exemplo o sistema de administração aeroportuária dos Estados Unidos. “Nenhum grande aeroporto americano é privatizado. No entanto, todos administram sua arrecadação e utilizam a verba na expansão e manutenção da área”, explicou.
Para Neeleman, a estatal responsável pelos principais aeroportos do país pode até contratar especialistas estrangeiros para ajudar a fazer projetos, mas não há a necessidade de que terceiros assumam a administração desses aeroportos, uma vez que a própria Infraero tem experiência suficiente para isso.
Aircons

Avião derrapa para fora da pista em Istambul, na Turquia

Um Boeing 737-300 saiu da pista na manhã deste domingo (4) em Istambul, na Turquia. Todos os passageiros e tripulantes sairam ilesos.

As autoridades turcas anunciaram que todos os 125 passageiros e seis membros da tripulação foram "evacuados com segurança".

O Boeing 737-3H9, prefixo YU-ANV, da transportadora nacional da Sérvia, a JAT Airways, derrapou cerca de 50 metros fora da pista do Aeroporto Atatürk, em Istambul, antes de parar.

Oc tempo chuvoso que deixou a pista molhada e escorregadia foi responsabilizada pelo acidente. O trem de pouso dianteiro afundou na lama e precisou ser escavado para ser retirado.

Em Belgrado, a Jat Airways emitiu uma declaração dizendo que ninguém ficou ferido, "neste pequeno acidente".

O avião havia decolado do Aeroporto Nikola Tesla, em Belgrado, na Sérvia e o acidente ocorreu às 12:40 (hora local) após o pouso na Turquia (voo JU-420).
Desástres Aéreos

Aeroporto fica interditado para pouso de emergência de avião da FAB


O Aeroporto Luís Eduardo Magalhães ficou interditado no final da manhã deste sábado (3) por conta de um pouso de emergência de uma aeronave da Força Aérea Brasileira (FAB). De acordo com o Coordenador de Comunicação Social do aeroporto, o avião decolou mas apresentou problemas no trem de pouso e teve que retornar após 30 minutos.

Ainda de acordo com ele, o problema técnico impediu que a aeronave pudesse manobrar na pista, tendo que ser rebocada. A interdição durou cerca de 40 minutos, mas não comprometeu a programação dos voos diários.

A manutenção no avião da FAB foi realizada ainda no aeroporto, vindo a decolar logo em seguida.

Correio da Bahia

Queda de avião em festival aéreo faz dois feridos ligeiros na Covilhã

Queda de avião em festival aéreo faz dois feridos ligeiros na Covilhã

Aparelho transportava o piloto e uma jornalista, que sofreram ferimentos ligeiros. Causas da queda por apurar.

Uma jornalista e um piloto do avião Chipmunk que participava nas Jornadas Aeronáuticas da Covilhã ficaram ontem feridos na sequência da queda do aparelho, que se despenhou numa quinta agrícola, em zona de difícil acesso, a cerca de quilómetro e meio do aeródromo onde deveria ter sido feita a aterragem.

Os feridos - a jornalista de um canal de televisão local, de 23 anos, e o piloto, na casa dos 30 e nacionalidade suíça - estão livres de perigo, tendo, aliás saído pelo seu próprio pé do aparelho. As causas do acidente são ainda desconhecidas, mas testemunhas no local falam numa eventual falha do motor. "O avião levantou voo normalmente e fez várias manobras no ar. Andaram por lá mais de meia hora e, depois, quando fazia a aproximação à pista começou a inclinar sobre a asa direita. Pensámos que era uma manobra acrobática, mas por essa altura deixámos de ouvir o barulho do motor e o avião desapareceu. Depois disso só já ouvimos o barulho da queda", explicou ao DN Carlos Seabra, participante do festival na categoria de aeromodelismo.

Igualmente presente o piloto Vítor Lourenço confirma o relato, mas recorda que"ninguém garante que tenha sido o motor a falhar. Um voo, mesmo de acrobacia, tem sempre muitas variáveis, desde a humana à mecânica; dizer que foi uma delas é especular", realça.

Opinião semelhante têm os membros do AeroUbi - Núcleo de Aeronáutica da Universidade da Beira Interior, que organizam este evento há 13 anos, sem incidentes. "É cedo para avançar com informações. Vamos esperar pelos técnicos do Instituto de Aviação Aeronáutica Civil (INAC) e depois disso emitiremos um comunicado", afirmou Rui Garcia, da Associação Académica da UBI, garantindo que o festival prosseguirá hoje.

