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quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Avianca ingressa na Bolsa de Valores de Nova York

Aviação , O CEO da Avianca Holdings, Fabio Villegas, entre os irmãos José e German Efromovich (Foto: divulgação)
O CEO da Avianca Holdings, Fabio Villegas, entre os irmãos José e German Efromovich (Foto: divulgação)
Com o término da integração operacional das companhias aéreas membro, a Avianca Holdings S.A ingressou hoje na Bolsa de Valores de Nova York, com a denominação AVH.

  “Estamos orgulhosos com a chegada da Avianca a Wall Street. A capitalização prevista com essa emissão será chave para alavancar o processo de modernização e expansão, que inclui a aquisição da mais evoluída tecnologia aeronáutica, como é o caso das frotas Airbus Neo, Boeing 787 e ATR 72”, disse o CEO da Avianca, Fabio Villegas Ramírez. “Do mesmo modo, esse fato confirma a confiança da comunidade de investidores internacionais na solidez e valor da empresa.”

Com sua entrada na NYSE, a Avianca Holdings S.A fortalece a presença de empresas latino-americanas no mercado financeiro internacional. Integram a Avianca Holdings a Aerovias Del Continente Americano (Avianca), a Aerolíneas Galápagos Sociedad Anônima (Aerogal), a Tampa Cargo S.A, e as empresas do grupo Taca. Ao todo, são mais de 18 mil funcionários com voos para cerca de 100 destinos em 25 países das Américas e Europa e frota de 151 aeronaves. A empresa integra a Star Alliance.
PANROTAS

STF suspende bloqueio de R$ 125 milhões que pagariam dívidas trabalhistas da Vasp



Brasília – O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou hoje (6) o desbloqueio de R$ 125 milhões depositados no Fundo Garantidor de Crédito (FGC) que seriam usados para pagar dívidas trabalhistas da extinta companhia aérea Vasp. O ministro entendeu que o bloqueio foi irregular, pois deveria ser feito pela Justiça Comum.

O bloqueio do valor foi determinado pelo Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região após ação do Ministério Público do Trabalho. A quantia do fundo pertence aos investidores do Banco Rural, que foi liquidado pelo Banco Central, em agosto. Como o Rural tem dividas com a Vasp, o juiz decidiu bloquear o dinheiro para garantir o pagamento aos ex-funcionários da empresa aérea.

O FGC é uma entidade privada, sem fins lucrativos e tem o objetivo de proteger correntistas, poupadores e investidores, em caso de intervenção, liquidação ou falênci
a de instituições financeiras.

Agência Brasil

Rapaz invade aeroporto em Palmas e ameaça por fogo em avião


Um estudante de 27 anos conseguiu invadir o espaço das aeronaves no Aeroporto Brigadeiro Lysias nesta terça-feira, 5. O rapaz que foi rendido pela segurança do aeroporto com um galão de gasolina e um isqueiro nas mãos foi encaminhamento para a Polícia Militar (PM), que o levou até a Polícia Federal (PF) que lavrou o flagrante.

Para a PF o rapaz, cujo o nome não foi divulgado, declarou que queria forçar o piloto de alguma aeronave a leva-lo até o Rio de Janeiro para ver a namorada. O estudante disse ainda que encontrou o galão e o isqueiro dentro das dependências do aeroporto. A polícia informou também que o homem está desempregado, mas que já trabalhou como instrutor de artes maciais na capital carioca.

A PF informou que o rapaz foi indiciado com base no art. 261, Inciso II, que trata sobre expor perigo a embarcação ou aeronave, própria ou alheia, ou praticar qualquer ato tendente a impedir ou dificultar navegação marítima, fluvial ou aérea, combinado com o art. 14, que fala da consumação de um ato. A pena para o crime é a reclusão, de dois a cinco anos, mas como o fato não foi consolidado, o pai do rapaz pagou fiança de R$ 2.034,00 e o estudante foi liberado ainda nesta terça-feira.

