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segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Comissário enfrenta prova de fogo antes de fazer teste da Anac


A Folha acompanhou um treinamento na selva obrigatório para quem quer ser comissário da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil). No meio do mato, colhemos depoimentos da aventura para meninas e meninos que querem como profissão ficar o mais distante possível da terra.

Veja alguns deles no video abaixo.



Por trás do doce sorriso da aeromoça ou do cavalheirismo prestativo dos comissários de bordo está o tripulante preparado para um desastre aéreo com a aeronave em chamas.

Gerenciar crises em pleno ar ou liderar os passageiros sobreviventes requer preparo. Medicina aeroespacial, que mostra como agir em um parto em pleno voo, por exemplo, e sobrevivência na selva estão entre as matérias exigidas para a prova da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), que autoriza licenças para comissários.

Além da parte teórica, é necessário enfrentar um treinamento de 12 horas sem nenhum tipo de alimentação em uma mata fechada.

A Folha acompanhou, em novembro, a última turma do ano do Ceab (Centro Educacional de Aviação do Brasil), que prepara para a prova, que pode ser agendada no site www.anac.gov.br.

Para o público que buscou a profissão pelo glamour de transitar por aeroportos com uniformes de cinema, as primeiras frases do presidente da escola não são animadoras.

"Quem vai para reclamar já pode sair agora", grita Salmeron Cardoso Jr., enquanto anda com as mãos para trás entre as duas fileiras de estudantes, cujos nomes são números.

Sem comida

São 7h38 de uma manhã chuvosa no sítio da escola, em Juquitiba, a 70 quilômetros de São Paulo. Todos já esvaziaram as mochilas de comidas, balas e cigarros --é proibido comer até o fim do treinamento, às 23h.

Após ouvir as instruções de Salmeron, que era comissário da Varig até abrir a escola, o grupo se desloca para uma região de mata atlântica do sítio.

Em seguida a uma caminhada de cerca de uma hora na mata fechada, o grupo é divido em três. Cada turma vê apresentações sobre primeiros socorros e como fazer fogo com madeira e palha, usar a bússola e montar armadilhas para animais.

Com tom militar, Salmeron fala alto: "O comissário não age por impulso, age por condicionamento".

Depois da trilha, a turma se prepara para mais uma fase do treinamento, que inclui apagar chamas de três metros de altura em um tanque de querosene usando extintores e fazer boias com calças jeans. Eles têm também de responder a perguntas da prova da Anac em um pequeno labirinto com muita fumaça e pouca visibilidade.

Na hora da piscina gelada, alguns pensam em desistir, mas continuam, pois podem ser reprovados.
ANDRÉ LOBATO

Webjet recebe quatro aviões e incrementa malha



Com a chegada de mais quatro aviões, a Webjet inicia a partir de amanhã, terça-feira, dia 15, a operação de sua nova malha aérea, que passa a contar com 84 voos, em um total de 125 trechos. Serão mais nove frequências, o que representa 26 novas ligações e um aumento de 25% na oferta de voos para os passageiros.

O maior reforço acontece nas ligações para o Nordeste, que passam a ter mais opções de horários saindo principalmente de São Paulo e do Rio de Janeiro, atendendo à demanda da alta temporada. Partindo de São Paulo (Guarulhos), serão mais dois voos diretos e diários para Fortaleza (saídas 7h25 e 18h50 / retorno 6h50 e 17h17), além de mais um voo direto, também diário, para Salvador, (saída 12h30 / retorno 14h30), e para Recife, (saída 18h30 / retorno 21h15). Os paulistas também contarão com uma nova ligação diária para Natal, via Fortaleza, e uma nova frequência diária para Curitiba (saída 15h28 / retorno 9h42).

A partir do Rio de Janeiro (Galeão), haverá o acréscimo de voos diretos para Porto Alegre (saída 20h29 / retorno 6h32)), Brasília (saída 9h14 / retorno 17h56) e Guarulhos (saída 6h03 / retorno 23h50), além de novos voos para Salvador/Fortaleza (9h14) e Recife (saída 10h40 / retorno 14h48). As ligações dentro do Nordeste ganham reforço com voos de Salvador para Fortaleza (saída 13h30 / retorno 12h05) e para Recife (saída 12h18 / retorno 14h48). As novas opções têm horários estratégicos para oferecer conexões ágeis às dez cidades onde operadas pela Webjet.

Com a incorporação de mais quatro aviões, a frota da Webjet passa a contar com 20 aeronaves Boeing 737-300, praticamente dobrando sua frota desde o início do ano, quando tinha 11 equipamentos. A oferta de assentos por quilômetro oferecidos pela companhia cresce 45% com os novos voos. Mais informações: webjet.com.br
Panrotas

AVIÃO COM JACKSON LAGO E MINISTRO CARLOS LUPPI SOFRE PANE DURANTE VIAGEM DE IMPERATRIZ A TIMON

O ministro do Trabalho Carlos Luppi e o governador deposto Jackson Lago (PDT) estiveram neste domingo (13) na cidade de Timon.

Marcada para chegar a Timon às 09 horas, a comitiva liderada pelo ministro Carlos Luppi e o ex-governador Jackson Lago só desembarcaram no aeroporto da cidade depois das 11 horas da manhã.

O blog do jornalista Elias Lacerda (Portal AZ) esteve fazendo a cobertura da visita e apurou o motivo do atraso. Segundo ele, a demora foi em razão de um acidente que poderia ter sido trágico.

Ao saírem de Imperatriz com destino a Timon, a aeronave com o ministro Luppi, o ex-governador Jackson Lago e o ex-secretário de Esporte e Juventude Weverton Rocha sofreu um vazamento de combustível pelo tanque.

Já em pleno vôo, o problema foi detectado por Weverton que viu o derramamento de querosene por meio da janela do avião. A situação obrigou o piloto a retornar para o aeroporto da cidade maranhense.

Descobriu-se então que a tampa do tanque estava mal vedada e o avião só voltou a decolar com o problema sanado. Resta saber agora se ocorrido foi sabotagem ou apenas uma falha de caráter técnico.

