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terça-feira, 7 de julho de 2009

Aqui é o seu capitão falando: vídeo sobre procedimentos de segurança da Air New Zealand mostra a tripulação sem roupa

Vídeo sobre procedimentos de segurança da Air New Zealand / AP

WELLINGTON, NOVA ZELÂNDIA – A companhia aérea nacional da Nova Zelândia adotou uma estratégia ousada para estimular os passageiros a assistir ao vídeo de segurança a bordo: o uniforme da tripulação não é nada além de pintura corporal. O “Bare essentials of safety”, exibido nas cabines dos aviões que voam nas principais rotas domésticas da Air New Zealand, teve 1,2 milhão de acessos no YouTube até 3 de julho, quatro dias depois de ser sido lançado.

No vídeo, três comissários e um piloto, todos com o corpo pintado como se vestissem o uniforme, falam sobre os procedimentos de segurança. Um cinto de segurança, um colete salva-vidas e apoios para os braços nas poltronas estão estrategicamente posicionados durante os 3m30s do vídeo para proteger, digamos, detalhes dos corpos pintados da tripulação. A ideia da pintura corporal também está sendo usada pela companhia aérea em uma série de anúncios para a televisão na Nova Zelândia, com a promessa: “Na Air New Zealand, nossas tarifas não têm nada a esconder”.

- Nós achamos que em tempos difíceis você ganha se fizer as pessoas sorrirem, e isso dá oportunidade de se destacar na multidão – diz o gerente geral de marketing da Air New Zealand, Steve Bayliss.

Vídeo sobre procedimentos de segurança da Air New Zealand / AP

Cada membro da tripulação levou cerca de três horas para ter o corpo pintado.

- O vídeo não mostra nada que você não veja em uma piscina ou na praia – diz Bayliss, acrescentando que as pessoas nos anúncios não são modelos nem atores, e sim colegas de trabalho.

Em maio, a Air New Zealand também fez sucesso na web, com outro vídeo institucional, “A equipe da Air Nova Zelândia não tem nada a esconder” que mostrava seus funcionários usando o mesmo tipo de pintura coroporal ( veja também o vídeo “Air New Zealand staff has nothing to hide”, no blog Em cartaz na web ) em sua rotina de trabalho.

O Globo

Noar planeja levantar voo até o fim do ano no Nordeste


Um grupo de empresários uniu-se para criar uma companhia de voos regionais no Nordeste, região do Brasil que hoje não conta com empresas locais de transporte aéreo de passageiros. Com investimento inicial de R$ 35 milhões, a Nordeste Aviação Regional (Noar) está em processo de certificação na Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e tentará iniciar os voos até o fim do ano.

O projeto é encabeçado pelos empresários de Caruaru (PE) Vicente Jorge Espíndola Rodrigues e Luiz de França Leite, com 50% e 10% de participação na Noar, respectivamente. Os dois já são sócios em diferentes negócios em território nordestino, que incluem estações de rádio, a Faculdade Vale do Ipojuca, empresas do ramo imobiliário e a TV Asa Branca, afiliada da Rede Globo. Os outros sócios são Mario Cesar Moreira, que também preside a aérea regional Team, com sede no Rio, e empresários cujos nomes a companhia prefere que não sejam publicados até que sejam aprovados pela Anac.

A Noar fechou contrato em junho para receber quatro turboélices novos do modelo 410 da Let, fabricante da República Tcheca. Os aviões têm capacidade para 19 passageiros. "Na primeira etapa, que vai até 2011, o investimento total na Noar vai ficar entre R$ 35 milhões e R$ 55 milhões, dependendo de qual for o crescimento da empresa", diz Rodrigues. A empresa está em processo para obtenção do certificado de companhia aérea (Cheta) e, depois, assinatura do contrato de concessão.

O plano é operar rotas de até 400 km, entre cidades pequenas e médias e destas para uma capital nordestina que será a base operacional da companhia. "O Nordeste vem crescendo muito e há necessidade de transporte aéreo onde hoje as grandes companhias não chegam", diz Rodrigues. As rotas ainda estão sendo definidas. Hoje, Gol, TAM e Oceanair são algumas das empresas que operam nas capitais nordestinas e cidades grandes como Petrolina (PE) e Campina Grande (PB). Azul e Trip têm planos de crescer na região.

