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quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Passagens aéreas devem sofrer um reajuste de 20%

Passagens mais caras

Péssima notícia para os turistas. As passagens aéreas deverão sofrer um reajuste de até 20% a partir do dia 15 de dezembro.

A justificativa do aumento, de acordo com as companhias, é que o tráfego vem aumentando mas os preços, não.

Ou seja, o aquecimento de mercado é uma constatações alegadas pelas empresas. Segundo fontes da Brasilturis, a TAM já negocia com a projeção de aumento entre 20 a 25%. A Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) publicou ontem o Relatório Yield Tarifa relativo ao mês de setembro de 2009 que mostra queda nos preços. A variação está em torno de 12%.

O Relatório faz o acompanhamento econômico das tarifas públicas que foram cobradas na venda de passagens mas não considera as tarifas com preços especiais. A ANAC atualiza mensalmente esses dados com base no Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA / IBGE) e, por isso, a cada mês as tabelas serão recalculadas por esse indicador e com certeza, vão subir.

Viajandaum


Barioni admite CONVERSAÇÕES com Lan e outros grupos aéreos



Mesmo pensando em dar um tempo – “estou há 11 anos sem férias” – David Barioni admite que não deverá ter um descanso muito prolongado. Desde que deixou presidência da TAM Linhas Aéreas, tem conversado com outros grupos aéreos, e poderá retornar ao convívio do setor bem antes do esperado. “Tenho alguns projetos, recebi sinais também de outras áreas, mas a aviação é o meu ser favorito.

Tenho conversado muito com a minha mulher sobre a volta. Tenho que comprar o projeto, assim será o meu futuro. Por enquanto, ainda é difícil de saber”. Barioni confirmou que ainda tem questões de sigilo contratual com a GOL e também com a TAM, da qual saiu há menos de um mês

Fato é que Barioni não chega a negar que a possibilidade da LAN existe – a companhia chilena pretende chegar o quanto antes ao mercado brasileiro e tem isto previsto como o principal projeto de sua expansão -, sendo que o perfil do executivo corresponde a uma possível liderança para uma subsidiária LAN brasileira.

Estas projeções sobre o seu futuro foram assunto de atenções na noite de abertura da 9a. Expoar, principal evento na área do ensino universitário de aviação no Brasil. Por enquanto, o que Barioni mais tem feito é consultoria, depois de deixar a presidência da TAM.

Em um ambiente todo confortável para falar daquilo que mais gosta, o ex-presidente da TAM formulou a palestra de abertura da 9a. Expoar, evento promovido pelo curso de Aviação Civil da Universidade Anhembi Morumbi. Teve a ocasião de rever amigos, antigos companheiros das empresas por onde passou e desfilou conhecimentos sobre a combinação entre pilotar uma empresa e um aeroplano. Recebeu homenagens, citou passagens, evitou confidências – fez apenas uma – e acrescentou revelações – “meu maior impacto de tristeza foi sair da Vasp, não tinha me preparado para tal”, além de finalizar com um recado em tom de conselho para os atuais e futuros integrantes da carreira na aviação: “sonhem muito...sonhem muito grande”.

Após a palestra, o executivo respondeu a muitas perguntas da platéia formada por alunos, professores e convidados presentes no lotado auditório universitário. Barioni utilizou figurações nas imagens do planador para enviar mensagens direcionadas à profissão e o envolvimento imprescindível de conhecimentos com a constante atualização. “Pessoas são importantes para as empresas; em aviação quem não gosta de mudança tem que mudar de planeta; todas as faculdades técnicas deveram ter um pouco de formação como humanas; só consegue simplificar quem é inteligente e preparado; é preciso ter sempre um plano B;” foram algumas das frases utilizadas em meio às explicações onde passou um check-list de variações entre gestão e pilotagem.

Indagado sobre o que restou da passagem por cada uma das empresas aéreas onde trabalhou, Barioni indicou que o maior legado está naquilo que fez junto com as amizades que preservou. Distribuiu elogios para a GOL – “uma pujança de gestão empresarial impressionante”, e a TAM –“ muito focada em qualidade de serviços” -, mas não deixou de colocar uma ponte de referência –“chega uma hora que a gente desalenta com a empresa”.
Completou ainda com o aspecto desgastante de pressão em trabalhar numa companhia de aviação pelo grande volume, custo controlado e pequena margem de atuação para os resultados.

Explicou um pouco mais sobre a complexidade de gerir uma empresa aérea pelo foco dos termos de gestão: o planador (destino), a empresa (resultados) e a síntese. “O avião é uma unidade de negócios”. Sobre questões da aviação brasileira, mostrou preocupação com a infraestrutura – “onde está o novo terminal de Guarulhos ? , como está a outra pista em Viracopos? , onde as alternativas para São José dos Campos ? – Se nada for feito, vamos ter complicações”. Falou sobre a interferência da ANAC na questão tarifária “o custo Brasil é 35% maior, nenhuma empresa brasileira tem medo da concorrência, o que era tangível e necessário, isto sim, um tempo mais elástico de adaptação”, e apontou um caminho emergente sobre o faturamento das companhias: “as empresas vão ganhar em negócios adjacentes”, assegurando que completou mais uma etapa da sua vida e história na aviação com certezas - “deixei um legado técnico, saneei as empresas pelas quais passei, líderes em pontualidade, regularidade e receita. Orgulho-me disso”.
CONTATO RADAR

Após incidente com avião da Northwest, EUA querem proibir uso de laptops pelos pilotos



O senado norte-americano deverá votar, junto com outros assuntos relacionados à aviação, a proposta feita pelo senador Byron Dorgan de proibir o uso de laptops e outros equipamentos eletrônicos que possam tirar a atenção dos pilotos durante o voo.

Segundo informações da AP, o senador ficou impressionado ao saber que o FAA não proibi o uso de tais equipamentos a não ser abaixo de 10 mil pés, quando estão sendo realizados os procedimentos de pouso e decolagem.