Blog do Jonhcutrim

Viagens de negócios em retoma na aviação americana



Algumas das maiores companhias aéreas norte-americanas estão a registar recuperações visíveis no tráfego de negócios, a ponto de rever em alta as suas perspectivas para 2010.
Responsáveis da Delta, Us Airways, e American Airlines afirmam que o tráfego de negócios está a revelar sinais consistentes de recuperação, e o tráfego de lazer também está a dar bons sinais. Numa conferência via Web na semana passada, responsáveis destas e doutras companhias foram quase unânimes na análise, e na mostra de algum optimismo para 2010. A excepção foi a Southwest Airlines, para a qual o tráfego de negócios é menos relevante, pelo seu modelo “low cost”.
Turisver

Tripulantes da British Airways vão entrar em greve no Natal



As equipes de bordo da companhia aérea British Airways anunciaram nesta segunda-feira que vão realizar uma greve que terá início dia 22 de dezembro e deve durar 12 dias.

O sindicato afirmou que 92,5% dos trabalhadores que participaram das votações sobre o assunto foram a favor da greve. Os trabalhadores da empresa reclamam das demissões e das mudanças nos contratos dos funcionários adotados pela companhia, depois da crise financeira mundial.

No último mês, a British Airways anunciou que tem planos de cortar 1,2 mil vagas, para atingir seus objetivos de reduzir custos. No primeiro semestre do ano, a empresa registrou prejuízo 292 milhões de libras (US$ 488,5 milhões).

Ao mesmo tempo do anúncio da greve, a companhia aérea britânica afirmou hoje que permanece em negociação com reguladores sobre o tamanho do seu déficit previdenciário. Segundo informações da própria empresa, os déficits chegariam a 3,7 bilhões de libras (US$ 6 bilhões), um avanço de 76% ante os níveis de 2006.

O Globo

No Helicóptero Presidencial Cristina Kirchner é ameaçada de morte em transmissão de rádio



Ameaças foram levadas a sério pelo gabinete da presidente

Ameaças foram levadas a sério pelo gabinete da presidente

BUENOS AIRES - A presidente da Argentina, Cristina Fernández de Kirchner, recebeu ameaças de morte por uma frequência de rádio enquanto ia de helicóptero para o trabalho e o chefe de gabinete disse nesta segunda-feira, 14, que as ameaças foram levadas a sério.

As comunicações de rádio entre o piloto do helicóptero e a torre de controle foram interrompidas na sexta-feira por alguém que dizia "mate ela" e "mate a égua", como frases obscenas, de acordo com uma gravação de áudio exibida no canal C5N de televisão. Por vários segundos, uma marcha militar é escutada como pano de fundo.

O chefe do gabinete, Aníbal Fernández, disse à estação 10 de rádio que as ameaças foram "muito sérias" e ainda estão sob investigação. Ele disse que o objetivo das ameaças era criar medo, "mas elas não conseguirão isso".

O governo suspeita que partidários da ditadura militar argentina (1976-1983) podem estar por trás das ameaças. Elas foram feitas no mesmo dia de um julgamento histórico de 19 oficiais militares da época da ditadura, acusados de torturar milhares de presos políticos na Escola Mecânica da Marinha.

Estadão


200 horas de trabalho comunitário

Laser

Um homem que admitiu apontar feixe de laser em um helicóptero da polícia que sobrevoava Oxford foi condenado a realizar 200 horas de serviço comunitário.

Jomir Ali de 20 anos morador de Leon Close, em Oxford, foi preso em 3 de agosto, depois que apontou e brincou com a luz na aeronave da polícia, a tripulação teve cegueira temporária,
causando irritação ocular leve aos dois oficiais a bordo.

Ali admitiu pôr em perigo a segurança dos tripulantes e do helicóptero e foi dada 200 horas de trabalho comunitário.Magistrados disseram que as conseqüências poderiam ter sido catastróficas.

Na sequência de condenação, Ali disse que tinha vergonha do que fez e ficou aliviado que ele não estava sendo enviado para a prisão.

"O que eu fiz foi simplesmente vergonhoso. Eu realmente me sinto mal, para ser honesto e eu me arrependo", acrescentou.

O número de incidentes similares relatados à Autoridade de Aviação Civil tem crescido dramaticamente nos últimos anos.

Em 2007 houve 29 incidentes caneta laser, em comparação com mais de 500 até agora este ano.



Marwoto Komar - Livre para Voar



Um ex-piloto da transportadora de bandeira Garuda da Indonésia, que pousou o avião em 2007, matando 21 pessoas, ganhou o seu recurso contra uma sentença de dois anos de prisão, disse seu advogado, no sábado.


O piloto responsável pela queda do avião da Garuda em 2007 (foto) teve sua condenação anulada de negligência criminosa. Foto: AFP

As famílias dos australianos mortos no acidente de avião em 2007 da Garuda estão irritados e decepcionados porque o piloto vai escapar a uma pena de prisão e será capaz de voltar a voar, se ele quiser.

Marwoto Komar teve sua condenação por negligência criminosa anulada por um tribunal indonésio, em uma decisão divulgada na semana passada.
O Capitão Marwoto tinha sido condenado a dois anos de prisão em abril, prque ele ignorou os avisos automatizados e levou o avião ao solo muito rápido.

Sexta-feira - Pousando de Barriga em Pasco


Eua-Pasco - Um pequeno avião pousou em segurança em Pasco, um pouco antes antes de 16:00h da última sexta-feira depois que o trem de pouso não conseguiu funcionar.
bombeiros e ambulâncias de Pasco estavam no Aeroporto de Tri-Cities depois que o piloto informou quanto a emergência pelo rádio que o seu trem de pouso não estava funcionando.
Com quatro pessoas a bordo, o avião aterrissou de barriga, a aterrissagem foi um sucesso e ningém ficou ferido.




Um pequeno avião pousou em segurança em Pasco, apesar da falta de trens de pouso.



Afeganistão ataque real- Excelente Vídeo


Zabul, Afeganistão - Dois helicópteros Apache do 2 º Batalhão do 82º Regimento de Aviação, estavam em voo de reconhecimento de área e vigilância, quando receberam uma chamada do 1 º Batalhão em terra.