O avião escolhido pela Noar é o mesmo que vem sendo usado por outras regionais, como a própria Team, a gaúcha NHT e a paranaense Sol, também em processo de certificação. Mas, para o consultor Paulo Bittencourt Sampaio, o Let é "tecnicamente bom e robusto, mas desastroso do ponto de vista econômico". Para ele, o avião tcheco tem uma autonomia limitada, que impede voar distâncias médias com todas as poltronas ocupadas.

Rodrigues, da Noar, diz que foi feito um estudo sobre o negócio e "todas as contas fecham". "A Noar é viável mesmo com o petróleo custando mais de US$ 140", diz.

A sede da Noar poderá ser em Recife, João Pessoa, Alagoas ou Aracaju. "Estamos conversando com os governos estaduais para decidir", diz Rodrigues. Entre os assuntos debatidos estão o ICMS sobre o combustível de aviação e a importação de aeronaves. Apesar de depender da Infraero, futuros espaços em aeroportos também são tratados com os governos.

Além de investidores e um plano de negócios, a Noar também já nasce com ligações políticas relevantes. Um dos sócios da companhia, que prefere não ter nome revelado, é um dos 65 conselheiros escolhidos pelo governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), para formar o Conselho Estadual de Desenvolvimento Econômico e Social do Estado. Além disso, Rodrigues e Leite dividem a sociedade na TV Asa Branca com o deputado Inocêncio Oliveira (PR), que detém um terço de participação na empresa e é aliado político de Campos e do presidente Lula.

"Temos que conviver com os políticos e ter uma boa relação com eles", diz Rodrigues. "Mas a Noar é formada estritamente por empresários, não tem político algum como sócio." Rodrigues diz que a companhia já foi criada com uma estrutura de governança para se tornar uma sociedade anônima, com conselho de acionistas, de administração e diretoria executiva. A ideia, segundo ele, também é diluir sua participação majoritária no futuro, com mais sócios.
Click Sergipe

Jade Cargo expande malha aérea na Europa


Companhia terá novos voos para Amsterdã e Viena

A companhia aérea teuto-chinesa Jade Cargo International anuncia que está intensificando a sua participação no mercado europeu. De acordo com informações da empresa, em breve as operações contarão com um novo voo para Viena, na Áustria, e novas opções para Amsterdã, na Holanda.

Como parceria operacional da Jade, a Lufthansa Cargo continua comercializando espaço exclusivo da companhia nos destinos europeus Amsterdã, Barcelona e Brescia. Assim, os clientes da Lufthansa Cargo na América Latina dispõem de todo o leque de produtos e serviços da empresa, além da sua malha aérea e rodoviária na Europa e na China.

A Jade Cargo International complementa os voos adicionais desta parceria por meio de uma nova cooperação de vendas com o Air Logistics Group e a Austrian Airlines Cargo.
Webtranspo

TAM e bmi ampliam acordo de codeshare




A TAM e a britânica bmi, segunda maior empresa aérea no Aeroporto de Heathrow, em Londres, iniciaram ontem, dia 6, o compartilhamento de códigos de voo (codeshare) para um novo destino internacional: Dublin, na Irlanda. Com isso, as duas companhias ampliam o acordo de codeshare iniciado em abril deste ano, oferecendo aos clientes uma malha de voos ainda mais abrangente.

Por meio dessa parceria, os passageiros podem viajar de São Paulo para Londres (Heathrow) com a TAM e fazer conexões em voos da bmi, sob o código JJ, para Dublin e outras cinco cidades: Aberdeen, Edinburgh e Glasgow, na Escócia; Manchester, na Inglaterra; e Belfast, na Irlanda do Norte.

O acordo permite que os clientes sejam beneficiados com a simplificação de reservas de voos, conexões convenientes em um único bilhete aéreo e despachos de bagagens até o destino final.