O avião é de particulares, que o terão comprado à Força Aérea Portuguesa - ainda tinha os emblemas. Nos anos 70 e 80 usavam-se estes aparelhos para instrução.

Dois mortos e um ferido na queda de avião no México

México, 3 out (EFE).- Duas pessoas morreram e uma ficou ferida com a queda de um pequeno avião no estado de Guanajuato, no centro do México, quando tentava aterrissar no aeroporto internacional da localidade, informaram hoje fontes oficiais.

Um porta-voz de segurança pública do município de Silao disse que o acidente ocorreu na manhã deste sábado, quando a aeronave Cessna caiu em uma área na comunidade Mezquite, a 500 metros da pista do aeroporto.No acidente, morreram o piloto e um tripulante. Uma terceira pessoa ficou feira e foi encaminhada para um hospital na cidade de León.Segundo as autoridades, aparentemente, a aeronave caiu por causa de uma falha mecânica, que ocorreu depois do avião decolar rumo a Toluca, capital do estado do México. Quando o Cessna se preparava para pousar acabou caindo.

Segundo a imprensa local, o piloto foi identificado como Francisco Javier Martínez.

EFE

Relato de piloto confirma perda de motor

Relato de piloto confirma perda de motor

Aparelho foi oferecido ao Aeroclube da NATO e depois a um clube suíço, que o restaurou. Jornalista não estava a fazer baptismo de voo.

O piloto do avião Chipmunk que no sábado se despenhou na Covilhã confirmou, aos inspectores do Instituto Nacional de Avião Civil (INAC), ter sentido uma perda de motor antes da queda do aparelho. Ao que tudo indica, tal poderá ter tido origem numa manobra tecnicamente mais ousada. Uma tese ainda não confirmada pelo INAC, que, ontem, fez uma peritagem aos destroços do avião, remetendo para mais tarde qualquer conclusão.

Quanto ao aparelho, o próprio piloto, que assistiu aos trabalhos de remoção, confirma que o avião terá sofrido obras de restauro, depois de ter sido oferecido ao aeroclube suíço, actual proprietário. "Segundo aquilo que o piloto e o companheiro de voo nos explicaram, este avião era da Força Aérea Portuguesa e foi inicialmente oferecido ao aeroclube da NATO. Posteriormente, a NATO ofereceu-o ao actual dono, um clube suíço que procedeu ao restauro deste aparelho", disse ao DN Sandro Alves, presidente da Aeroubi, entidade que organizou o evento.

Sabe-se ainda que esta era a primeira vez que o piloto participava no evento da Covilhã. "A presença deles está relacionada com o facto de Manuel Jonatas - companheiro de voo do piloto - ser filho de emigrantes suíços naturais de Alcains (Castelo Branco). Ao saberem do evento, ficaram entusiasmados com a ideia de irem à terra natal e contactaram-nos para participarem", referiu o mesmo responsável, recordando que a documentação do aparelho e a do piloto estavam devidamente regula- rizadas.

Quanto à jornalista que também seguia no avião - Cátia Gaudêncio - a organização recusa qualquer responsabilidade e garante que ela não estava a fazer baptismo de voo." "Só a AeroVIP estava a realizar baptismos de voo no festival", afirma Sandro Alves.

DN Portugal

Tripulação de avião briga em pleno voo em frente a passageiros na Índia


A companhia aérea estatal Air India informou neste domingo (4) que está investigando a acusação de que pilotos e tripulantes trocaram socos em pleno voo em frente aos passageiros.
Segundo o jornal "The Times of India", houve troca de socos e xingamentos depois que uma aeromoça de 24 anos acusou os pilotos de assédio sexual.

A briga teria ocorrido no corredor do Airbus A-320 e foi vista por cerca de 100 passageiros.

Segundo o jornal, durante o incidente a cabine do avião teria ficado sem ninguém, e um dos pilotos ameaçou desviar o avião para o vizinho Paquistão.

A aeromoça e um copiloto sofreram arranhões, e a polícia abriu investigação. A empresa afirmou que vai investigar o caso e suspendeu quatro pessoas envolvidas.
G1

Relatório que definirá modelo de avião mais adequado para a Força Aérea sai até fim de outubro


Do ponto de vista técnico, o modelo de avião mais adequado para a Força Aérea Brasileira estará definido até o fim de outubro, disse ontem o comandante da Aeronáutica, Juniti Saito. O Brasil comprará 36 caças, e participam da concorrência empresas de Suécia, França e EUA.