O elemento em terra foi atacado por fogo indireto de insurgentes.
montaram canhões antiaéreos na parte traseira dos caminhões roubados, e dispararam contra os Apaches

Os Apaches, reconheceram um caminhão do Exército Nacional Afegão e uma ranger e e por meio da comunicação com as forças terrestres detonaram os insurgentes.
Popout

Avião invade área de escape ao lado de hangar no Aeroporto Tom Jobim

Empresa disse que ultrapassou parqueamento atingido dois postes.
Acidente não afetou voos comerciais, segundo Infraero.


Um avião da Air Transat invadiu uma área ao lado de um hangar no Aeroporto Internacional Tom Jobim, na Ilha do Governador, no Rio.


Segundo nota da empresa Tap Manutenção e Engenharia, divulgada nesta segunda-feira (14), durante teste de motores a aeronave ultrapassou os calços de parqueamento, atingindo dois postes de iluminação e uma árvore. O acidente ocorreu por volta de 18h de domingo (13).


Não houve feridos, apenas danos materiais. A aeronave deverá ser removida do local na próximas horas.

A assessoria de imprensa do Corpo de Bombeiros informou que não recebeu nenhum chamado para atendimento no local.

De acordo com a Infraero, o acidente não interferiu nas manobras de pouso e decolagem nos terminais.
Globo.com

Webjet à venda? vol.II - CVC à Venda?






Guilherme Paulus, dono da CVC Turismo e da Webjet, quer vender a sua empresa aérea. Há quem diga que ele desembolsa todo mês entre R$ 5 milhões e R$ 10 milhões para cobrir os rombos da companhia. Ele quer vender, mas ninguém quer comprar. Sondados, dirigentes de duas grandes companhias aéreas descartaram a possibilidade. Paulus nega as informações e diz que a WebJet fechará 2009 com 20 aeronaves, tendo ampliado sua capacidade em 25% este ano. Segundo ele, no 2° semestre de 2010, a WebJet receberá seis novos aviões.


CVC à VENDA

Pelo andar da carruagem, Guilherme Paulus está próximo de negociar parte de sua poderosa operadora turística para o fundo americano Carlyle. A novidade foi antecipada em maio por esta coluna. A ideia é vender 40% das ações da CVC por cerca de US$ 600 milhões. Paulus nega.

Isto É Dinheiro - SP

foguete chinês passando perto de um avião

Eu não ficaria nervoso se estivesse voando em espaço aéreo chinês e visse um foguete surgindo das nuvens de repente, a alguns poucos quilômetros de distância. Não mesmo. Nervoso, eu? Nem um pouquinho!

Eu sei que estou sendo irracional. Afinal, eu acho normal que a NASA lance um foguete ou o Space Shuttle depois de criar um perímetro de segurança livre de voos comerciais. Os chineses obviamente fazem o mesmo, mas de alguma forma o perímetro deles parece menor que o da NASA:

Ou talvez seja só minha imaginação, e meu medo instintivo de a China dominar o mundo e fazer todo mundo usar camiseta do Mao Tsé-Tung.
Gizmodo

EVO VAI COMPRAR AVIÃO RUSSO PARA ELE


14/12/2009
Da coluna do Cláudio Humberto
O governo boliviano de Evo Morales deve comprar um avião da Rússia para uso da presidência, conforme esta coluna antecipou há dois meses. Na próxima semana, a empresa russa Ilyushin Finance Company vai enviar uma missão à Bolívia para negociar a venda de um Antonov. A informação foi confirmada pelo embaixador russo em La Paz, Leonid Golubev. O Antonov 148 vai custar US$ 30 milhões, sem contar opicionais, decoração e equipamentos de defesa, e será adquirido com um crédito de US$ 100 milhões cedido pela Rússia ao governo Morales. O restante será destinado à compra de equipamentos militares de logística e para a reposição de armamentos obsoletos.
blog do zeca

"Aliança com o Brasil pode salvar a TAP"


A aviação comercial vive a pior crise da sua história. Mais grave que em 2001, altura marcada pelos atentados nos EUA. A TAP não escapou ilesa e o seu futuro poderá estar, agora, dependente de uma aliança com o Brasil.

Perdas anuais sucessivas, conflitos internos e uma recessão técnica. É neste ponto que se encontra a companhia aérea nacional. O cenário não é animador e a urgência em encontrar uma solução que garanta a manutenção da empresa impõe-se. Segundo Raymond Benjamin, secretário-geral da Organização da Aviação Civil Internacional (ICAO), o futuro da TAP está dependente de uma aliança com outra empresa.

"A TAP terá de desenvolver uma estratégia para encontrar alianças com outras companhias aéreas para poder atingir massa crítica suficiente para continuar a sua existência", afirmou o responsável em entrevista ao JN, durante a sua passagem por Lisboa para a comemoração dos 100 anos da aviação civil. Os aliados da TAP poderão estar espalhados por Angola e Moçambique, ou até mesmo a Europa, mas o Brasil seria a melhor opção, "dada a sua força".

Raymond Benjamin, que teve um encontro ontem com Fernando Pinto, presidente da TAP, diz que apesar dos prejuízos da empresa estarem fundamentalmente ligados à recessão mundial, é preciso desenvolver uma estratégia para os próximos anos. Para diminuir os custos, a TAP, à semelhança de outras companhias, não poderá aumentar o preço dos bilhetes, mas tem, porém, que criar medidas para captar clientes e travar as low-cost, que ao contrário das tradicionais não estão a sofrer com a crise. "As companhias low-cost estão a ganhar quotas de mercado, estão a ganhar dinheiro", afirmou o responsável do ICAO. O mais provável é que as empresas tradicionais criem as suas próprias companhias low-cost para tentar abranger todo o mercado, prevê Benjamin.

As low cost parecem ser a excepção à regra, mas a verdade é que o sector da aviação comercial vive a pior crise da sua história. Mais grave que em 2001, altura marcada pelo atentados nos EUA, a 11 de Setembro. Só as 30 maiores transportadoras que integram a associação europeia de companhias aéreas deverão apresentar, este ano, prejuízos 50% superiores aos registados em 2001.