O vice-presidente Comercial e de Planejamento da TAM, Paulo Castello Branco, afirma que "o acordo com a bmi permitirá oferecer a nossos clientes brasileiros uma rede com maior capilaridade na Europa a médio prazo e reforça nossa estratégia de estabelecer parcerias com as principais companhias aéreas do mundo".

Brasilturis

Embraer e Boeing recebem encomendas de US$333 mi da Argélia



A Embraer e a Boeing receberam encomendas avaliadas em um total de 333 milhões de dólares para fornecerem sete aviões à companhia petrolífera argelina Sonatrach.

A Embraer vai fornecer 3 aviões de 100 lugares cada por 104,68 milhões de dólares, informou a Sonatrach em comunicado.

A encomenda da Boeing vale 228,5 milhões de dólares e envolve a venda de quatro aeronaves de 150 lugares à Tassili Airlines, uma subsidiária da Sonatrach.

Outros interessados na encomenda incluíram Airbus e Bombardier.
Webtranspo

Funcionários da British Airways recusam proposta de corte de custos


LONDRES - Funcionários de tripulação de bordo da British Airways rejeitaram nesta segunda-feira a proposta da companhia para reduzir custos, incluindo o congelamento de salários, novos contratos para iniciantes e o corte de 3.700 vagas, revelou o sindicato da categoria.

- Houve uma ampla rejeição da proposta da British Airways, incluindo um novo contrato para iniciantes, congelamento de salários e mudanças nos padrões para a tripulação que são muito profundos - disse um porta-voz do sindicato.

Mais de 2 mil dos cerca de 27 mil funcionários sindicalizados da British Airways participaram do encontro. Eles apoiaram um plano de reestruturação alternativo do sindicato, que poderia levar à economia de até US$ 212 milhões.

O diretor-executivo da British Airways, Willie Walsh, tem buscado reduzir os custos na companhia aérea, em um esforço que tem sido descrito por uma batalha pela sobrevivência.

Os gastos previstos para este ano foram reduzidos em 20%, incluindo o adiamento da entrega de 12 Airbus A380 e o fim de 3.700 postos de trabalho, além dos 2.500 cortes realizados até março.

O Globo

Setor aéreo: limite maior de participação estrangeira

O Conselho de Aviação Civil (Conac), que reúne vários ministros e define regras básicas do setor, endossará na quarta-feira decisão do governo de ampliar de 20% para 49% o limite de participação do capital estrangeiro nas companhias aéreas nacionais. A proposta está em linha com projeto que já tramita na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado. Também será aprovada na reunião a mudança no regime de exploração do serviço de transporte aéreo, de concessão para autorização, acatando determinação do Tribunal de Contas da União (TCU).

As duas medidas alteram um capítulo do Código Brasileiro de Aeronáutica (CBAer). Para serem colocadas em prática, o Executivo enviará um projeto de lei ao Congresso. No caso do capital estrangeiro, a ideia é apoiar o projeto já em tramitação.

Segundo Fernando Soares, diretor do Departamento de Aviação Civil (Depec) do Ministério da Defesa, a ampliação do capital estrangeiro em empresas nacionais é um pleito do setor. Sobre a adoção do regime de autorização, ele afirmou que vai reduzir a burocracia do processo na Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

As empresas, no entanto, ficam obrigadas a cumprir requisitos técnicos de segurança para obter o Certificado de Homologação de Empresa de Transporte Aéreo (Cheta). No novo modelo, não haverá prazo determinado para a exploração do serviço, também a pedido do setor, para evitar problemas de financiamento de aeronaves.

O Globo

Tornado F3 da RAF cai na Escócia, com perda dos dois tripulantes

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A RAF e o Ministério da Defesa Britânico, que já haviam informado na quinta-feira passada (2 de julho) a queda de um Tornado F3 do Esquadrão 43, confirmou na sexta-feira dia 3 a morte dos dois tripulantes, Flight Lieutenant Kenneth Thompson e Flight Lieutenant Nigel Morton (foto no final da matéria). O acidente ocorreu durante um treinamento de rotina em Glen Kinglas – Argyll, Escócia, e o inquérito sobre as causas está em andamento.