Até o momento o uso ou não de equipamentos eletrônicos na cabine de pilotagem, fora a limitação imposta pelo FAA, é regulado pelas próprias companhias aéreas, mas se depender de Dorgan – que inclusive acredita que não haverá restrições à proposta por parte do senado – deverá ser estabelecido um padrão nacional a ser seguido.

O senador espera, assim, que a proposta cumpra o papel de aumentar a segurança e evitar que incidentes como o ocorrido no último dia 22 de Outubro, quando um A320 da Northwest saiu da rota e passou direto pela cidade onde deveria pousar por distração dos pilotos enquanto usavam seus laptops, voltem a ocorrer.

CR

Continental mais otimista


O CEO da Continental eleito Jeffrey Smisek, a companhia está confiante de que as perdas E.U. desde o ano de 2008, recuperar o caminho para a lucratividade com a sua integração na Star Alliance.

empréstimo para a Air Comet



Foi adiada para hoje a assinatura do empréstimo-ponte "de oito dígitos", que termina com uma instituição financeira espanhola, de acordo com fontes do setor, especialmente em Madrid, a pagar até cinco indicados em atraso de seus empregados e evitar uma possível falência da Air Comet, mas conseguiu garantir um avanço.

SITA: Documentos eletrônicos são o futuro dos aeroportos

sita_pesquisaaeroportos

Em pesquisa divulgada ontem, a SITA informou que 80% dos aeroportos mundiais pretendem investir em TI para fazer do auto-atendimento a forma primária de check-in para os passageiros.

Destes, 52% acreditam, inclusive, que os chamados “documentos eletrônicos”, que dispensam a necessidade de papel, serão a tecnologia de maior impacto no aeroportos em um futuro próximo, sendo iniciada por processos que enviarão cartões de embarque em código de barra para os celulares dos passageiros.

Entretanto, as mudanças no processo atual de check-in demandarão mais atenção por parte da segurança nas aéreas de revista, fazendo com que os aeroportos já planejem formas de avaliar a influência que uma possível demora nessas áreas teria sobre o ganho com os processos eletrônicos. “Os aeroportos reconhecem que os passageiros, ao não terem que passar pelos balcões de check-in, poderão enfrentar novos gargalos e questionários nas áreas onde deixarão suas bagagens e serão revistados. Como resultado, os aeroportos estão se voltando para várias ferramentas de automação para rastrear os tempos de espera em diferentes pontos de checagem como segurança e imigração. Daqueles que responderam à pesquisa e disseram que irão monitorar os tempos de espera no futuro, 60% usarão analises de vídeo, 43% usarão RFDI (Identificação por Rádio-Frequência) e 27% planejam usar tecnologia bluetooth”, disse a Vice-Presidente para Aeroportos da SITA, Catherine Mayer.

A pesquisa ainda mostrou como a intenção já é, inclusive, embasada por atitudes, relatando que o investimento na área de TI se mantém praticamente inalterado, apesar da crise, recebendo 3,2% das receitas totais do setor aeroportuário em forma de investimento, sendo as prioridades para o futuro as seguintes:

- Serviços aos passageiros;

- Segurança dos passageiros;

- Operações;

- Processamento e manejo de bagagens (prioridade alta para os aeroportos mais congestionados e baixa para os menores, com menos movimento).

Respondendo por um total de 172 aeroportos em todo o mundo, dos quais 56 entre os 100 mais importantes em receita e volume de tráfego, a pesquisa da SITA tem como objetivo apontar as opiniões e atitudes em relação aos serviços atuais e futuros, bem como as tendências a curto e médio prazo.

CR

David Barioni dá pistas de onde pode ir depois da Tam

Na home, o comandante David Barioni Neto; acima, ele fala aos cerca de 150 alunos da Universidade Anhembi Morumbi e visitantes
Na home, o comandante David Barioni Neto; acima, ele fala aos cerca de 150 alunos da Universidade Anhembi Morumbi e visitantes.

A bolsa de apostas está aberta! Para onde vai o comandante David Barioni Neto na sua vida profissional? “Não estou enrolando: na há nada de concreto até o momento! No entanto há ofertas bastante interessante que estou avaliando.”

Essas foram as palavras de David Barioni Neto, ex presidente da Tam – cargo que deixou há três semanas –, à pergunta para onde iria trabalhar. Ele fez uma apresentação para mais de 150 alunos e visitantes na 9ª Expoar – Exposição Aeronáutica do Curso de Aviação Civil da Universidade Anhembi Morumbi, em São Paulo, que terminou há pouco. Na plateia, citaram que Barioni iria ser “o presidente da Lan Brasil; o presidente da companhia aérea dos Correios; que iria trabalhar na Boeing, e iria até para a revista Veja”. Nesta última possibilidade, ele respondeu com bom humor: “Vou para a Veja!? Opa, eles vão comprar aviões?”

No decorrer de sua apresentação, Barioni deu duas pistas: está prestando consultoria para uma rede de varejo e conversou com um presidente de uma indústria automobilística. Sobre seu futuro trabalho, afirmou ainda que “não precisa ser da aviação”. “Em breve vocês ficarão sabendo”, finalizou o executivo.
Panrotas

ANALISTAS CONDENAM JAL



A respeitada publicação "Finantial Times" abriu fogo contra a atual gestão da companhia JAL - Japan Airlines, que qualificou como "a menos bem administrada entre as grandes companhias de aviação do mundo, seja analizada pelo aspecto que for".

No passado mês de outubro a JAL chegou a um acordo para o corte de 6800 funcionários e anunciou planos para se associar a outra grande empresa aérea estrangeira. Na lista estão as norte-americanas American e Delta e a européia Air France/KLM.
Aerobusiness

US Airways já chega ao Brasil querendo mais


Depois de São Paulo, a US Airways apresentou hoje para o trade do Rio de Janeiro o novo voo no Brasil, que vai ligar, a partir de 16 de dezembro, o Rio de Janeiro a Charlotte, na Carolina do Norte (EUA). Além de destacar as facilidades de conexões e trânsito no aeroporto da cidade norte-americana, os diretores da companhia reiteraram a intenção de voar a partir de São Paulo já no segundo semestre de 2010.