"Houve um período em que as empresas sofreram, mas recuperaram ao fim de um ano, agora a situação é mais séria, os analistas prevêem que a recuperação do sector demore cerca de quatro anos".

A pressionar o sector têm estado as constantes oscilações do petróleo. Para evitar esta dependência, a solução é encontrar alternativas. Benjamin avançou que em cima da mesa estão planos para se começar a usar outro tipo de combustíveis. O Brasil já recorreu ao uso da cana-do-açúcar para os automóveis e há, já, companhias a experimentar biocombustíveis.

No que diz respeito ao Novo Aeroporto de Lisboa, Raymond Benjamin diz que a construção da infra-estrutura "já vem tarde", uma vez que "Lisboa não segue os standards do sistema de aviação". Quanto a Alcochete, é a localização indicada.

Jornal de Notícias

Azul diz ser ainda pouco viável operar em Congonhas


A companhia aérea Azul deve apresentar à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) documentação para candidatar-se aos slots (autorizações de pouso ou decolagem) que serão redistribuídos no Aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo, o mais movimentado do País. Porém, na avaliação do diretor de Assuntos Institucionais da companhia, Adalberto Febeliano, numa análise preliminar tudo indica que a possível obtenção dos slots "não será viável economicamente" para a empresa.

Conforme o executivo, simulação feita pela Azul com base na metodologia definida pela Anac induz à constatação de que a empresa poderia explorar apenas dois voos diários em Congonhas. "Este é um aeroporto caro, de estrutura complexa. É muito pouco provável que dois voos diários paguem a operação", disse Febeliano à Agência Estado. "Da forma como está sendo feita a redistribuição, os slots continuarão concentrados e ficará muito difícil rentabilizar o negócio. A medida não vai arejar o aeroporto."

Hoje, a Anac explicou que a ordem de recebimento dos slots pelas empresas é definida por sorteio. Entre as companhias que já atuam no terminal, a primeira a escolher um horário de pouso e outro de decolagem será a OceanAir. A Gol/Varig será a segunda a ter preferência na escolha, seguida da TAM.

Após essa rodada, a Total poderá escolher um par de slots. Depois tem início uma nova rodada, novamente com OceanAir, Gol/Varig e TAM, seguidas pela próxima entrante no setor aéreo, a Air Minas. Na terceira rodada, a entrante disputará os slots com as companhias que ainda irão se candidatar. As rodadas continuam até que seja esgotada a oferta de 412 slots disponíveis.

A entrega da documentação pelos interessados deverá ocorrer até 15 de janeiro de 2010. A redistribuição está programada para acontecer em 1º de fevereiro. Atualmente, somente TAM, Gol/Varig, OceanAir e Pantanal operam no Aeroporto de Congonhas. As empresas Total e a Air Minas já estão habilitadas pela Anac e, no momento, a agência analisa documentação remetida pela Webjet. Desde que estreou na aviação comercial, no final do ano passado, a Azul tem como principal base de operações o Aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP).

Agência Estado

O pesadelo vai voltar?

A inoperância do governo e o terrorismo sindical ressuscitam
o fantasma do apagão aéreo que paralisou os aeroportos do país


PRESENTE DE NATAL
Cenas de crianças dormindo
sobre bagagens podem se repetir


Há três anos, o apagão aéreo paralisou os aeroportos na véspera do fim do ano. Voos cancelados e atrasos de até trinta horas transformaram os aeroportos numa sucursal do inferno. Agora, com a chegada das festas e das férias, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) está tomando uma série de providências para evitar que o vexame se repita. A principal delas foi estabelecer um teto de operações de pouso e decolagem por hora no Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo. A redução de 10% na movimentação do maior aeroporto do país numa época em que a demanda cresce até 30% é uma tentativa desesperada do governo de evitar um novo apagão aéreo. Mas a medida talvez não seja suficiente. Funcionários das companhias aéreas, incluindo os pilotos e comissários, planejam entrar em greve nos dias 23 e 24 de dezembro caso não recebam aumento salarial. Se a greve for mesmo deflagrada, como ameaçam os aeronautas, o caos poderá voltar a se instaurar nos aeroportos brasileiros.

Um apagão aéreo, assim como uma tragédia no ar, nunca ocorre por causa de um fator isolado. No Brasil, a falta de investimentos vem transformando a infraestrutura precária dos aeroportos em parceira fixa do acaso. Há atualmente cinco obras em aeroportos previstas no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Elas totalizam 2,5 bilhões de reais, mas apenas 20% foram de fato investidos até agora. O Aeroporto de Guarulhos, por exemplo, deveria receber investimentos de 1,4 bilhão até o fim do ano que vem. Mas, no ritmo atual, a reforma só estará concluída em 2023. "Há uma total falta de compromisso com a infraestrutura aeroportuária. Numa situação-limite, como a que vivemos, qualquer problema menor pode desencadear um efeito cascata", diz o engenheiro Érico Santana, especialista em planejamento e operação de aeroportos.

Situação-limite, no caso, não é força de expressão. Uma pesquisa recente do Sindicato Nacional das Empresas Aéreas mostrou que dez dos quinze aeroportos que receberão voos para a Copa do Mundo de 2014 já enfrentam dificuldades para estacionar aeronaves. Prova de que muito pouco foi feito é que praticamente todos os problemas identificados pela CPI do Apagão, em 2006, permanecem à espera de solução. A privatização dos terminais, medida adotada por países como Chile, México e Inglaterra, esbarra em resistências ideológicas do governo. Além do risco de um novo apagão, as deficiências estruturais impedem o aumento da oferta de assentos – o que significa passagens mais caras. A estratégia de impor um teto para operações de pouso e decolagem em Guarulhos deve ser expandida para outras cidades, como Brasília e Campinas, já no ano que vem. Enquanto a principal atitude do governo for impor limites ao crescimento do setor, em vez de viabilizá-lo, os brasileiros terão de conviver com o risco do apagão sempre que o fim do ano se aproxima.

Veja

EUA e Japão firmam acordo de "céus abertos" para aviação



Os Estados Unidos e o Japão chegaram a um importante acordo no setor de aviação na sexta-feira à noite, que facilita o fluxo de passageiros e cargas entre os dois países e abre novas possibilidades para alianças no mercado
, segundo autoridades.