A PF informou que o pai do rapaz alegou que não há nenhum histórico de problemas psicológicos do mesmo, mas que ainda pela manhã desta terça-feira, o mesmo estudante teria tentado pular da sacada do apartamento do pai. A polícia declarou também que já oficiou a Justiça e o Ministério Público sobre o caso e que provavelmente o estudante terá que passar por um exame de sanidade mental.
SURGIU.COM.BR

Empresas aéreas no Brasil

A comparação natural entre o procedimento das companhias aéreas ditas brasileiras, de tempos atrás, com as de hoje apresenta profundas diferenças. Sem dúvida, na época longínqua da Panair e mais próxima da Varig, principais empresas do passado, as passagens eram, em termos relativos, mais caras, somente acessíveis a camadas mais bem aquinhoadas da população. Contudo, a diferença no tratamento aos passageiros chega a ser impactante.

Antes, os profissionais eram de uma eficácia e gentileza ímpares. O serviço de bordo, incluído no valor das passagens, era de primeira classe. Os vôos eram diretos, por exemplo, do Rio de Janeiro para o destino Nordeste.

Atualmente, o nível do atendimento caiu muito. De início, após o triste fim da Varig, resultando na verdadeira tragédia dos beneficiários do Aerus, é extremamente difícil o recrutamento de profissionais a altura dos antigos. O nível salarial não apresenta os mesmos atrativos e a política canibalesca do verdadeiro duopólio controlador (nenhuma das duas empresas com tradição nacional no ramo), de fato, do cartel existente na navegação aérea, demite inconsequentemente centenas de bons profissionais, as tripulações operam com um nível máximo de estresse, fato que explica a impossibilidade de prestação de um serviço de qualidade.

A falta de investimento nos aeroportos transformou-os em estações rodoviárias de baixa categoria, inferiores a muitas delas em funcionamento. Existem inúmeras escalas nos vôos, transformando-os em maratonas. É preciso cautela no trato com os comissários de bordo, sob o risco de denúncia a autoridades, resultando na retirada do passageiro da aeronave por policiais.

Os serviços existentes nos aeroportos nacionais, em sua maioria, são caros e ruins. O estacionamento é fonte de extorsão. Na volta ao Brasil, após mais de dez horas de viagem, o pobre do passageiro enfrenta um outro cartel, agora de cooperativas de táxis, que fazem o que querem, sem o devido controle das autoridades responsáveis, a exemplo do acontecido com os órgãos encarregados da proteção ao consumidor, mais de interessados em resguardar os interesses das empresas.

Caso o consumidor compre a passagem com muita antecedência na baixa temporada os preços ainda são atraentes. Porém, caso não possa viajar nas datas programadas, mesmo por razões de saúde, avisando com antecedência, é penalizado com a aplicação de multas e diferenças tarifárias, as quais resultam, em geral, em valores bem superiores aos das passagens normais. Se tiver que viajar então de emergência, uma simples passagem para o trajeto Rio–SP chega a mais de R$ 1 mil cada trecho. Ida e volta ficam por algo equivalente ao valor de uma passagem Rio–NY. Nos EUA as passagens são bem mais baratas para trechos até bem maiores, mesmo cotadas em dólares.

E o programa de milhagens, antes uma esperança de obtenção de uma justa contrapartida à fidelidade demonstrada pelo consumidor, passa a ser um verdadeiro trabalho de Hércules. Antigamente, com uma prudente antecedência, era possível, com 40 mil milhas, realizar uma viagem de ida e volta aos EUA, com 15 mil, à América do Sul e até com 2 mil, a destino nacional, sem ser época de promoção.

Agora, para os EUA, apenas consegue-se a ida por 25 mil e a volta por 95 mil, fora da alta temporada e com bastante antecedência. Se usarmos as empresas parceiras, o valor mínimo passa a ser de 35 mil milhas. É necessário fazer uma combinação com escala na volta, utilizando cerca de 70 mil milhas, por exemplo. Isto obriga um casal a comprar a outra passagem pelo valor de mercado, algo em torno de R$ 2.400, com marcação em loja, pois pela internet é impossível a conciliação.

Para destino nacional passou a ser de 6 mil milhas o mínimo necessário. As mudanças são feitas a qualquer tempo, sempre em prejuízo do consumidor, com flagrante violação do Código de Defesa do Consumidor, pois as regras sempre mudam em desfavor dele. E isto com a complacência conivente dos órgãos que deveriam proteger o passageiro/consumidor.