Depois de concluído, o texto será submetido à análise do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e, provavelmente, do Conselho de Defesa Nacional.

– Pretendemos concluir o relatório no fim de outubro, se Deus quiser – afirmou Saito.

Ele confirmou a disposição do presidente em convocar o conselho para decidir sobre a melhor proposta de compra dos aviões, depois que a proposta passar pelo Planalto e Ministério da Defesa.

– Isso é com o presidente, mas ele deve convocar – disse o comandante após participar ontem de cerimônia de troca da bandeira na praça dos Três Poderes, em Brasília. Lula já afirmou publicamente, porém, que a palavra final sobre a escolha dos caças será dele.

Três empresas finalistas formalizaram suas propostas definitivas à FAB na sexta-feira, último dia de prazo da concorrência de renovação da frota de caças brasileiros.

O caça Rafale, da francesa Dassault, é o preferido da área política, enquanto o Gripen NG, da empresa sueca Saab, continua no páreo por ser mais barato. O terceiro concorrente é o F-18 Super Hornet, da americana Boeing, tido, inclusive no mercado, como praticamente fora da disputa. O governo brasileiro não crê, nos bastidores, nas promessas americanas de transferência real de tecnologia.

A sueca Saab deve aproveitar para divulgar ainda mais sua proposta durante a estada de Lula em Estocolmo, onde desembarca hoje à noite para participar amanhã da 3ª Cúpula União Europeia-Brasil. Ontem, em um encontro com jornalistas brasileiros na cidade, Ake Svensson, presidente da empresa, disse que espera cumprimentar Lula.

– Não tenho ideia do que ele vai fazer – afirmou ao ser perguntado se esperava algum pronunciamento sobre a concorrência.

– Mas espero pelo menos que eu possa dizer alô para Lula – disse Svensson.

Em gráfico, conheça os caças das concorrentes:

ZERO HORA | Brasília


Em SP, pilotos rejeitam trem-bala no Campo de Marte




Entidades que representam pilotos e empresas de aviação com sede no Campo de Marte, o mais antigo aeroporto paulistano, localizado na zona norte de São Paulo, prometem partir para a briga para tentar barrar a transformação do espaço na estação paulistana do trem de alta velocidade (TAV) São Paulo-Rio. O edital de licitação do TAV deve ser lançado no fim do mês, após o término da consulta pública.

Especialistas avaliam que a obra, a ser 70% custeada com dinheiro público, não ficará pronta a tempo da Copa do Mundo de 2014 - somente para os Jogos Olímpicos, em 2016.

Hoje, as duas principais entidades, a Associação Brasileira de Aviação Geral (Abag) e a Associação dos Concessionários, Empresas Aeronáuticas e Usuários do Campo de Marte (Acecam), fazem uma reunião para definir um plano de ação contra a proposta federal, de reduzir o local a um heliponto, para liberar espaço para a estação e pátios de manobras do TAV. Não estão descartadas ações na Justiça e no Ministério Público contra a proposta.

Há consenso de que o governo está "esquecendo" do principal setor interessado: a aviação geral. "É equívoco sem tamanho transformar o aeroporto em heliponto, mais um dos 480 da capital. Estamos falando da paralisação dos negócios", diz o comandante Ricardo Nogueira, vice-presidente da Abag.

A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) deve se pronunciar após a consulta pública sobre o TAV, que termina no dia 15. Mas o ministro da Defesa, Nelson Jobim, disse na semana passada que o "destino de Marte deve ser os helicópteros". As informações são do Jornal da Tarde.

Defeito em sonda derrubou voo da Air France



Um relatório que será enviado nesta semana à Justiça francesa aponta os defeitos nas chamadas sondas pitot, que medem a velocidade, como a causa principal do acidente com o voo 447 da Air France, que caiu quando fazia o trecho Rio de Janeiro-Paris em 31 de maio, matando 228 pessoas. O documento foi elaborado por dois pilotos franceses, entre eles Gérard Arnoux, presidente do Sindicato de Pilotos da Air France.

Segundo o relatório, cujos detalhes foram revelados ontem pelo jornal francês "Journal du Dimanche", o acidente poderia ter sido evitado se a Airbus, as autoridades encarregadas da segurança na aviação civil e a Air France tivessem levado em conta os problemas anteriores identificados nos sensores pitot da francesa Thales.