O acordo, alcançado depois de mais de sete meses de negociações, é uma boa notícia para a American Airlines e para outras companhias norte-americanas impedidas de voar diretamente para Tóquio.


O acordo também pode ser importante para a Japan Airlines, que vive problemas financeiros e passa por reestruturação sob a supervisão do governo japonês.

Fundos interessados em investir nesse mercado também poderiam ter novas oportunidades em joint ventures e alianças aéreas mais amplas, se os reguladores norte-americanos considerarem tais movimentações pertinentes.

"Uma vez que o acordo entre em vigor, consumidores norte-americanos e japoneses, empresas e economias vão desfrutar dos benefícios de preços competitivos e serviços melhores," afirmou o secretário de Transportes dos Estados Unidos, Ray LaHood, em comunicado.

As rotas entre o Japão e os Estados Unidos têm sido por décadas dominadas por um punhado de empresas, entre elas a United Airlines, a Northwest Airlines, que foi comprada pela Delta Air Lines no ano passado, e a FedEx.

Pelo acordo, empresas dos dois países poderiam selecionar rotas e destinos com base na demanda dos consumidores, tanto para o transporte de passageiros quanto para o de carga.


As novas regras terminariam com restrições em capacidade e preço e proporcionariam oportunidades várias para a cooperação entre empresas norte-americanas e japonesas.

G1

Assaltantes roubam ônibus que levava passageiros de Guarulhos a Congonhas




Três homens foram presos nesta sexta-feira após assaltarem um ônibus que levava passageiros do aeroporto de Guarulhos (Grande SP) ao aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo. O veículo levava 12 pessoas --entre funcionários de uma companhia aérea e passageiros de voos internacionais.

De acordo com a Polícia Militar, o roubo ocorreu por volta das 11h, quando dois homens armados se passaram por passageiros para invadir o ônibus. No caminho, porém, a dupla anunciou o assalto e mandou que as vítimas entregassem celulares, dinheiro e objetos de valor.

Os criminosos mandaram o motorista mudar o trajeto e seguir pela via Dutra, onde outros dois assaltantes em uma Kombi abordaram o veículo e retiraram os objetos roubados.

A dupla fugiu com os outros dois criminosos, porém, um passageiro que havia escondido seu telefone celular acionou a PM. Houve perseguição policial e três assaltantes foram presos em flagrante após o motorista perder o controle da Kombi. Um dos suspeitos conseguiu fugir.

Os objetos roubados foram recuperados e devolvidos às vítimas. Ninguém ficou ferido. O caso foi registrado no 4º DP de Guarulhos.
Contato Radar

O piloto sumiu, a empresa decola

A TAM vive um contrassenso: o CEO saiu, mas os resultados continuam aparecendo.

Divulgação

No dia em que David Barioni deixou o comando da empresa aérea TAM, aconteceu algo difícil de se prever. Ao contrário do esperado, naquele 9 de outubro as ações da companhia subiram numa velocidade considerável: a alta foi de quase 3,5%. Nos últimos 60 dias, as ações preferenciais da empresa tiveram valorização de 48,4%.

O Ibovespa nem chegou perto disso registrou variação positiva de 5,7% no mesmo intervalo. O aparente paradoxo pode ser explicado da seguinte forma: apesar da cadeira de CEO vaga, a empresa deu continuidade a seus projetos estratégicos. No final de outubro, foi anunciada uma captação no mercado de US$ 300 milhões.

Em novembro, foram fechadas parcerias com a Livraria Cultura (os clientes podem converter suas compras em descontos no preço das passagens) e com o Banco do Brasil (que começou a parcelar o pagamento dos bilhetes em até um ano e meio). Tudo isso sem a figura de um CEO.

No momento, quem ocupa o posto de presidente interino é Líbano Barroso, vice-presidente de Finanças. "A TAM anda sozinha porque é uma empresa madura", diz um ex-executivo da empresa. "Mesmo se alguém sentasse na cadeira de presidente e só fizesse bobagem, não ia ser fácil tirá-la do eixo."

O voo de cruzeiro da TAM está relacionado a diversos fatores. Depois da morte do comandante Rolim Amaro, em 2001, a empresa adotou um modelo de gestão mais descentralizado na tomada de decisões.

O sistema deu agilidade a todo o processo administrativo e fez com que a empresa deixasse de depender excessivamente de uma única pessoa. Outro aspecto que pesou a favor da TAM foi a rapidez com que indicou um interino. Quando um CEO deixa a função, disputas por poder ganham força, o que precisa ser combatido rapidamente.

O fato é que não deu tempo para que o jogo de vaidades chegasse aos altos escalões da empresa. O interino Barroso teve o apoio de pessoas influentes dentro da companhia, entre elas Marco Antonio Bologna, amigo próximo e ex-presidente do grupo trazido da WTorre para comandar o braço de aviação executiva e integrar o conselho de administração. Além disso, o fator Brasil também ajudou a empresa a crescer nos últimos meses.

A TAM opera num segmento com vendas em alta e perspectivas positivas. Lucrou R$ 1,2 bilhão até setembro, contra um prejuízo de R$ 280 milhões no mesmo intervalo de 2008.

Para um ex-conselheiro da TAM, a empresa colhe agora o que foi plantado no último ano.

"A estratégia desenhada após a crise de 2008, com medidas de contenção de despesas, está repercutindo nos resultados até hoje", diz.

O curto período de David Barioni no comando da TAM (foram só dois anos) revela um movimento global do mercado. No mundo, o tempo médio dos CEOs no comando tem caído.

Na última década, diminuiu de 11 para oito anos, segundo a consultoria Egremont. Estatísticas à parte, pode ser que a situação se acomode na TAM. Barroso tem chances reais de se tornar o presidente definitivo da empresa, segundo apurou a DINHEIRO. Os acionistas já deixaram claro nos corredores que estão satisfeitos com a forma como Barroso tem trabalhado.
Isto É Dinheiro

Avião particular cai na Sibéria e deixa oito mortos


Oito pessoas morreram ontem na queda de um pequeno avião particular na região siberiana de Chelyabinsk, segundo informou o Ministério de Situações de Emergência da Rússia.