Desta forma, o programa de milhagem passou a ser desinteressante, desestimulando inclusive até o uso do cartão de crédito, um dos instrumentos de obtenção de pontos, além das viagens pelas respectivas empresas. Inclusive, atualmente deixou de valer o critério da distância percorrida, colocando-se no seu lugar o valor pago. Assim, uma passagem comprada em promoção deixa de ser computada.

Ao escrevermos este artigo, tivemos ciência de que, em 5 de novembro, começou a haver uma reação das autoridades responsáveis objetivando tentar controlar os abusos perpetrados, segundo o descrito acima.
MONITOR DIGITAL

Avião quebra na pista e impede que turistas cheguem ou saiam de Fernando de Noronha

Turistas que foram para Fernando de Noronha em busca de descanso e sossego enfrentam um grave problema na volta para casa nesta quarta-feira (06). Uma aeronave da Trip, que levou 106 pessoas do Recife para o arquipélago, teve um problema no trem de pouso durante a aterrissagem e ficou travada no meio da pista. Os passageiros desembarcaram e foram carregando as próprias malas até o aeroporto. No entanto, este não é o pior do transtorno. Com o avião parado no local, as demais companhias aéreas que fazem voo para Noronha não conseguem decolar. Em outras palavras, ninguém chega ou sai da ilha pelo ar.

Diariamente, chegam em Noronha três voos. Nesta quarta, chegou um voo da Gol com 100 passageiros, que partiu do Recife, um voo da Azul com mai

Uma equipe tenta fazer o reparo na aeronave com os equipamentos disponíveis no aeroporto de Noronha, caso não consiga, será necessário chamar o "avião mecânico", uma aeronave de prontidão que pode ser enviada para a ilha com as peças que faltam para a execução do conserto. De acordo com os técnicos, não é possível simplesmente rebocar o avião.
s 60 pessoas, que saiu de Natal, no Rio Grande do Norte, e o da Trip, que trazia mais 106 turistas do Recife e travou. Segundo os administradores do aeroporto, esta é a média de passageiros que chegam na ilha por dia. As aeronaves deveriam voltar aos seus destinos transportando a mesma quantidade de pessoas. O voo da Gol seria o primeiro a retornar, o embarque estava marcado para 15h30 (horário local), 14h30 no Recife. O da própria Trip partiria em seguida, às 15h45, 14h45 no Recife.
DIÁRIO DE PERNAMBUCO

Aviação deve crescer 4% até o final do ano

O segundo dia da WTM 2013, que aconteceu ontem (05/11), foi um sucesso. Além da Cúpula de ministros da WTM e da OMT, o destaque ficou por conta de um impressionante line-up de eventos, seminários e apresentações.

Um dos principais eventos da feira, a Cúpula reuniu cerca de 200 ministérios de turismo e assessores. O tema deste ano foi a importância dos governos aproximarem os transportes aéreos e políticas do turismo.

Segundo o Secretário-Geral da OMT, Dr. Taleb Rifai, a aviação cresceu 5,1% nos primeiros oito meses de 2013. O setor deve fechar o ano com o crescimento de 4%, valor acima do previsto pela OMT no início do ano. Rifai adicionou que a aviação está cotada para crescer 4% em 2014, apesar das preocupações em curso sobre impostos e vistos.

A tecnologia pode ajudar a aliviar a situação em torno de vistos. "Se padronizarmos [o processo de candidatura], em seguida teremos a base para a construção de uma rede de conectividade. É realmente possível aprender com a indústria da aviação, afirmou o vice-presidente de Assuntos Governamentais da Amadeus, Svend Leirvaag.