Segundo o gerente de Vendas da US Airways para o Brasil, Rogério Schaffer, o grande diferencial da empresa é a localização do aeroporto para conexões. “Charlotte está a uma hora de voo de 50% da população americana. É de onde ligamos 126 destinos non-stop – sendo 23 internacionais – com mais de 560 voos diários”, disse.

Schaffer falou também sobre o desempenho nas vendas da empresa até o momento, o que deve reforçar os planos de estabelecer mais um voo no País já no ano que vem. “Os voos estão com uma boa ocupação para dezembro, janeiro e fevereiro. Não temos mais vagas para grupos, por exemplo”, afirmou, lembrando que, por enquanto, a empresa só aceita pagamentos à vista com cartão Mastercard. “Esperamos em breve implementar os cartões Visa e American Express com parcelamentos, mas ainda estamos negociando com as instituições de crédito”, acrescentou.

Dentro de 20 dias a US Airways deve instalar definitivamente sua base no Rio de Janeiro. O escritório ficará na Praça, Floriano nº 19, 10º andar, no centro da cidade.
Panrotas

Aviões militares americanos poderão usar aeroportos comerciais na Colômbia




BOGOTÁ, Colômbia, 4 Nov 2009 (AFP) - Aviões militares dos Estados Unidos poderão usar aeroportos comerciais de operação internacional da Colômbia no âmbito de um acordo assinado na sexta-feira por Bogotá e Washington e divulgado recentemente pelo governo de Álvaro Uribe, disse nesta quarta-feira a imprensa local.

"Irá se estabelecer um mecanismo para determinar a estimativa do número de vôos que farão uso de aeroportos internacionais, em conformidade com as leis e regulamentos colombianos", diz o texto do acordo, informou na terça-feira o site do Ministério das Relações Exteriores da Colômbia.

A Colômbia tem atualmente sete pistas aéreas internacionais: Barranquilla, Cartagena e San Andrés (Caribe, ao norte), Bogotá (centro), Cali (Sul), Medellín (noroeste) e Bucaramanga (leste).

"O uso de aeronaves exigem aparelhamento em terra para o fornecimento de combustível e em alguns casos para análise técnica, o que exigirá funcionários estrangeiros nesses aeroportos", disse o jornal El Tiempo.

Antes de entrar em vigor este acordo de dez anos, aviões militares americanos eram obrigados a desembarcar no aeroporto Eldorado de Bogotá e de lá viajar para outros destinos.

G1

Pista de pouso mais alta do país fica a 1.555 metros de altitude

Ela foi construída por imigrante da Letônia, na vila de Monte Verde, em MG.
Inclinação da pista atrai pilotos profissionais e aviadores de fim de semana.


A pista de pouso mais alta do país fica a 1.555 metros de altitude, na vila de Monte Verde, em Camanducaia (MG). Ela foi construída pelo letão Verner Grinberg, que tinha a aviação como hobby e se mudou para a região na década de 1950. Apesar de ser particular, o local serve de atração turística para moradores e também para pilotos profissionais e amadores.

Outra característica peculiar é a inclinação, que faz a altitude da pista variar entre as duas cabeceiras. O pouso é feito em subida e a decolagem em descida. Segundo o Manual Auxiliar de Rotas Aéreas (Rotaer), do Departamento de Controle do Espaço Aéreo do Comando da Aeronáutica (Decea), a extensão da pista é de 1,1 mil metros e a largura de 30 metros.

Vista da cabeceira da pista de Monte Verde (Foto: Glauco Araújo/G1)

De acordo com o Rotaer, a altitude registrada da pista é de 1.555 metros. Apesar da informação oficial, uma pequena placa ao lado dos hangares indica que a altitude é de 1.560 metros. Os moradores afirmam que a variação pode ser explicada pela inclinação da pista.

O comandante e piloto executivo Hamilton Munhoz se considera veterano em pousos e decolagens na pista. "A minha operação inicial aqui começou em 1996. Naquela época, a pista tinha cerca de um terço da extensão. A operação de pouso e decolagem no local era considerada de risco. Depois de alguns incidentes, algumas árvores tiveram de ser cortadas para facilitar a vida dos pilotos."

Vista da aeronave durante a decolagem da pista mais alta do país (Foto: Glauco Araújo/G1)

Munhoz afirmou que a pista de Monte Verde exige bastante perícia dos pilotos. "Por estar em uma altitude mais elevada, o ar é mais rarefeito e, por isso, há menos atrito do ar com a aeronave. Isso faz com que o avião ande mais pela pista. Um piloto novato pode ter alguma dificuldade. É por esta razão que o pouso é feito em subida, para ajudar a segurar a aeronave."

Pedro Velloso pousou pela primeira no local com um Cessna 206, que tem motor turbinado. "Um avião com motor aspirado, por exemplo, pode exigir um pouco mais da perícia do piloto, pois se usa mais o motor em operações com altitude mais elevada. A experiência do piloto conta ponto, pois dificilmente se treina em pistas com essa característica."

Paulo Spiller mora em Monte Verde com a família por causa da pista (Foto: Reprodução/G1)

Em busca da pista mais alta do país

O empresário Paulo Spiller, 65 anos, começou a fazer os primeiros voos em 1983, no Rio de Janeiro. A paixão pela aviação cresceu e, em 2002, se mudou com a mulher e os filhos para a vila mineira. "Pela minha origem europeia e por gostar de frio, comecei a pesquisar onde estaria a pista de pouso mais alta do país e encontrei essa de Monte Verde. Durante esse período, somei cerca de 100 pousos e decolagens aqui."