— No avião estavam um piloto e sete paraquedistas. Todos morreram" — disse Viacheslav Ladonkin, chefe do departamento de Emergência na região de Chelyabinsk.

Fontes do Ministério de Emergência dos Urais confirmaram a morte de oito pessoas, embora tenham matizado que se tratava de dois pilotos e seis paraquedistas que viajavam no avião esportivo.

Aparentemente, o acidente aconteceu durante a manobra de decolagem, a cerca de 12 quilômetros de Chelyabinsk, capital da região do mesmo nome, que fica a cerca de 1,7 mil quilômetros de Moscou.
Zero Hora

Acidente da Air France segue um mistério, dizem investigadores



Investigadores não conseguiram estabelecer o que provocou a queda de um avião da Air France em junho sobre o oceano Atlântico, mas as buscas pelos registros de voo serão retomadas em fevereiro, disse o chefe da autoridade francesa que investiga o acidente aéreo.

"Continuamos sem poder determinar as causas e circunstâncias do acidente", disse Jean-Paul Troadec, chefe da autoridade de investigação de acidentes da França (BEA, na sigla em francês) à rádio francesa no domingo.

O voo AF 447, que seguia do Rio de Janeiro para Paris, caiu no Atlântico depois de decolar dia 31 de maio. O avião entrou em uma zona de turbulência, matando 228 pessoas. As caixas-pretas com os registros de voo continuam desaparecidas, e apenas pequenas partes dos destroços do Airbus A330 foram encontradas.

A autoridade francesa deve divulgar um relatório na quinta-feira, que vai recomendar maneiras para ajudar a localizar as caixas-pretas mais facilmente, disseram fontes próximas ao acidente.

"Geralmente esses registros são feitos para resistirem a choques significativos", disse Troadec. "Ainda há uma chance de que estejam em boas condições e legíveis."

Troadec esteve no Rio de Janeiro no domingo para se encontrar com familiares das vítimas. Mas ele afirmou que sem as caixas-pretas, porém, os investigadores não conseguiriam explicar totalmente o acidente.

Questionado se o relatório dessa semana conteria novos elementos, Troadec respondeu: "Sim, a saber, recomendações em termos de segurança que não estavam no primeiro relatório."

Um relatório de julho identificou problemas em lidar com a responsabilidade da aeronave entre controladores, mas dizia que ainda era cedo demais para dizer o que provocou a queda do avião.

"Não espero nenhuma informação concreta nova sobre a causa da queda", disse à Reuters uma fonte familiar à investigação.

Uma outra fonte familiar ao acidente aéreo concordou, dizendo que o documento adicionaria pouco a um relatório preliminar inconclusivo divulgado em julho.

RECOMENDAÇÕES

Dados preliminares revelaram falhas dos sensores de velocidade da aeronave, conhecidos como "sondas Pitot", que parecem ter dado leitura inconsistente e podem ter interrompido outros sistemas. Mas investigadores deixaram claro que esse seria apenas um elemento entre outros envolvidos na tragédia.

Autoridades da segurança ordenaram checagens dos sensores, restringindo seu uso no avião feito pela Thales francesa.

Mas os investigadores não devem encontrar um culpado, disse uma fonte próxima à investigação. Em vez disso, o BEA deve fazer ao menos três recomendações sobre a segurança de aeronaves em geral. Elas incluiriam estender a vida útil das balizas de localização anexadas aos registros de voo para 90 dias, dos 30 dias originais.

Os reguladores também seriam convidados a considerarem requisitar novas balizas para serem anexadas a partes importantes da estrutura da aeronave para ajudar na localização dos destroços no evento de um acidente. Tais balizas precisariam estar ativas por 30 dias.

Os fabricantes de aviões também podem ter que estudar a possibilidade de instalarem sistemas de monitoramento que enviem informações sobre parâmetros básicos como posição, curso e altitude para a base de apoio à empresa aérea, mesmo quando as operações forem normais.

O acidente gerou um debate na indústria da aviação se mais dados deveriam ser transmitidos via satélite, mas o custo das comunicações até agora se mostrou proibitivo.

Enquanto isso, autoridades da área de segurança pedem pesquisas científicas sobre condições climáticas em altas altitudes em zonas turbulentas, como o Equador.
Reuters

Tailândia prolonga prisão de tripulação de avião com armas de guerra

Um tribunal tailandês prorrogou nesta segunda-feira por mais 12 dias a detenção de quatro cazaques e um bielorrusso, acusados de posse de armas de guerra depois da prisão com 30 toneladas de armamento norte-coreano.

Entre as armas apreendidas - que foram transportadas em violação aol embargo da ONU contra o regime comunista norte-coreano - estavam ogivas de mísseis e foguetes antitanques RPG.

O material foi encontrado quando a tripulação do avião de transporte, registrado na Geórgia, pediu autorização para pousar no aeroporto Don Mueang de Bangcoc para reabastecimento.

O tribunal decidiu a favor da polícia tailandesa, que pedira uma prorrogação de 12 dias da prisão provisória para os acusados, informou o porta-voz policial Pongsapat Pongcharoen.

A detenção pode ser prolongada outras seis vezes, por um máximo de 72 dias, prazo no qual a polícia deverá transmitir a investigação à procuradoria, que então decidirá se os cinco acusados devem ser julgados.

Os cinco homens podem ser condenados a prisão perpétua.

De acordo com Pongcharoen, os cinco afirmaram em interrogatório que não sabiam o que transportavam no avião.

O destino final da carga não foi revelado.

Apreendidas 35 toneladas de armas em avião procedente da Coreia do Norte


BANGCOC - Um avião de carga foi apreendido e seus cinco tripulantes foram detidos neste sábado na capital tailandesa. Segundo fontes oficiais tailandesas o avião, de origem supostamente norte-coreana e que está sob custódia das forças de segurança tailandesas, levava dezenas de toneladas de equipamentos de guerra.