Thompson tinha 27 anos, e era da região de Glasgow. O operador de sistemas de armas Morton, tinha 43 anos, e era de Fife. Além da perda emocional e para as famílias, foi sentida pelo esquadrão e pela Força a perda de dois oficiais de grande experiência e vivência no esquadrão.

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FONTE e FOTO (acima): RAF / FOTO (abaixo): MOD, via RAF

Poder Aéreo

Azul inicia fretamentos com Caldas Novas - Viracopos


A Azul Linhas Aéreas Brasileiras iniciou no último domingo, às 12h30, seu primeiro voo fretado. A primeira ligação deste segmento da companhia atenderá as cidades de Campinas (Viracopos) com o aeroporto de Caldas Novas, em Goiás.

O novo voo ligará 11 cidades do Estado de São Paulo com a cidade turística goiana, transportando cem passageiros. O novo trajeto atenderá principalmente as necessidades do Rio Quente Resorts, maior complexo turístico da região. "Esse novo voo faz parte do projeto de expansão do Rio Quente Resorts, que pretende se tornar o mais importante empreendimento no segmento na América do Sul até 2013", falou Ricardo Kawa, gerente de hotéis do Rio Quente Resorts.

A ligação com o aeroporto campineiro também servirá para atender os clientes do interior de São Paulo, já que 64% dos hóspedes do resort goiano são provenientes do Estado.

O novo charter também se somará aos que a companhia realiza semanalmente com a TAM, através da Valetur, que é a operadora de propriedade do empreendimento e a segunda maior operadora da companhia aérea.

Sueca Saab afirma que pode produzir aeronaves no país


Envolvida na disputa para o fornecimento de 36 novos aviões de combate à Força Aérea Brasileira, um negócio estimado em US$ 1,8 bilhão, a sueca Saab afirmou que está disposta a trazer para o país parte da produção da aeronave Gripen.

"Talvez no futuro o Brasil se torne o principal exportador da próxima geração do Gripen", afirmou Bob Kemp, executivo da empresa, que disse que até 50% da produção pode ser transferida para o país.

"Isso se encaixa perfeitamente nas ambições estratégicas deles (Governo Brasileiro). Estamos de olho em seis ou sete grandes empresas de defesa que tem potencial de oferecer equipamento para nossa aeronave."

Além da Saab, os concorrentes para fornecer os caças são a americana Boeing e a francesa Dassault.

Defesa Brasil

Voo 447: famílias do Brasil e da França unidas


A Associação Brasileira das Famílias das Vítimas do acidente com o voo 447 da Air France vai unir forças com as famílias francesas e alemãs. Quatro representantes da associação passaram uma semana em Paris conversando sobre o melhor caminho para discutir valores das indenizações e as investigações.

No acidente morreram 228 pessoas, entre elas 61 franceses, 58 brasileiros e 26 alemães.

"A partir de agora, vamos trocar informações", explica Nelson Marinho, que perdeu o filho, Nelson Marinho Filho, de 40 anos, na tragédia. No encontro com Christophe Guillot-Noël, presidente da associação francesa, Marinho descobriu que as famílias da França recebem mais apoio do que os brasileiros.

"Aqui não conseguimos nem que o governo providenciasse documentos, já que alguns corpos não vão aparecer. O do meu filho, por exemplo." Os brasileiros conheceram o escritório de advocacia Podhurst Orseck, especializado em acidentes aéreos. Marinho vai contratar o escritório.

Agência Estado

Bolívia em busca de avião presidencial


Em declaração à imprensa, o porta-voz do governo da Bolívia, Iván Canelas, informou em La Paz que é necessária a troca da aeronave presidencial usada atualmente, um NA Rockwell Sabreliner 75A, de matrícula FAB001, que está em serviço há mais de 30 anos. Porém, ainda não foi decidido qual será o novo modelo adquirido para fazer o translado do mandatário do país.

Canelas também declarou: “O que deve ser feito é adquirirmos um avião para a presidência da República. Já é tempo do país contar com um avião que garanta as viagens no presidente, tanto em território nacional quanto em viagens ao exterior.

No último dia 16, o presidente boliviano Evo Morales se viu obrigado a cancelar sua participação na reunião da ONU sobre a crise global, devido a uma avaria sofrida pela aeronave que o transportava. Apesar de ter sido reparada, já era tarde para prosseguir com a viagem a Nova Iorque.