Segundo os pilotos, as autoridades aéreas sabiam, há 14 anos, que os critérios internacionais de certificação das sondas pitot eram inadequados. "Esses critérios foram elaborados em 1947, em uma época em que os aviões voavam mais baixo e não enfrentavam o fenômeno do gelo em altas altitudes", afirmam.

Também no banco dos acusados está a Airbus. Henri Marnet-Cornus, coautor do relatório, disse à reportagem que, desde 2002, o construtor europeu já havia identificado problemas nos sensores Pitot AA, mesmo modelo que equipava o Airbus-A330 do voo 447 Air France. "Só em setembro de 2007, a Airbus recomendou a instalação do Pitot BA da Thales, mais resistente ao gelo e à chuva."

O relatório também aponta a responsabilidade da Air France, que, apesar de incidentes ocorridos em 2008 com os sensores Pitot, teria decidido não substituí-los imediatamente nos A330 e A340. Em seu site, a Air France diz que durante oito meses a Airbus garantiu que as sondas BA não resolviam o problema do congelamento em altas altitudes, antes de mudar de opinião, em abril de 2009 --quando a Air France decidiu substituir o equipamento.

Agora

Pilotos europeus protestam por redução de jornada de trabalho



Pilotos da aviação comercial devem realizar nesta segunda-feira uma série de manifestações em toda a Europa para protestar contra leis da União Europeia que permitem que a jornada de trabalho diárias desses profissionais se estenda para até 14 horas.

Os sindicatos argumentam que a legislação representa um perigo, já que o cansaço dos tripulantes é um fator em 15% dos acidentes aéreos.

Os profissionais também reclamam que as condições de trabalho pioraram de uma maneira geral por causa dos cortes de custos das companhias aéreas.

"Só especialistas em fadiga entendem o impacto no organismo de cruzar tantos fusos horários, ter que alternar horários consecutivamente e todos os outros aspectos da vida de um piloto", disse à BBC Jim McAusland, secretário-geral da Associação Britânica de Pilotos Comerciais (Balpa, na sigla em inglês).

Resposta

Segundo McAusland, cientistas acreditam que o limite deveria ser de 13 horas.

"Qualquer carga acima disso faz aumentar 5,5 vezes o risco de acidentes", disse.

Mas um porta-voz do Departamento de Transportes da Grã-Bretanha insistiu que a segurança de voo não será comprometida pela legislação, que já está em vigor em alguns países europeus e deverá ser adotada pelo bloco inteiro em 2012.

"A Agência Europeia de Segurança na Aviação está avaliando as respostas dadas por consultores ao primeiro rascunho da proposta de lei", disse o porta-voz.

Segundo ele, a avaliação terminaria em 2011.

Espera-se protestos em cerca de 35 países, mas ainda não há uma previsão se a paralisação vai atrapalhar o tráfego aéreo nesta segunda-feira.

BBC

Parentes de vítimas do acidente da TAM mostram indignação com resultado de inquérito


Em nota divulgada no dia 03, a Associação dos Familiares e Amigos das Vítimas do Voo TAM JJ 3054 (Afavitam) manifestou indignação com a conclusão do inquérito da Polícia Federal (PF) que apontou como culpados apenas os dois pilotos mortos no acidente.

Segundo o presidente da associação, Dário Scott, os parentes ainda não tiveram acesso à investigação da PF, que corre em segredo de justiça. No entanto, eles foram informados pela imprensa sobre o resultado enviado ao Ministério Público Federal (MPF). "Em muitas oportunidades, a quebra do sigilo foi solicitada por nós e sempre negada, e aí está o resultado", destacou a associação.

Em entrevista à Agência Brasil, Scott disse que os parentes das vítimas estão "esperançosos de que o MPF realmente denuncie os responsáveis por esse crime". Ele ressaltou que a apuração das causas do acidente não terminou com o fim do inquérito da PF. De acordo com o presidente da associação, o Ministério Público pode ainda utilizar as informações da investigação realizada pela Polícia Civil e ouvir por conta própria outros envolvidos.

O fato de o inquérito feito pela Polícia Civil ter apontado 11 pessoas como responsáveis pela tragédia é, segundo Scott, algo que traz estranheza aos parentes. "É muito estranho para nós ver duas investigações que têm os mesmos elementos com resultados tão díspares", ressaltou.

O delegado responsável pela apuração da PF, Ricardo Sancovich, foi convidado a participar do próximo encontro da Afavitam, no dia 17 de outubro em Porto Alegre, para explicar os resultados da investigação aos parentes das vítimas.