O porta-voz da Força Aérea Capitão Montol Sutchukorn disse que o avião de carga fretado estaria vindo da capital norte-coreana Pyongyang e solicitou pouso no aeroporto doméstico de Dong Muang em Bangcoc para reabastecer. O porta-voz do governo Panitan Wattanavagorn confirmou a apreensão do avião e as prisões, informando que a carga incluía 'mísseis, explosivos e bazucas'. Sem dar mais detalhes, o oficial informou que o material estava sendo transferido para uma instalação militar tailandesa:

- Detivemos cinco tripulantes. Mas não podemos confirmar para onde o avião estava indo. Inicialmente, podemos dizer que o avião ia do norte da Ásia para o sul da Ásia - disse Wattanavagorn.

Um dos tripulantes do avião Ilyushin, que carregava pesados equipamentos de guerra, detido na Tailândia / AFPHá informações não oficiais de que o avião, um Ilyushin 76 do Cazaquistão, viajava da Coreia do Norte ao Sri Lanka quando pediu permissão para pousar em Bangcoc, inicialmente no aeroporto principal de Suvarnabhumi, mas que teria sido direcionado para o aeroporto secundário, Don Muang. A fiscalização teria encontrado mais de 35 toneladas de armas a bordo, tendo detido quatro cidadãos do Cazaquistão e um de Belarus.

A televisão tailandesa TPBS mostrou imagens dos cinco homens detidos e de caminhões carregados com o armamento sendo levado do aeroporto para uma base militar na província de Nakhon Sawan. O carregamento estava estimado em cerca de 35 toneladas incluindo lançador de granadas.

O Globo

Avião carregado de armas procedente da Coreia do Norte é bloqueado na Tailândia


BANGCOC, 12 dez 2009 (AFP) - Um avião de um país da Europa do leste carregado de armas procedente da Coreia do Norte está bloqueado no aeroporto Don Mueang de Bangcoc e seus cinco tripulantes foram detidos, anunciou neste sábado uma fonte oficial tailandesa.

"Um avião leste-europeu solicitou autorização para pouso. Quando as autoridades tailandesas examinaram a aeronave, encontraram muitas armas e detiveram cinco pessoas", declarou o porta-voz do governo tailandês Panitan Wattanayakorn.

As autoridades não revelaram a nacionalidade do avião nem dos detidos.

G1

EUA rejeitam ações de indenização do acidente da Gol


O voo 1907 da Gol se despedaçou e partes foram encontradas em Peixoto de Azevedo

A Corte americana decidiu, pela segunda vez, que os Estados Unidos não devem julgar as ações indenizatórias no caso do acidente entre o jato Legacy e o avião da Gol em 2006, em Peixoto de Azevedo (691 km ao Norte de Cuiabá), que matou 154 pessoas.

Mas, o advogado das famílias, Dante D´Aquino, afirmou que ainda existe uma possibilidade de a Justiça americana analisar o caso, porque o juiz da Distrital de Nova York condicionou a decisão à aceitação por parte da Justiça brasileira de abrir um processo no país.

D'Aquino explicou que a ação de indenização por danos morais no Brasil só pode ser movida em até três anos após o acidente - data que venceu em 29 de setembro deste ano. Assim, se a Justiça brasileira se recusar a abrir os processos, os EUA voltam a analisar o caso.

No dia 29 de setembro de 2006, uma aeronave Legacy, da empresa americana de táxi aéreo ExcelAire, bateu no avião da Gol, que fazia o voo 1907. O Legacy conseguiu pousar em uma base na serra do Cachimbo (PA). Mas o Boeing caiu no meio da mata, perto de Peixoto de Azevedo.

A negativa da Corte americana, feita na última quarta-feira (2), foi a segunda em relação aos processos de indenização. A primeira decisão foi em julho de 2008, mas as 23 famílias que optaram por processar as empresas envolvidas - Honeywel, ExcelAire e Boeing - recorreram. Agora, vai caber a cada uma das famílias decidir se tentam abrir a ação no Brasil.

Segundo o advogado, o juiz americano também determinou que os pilotos americanos e as empresas devem colaborar no processo brasileiro. D'Aquino afirma que muitos parentes optaram pela ação nos EUA porque acreditavam que lá a Justiça seria mais rápida que a brasileira.

A "devolução" do processo ao Brasil significa também que as famílias terão indenizações mais baixas, porque o STJ (Superior Tribunal de Justiça) tem um entendimento que, em caso de morte em acidente, os valores devem ser fixados em no máximo 500 salários mínimos. Nos EUA, segundo D´Aquino, as indenizações são maiores.

- Tem muitas famílias que não querem saber do valor da indenização, querem apenas uma condenação judicial. Mas é certo que nos EUA os valores são muito superiores.

Das 154 vítimas, a Gol fez acordo com as famílias de 120. Das que não aceitaram a proposta da companhia, 15 movem ação judicial. A última decisão foi dada no dia 23 de outubro deste ano, em que o STJ decidiu que Gol deveria pagar R$ 570 mil para a família de Quézia Moreira.

Midia News

Justiça dos EUA não acata ação sobre queda de boeing



A Corte americana determinou que não cabe à Justiça do país decidir sobre as ações indenizatórias dos familiares dos passageiros do avião da Gol, que caiu após colidir com o Legacy, uma aeronave norte americana, em 2006, e matou 154 pessoas. É a segunda vez que 23 parentes de vítimas recebem a resposta negativa. A primeira foi no começo do ano passado. O avião caiu próximo a Peixoto de Azevedo.

O advogado das famílias, Dante D"Aquino, afirmou que ainda há uma chance para o processo ser julgado nos Estados Unidos. Ele esclarece que o juiz americano fez uma série de recomendações e caso elas não sejam aceitas no Brasil, pode haver uma decisão favorável no futuro.

Julgar o processo no Brasil significa para as famílias indenizações mais baixas. Em casos de danos que envolvem morte os valores não são superiores a 500 salários mínimos.

Segundo informações da assessoria de imprensa dos familiares, a maior parte dos parentes fez um acordo com a empresa.