O presidente Evo Morales tem afirmado, em várias oportunidades, que sente “vergonha” cada vez que precisa viajar, já que seus colegas da Argentina, Brasil ou Venezuela cedem para ele uma aeronave para fazer suas viagens ao exterior.

Tecnologia e Defesa

Gol, Azul e Abetar apresentam soluções para malha




A Gol, a Azul e a Abetar (Associação Brasileira de Empresas de Transporte Aéreo) estiveram reunidas hoje (04) em debate no Núcleo de Conhecimento, no 4º Salão do Turismo – Roteiros do Brasil. O objetivo foi discutir a questão da inserção dos destinos turísticos nas rotas aéreas. Com estratégias distintas, cada um dos palestrantes mostrou como é possível hoje ampliar a malha aérea brasileira e chegar a cidades que tem potenciais turísticos e de negócios.

O presidente da Abetar, Apóstole Lázaro Chryssafidis, o Lack, disse que a questão da infraestrutura aeroportuária, tanto lembrada quando o tema é aviação regional, tem solução. “Vou citar apenas um exemplo. Desde 97, há um programa (Profaa – Programa Federal de Auxílio a Aeroportos) que hoje está sob o guarda-chuva do comando da aeronáutica e da Anac. Esse programa arrecadou em dez anos R$ 800 milhões e apenas R$ 300 milhões foram investidos, deixando quase R$ 500 milhões sem destino. Isso é falta de competência gerencial e relacionamento, atributos que o Ministério do Turismo tem e que por isso deveria ser o gestor desse programa”, definiu o presidente da Abetar.

O diretor comercial da Gol, Eduardo Bernardes, apresentou o projeto da companhia e suas conquistas desde sua implantação. “Inserção de destinos na malha aérea tem tudo a ver com a Gol, que tem no seu DNA o conceito de popularizar e democratizar o transporte aérea”, definiu Bernades. O diretor apontou que a companhia voa hoje para 49 cidades brasileiras, que incluem além das 27 capitais, 22 cidades fora dos grandes centros. “É importante lembrar que a aviação é um negócio caro, que precisa de planejamento com muita antecedência e não se pode errar”, apontou Bernardes.

Por fim, o diretor da Azul, Adalberto Febeliano, detalhou que os planos da Azul, além de criar um malha aérea secundária, que ligue destinos fora dos grandes centros em vôos diretos, incluem ainda uma integração com o transporte rodoviário próprio. “Não estamos reinventando a roda. Esse é um projeto muito comum nos Estados Unidos. Unir cidades que estão a pequenas distâncias por ônibus e alimentar os vôos com passageiros de várias regiões”, disse Febeliano.

Panrotas

Estado de saúde das vítimas de acidente de asa-delta é estável


Perito analisa a asa delta que caiu com duas pessoas neste domingo em São Conrado, próximo à  pista de pouso - Hudson Pontes - O Globo

RIO – Um acidente de asa-delta ocorrido na tarde deste domingo, em São Conrado por volta de 14h30m, deixou um homem e uma mulher feridos. O instrutor Marcelo Waubliat, de 38 anos , levava a funcionária do Ministério Público da União Diandria Bastos, de 27, para seu primeiro voo. No momento da aterrissagem, a asa-delta se partiu e os dois caíram num gramado às margens da Auto Estrada Lagoa-Barra, próximo ao campo de pouso na praia de São Conrado. O corpo do instrutor caiu por cima da jovem. Os dois foram encaminhados para o Hospital Miguel Couto. Na hora do incidente, o trânsito ficou complicado no local. As condições climáticas para a prática do voo livre eram consideradas boas neste domingo.

Marcelo Waubliat sofreu fratura nas duas pernas e no braço esquerdo. Ele permanece internado no setor de ortopedia do hospital. Já Diandria Bastos teve uma lesão no tórax e fraturou uma costela. Ela foi encaminhada para o Hospital Copa d’Or. O quadro de saúde dos dois é estável. A jovem foi convencida a realizar a experiência por incentivo de sua irmã.