Para o comissário de Turismo das Ilhas Virgens Americanas e presidente da Organização de Turismo do Caribe, Beverly Nicholson-Doty, as taxas de aviação são também um vento contrário para a indústria do turismo. "Não se enganem, pois a tributação tem um grande impacto em todo o negócio de viagens e tem um efeito sobre todos nós", declarou Beverly.
MERCADO E EVENTOS

Marca Pan Am volta ao Brasil com produtos de moda

Aviação , Marcos e Francine Rosset, da E-all, que traz de volta a marca Pan Am ao Brasil
Marcos e Francine Rosset, da E-all, que traz de volta a marca Pan Am ao Brasil
Criada em 1923, a marca Pan Am sofreu um revés em 1991, com o fim de operações da companhia aérea americana. A marca foi comprada por um grupo que administra ferrovias nos Estados Unidos, que conseguiu manter voos regionais de 1999 até 2010. Hoje a marca pode ser vista em alguns dos trens operados pelo grupo no Centro-Oeste americano.

Pelo site panam.com é possível comprar cerca de 120 produtos da marca, ainda bastante querida em todo o mundo, a maioria deles ligados a life style (moda e itens de viagem). Marcos Rosset, da E-all Entertainement, está trazendo os produtos ao Brasil.

"A ideia é lançar a marca como life style também no mercado brasileiro. Acabei de fechar contrato e estou buscando as parcerias para o projeto", disse ele, que patrocinou o evento da Agaxtur em comemoração aos 60 anos da operadora. Os convidados levaram para casa uma etiqueta de bagagem da Pan Am. O contato de Rosset é marcos@eisall.com
PANROTAS

Passageira passa mal e avião da Air France faz pouso em Fortaleza

Um avião da companhia francesa Air France fez um pouso de emergência às 00h12 desta quinta-feira (7), em Fortaleza. Segundo informações da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), o voo 393 vinha de Buenos Aires, na Argentina e tinha como destino Paris, na França.

Durante a viagem, a aeronave precisou parar na capital cearense porque uma passageira passou mal. O atendimento médico foi realizado e a passageira continua na capital.
O avião da Air France seguiu viagem por volta das 2h13 para Paris, na França. A identidade e a nacionalidade da passageira não foram divulga
das pela Infraero.
G1

Estudo aponta cias aéreas mais seguras do mundo


Aviação , A Tam foi a única brasileira entre as 50 companhias mais seguras do mundo, na 47ª posição
A Tam foi a única brasileira entre as 50 companhias mais seguras do mundo, na 47ª posição
Um estudo feito pelo Hamburg Aircraft Accident Office, e publicado pelo portal alemão Focus, avaliou a segurança das principais companhias aéreas do mundo. Para chegar ao resultado final, a empresa desenvolveu um índice para avaliar este quesito. Entre os dados analisados está principalmente o número de acidentes e de mortes registrados ao longo dos últimos 30 anos, além de problemas encontrados nas aeronaves.

Os dados são comparados com outros como número de passageiros transportados no período, idade e condição da frota e normas de segurança do país de origem. A pesquisa incluiu apenas dados sobre voos comerciais.

A empresa mais bem avaliada foi a Brussels Airlines. A Tam, única brasileira entre as 50 mais seguras do mundo, ficou na 47ª posição. Confira abaixo o ranking completo:

CIAS AÉREAS MAIS SEGURAS

1º - Brussels Airlines
2º - Czech Airlines
3º - Norwegian Air
4º - Vueling
5º - Finnair
6º - Cathay Pacific Airways
7º - Emirates
8º - Tap
9º - British Airways
10º - Lufthansa
11º - Quantas
12º - All Nippon
13º - Austrian Airlines
14º - Easyjet
15º - Qatar Airways
16º - Air Berlin
17º - Tuifly
18º - Germanwings
19º - Air Canada
20º - KLM
21º - Delta
22º - Singapore Airlines
23º - United Airlines
24º - Ryanair
25º - Swiss
26º - Aer Lingus
27º - Condor
28º - Malaysia Airlines
29º - Alitalia
30º - Aeroflot
31º - Lan
32º - Air France
33º - American Airlines
34º - Air Chine
35º - US Airways
36º - Japan Airlines
37º - Iberia
38º - Scandinavian
39º - South African Airways
40º - Thai
41º - Royal Air Maroc
42º - Lot
43º - Turkish Airlines
44º - Korean Airlines
45º - Air India
46º - Gulf Air
47º - Tam
48º - Egyptair
49º - Iran Air
50º - Tarom 
 
PANROTAS