O acidente da TAM, no dia 17 de julho de 2007, causou a morte de 199 pessoas. O avião percorreu toda a pista do Aeroporto de Congonhas sem conseguir parar e bateu em um prédio na área externa do terminal.
BOL

Avião faz pouso de emergência na Hungria

Airbus de empresa indiana que ia de Bruxelas a Mumbai perdeu motor.
Nenhuma das 237 pessoas que estavam a bordo se machucou.


Foto: AP

Airbus A330-200 da indiana Jet Airways prepara-se para pouso de emergência neste sábado (3) aeroporto Ferihegy, em Budapeste, capital da Hungria, depois que um dos dois motores da aeronave falhou. (Foto: AP)

Foto: AP

A aterrissagem ocorreu normalmente, e nenhuma das 237 pessoas a bordo se machucou. O avião ia de Bruxelas, na Bélgica, para Mumbai, na Índia. (Foto: AP)

G1

TAM terá 74 voos extras no feriado

A TAM Linhas Aéreas programou 74 voos extras, que vão fortalecer a malha aérea doméstica da companhia entre os próximos dias 8 e 14, para atender aos seus clientes durante o feriado de 12 de outubro (Nossa Sra. Aparecida).

A medida foi tomada em decorrência da demanda esperada e do fato de que muitos passageiros reservaram suas viagens com antecedência. A maioria dos voos extras chegando e partindo de 14 cidades brasileiras (ver quadro abaixo) foi programada para os dias que concentram as saídas para o feriado - 9 (sexta-feira) e 10 (sábado) - e o retorno - 12 (segunda) e 13 (terça).


Durante esse período, a TAM vai manter diariamente três aeronaves de reserva, posicionadas em aeroportos estratégicos, para eventuais necessidades: uma em Congonhas (SP), outra em Guarulhos (SP) e a terceira no Tom Jobim (Galeão/RJ). A companhia terá ainda equipes extras de tripulantes técnicos (pilotos e co-pilotos) e de cabine (comissários) nos aeroportos de São Paulo e Rio de Janeiro e mobilizará reforço de efetivo para o atendimento aos clientes.
Jetsite

Projeto homenageia Santos Dumont

Tramita na Câmara um projeto de lei, do deputado Fernando Chiarelli (PDT-SP), que torna obrigatória a exibição, nos aeroportos nacionais, de imagens de Alberto Santos Dumont , o inventor brasileiro considerado um dos pioneiros da aviação. O projeto, que está em caráter conclusivo, será analisado pelas comissões de Educação e Cultura, de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Plano Brasil

Ligação entre aeroporto e metrô levará 6 minutos



viagem pelo monotrilho da Linha 17-Ouro entre o Aeroporto de Congonhas e a Estação São Judas do Metrô, o primeiro trecho a entrar em operação, em dezembro de 2010, vai demorar seis minutos. Essa etapa de 3,8 quilômetros de extensão tem duas estações, segundo a Secretaria dos Transportes Metropolitanos, e uma demanda prevista de 18 mil usuários por dia.


O trecho 2, São Judas-Estação Morumbi, com interligação na Estação Jabaquara do Metrô, movimentará 100 mil usuários/dia. O Metrô projeta intervalo de 5 minutos para cada composição e capacidade de transportar até 20 mil pessoas por hora, em cada sentido, nos horários de pico. Essa fase deve começar a operação em 2012 e terá mais 10,8 quilômetros e 12 estações. Vai fazer ligação com as Estações Morumbi, da Linha 9-Esmeralda da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), e Jabaquara da Linha 1-Azul do Metrô.

Nessa segunda etapa haverá uma estação intermodal para quem utiliza carros, ônibus urbano e interurbano e metrô, na Avenida Roberto Marinho, logo após o cruzamento com a Avenida Washington Luís, na zona sul. Haverá ainda interligação com ônibus da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU) e a Linha 5-Lilás do Metrô. E os 6,9 km da última etapa farão ligação com a Estação São Paulo-Morumbi da Linha 4-Amarela do Metrô, e outras cinco estações. Esse trecho tem previsão de operação em 2014, antes da Copa.

Para o consultor Elmir Germani, diretor da TTC Engenharia de Tráfego e Transportes, é importante verificar se o monotrilho se inserirá de forma adequada na paisagem e se a população se adaptará ao modelo. "Temos recursos escassos. Se esse modelo der certo, bom. Mas com poucos recursos ainda defendo que a melhoria dos ônibus é a solução", afirma.