Segundo praticantes de voo livre que saltam da Pedra Bonita, o equipamento utilizado pelo instrutor estava desgastado. O ideal, segundo os atletas, é trocar o material a cada ano. Waubliat possui cadastro na Associação Brasileira de Voo Livre. Segundo o presidente da associação, Paulo Cesar Fernandes, o acidente ocorrido é incomum. Ele afirmou que o instrutor é uma pessoa responsável e que será aberta uma comissão para investigar as causas do acidente.

O Globo

Lufthansa lança Cartão de Embarque Móvel no aeroporto do Porto

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ImageA Lufthansa acaba de lançar o cartão de embarque móvel para voos à partida do aeroporto do Porto, tornando-se a primeira companhia aérea a prestar esse serviço aos passageiros em Portugal. O cartão de embarque móvel começou a ser lançado o ano passado na Alemanha e desde então tem vindo a ser introduzido em toda a Europa, onde é já disponibilizado pela companhia em 40 aeroportos. Só em Maio este serviço da Lufthansa que permite procedimentos de embarque muito mais rápidos e cómodos, foi utilizado por 85 mil passageiros em todo o mundo. À partida do Porto os passageiros da transportadora alemã podem utilizar o cartão de embarque móvel para cerca de 200 destinos em todo o mundo. Em Portugal a introdução deste serviço não se ficará pelo Porto, já que os responsáveis pretendem também torná-lo acessível noutros aeroportos, nomeadamente no de Lisboa onde, segundo Paulo Geisler, Director-Geral da Lufthansa para Operações e Serviços de Aeroporto para Portugal, as autoridades aeroportuárias têm demonstrado "grande apoio" à iniciativa.

"O Cartão de Embarque Móvel é enviado aos passageiros via email ou SMS para um telemóvel com acesso à Internet. Além dos dados relevantes sobre o voo, como o nome do passageiro, o número do voo e a hora da partida, o cartão de embarque inclui um código de barras 2D. Na porta de embarque, este código de barras é lido por um scanner, podendo o passageiro embarcar sem ter tido nenhum papel impresso na mão", explica uma nota informativa da companhia alemã.

"Estamos muito felizes em poder oferecer este novo produto aos nossos passageiros e temos a certeza de que este novo serviço irá mostrar a sua grande utilidade especialmente aos passageiros de negócios, tornando-lhes as viagens mais simples, mais flexíveis e mais cómodas", acrescentou Nikolas Wirtz, Director-Geral da Lufthansa para Portugal. "Os passageiros que viajam a partir do Porto podem agora usar o Cartão de Embarque Móvel em voos para quase todos os mais de 200 destinos da Lufthansa em todo o mundo".

Turisver

Vueling melhora ocupação dos voos com redução da capacidade


A low cost espanhola Vueling, que a partir de quinta-feira passa a integrar as operações da Clickair, melhorou a taxa de ocupação dos seus voos em 3,7 pontos no primeiro semestre deste ano, para 69,4%, pelo efeito de uma redução de capacidade em 9,3%, que em número de voos se traduziu num corte em 10,1% ou 1.200 ligações, para 11.880.

Presstur

Iêmen pode cancelar encomenda de US$2 bi à Airbus após acidente


A companhia aérea nacional do Iêmen, dona do avião que caiu no oceano Índico na semana passada, ameaçou nesta terça-feira cancelar um acordo de 2 bilhões de dólares para compra de 10 aeronaves da Airbus se a empresa fabricante não demonstrar "apoio moral e na mídia" em relação ao desastre.

Desde a queda de um Airbus A310-300 nas imediações do arquipélago de Comores na semana passada, há crescente incerteza sobre se a encomenda será mantida, num momento em que muitas companhias aéreas enfrentam dificuldades financeiras.

"Se nós não recebermos apoio do fabricante, podemos reconsiderar o memorando de compromisso assinado antes para a compra de 10 aviões A350", disse à Reuters o presidente da companhia aérea Yemenia, Abdul-Khaliq al-Qadi.

Em resposta à pergunta sobre o tipo de apoio que ele espera, Qadi disse: "Apoio moral e na mídia depois do acidente."