O advogado está nos Estados Unidos, onde também protocolou um pedido para cassação do brevê dos 2 pilotos do Legacy. O documento está no órgão de segurança aérea do país e foi baseado nos laudos do acidente. Outro argumento utilizado, foi uma decisão tomada no ano passado. O órgão determinou que a licença para pilotar de um homem fosse cancelada porque ele ficou por 90 minutos no ar com os equipamentos de orientação desligado, motivo da colisão dos aviões no Brasil.

Só Notícias

Jobim negocia venda de aviões para o Peru



LIMA - O ministro da Defesa, Nelson Jobim, está negociando com o ministro da Defesa do Peru, Rafael Rey, a venda de dez a 13 aviões da marca Super Tucano, produzido pela Embraer, para ajudar o país no combate ao narcotráfico. O governo peruano tem pressa na compra e, por isso, Jobim estuda a possibilidade de a empresa brasileira "furar a fila" de encomendas da Força Aérea Brasileira (FAB) para atender à demanda do país vizinho.

- O Super Tucano é um avião cirúrgico, para ações restritas, sem efeitos colaterais - explicou Jobim.

O ministro brasileiro também afirmou que vai discutir com as autoridades peruanas uma forma de acirrar a fiscalização contra ações de narcotraficantes na região de fronteira entre os dois países.

Nesta sexta-feira, Jobim voltou a afirmar que a compra de aviões caças para a FAB foi adiada para janeiro. Estão na disputa empresas dos Estados Unidos, França e Suécia. O ministro disse não haver problema de se fechar um negócio desse porte em ano eleitoral:

- Da minha parte, não tem problema. Não sou candidato a nada.

O Globo

Caças & Petralhices

A "tecnologia" é prioridade... - Foto: web

Ainda estávamos ouvindo os fogos de artifícios e o espocar das champanhes que envolveram as recentes e retumbantes declarações de Lula ao mundo, sobre a aquisição dos 36 caças para a nossa defasada FAB, sem falar nos outros itens anunciados. Eis que, nessa semana, eles anunciaram que o fechamento da compra se daria apenas em 2010, o último ano do governo Lula. Ano eleitoral e, portanto, passível de tudo ocorrer, inclusive um cancelamento.

O ministro Nelson Jobim, conhecido a boca miúda, nos meios militares, como "viola de enterro", havia prometido a definição da compra para outubro passado, novembro passado, e depois para esse mês. Agora, para o ano que vem. E, pasmem, o processo se arrasta desde 2002. Os motivos reais?

A FAB, com competência técnica, avaliou que o caça Gripen NG da Saab ofereceria maiores vantagens em custo-benefício e transferência tecnológica ao Brasil. Em não se dispondo mais, nessa concorrência, do caça Sukoy 35/37, que era o seu preferido.

Esses caças russos foram eliminados da disputa por pressões de Washington, devidamente acatadas por Lula. Os EUA declararam que não aceitariam que o Brasil possuísse caças capazes de abater a maioria de seus aviões no ar e de afundar seus navios à grande distância, dado à eficiência e o alcance dos mísseis ar-mar russos.

Pois então, a escolha da FAB bate de frente com as preferências já declaradas e quase passionais de Lula e de sua cúpula petista pelos caros caças franceses Rafale. Bons aviões, mas com algumas inconveniências. Pergunto: qual seria o motivo de tamanha paixão francófila de Lula junto a Sarkozy? A ponto de adiar ainda mais o rearmamento de seu País e de tentar forçar a FAB a reverter seu parecer técnico? Pelos antecedentes sobre ética com o dinheiro público desse governo, já podemos imaginar qual seria o motivo principal. E ganha uma estrelinha vermelha quem pensou em cuecas suíças ou das Bahamas.

O ministro Jobim alega, agora, que a FAB não teria concluído de fato o relatório técnico, ou seja, não "o que eles queriam receber". Um petralhismo puro. Na esteira de mais esse vexame internacional, o Peru acaba de declarar o rearmamento de suas Forças Armadas junto a China e Rússia, países com tradição de entregar primeiro e cobrarem aos poucos. Não duvidem que o presidente Alan Garcia concluirá primeiro que nós esse seu rearmamento estratégico.

Só uma negociação envolvendo tecnologia para armas nucleares, num pacote mais elaborado, justificaria tal adiamento pelo nosso governo. Se não for por isso, temo que em 2010 tenhamos mais um cancelamento. Afinal, mais importante que a defesa da soberania nacional é alavancar com o máximo dinheiro possível a candidatura da ex-terrorista Dima Roussef, para a presidência da República. Ou seja, em lulês: "Nóis e nossa genti tano nu poder, u Brasil que se..."

BRASIL WIKI

Embraer vai entregar 19 aeronaves aos árabes


A Embraer, companhia de aviação brasileira, tem 19 aeronaves da família dos E-Jets para entregar ao mercado árabe nos próximos dois anos. Atualmente, a empresa já conta, no Oriente Médio, com 35 jatos comerciais, que variam de 70 a 122 assentos.

As novas aeronaves são cinco E-170 para a companhia egípcia Egyptair, nove E-190 para a National Air Services (NAS), da Arábia Saudita, e cinco E-175 para a Oman Air, de Omã. Entre os jatos já entregues nos países árabes estão 15 E-170 para Saudi Arabian, cinco E-195 e dois E-175 para Royal Jordanian, sete E-170 para a Egyptair e dois E-195 e quatro E-190 para NAS.

Segundo projeções de mercado da Embraer, para os próximos 20 anos serão entregues 6.750 aeronaves, de 30 a 120 assentos, em várias regiões do mundo, sendo que só para o Oriente Médio a previsão é de 210 aeronaves. De acordo com o vice-presidente de Inteligência de Mercado da Embraer, Luiz Sergio Chiessi, a demanda por transporte aéreo no Oriente Médio tem crescido a uma taxa média de 15% nos últimos cinco anos, enquanto no mundo a taxa é de 5%.

Com relação aos jatos executivos, a Embraer tem 20 jatos Legacy 600 em Dubai, no Kuwait e na Arábia Saudita, e segundo a empresa a frota está crescendo. “Estamos investindo bastante na linha executiva”, disse Chiesse. Entre 2012 e 2013, dois novos jatos vão ficar prontos, o Legacy 450 e o Legacy 500, que estão em fase de projeto.
ANBA