Já o adido de Transportes da Embaixada da França no Brasil, Jean-François Fritsche, disse que há grande interesse do país nos projetos de São Paulo, mas destaca que o monotrilho é muito caro. Fritsche defende veículos leves sobre trilhos (VLTs) "Não é preciso fazer túneis, como o metrô convencional, e as obras evoluem rápido. O monotrilho não se integra ao ambiente. O VLT pode ser construído no chão e precisa desapropriar muito pouco."

O VLT francês, fabricado pela Alstom, assegura o adido, custa entre R$ 47,5 milhões e R$ 57 milhões o quilômetro. O metrô subterrâneo custa entre R$ 285 milhões e R$ 380 milhões o quilômetro. A estimativa da Linha 17 está em R$ 157 milhões o quilômetro. "Não procede essa questão do preço. O monotrilho terá menos intervenções urbanas. Será criado um corredor menor do que o VLT precisaria, sem contar que não haverá cruzamentos de vias. Esse outro projeto exige mais desapropriações", rebate o secretário adjunto de Transportes Metropolitanos do Estado de São Paulo, João Paulo de Jesus Lopez.
ESTADÃO

"Mais um pouco de paciência"; Boeing pede aos clientes do 787


Os reforços nas laterais da fuselagem do 787 estão sendo instalados na fábrica Boeing de Everett, Washington. A fuselagem No.1 do 'Dreamliner´, bem como a célula de testes estáticos está sendo submetida a modificações nas junções de algumas nervuras dentro no local de junção das asas com a fuselagem. Numa mensagem enviada aos seus funcionários, a Boeing procura atenuar o impacto do grande atraso nas primeiras entregas ( para não falar do primeiro vôo ) do 787, lembrando que o 'Dreamliner´ é, na verdade, "o primeiro jato realmente novo do século XXI". E um desvio completo de todos os jatos comerciais fabricados desde o Boeing 707. O fabricante informou seus principais clientes que o 787 deverá voar até o final do ano.
Jetsite

STJ confirma falência da Transbrasil



O Superior Tribunal de Justiça (STJ) aceitou ontem o pedido de falência da Transbrasil, empresa aérea que encerrou suas atividades há quase uma década.

Desde 2001, a companhia tentava provar na Justiça a ilegalidade do pedido de falência requerido pela General Eletric Capital Corporation, a GE, em razão de uma dívida decorrente do arrendamento mercantil de aeronaves entre 1995 e 1997. Por três votos a um, a Terceira Turma do STJ confirmou uma decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) de 2003 que decretou a falência da Transbrasil.

Com a decisão, acabam as chances de a empresa tentar se reerguer no setor aéreo. Em 2001, quando encerrou suas operações, a empresa detinha 20% do mercado no país. A decisão pode favorecer a GE em outra ação judicial em que foi condenada, em primeira instância, a pagar uma indenização de U$ 40 milhões.




Os valores devidos à GE referentes ao arrendamento são estimados em US$ 20,4 milhões. Em 1999, a dívida foi reescalonada e a Transbrasil emitiu sete notas promissórias para atender a renegociação. Em 2000, após a companhia ter efetuado alguns pagamentos, foi fechado um outro contrato que teria renegociado a dívida. Para a Transbrasil, a dívida teria sido quitada na época, mas a GE entendeu que o pagamento teria sido parcial, e protestou uma das notas promissórias no valor de U$ 2,6 milhões. A Transbrasil ajuizou uma ação declaratória objetivando a nulidade da dívida. Após constatar, por meio de prova pericial, que a Transbrasil teria pago 110% da dívida, a 22ª Vara Cível de São Paulo condenou a GE a pagar uma indenização de aproximadamente U$ 40 milhões. A GE recorreu da decisão ao Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP), que ainda não julgou o recurso. A Transbrasil alega que o pedido de falência pela GE provocou sua ruína.


O pedido de falência foi baseado justamente no não pagamento dessa dívida que estava em discussão na Justiça, em 2001, pouco antes da decisão da 22ª Vara Cível. No caso da falência, o pedido foi negado pela 19ª Vara Cível de São Paulo. Mas em abril de 2003, o TJSP decretou a falência da empresa. A companhia recorreu ao STJ, onde prevaleceu o voto da ministra Nancy Andrigui, relatora do processo. A ministra não aceitou os argumentos levantados pelo ministro Massami Uyeda, vencido no julgamento, de que seria necessário a intimação do Poder Executivo antes de se ajuizar um pedido de falência contra uma empresa aérea. Ele baseou o argumento no Código Brasileiro de Aeronáutica (CBA). "Não entendo a intervenção do Executivo como uma condição para uma sentença de quebra de empresa aérea", disse a ministra. Além disso, ela entendeu que no contrato de rescisão firmado entre as empresas após a emissão das notas promissórias não houve novação da dívida, mas a confirmação da dívida anterior.