A queda, que deixou apenas uma sobrevivente entre as 153 pessoas a bordo, levantou dúvidas sobre os procedimentos de segurança da Yemenia, empresa controlada pelo Estado, e causou irritação entre os comorenses que vivem na França.

No entanto, Qadi afirmou: "A Yemenia espera apoio do fabricante porque sua história em mais de 40 anos demonstra competência."

Um porta-voz da Airbus disse que a fabricante havia oferecido todo o apoio pós-acidente que foi solicitado ou que lhe permitiram oferecer.

"Em todas as investigações há normas estritas (sobre comunicações na mídia) que nós e todo mundo tem de seguir, e nós temos cumprido essas determinações rigorosamente", declarou um porta-voz da Airbus.

Quanto à futura encomenda de aviões, ele disse: "Estamos em contato permanente com a Yemenia, bem como com todos os outros clientes, mas as conversas são confidenciais."

A Yemenia fez a encomenda para 10 jatos da próxima geração de Airbus, no valor de 2 bilhões de dólares, em 2007, para dar um salto no que define como um ambicioso plano de expansão.

Qadi reiterou que "não houve nenhuma falha técnica no aparelho" que se acidentou e disse que a mídia se precipitou no julgamento da companhia aérea.

A União Europeia informou na semana passada que o avião acidentado havia sido alvo de uma investigação dois anos atrás sobre os procedimentos de segurança da Yemenia. A França afirmou que havia proibido a aeronave de pousar em seu solo.

A Agência Europeia de Segurança na Aviação também suspendeu em fevereiro o direito de a Yemenia realizar reparos em aviões que têm como sua base a União Européia, depois de não ter sido aprovada em inspeções, disseram autoridades do bloco europeu.

As autoridades de aviação do Iêmen negaram que a companhia tivesse tido quaisquer problemas de segurança e afirmaram que seus aparelhas passavam por manutenção cuidadosa.

Observadores da indústria da aviação lembraram que a Yemenia tinha um certificado válido de auditoria da Iata, entidade do setor de transporte aéreo, da qual a companhia é membro.

(Reportagem adicional de Tim Hepher em Paris)

Vou cancelar a viagem. E agora?


Fechei contrato com uma agência para uma viagem internacional, mas estou com medo da gripe A e quero cancelar o pacote. E agora, vou ter de pagar multa? O gerente regional do Procon de Joinville, Jorge Nemer, responde: “A epidemia está aumentando, e qualquer consumidor tem o direito de desistir da viagem para a sua própria segurança, sem pagar multa”.

Ele cita o artigo 6º do Código de Defesa do Consumidor, que diz que a saúde, a proteção da vida e a segurança são direitos do consumidor. Nemer explica que o Ministério da Justiça emitiu norma técnica, em 26 de junho, alertando que o cancelamento de pacotes de viagens nesse caso deve ser feito sem cobrança extra.

Em Joinville, segundo o gerente do Procon, não têm sido registradas muitas reclamações. Só 12 pessoas procuraram o órgão em busca de informação. “Aqui temos o retorno de que as pessoas estão conseguindo fazer acordo sem grandes problema.”

Segundo Nemer, o ideal é que o cliente faça o pedido de cancelamento da viagem por escrito, alegando os motivos e deixando uma via na agência, operadora ou companhia responsável. O Procon faz a mesma recomendação para quem viaja sem agência.

Se, mesmo após a negociação, a agência descumprir o Código do Consumidor e cobrar multa, o cliente pode abrir um processo. O valor das multas varia conforme o contrato geralmente é de 10%.

Em vez de cancelar a viagem, também é possível alterar o destino da viagem ou a data. “Isso pode ser feito em negociação com a agência. Trocar, por exemplo, uma viagem de Bariloche por uma para o Nordeste”, sugere Nemer. Ele diz que o código não define quanto tempo antes a empresa deve ser avisada da decisão de cancelar a viagem.

O presidente da Associação Brasileira de Agências de Viagem em SC, Eduardo Loch, discorda do Procon. Ele afirma que nenhuma agência tem autonomia para cancelar, sozinha, o pagamento de uma multa.

