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sexta-feira, 17 de junho de 2011

Empresa lança 'helicóptero-avião'


Um helicóptero híbrido capaz de voar a mais de 400 km/h deve ser uma das atrações do Salão Aéreo de Paris, entre 20 e 26 de junho.

Por ser uma aeronave que voa tão rápidamente quanto um avião, mas com a manobrabilidade de um helicóptero, os fabricantes do Eurocopter X3 o estão chamando de "divisor de águas".

Eurocopter X3

O Eurocopter X3 está sendo anunciado como um 'divisor de águas' da indústria

A Eurocopter diz que o X3 pode ser usado para operações de busca e resgate e qualquer outra missão em que a velocidade seja primordial.

Além das hélices horizontais que possibilitam a decolagem e pouso verticais, o híbrido tem também duas turbo-hélices montadas em pequenas asas que permitem velocidades acima de 400 quilômetros por hora.

Muito mais rápido que helicópteros comuns.

bbc brasil

Embraer: 50 dias sem atividade na China

A produção da fábrica da Embraer em Harbin (1.250 km ao norte de Pequim), na China está parada desde 26 de abril, data da entrega da última unidade do ERJ-145 (50 passageiros).

Sem demanda, 90 dos 213 funcionários (apenas sete são brasileiros) ganharam licença remunerada, e US$ 7 milhões em peças e equipamentos estão parados no armazém da empresa.

Para que a fábrica volte a funcionar, o trabalho tem sido intenso em áreas como a comercial e a financeira, em meio aos passos para viabilizar a montagem de jatos executivos Legacy 600/650, a nova aposta da Embraer para o mercado chinês. O processo pode levar até 24 meses.

A migração do ERJ-145, já sem demanda no mercado, para o Legacy é resultado de um acordo firmado em meados de abril entre a Embraer e sua sócia minoritária na fábrica, a estatal Avic, em meio à visita da presidente Dilma Rousseff a Pequim.

A fabricação de jatos executivos não era a primeira opção da Embraer. A empresa queria montar o E-190, para cerca de cem passageiros, mas o governo chinês negou a autorização porque uma empresa do país desenvolve um avião semelhante.

poder aéreo

747-8 vai ser o primeiro avião comercial a fazer um voo transatlântico com recurso a biocombustível.

Na mistura de biocombustível vão ser usados 15 por cento de camelina, planta utilizada para biodiesel. O restante combustível será o tradicional produto refinado Jet-A.

Em comunicado, a Boeing descreveu a camelina como uma planta cultivada em Montana, nos EUA e que o Jumbo não terá qualquer modificação no seu desempenho por estar a voar com um combustível diferente.

A gigante de aviação revelou que os pilotos da Boeing Keith Otsuka, Rick Braun, e também Sten Rossby da companhia aérea do Luxemburgo, Cargolux, vão pilotar o avião para Paris já na próxima segunda-feira.

A Boeing considera que esta é uma vantagem competitiva, apesar de 85 por cento ser combustível padrão, e apenas 15 por cento produto renovável.

Por enquanto, é apenas um voo experimental até porque ainda não foram contabilizados os custos desta operação nem o impacto a nível de dióxido de carbono quando comparados com outros aparelhos alimentados com combustível tradicional. O voo acontece no âmbito da Feira de Aeronáutica de Paris, um evento anual para os grandes da indústria deste sector mostrarem os seus projectos.
tvnet