Para o advogado Cristiano Zanin Martins, do Teixeira, Martins Advogados, que defende a Transbrasil, os ministros deixaram de analisar o argumento fundamental da empresa, de que há uma sentença, baseada em uma perícia judicial, de que a dívida da Transbrasil com a GE foi paga em 110%. "É incompatível declarar a falência de uma empresa baseada numa dívida que o próprio Poder Judiciário reconheceu estar paga", diz Martins. Segundo ele, é cabível recorrer ao próprio STJ por meio de embargos de declaração por essa suposta omissão. Para o advogado, a ação de indenização não estaria enfraquecida com o julgamento de ontem, pois a própria ministra Nancy Andrigui fez, em seu voto, a ressalva de que a falência não impede a empresa de buscar a indenização.

A Transbrasil agora terá de arcar com todas as consequências jurídicas de um processo de falência regido pelas regas da antiga lei de falências, de 1945. Como o pedido foi ajuizado na vigência da lei anterior, valerá as normas de antigas - o que, na prática, pode privilegiar os credores trabalhistas. Na época da falência, a empresa tinha dois mil funcionários. De acordo com o advogado Julio Mandel, do Mandel Advocacia, na antiga lei não havia um limite de valor para o recebimento de créditos trabalhistas. Já na lei atual, há um teto de 150 salários mínimos e, caso a verba devida pela empresa ultrapasse esse valor, o trabalhador aguarda no final da fila dos credores para receber a quantia remanescente.

Para o advogado Paulo Penalva Santos, do escritório Motta, Fernandes, Rocha Advogados, uma das principais distinções entre a legislação atual e a antiga lei de falências é que a última não abrangia o crédito tributário, que costumava ser executado separadamente. No entanto, o Código Tributário Nacional (CTN) previa que este crédito tinha preferência ante os demais, com exceção do crédito trabalhista. "Os débitos tributários devem consumir o eventual ativo remanescente da Transbrasil", diz Santos. De acordo com ele, pela nova lei, o crédito tributário está incluído no processo de falência e não tem mais prioridade em relação aos créditos hipotecários.
Valor Econômico - SP

GOL amplia oferta de voos entre Campinas e o Sul e Nordeste


A GOL, companhia aérea brasileira de baixo custo, lançará a partir de 15 de outubro duas novas frequências diárias (voos de ida e volta) que ligarão Porto Alegre (RS) a Salvador (BA) e Recife (PE), passando por Campinas (SP). Com as novas opções, a cidade do interior paulista ganhará quatro novos voos diretos para as capitais do Rio Grande do Sul (2), Bahia (1) e Pernambuco (1).

As passagens já estão disponíveis para compra no site da GOL [www.voegol.com.br], ou por meio da Central de Relacionamento com os Clientes, no telefone 0300-115-2121 (custo de ligação local).

Fator Brasil FB

País recupera confiança no controle do tráfego aéreo


O fim dos cortes nos recursos para segurança de voo e controle do espaço aéreo brasileiro, resultado das duas CPIs que trataram do apagão aéreo no Congresso, exemplifica bem o que acontece quando as dotações deixam de ser contingenciadas. "Passamos a ter capacidade de cumprir o planejado", afirmou o secretário de Economia e Finanças da Aeronáutica, brigadeiro Aprígio Eduardo de Moura Azevedo, ao Jornal do Senado.

A preservação do orçamento foi fundamental, continuou, para o Brasil conquistar 95% de confiabilidade no seu sistema de controle do tráfego aéreo, comprovado por auditoria este ano da Organização de Aviação Civil Internacional. "Só perdemos para o Canadá. Estamos à frente de países como Estados Unidos e Inglaterra", comparou o brigadeiro. Esse programa contará com R$ 999,21 milhões em 2010, um aumento de 51,5% sobre o montante autorizado este ano, conforme dados do Siga Brasil

No entanto, as verbas restantes da Força ainda estão sujeitas a cortes. Moura Azevedo informou que R$ 1,6 bilhão foi contingenciado este ano. A Força Aérea Brasileira (FAB), que precisa de 175 mil horas de voo para cumprir sua missão de patrulhamento do espaço aéreo do país, só alcançará, segundo ele, 150 mil horas este ano. Apenas 400 aeronaves, da frota de 750, estão voando. "As 350 restantes estão paradas para manutenção", citou para mostrar o aperto nas verbas de custeio. A FAB está tentando descontingenciar R$ 127 milhões para abastecer seus aviões.