Há algum tempo sem voar, o empresário disse que os dois filhos herdaram o gosto por aviões. "Um deles está trazendo do Canadá a primeira aeronave de treino da Diamond para o Brasil. O outro está fazendo curso de aviação em Bragança Paulista. O mais interessante é que essa pista se transformou no quintal de nossa casa. Eu saí do Rio de Janeiro para Minas Gerais e, hoje, me considero um 'minerioca'", disse Spiller.

Dono de uma pousada em Monte Verde, ele considera que a pista, se receber algumas melhorias, pode fomentar ainda mais o turismo na região. "Temos um clima excelente e uma diversidade de belezas naturais muito grandes. Essa pista pode vir a receber eventos temáticos de aviação e aumentar o fluxo de turistas em Monte Verde", disse Spiller.

Carla Alves quer voltar para Monte Verde para pousar e decolar na pista mais alta (Foto: Reprodução/G1)

Turismo de fim de semana

Segundo a Associação de Hotéis e Pousadas de Monte Verde, cerca de 95% dos turistas que frequentam a vila são de São Paulo. "Muitos deles vêm de Bragança Paulista (SP), Atibaia (SP) e Jundiaí (SP), que são cidades com aeroportos e pistas de pouso. Muita gente vem para a região para almoçar ou para passar o fim de semana, principalmente quem tem a aviação como hobby", disse Marcos Paulo Souza, gestor da associação.

A comissária de bordo Carla Alves, 36 anos, disse que sabia da existência da pista, mas fez questão de aproveitar uma visita aos familiares em Camanducaia para conhecer o ponto turístico de perto. "Tinha 5 anos de idade quando estive aqui pela última vez. Me lembro que era bem menor. Agora que vi com novamente, quero voltar com mais tempo para poder fazer um voo turístico. Assim vou poder contar que já pousei e decolei da pista mais mais alta do país."

Pouso em subida ajuda a frear a aeronave em altitude elevada (Foto: Glauco Araújo/G1)

Homologação da pista

A Secretaria Municipal de Turismo de Camanducaia tem um projeto para pavimentar a pista e torná-la mais segura e ainda ampliar o horário de funcionamento. Por ser de terra batida, não ter sinalização e nem área de escape, a pista não recebe a homologação.

O secretário Gustavo Arrais informou que não tem previsão de quando a obra seria possível, já que se trata de uma propriedade particular e administrada pelos descendentes do imigrante letão Verner Grinberg.

G1

TAM permitirá ligações por celular em pleno voo

A TAM anunciou que até o fim deste ano seus clientes poderão efetuar chamadas telefônicas em pleno voo. A companhia aérea garante que as ligações não afetarão a comunicação e a segurança dos voos.

O sinal será liberado apenas quando o avião chegar a 3 mil metros de altitude. Quanto atingir essa altura, até 12 passageiros poderão realizar ligações pelo celular simultaneamente, segundo a empresa.

A tecnologia oferecida é fruto de uma parceria entra a TAM e a On Air, e ainda depende da aprovação da Anatel e da Anac para poder entrar em funcionamento.

Olhar Digital

Pilotos da Qantas esquecem de baixar trem de pouso

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O ATSB (Australian Transportation Safety Bureau) está investigando um incidente ocorrido na última segunda-feira (02/11) quando um Boeing 767 da companhia australiana Qantas se aproximava para pouso no aeroporto de Sydney, procedente de Melbourne.

Segundo os investigadores, os pilotos falharam em baixar o trem de pouso, só percebendo que o avião não estava corretamente configurado a cerca de 700 pés de altura, quando o GPWS (Ground Proximity Warning System) deu o sinal de alerta, sendo iniciada uma arremetida pelos pilotos.

“Este é um evento extremante raro mas que tem que ser levado a sério”, disse a Qantas em nota. “A tripulação sabia todos os procedimentos necessários mas houve uma breve falha de comunicação. Eles responderam rapidamente à situação e iniciaram uma arremetida. O alerta na cabine coincide com as suas ações.”

A Qantas suspendeu os dois pilotos enquanto as investigações são realizadas.

CR

Japan Airlines anuncia corte de rotas e inclui Brasil na lista



A Japan Airlines anunciou que irá cortar 50 rotas nos próximos 3 anos sendo 21 delas internacionais, incluíndo a rota de São Paulo, via New York, em abril de 2011.

A programação inicia-se no ano fiscal, que na JAL é válido de Abril a Março do ano seguinte, e inclui as seguintes rotas internacionais:

Ano fiscal 2009/10
Toquio – Hangzhou
Toquio – Mexico

Toquio – Qingdao
Toquio – Xiamen

Osaka – Dalian
Osaka – Hanoi
Osaka – Londres
Osaka – Busan
Osaka – Seoul
Osaka – Cingapura
Nagóia – Paris
Nagóia – Seul

Ano fiscal 2010/11
Toquio – Amsterdã
Toquio – Brisbane
Toquio – Roma

Ano fiscal 2011/12
Toquio – Kaohsiung
Toquio – São Paulo (via New York JFK)
Osaka – Bangkok
Osaka – Denpasar
Nagóia – Bangkok

Os voos da Japan Airlines no Brasil continuam até Abril de 2011 sendo que após esta data passageiros brasileiros que queiram ter o Japão como destino final deverão fazer conexões na Europa e ou nos Estados Unidos.

Aviação Brasil

Bomba na Gol!, Troca de Diretoria




Na busca permanente por mais competitividade e eficiência, nossa empresa passa hoje (3 de novembro) por uma reestruturação em suas Vice-Presidências, que estão sendo reduzidas de cinco para quatro, e também remaneja o reporte de algumas diretorias de áreas.

Além de alinhar os nossos objetivos estratégicos, a iniciativa é um passo importante para preparar a empresa para novas conquistas no mercado da aviação brasileira e internacional. As decisões foram definidas dentro dos estritos padrões de governança, com a participação, em todo o processo, de nosso Conselho de Administração.