“Isso só quem pode fazer é a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), a Infraero e a companhia aérea”, afirma. A TAM, por exemplo, decidiu isentar da cobrança da multa passageiros que cancelarem viagens para o Chile ou Argentina devido à gripe.

Loch aposta em uma negociação entre o Ministério da Saúde e as empresas envolvidas na venda de passagens aéreas. “A agência é um intermediário para facilitar a transação. É uma irresponsabilidade e uma falácia dizer que as multas podem ser canceladas dessa forma”, argumenta.

Por meio da assessoria de imprensa, a Anac informa que a compra de passagens aéreas é uma relação de comércio estabelecida diretamente com a companhia e que não vai interferir nessa questão.

AN.com.br

voo Gol


Voo frustrado

Uma aeronave da Gol enfrentou problemas para pousar no Aeroporto Internacional dos Guararapes, no Recife, na madrugada de ontem, e veio parar em Maceió.

Idas e vindas

O voo saiu do Rio de Janeiro e deveria pousar no Recife a 0h45, com 177 passageiros. Após duas tentativas frustradas, o piloto rumou para Maceió, onde pousou à 1h20. Voltou para Recife, às 2h20, mas, sem sucesso de pouso, retornou para a capital alagoana às 3h40.

De ônibus

Em Maceió, a Gol chegou a informar que o voo estava cancelado e que haveria quatro ônibus disponíveis para o Recife a partir das 6 horas; mas, por conta das queixas dos passageiros, escalou uma tripulação para substituir a anterior. Um grupo de 15 pessoas decidiu ir de ônibus.

No ar de novo

O novo voo decolou por volta das 6h30 e pousou no Recife às 6h59. A alegação da empresa foi de que o mau tempo impediu o pouso no Recife.
Gazeta de Alagoas

Tiros de alerta


Em menos de um mês, o segundo caso: um pequeno avião, esse com mais de 165 quilos de cocaína pura, foi interceptado por um avião da FAB. O caso dessa vez aconteceu em Alta Floresta, numa área onde os traficantes são contumazes em sobrevoar para depois entregar a droga. Duas pessoas foram presas. Nos dois casos, os pilotos da FAB deram tiros de advertência e o avião dos traficantes fizeram pousos forçados.
Folha de Rondônia

Audiência debaterá situação dos aeroportos e do transporte aéreo



A situação da infraestrutura aeroportuária será discutida nesta quinta-feira em audiência na Comissão de Serviços de Infraestrutura (CI). O debate, requerido pelo presidente da CI, Fernando Collor (PTB-AL), abordará a modernização e expansão da infraestrutura dos aeroportos, a regulamentação do transporte aéreo de passageiros e a busca de soluções para os problemas do setor.

Collor sugeriu o debate sobre a privatização ou concessão, total ou parcial, dos aeroportos. Os senadores também querem discutir se o modelo brasileiro deve operar com concentração de voos em poucas empresas ou abrindo o mercado para empresas nacionais ou estrangeiras. O debate deve incluir ainda questões como o modelo de administração de aeroportos utilizado nos Estados Unidos e na Europa, bem como a regulamentação das passagens aéreas.

Foram convidados para participar da audiência a diretora-presidente da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Solange Paiva Vieira; o diretor dos aeroportos baianos de Porto Seguro, Vitória da Conquista, Lençóis e Teixeira de Freitas, Carlos Roberto Rebouças; o representante da Airports Council International para a América Latina e Caribe, Renato Flores; e o presidente da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), tenente-brigadeiro-do-ar Cleonilson Nicácio Silva.
Jornal do Senado

Governo interino fecha o principal aeroporto


O governo interino de Honduras fechou ontem o aeroporto de Tegucigalpa por dois dias, após ter bloqueado a pista no domingo para impedir a volta do presidente Manuel Zelaya, derrubado por um golpe militar. No domingo passado, uma pessoa morreu por causa de brigas entre partidários de Zelaya e forças de segurança. Ontem, os Estados Unidos disseram que a secretária de Estado Hillary Clinton terá uma reunião com o líder deposto nesta semana. Zelaya é esperado hoje em Washington.
A Notícia