A situação para 2010 também é preocupante. A FAB, que saiu na frente das outras Forças no seu plano de modernização, formulado a partir da década de 1990, vai sofrer decréscimo de 19,4% nos recursos orçados para seu reaparelhamento e adequação na comparação dos dois exercícios. Em 2010, está previsto R$ 1,17 bilhão para esse programa dentro de um total de investimentos de R$ 2,63 bilhões.

Essa restrição orçamentária ocorre ao mesmo tempo em que o país negocia com França, Suécia e Estados Unidos a aquisição e transferência de tecnologia de 36 caças supersônicos. Além disso, a FAB tem de dar prosseguimento a contratos importantes como, por exemplo, com a Eurocopter francesa para a fabricação de 50 helicópteros que serão distribuídos entre as três Forças, e com a Embraer.
Jornal do Senado - DF

MP investiga se Infraero favoreceu lojas



Pela denúncia, estatal cedeu melhores pontos em terminais sem licitação ou com editais dirigidos para beneficiar empresas

BRASÍLIA. A Procuradoria Geral da República montou uma força-tarefa para investigar mais um foco de suspeitas de irregularidades na Infraero: o loteamento dos aeroportos para a instalação de lojas e restaurantes. Ações abertas em diferentes estados acusam a estatal de favorecer empresas que ocupariam pontos privilegiados nos terminais sem disputar licitações ou graças a editais direcionados para eliminar concorrentes. O problema teria se alastrado tanto que a cúpula do Ministério Público Federal em Brasília decidiu recrutar procuradores de diversas regiões para promover uma devassa nesses contratos em todo o país.

O grupo entra em funcionamento nas próximas semanas, ao mesmo tempo em que a Polícia Federal investiga a Infraero por suspeitas de fraude em obras de construção e ampliação de aeroportos. O procurador escolhido para coordenar a força-tarefa é Alexandre Ribeiro Chaves, do Rio de Janeiro. Segundo ele, a meta é acelerar a abertura de ações por improbidade administrativa contra dirigentes da estatal e comerciantes, além de exigir a desocupação dos espaços. Nos casos mais graves, as denúncias devem gerar investigações criminais por fraude e dispensa irregular de licitação.

- Durante muitos anos, a exigência de licitação foi sistematicamente ignorada pela Infraero. Quem circula pelos aeroportos percebe que as mesmas lojas estão ali desde sempre. Em muitos casos, os vínculos têm elementos de improbidade e até criminais - afirma Chaves.

Só este ano, o problema já levou à abertura de ações de improbidade contra dirigentes ou ex-dirigentes da Infraero na Justiça Federal de pelo menos dois estados: Rio e Bahia. No Rio e em Pernambuco, indícios de corrupção na relação entre empresas e dirigentes da Infraero motivaram a instauração de investigações criminais, que correm em sigilo. No caso de Pernambuco, servidores da estatal respondem a um inquérito por supostas práticas de prevaricação e fraude em licitações.
- Ainda estamos levantando todos os casos, mas acredito que já existam investigações semelhantes abertas em quase todos os estados do país - revela o procurador Alexandre Chaves, que flagrou 107 lojas em situação irregular no Aeroporto Antonio Carlos Jobim.

Dois dirigentes da estatal
já foram acusados

A investigação iniciada no Rio já deu origem a ações por improbidade contra dois ex-dirigentes da Infraero, Pedro Gilson Azambuja e Wellington Grizzi Nunes, além das empresas Cafés Finos (dona do Café Palheta) e Localiza Rent a Car. De acordo com o MP, ambas deveriam ter deixado o aeroporto em 2003, mas permaneceram nos pontos sem contrato por mais de um ano. "A área não foi devolvida à Infraero, passando a ser ocupada de modo informal e irregular", dizem as ações, que correm na 12ª Vara Federal do Rio.

Assim que o caso foi descoberto, os contratos vencidos teriam sido prorrogados sem licitação. "Deve ser afastada desde já eventual alegação de boa-fé pelos concessionários. (...) Os réus, de forma dolosa, incorreram no ato de improbidade administrativa", conclui a acusação entregue à Justiça.
O Globo