Com a reestruturação, teremos uma arquitetura mais racional e integrada em nossas vice-presidências. Leonardo Pereira, atual vice-presidente de Finanças e Relação com Investidores, continuará responsável pelas áreas Financeira, de Relação com Investidores e de Controle.

Ele agora assume a gestão de Tecnologia da Informação, Novos Ne
gócios e Planejamento Estratégico da GOL, passando a ser vice-presidente de Finanças, Estratégia e Tecnologia da Informação.

A Vice-Presidência de Marketing e Serviços ganha a denominação de Vice- Presidência de Mercado. Tem sob sua gestão as áreas de Comunicação, Marketing, Comercial, Cargas e Yield & Alianças.
Em virtude do perfil mais abrangente, as funções dessa Vice-Presidência serão exercidas interinamente por mim. Já estamos buscando, no mercado, alguém para ocupar a liderança dessa vp.


Com a divisão de suas diretorias, a Vice-Presidência de Planejamento e Tecnologia da Informação é extinta.


A Vice-Presidência de Pessoas e Gestão passa a se chamar Vice Presidência de Clientes, Colaboradores e Gestão. Comandada por Ricardo Khauaja, ela incorpora, além de Colaboradores (RH) e Gestão, as áreas de Aeroportos, Central de Relacionamento com o Cliente e Tripulação Comercial.

A Vice-Presidência Técnica, a cargo do comandante Fernando Rockert, permanece inalterada.

Em virtude da extinção ou da mudança de perfil das Vice-Presidências que ocupavam, deixam a Companhia os vice-presidentes Wilson Ramos (Planejamento e Tecnologia da Informação) e Tarcísio Gargioni (Marketing e Serviços), profissionais competentes e, acima disso, amigos pessoais, com papel mais do que relevante no crescimento da GOL.

Também está deixando a GOL o diretor Marco Antonio Piller, de Aeroportos, cuja área passa a ser gerenciada por Sidney Casarini, gerente geral de aeroportos.
O diretor de manutenção Francisco Eustaquio Mendes também deixa a Companhia, sendo substituído por Alberto Correnti.

Tarcísio, Wilson, Piller e Eustáquio são profissionais a quem, por seu comprometimento e capacitação, expresso todos os agradecimentos e o reconhecimento pelo excelente trabalho desenvolvido durante os anos em que estiveram na empresa.


Não houve mudanças nas estruturas e titulares das diretorias das demais áreas, a não ser quanto ao reporte das que foram remanejadas entre as Vice-Presidências.

Esta reestruturação, que se encerra com a nova arquitetura, é um passo importante na preparação da GOL do futuro. Portanto, declarações e comentários infundados sobre as mudanças devem ser evitados e todas as dúvidas devem ser esclarecidas diretamente com a liderança, ou por meio dos canais de comunicação oficiais da GOL.

Crescemos e vamos continuar crescendo, mas devemos estar preparados para um mercado cada vez mais complexo e sofisticado, que exige da Companhia um ambiente cada vez mais integrado, participativo e de colaboração entre as áreas.

Nossas mudanças refletem um processo de coerência estratégica e certeza de um posicionamento maduro dentro do negócio da aviação. Tenho a confiança de que esse será mais um passo rumo à GOL que queremos construir juntos. Conto com vocês.

Constantino de Oliveira Junior.

Presidente.

Aeroblog

Dando milhões aos caças

Ministro de Defesa da França diz que jatos Rafale têm tecnologia dos EUA

  • Ministro de Defesa da França diz que jatos Rafale têm tecnologia dos EUA

Os aviões de combate Rafale, que o Brasil poderá comprar da França, têm equipamentos com tecnologia dos Estados Unidos, o que poderia ser um entrave para o governo brasileiro vender os aviões a outros países no futuro. A informação foi divulgada pelo ministro de Defesa da França, Hervé Morin, que se encontrou ontem (3) com o ministro da Defesa, Nelson Jobim. A Embraer foi impedida de exportar seus aviões Supertucanos à Venezuela, porque as aeronaves tinham equipamentos norte-americanos.

No entanto, Morin disse que isso não seria um problema para uma futura comercialização das aeronaves pelo Brasil. “Existem em todos os programas, componentes muito pequenos, que chamamos de tijolos. Em um mundo globalizado, sempre vai ter, dentro dessa complexidade tecnológica toda, um pequeno detalhe que pode vir sim do país mencionado”, disse o ministro francêsegundo ele, a parceria entre os dois países é mais profunda: “Quando falamos de transferência tecnológica e parceria industrial, é outro assunto. Nessa parceria que estamos querendo começar com o Brasil, a indústria brasileira vai obter a capacidade para desenvolver seus próprios programas. Com isso, a gente vai proporcionar à indústria brasileira um salto tecnológico muito grande”.

O ministro francês destacou que a venda dos 36 aviões Rafale, produzidos pela Dassault, não são uma ação isolada. “Essa parceria estratégica que estamos mantendo com o Brasil interessa a todos os países da América Latina. Essa parceria, em primeiro lugar, é política, expressando o desejo da França e do Brasil de trazer respostas conjuntas aos grandes problemas mundiais”, afirmou.
Guia Global

Tentativa de sequestro de avião na Somália foi frustrada pelos passageiros


Um voo comercial entre Bossaso, na Somália e Djibuti, em Djibuti (voo D3-774) sofreu uma tentativa de seqüestro por parte de dois homens armados - que estavam entre os passageiros - nesta terça-feira (2).

O avião Antonov AN-24, prefixo EY-47693, da Daallo Airlines, estava na metade do voo quando os homens armados tentaram sequestrar dois dois jornalistas alemães que estavam entre os 30 passageiros a bordo.

Os sequestradores exigiram que a aeronave fosse desviada para Los Quorey em Somalilândia. Alguns passageiros reagiram e conseguiram deter os dois criminosos.

