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quarta-feira, 7 de setembro de 2011

INOVAÇÃO. Lá vem a noiva: como fazer uma entrada triunfal

Para causar impacto, noivas e casais contratam barcos, helicópteros e bondes do século passado para chegar em grande estilo à festa ou à cerimônia

Fabiana Schiavon.


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Lá vem a noiva: como fazer uma entrada triunfal Para causar impacto, noivas e casais contratam barcos, helicópteros e bondes do século passado para chegar em grande estilo à festa ou à cerimônia
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Lá vem a noiva: como fazer uma entrada triunfal Para causar impacto, noivas e casais contratam barcos, helicópteros e bondes do século passado para chegar em grande estilo à festa ou à cerimônia
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Foto: Arquivo pessoal

Joyce sempre soube que queria algo diferente no casamento: chegada de helicóptero foi perfeita

Assim como a atriz Ana Paula Arósio, que chegou à cerimônia a cavalo, muitos casais escolhem maneiras inusitadas de surpreender seus convidados. Mas gostar de inovar e ter bom humor para enfrentar imprevistos são os requisitos da noiva que planeja uma entrada triunfal.

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Joyce Porfírio sempre soube que queria fazer algo diferente em seu casamento. Durante uma conversa com um dos fornecedores contratados para a festa, surgiu a ideia de contratar um helicóptero. “O sítio onde eu ia me casar tinha estrutura e, como eu sempre tive vontade de andar de helicóptero, adorei a ideia”, conta a bancária. Para chegar à festa, ela sobrevoou um campinho de futebol e surpreendeu todos os convidados. “Foi uma euforia, quase todo mundo chorou”, lembra.

Se o campo dá espaço para cavalos e helicópteros, quem casa na praia pode chegar de barco. A sogra de Flavia Saad, que fez a festa em Santos, na baía de São Vicente, foi quem deu a ideia. Além de surpreender os convidados, o casal foi curtindo toda a paisagem do local. “A igreja era em uma ponta totalmente oposta da cidade, por isso deu tempo de curtir o visual. Passamos pela Ponte Pênsil, por exemplo, e o fotógrafo foi registrando tudo”, lembra.

IG

Sobe para 44 o número de mortos em queda de avião na Rússia

Equipe de hóquei no gelo do Lokomotiv Yaroslavl estava no voo.
Segundo as autoridades russas, uma pessoa sobreviveu ao acidente.


Acidente ocorreu na região de Yaroslavl. (Foto: Editoria de Arte/G1)Acidente aéreo ocorreu na
região de Yaroslavl. (Foto: Editoria de Arte/G1)

Pelo menos 44 pessoas morreram nesta quarta-feira (7) quando um avião de passageiros Yakovlev 42 (Yak-42) caiu pouco depois da decolagem no aeroporto de Yaroslavl, na Rússia.

Segundo a polícia regional, estavam a bordo do voo, que ia de Yaroslavl a Minsk (capital de Belarus), 45 pessoas - 37 passageiros, entre eles membros da equipe de hóquei do Lokomotiv Yaroslavl - e oito tripulantes.

Quarenta e quatro pessoas morreram no acidente e um sobreviveu, informou a polícia regional.

Queda de avião matou pelo menos 36 pessoas. (Foto: Misha Japaridze/AP)Queda de avião matou pelo menos 44 pessoas. (Foto: Misha Japaridze/AP)

O avião caiu às 16h05 locais (9h05 de Brasília), quando começava a ganhar altura a um quilômetro do aeroporto Tucnochna, segundo o Comitê de Investigação da Rússia, principal órgão de investigação criminal do país.

A equipe do Lokomotiv foi a terceira colocada no campeonato russo de hóquei de 2011. O clube foi campeão em 1997, 2002 e 2003.

Aeronave levava a equipe de hóquei do Yaroslavl HC Lokomotiv. (Foto: Misha Japaridze/AP)Aeronave levava a equipe de hóquei do Yaroslavl HC Lokomotiv. (Foto: Misha Japaridze/AP)

A Rússia é cenário frequente de acidentes aéreos envolvendo aviões antigos de concepção soviética.

De acordo com as agências russas, o primeiro-ministro Vladimir Putin mandou o ministro dos Transportes, Igor Levitin, visitar o local do acidente e o presidente Dmitri Medvedev enviou o chefe adjunto de sua administração, Vladislav Surkov.

O Yak 42 é um trimotor de concepção soviética que entrou em serviço em 1980.

Equipes de buscas trabalham no local do acidente. (Foto: Misha Japaridze/AP)Equipes de buscas trabalham no local do acidente. (Foto: Misha Japaridze/AP)

G1- Globo.com

Azul e Santander farão parceria para financiar curso de piloto

Convênio será firmado com o curso de Ciências Aeronáuticas da PUC-RS; formação de piloto profissional custa mais de R$ 100 mil

Marina Gazzoni

A Azul e o banco Santander vão anunciar nesta quinta-feira uma parceria com o curso de Ciências Aeronáuticas da PUC-RS para financiar a formação de pilotos, informou ao iG uma fonte próxima às negociações. O crédito será destinado para pagar as aulas práticas de voo, que são feitas em aeroclubes. Segundo especialistas no setor, a formação de um piloto profissional custa entre R$ 100 mil e R$ 120 mil. As aulas práticas representam cerca de 60% do investimento.

Foto: Divulgação

Azul tenta se antecipar à escassez de mão de obra qualificada na aviação

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Na PUC, os alunos só se formam em Ciências Aeronáuticas se tiverem todas as licenças para atuar como pilotos, mas a escola não oferece aulas práticas de voo. Hoje, não existem linhas específicas para financiar essa parte do curso. Os alunos podem apenas utilizar as linhas tradicionais de crédito estudantil para pagar as aulas teóricas, feitas na graduação.

Procurados pelo iG, a Azul e o Santander não quiseram comentar a questão.

A Azul entra na parceria com o compromisso de facilitar a contratação dos formandos, segundo apurou o iG. A companhia aérea já firmou um convênio com a PUC-RS no fim do ano passado, que permite que os ex-alunos do curso de Ciências Aeronáuticas pulem a primeira etapa de seleção da companhia, a avaliação de currículos. Para trabalhar na Azul, os formandos da PUC precisam ser aprovados em entrevistas e testes aplicados pela empresa.

A iniciativa faz parte de uma estratégia da companhia para garantir a contratação de mão de obra qualificada no futuro. As companhias aéreas já estão se preparando para uma eventual falta de pilotos.

O plano de expansão da frota da Azul exigirá um aumento da equipe de bordo. Hoje, a empresa tem uma frota de 39 aeronaves, formadas por 31 jatos da Embraer e oito turboélices da francesa ATR.

A empresa planeja chegar em 2015 com mais de 80 aeronaves da Embraer e ao menos 20 ATRs. Cada aeronave nova pode exigir a contratação de até dez pilotos, segundo especialistas consultados pelo iG.