A tripulação decidiu retornar a Bossaso, onde os seqüestradores foram entregues à polícia do estado separatista de Puntland.

"Eles queriam sequestrar dois jornalistas alemães que estavam deixando o país para o Djibuti, depois de trabalhar em Puntland por vários dias", informou o governador da região de Puntland Bari, Muse Gele Farole.

Os seqüestradores pediram para voar para Las Qorey, uma cidade da disputada região de Puntland e semi-vizinho do estado autônomo da Somalilândia (ou Somália Britânica).

"As forças policiais prenderam os dois seqüestradores", disse o governador. "Um deles tentou fugir, mas um policial atirou em sua perna".

O Ministro de Segurança Interna de Puntland, Abdullahi Said Samatar, disse que os dois jornalistas também foram presos após o incidente, mas, em seguida, liberados.

"Temos informações de que algumas pessoas no aeroporto ajudaram os seqüestradores a bordo do avião com armas, mas ainda estamos investigando o assunto", informou a polícia de Bosasso.

Um oficial sênior da Daallo Airlines que pediu para não ser identificado, confirmou o incidente.

"Os pilotos conseguiram pousar o avião no aeroporto de Bosasso, ignorando as ordens dos seqüestradores. O avião mais tarde continuou a sua viagem para Djibuti com segurança", disse ele.

Vários jornalistas estrangeiros foram seqüestrados na área em torno Bosasso, um porto no Golfo de Áden, infestado de piratas ao longo dos últimos dois anos.
Desástres Aéreos

Tribunal coloca italiana My Way Airlines em falência


A sociedade italiana My Way Airlines que controla a companhia aérea de baixo custo Myair foi colocada em regime de falência pela justiça italiana, três meses depois da suspensão de voos da empresa, anunciou no último dia 30 a polícia financeira italiana.

O tribunal de Vicenza (Nordeste) declarou a falência da My Way Airlines Spa e declarou a Myair insolvente, afirmou a polícia financeira, em comunicado.

A MYair vai ser colocada sob tutela de um comissário extraordinário que vai gerir os pedidos dos credores.
Desástres Aéreos

Embraer reverte perda e sindicato quer greve



Fabricante de aviões lucra R$ 221,9 milhões no 3º trimestre; há um ano, prejuízo foi de R$ 39,2 milhões

A Embraer anunciou que obteve no terceiro trimestre de 2009 um lucro líquido de R$ 221,9 milhões. No mesmo período do ano passado, em pleno agravamento da crise financeira internacional, havia registrado prejuízo de R$ 39,2 milhões.

Também ontem, o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos (SP) anunciou que vai propor aos trabalhadores do setor aeronáutico que entrem em greve na próxima semana.

A decisão foi tomada depois que representantes das empresas propuseram, em negociação da campanha salarial, a redução de jornada dos funcionários com diminuição de salário.

Segundo o vice-presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São José, Herbert Claros, além da flexibilização dos direitos, a indústria propôs a adoção de banco de horas em vez de pagamento de horas extras.
Quanto ao reajuste salarial, as empresas defendem repassar aos funcionários apenas a inflação no período (4,4%).

Diferentemente de outros setores, como as montadoras de veículos, a indústria aeronáutica brasileira não foi beneficiada pelo reaquecimento da economia do país. Isso porque a Embraer depende quase exclusivamente da exportação de aviões. Mercados como o norte-americano e o europeu ainda sentem os efeitos da crise.

Para Claros, apesar de registrar redução nas vendas, a Embraer continua produzindo em ritmo acelerado para atender aos pedidos feitos antes do agravamento da crise e deve entregar em 2009 mais aeronaves do que no ano passado.

Resultado

Segundo o resultado divulgado ontem, a Embraer obteve receita liquida de R$ 2,3 bilhões, ante R$ 2,5 bilhões no terceiro trimestre de 2008. De julho a setembro, entregou 57 aeronaves (29 jatos comerciais, 27 executivos e 1 no segmento de defesa), 9 a mais do que em igual período de 2008.

A carteira de pedidos -soma do valor das aeronaves encomendadas e que ainda vão ser entregues- recuou mais uma vez, de US$ 19,8 bilhões no segundo trimestre deste ano para US$ 18,6 bilhões no terceiro.
Direto da Pista

No passado, acionamento involutário matou oficial da FAB

Piloto morreu depois de ser ejetado para fora do Tucano ainda no solo

O caso do acionamento por engano ocorrido em uma aeronave PC-7 da Força Aérea da África do Sul nos faz relembrar uma história ocorrida aqui no Brasil, onde um assento ejetável de um Tucano da FAB foi acionado involuntariamente.

Poder Aéreo

Português salta de avião



O Airbus A320 das linhas aéreas cyprus estava a poucos segundos de levantar voo do aeroporto de Larnaca, Chipre, rumo à Grécia, quando o impensável aconteceu: um passageiro português levantou-se, abriu a porta do avião, desceu a manga de emergência e fugiu pela pista. Moreno Tavares, marinheiro de 28 anos – também com nacionalidade cipriota –, só foi encontrado algumas horas depois no telhado de um hotel.

As autoridades ficaram em alerta com este insólito ato: é que, à mesma hora, o presidente da Índia ia embarcar naquele aeroporto, pelo que se suspeitou de ato terrorista.

À polícia local, o homem justificou-se dizendo que tinha visto um passageiro armado e decidiu fugir. Sabe-se agora que o homem tem problemas psiquiátricos.

Correio da Manhã

Britney Spears teria desobedecido norma em aeroporto



Britney Spears virou alvo de uma polêmica nesta terça-feira (3). De acordo com o site “TMZ”, a cantora foi filmada embarcando segurando um copo de bebida nas mãos. Segundo a publicação, a cantora desobedeceu uma norma dos aeroportos que afirma que não se pode embarcar com qualquer tipo de líquido.

Britney foi vista no aeroporto de Los Angeles segurando um enorme copo e acabou passando pela segurança sem ser incomodada.

A reportagem do “TMZ” conversou com especialistas em segurança e contou que algumas bebidas são permitidas com “discrição” pelos agentes.

Já uma fonte que estava por lá quando Britney passou afirmou que no copo só existiam alguns cubos de gelo.
Revista Quem

África: homem ejeta assento de avião por engano e sobrevive

Passageiro ativou assento ejetor em avião como este Foto: Dean Wingrin/BBC Brasil
Passageiro ativou assento ejetor em avião como este



Num incidente bastante incomum, um passageiro que viajava em um avião de acrobacias da força aérea sul-africana ativou o assento ejetor por engano, foi lançado a 100 m para o alto e escapou quase sem ferimentos.

O passageiro, que não foi identificado, voava junto ao capitão Gerhard Lourens, um dos cinco pilotos da equipe de acrobacias aéreas Silver Falcons, segundo confirmou a equipe à BBC Brasil.

Os dois voavam em um avião de dois lugares, o PC-7 MkII Astra e, de acordo com a imprensa sul-africana, durante uma das acrobacias mais arrojadas, o passageiro teria se segurado à alavanca embaixo de seu assento, ativando o processo de emergência.

Segundo especialistas, o passageiro, que é civil, teria sido informado sobre o procedimento.

O assento ejetor é movido a foguetes e, normalmente, só é usado quando os pilotos precisam escapar do avião durante uma emergência, quando a nave está prestes a cair ou se chocar contra alguma coisa. Depois de lançado para fora, um para-quedas é ativado.

Um ex-piloto da equipe disse à mídia sul-africana que o passageiro teve muita sorte de escapar praticamente sem ferimentos.

"Basta puxar a alavanca a uma altura de 2,5 cm e você é jogado para fora", disse ele. "Você recebe um chute enorme nas costas e é lançado para fora."

"A gente é treinado para isso e se você não o fizer corretamente, não estiver na postura correta para ser ejetado, poderia sofrer lesões na espinha, ou até piores."

O passageiro pousou de para-quedas sem nenhum ferimento sério, e depois foi resgatado por um helicóptero da força aérea sul-africana. O avião, no entanto, ficou danificado.

A Força Aérea já abriu um inquérito para investigar as causas do incidente.

TERRA

Queda de avião na Inglaterra teria ocorrido por falha humana

Um acidente com um avião do Red Arrows - grupo de acrobacias da Força Aérea britânica - teria sido causado por uma falha do piloto, que não conseguiu acionar o trem de pouso da aeronave. Durante a queda, que ocorreu em agosto do ano passado, a aeronave destruiu um prédio e três carros, antes de atingir o controle aéreo da base de Cranwell, em Lincolnshire, na Inglaterra. As informações são do Daily Mirror.

O piloto e o co-piloto conseguiram ejetar, mas não evitaram o acidente com o avião de 5 milhões de libras (R$ 14 milhões). Segundo o jornal, um relatório aponta que o piloto mudou o comando que baixa o trem de pouso para que fosse acionado pelo cockpit traseiro, mas ele estava no dianteiro. Quando ele e o co-piloto notaram, já era tarde demais.

De acordo com a reportagem, o comandante Firth-Wigglesworth, 44 anos, sofreu ferimentos que o impossibilitaram de voar por nove meses, mas manteve o cargo. Um porta-voz afirmou ao Mirror que nenhuma ação foi tomada contra os pilotos, mas não confirmou nomes.

Ainda segundo o jornal, o relatório faz 29 recomendações para evitar acidentes similares e a Força Aérea se comprometeu em seguir todas.

TERRA

Helicóptero Águia da PM salva dez vidas por semana em SP





Vem dos ares a ajuda que muitos motoqueiros recebem para sobreviver a acidentes graves, todos os dias, nas ruas de São Paulo. A cada semana, pelo menos dez vidas são salvas na capital pelo helicóptero Águia da Polícia Militar. Ao todo, foram mais de 6.500 pessoas resgatadas em 25 anos de atuação do Grupamento de Radiopatrulha Aérea João Negrão, que possui hoje 16 helicópteros e seis aviões.



Segundo o capitão Marcelo Tasso, comandante do Águia há nove anos, 80% das ocorrências de salvamento do grupo são de acidentes de trânsito, sendo os motoqueiros 80% das vítimas.

Contando com 70 pilotos, o grupamento possui cinco bases no interior do estado. Outras três serão instaladas ainda neste ano em São José do Rio Preto, Piracicaba e Sorocaba. Desde 1984, foram mais de 151 mil missões e 74 mil horas de voo. Cada hora do uso do Águia custa R$ 870 ao governo.

As aeronaves militares não atuam somente em resgate ou transporte de órgãos para transplante. Na história do grupo, 57% das missões foram de ocorrências criminais - como perseguições, rebeliões e apoio às viaturas em terra, transmitindo em tempo real imagens dos confrontos ao quartel-general da Polícia Militar.

Há sempre três equipes do Águia disponíveis. Se uma sirene soa na base, é o helicóptero preparado para o confronto que deve decolar. Se há dois sinais, voa a equipe de resgate, que conta com uma médica civil e um enfermeiro policial.

- Atuamos nos confrontos na Favela Paraisópolis, na Zona Oeste, em fevereiro, quando vândalos colocaram fogo em barricadas para impedir a entrada dos policiais. Com um sensor infravermelho, identificamos os focos de incêndio no chão, para ajudar a Tropa de Choque a entrar lá pelas vias liberadas e conter o tumulto - explica Tasso.

O capitão Wander Satil de Souza, Piloto do helicóptero da PM há nove anos, diz que toda missão é imprevisível e que a maior dificuldade é o pouso.

- Temos que escolher um local perto da vítima a resgatar sem que isso atrapalhe o trânsito. É difícil. O Águia tem autorização para pousar em qualquer lugar. Paramos sobre lajes de prédios, garagem de ônibus, campos de futebol, rodovias. Onde o Águia couber com segurança - diz ele.

O capitão conta que, há dois anos, estava voltando de uma missão de perseguição à noite quando sobrevoou uma mata. O flyer (câmera com infravermelho que denuncia a presença de calor) mostrou que havia um corpo dentre as árvores.

- Achamos que podia ser um bandido em fuga e acionamos o policiamento em terra para investigar o caso e entender do que se tratava. Para a nossa surpresa, era um homem bem vestido, de classe média, que disse estar dormindo no matagal. Achamos estranho, devia ser algum maluco para dormir no mato - lembra.

BGA

Cães na pista impedem pouso de avião



Ontem, um voo da Ryanair proveniente de Marselha, (França), com destino ao Porto, foi desviado de urgência do Aeroporto Sá Carneiro para Santiago de Compostela, na Galiza (Espanha).

O piloto viu dois cães próximos da pista e não pousou, cumprindo as regras de segurança. Ainda sobrevoou a zona do aeroporto durante cerca de dez minutos, enquanto em terra os funcionários tentavam, sem sucesso, retirar os animais da pista.


Uma tarefa difícil que obrigou o piloto a comunicar a situação aos passageiros e a mudar de rumo. O comandante explicou que, por receio de o aparelho não ter combustível para continuar a sobrevoar a pista por tempo indeterminado, o voo seguia para o aeroporto de Santiago de Compostela.

O avião ficou cerca de uma hora na Espanha, tendo depois conseguido pousar no Aeroporto Sá Carneiro. Não se sabe ainda como é que os cães vadios conseguiram entrar naquela zona do aeroporto.

Aeroblog

Aplicativo para iPhone acalma passageiros que têm medo de avião

Novidade da Virgin Atlantic é oferecida por US$ 5 na App Store.

Segundo companhia aérea, taxa de sucesso do programa é de 98%.

Aplicativo está disponível por US$ 5

A companhia aérea Virgin Atlantic lançou nesta semana o aplicativo Flying Without Fear, com foco nos passageiros que não gostam de viajar de avião. Compatível com o iPhone e iPod touch, da Apple, a novidade sai por US$ 5 na App Store e promete deixar mais calmas as pessoas que se desesperam durante os voos (segundo a empresa, a taxa de sucesso chega a 98%).

O aplicativo contém uma introdução de Richard Branson, presidente da companhia, um vídeo explicativo de como funciona um voo do começo ao fim, perguntas e respostas, exercícios de relaxamento e de terapia para combater o medo, além de exercícios de respiração.

Na seção “My Program”, cada usuário pode listar seus próprios medos e adicionar os voos futuros, para começar a se preparar para essas viagens. Como bônus, eles ganham 2 mil pontos no Flying Club da empresa aérea.

“Muitas pessoas sofrem de ansiedade com a possibilidade de voar. Isso vai desde a ansiedade de reservar um voo até a impossibilidade de embarcar em uma aeronave. Seja pela não familiaridade com a aeronave, pelos barulhos estranhos que o avião faz ou pelo medo de perder o controle, esse aplicativo ajuda as pessoas a combaterem seus medos”, diz um comunicado da empresa.
Desástres Aéreos

Air France e JetStar. Casos parecidos ???



Um A330-200 da JetStar pode ter sofrido na semana passada o mesmo defeito que derrubou um jato da AirFrance sobre o Atlântico, matando todos a bordo, cinco meses atrás.

Investigadores da Australian Transport Safety Bureau e da Civil Aviation Safety Authority estão investigando as semelhanças entre os dois incidentes.

Às 1:30 em 29 de outubro o piloto do A330-200 da Jetstar relatou um apagão nos instrumentos do jato com 200 passageiros a bordo, quando passava no meio de uma tempestade entre o Japão e a Costa do Ouro, relata o Herald Sun.

O avião pousou cinco horas mais tarde com os passageiros sem saber o que tinha acontecido no cockpit.

Durante o apagão, leituras flutuantes foram transmitidas por um dos três indicadores de velocidade do jato, uma situação semelhante ao que o piloto do jato da Air France relatou em sua última mensagem de rádio antes do avião mergulhar no oceano.

A Jetstar, disse ontem à noite que as primeiras indicações foram que o sistema de detecção de velocidade sofreu uma interrupção momentânea, após o qual os instrumentos voltaram a normalidade.


"A tripulação permaneceu no controle total da aeronave em todos os momentos e respondeu, em conformidade com o treinamento e o processo", disse um porta-voz da companhia aérea.

Aeroblog

Pedro Janot: “Vamos ligar Natal ao nosso Chile ”

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A Azul Linhas Aéreas Brasileiras vai investir cerca de US$ 3 bilhões (o equivalente a R$ 5,26 bilhões, considerando a cotação do dólar a R$ 1,756) para expandir sua frota no país até 2013. Os planos incluem interligar capitais nordestinas em voos sem escala a partir de 2010 e começar a operar em Natal em 1º de dezembro de 2009, praticamente um ano após ter nascido, num momento em que se configuravam no mundo fortes turbulências na economia. Nesta entrevista à TRIBUNA DO NORTE, o presidente da Azul, Pedro Janot, fala sobre os efeitos do mau tempo no setor, mas também sobre perspectivas de crescimento, privatização de aeroportos e concorrência, frisando que a empresa não está preocupada em “roubar” clientes das outras companhias. Em Natal, ele diz que a Azul manterá a política de preços agressivos que levanta como uma de suas principais bandeiras e que a pretensão é dar início às operações com um voo diário, sem escalas, conectando o Aeroporto Augusto Severo, na capital potiguar, ao Aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP). “Vamos ligar Natal ao Chile brasileiro”, observa o executivo, acrescentando que a implantação de novas linhas na cidade vai depender, no entanto, de como a Natal-Viracopos vai reagir.
DivulgaçãoAcreditamos que não há espaço no Brasil para mais uma companhia no modelo TAM e Gol, diz Pedro JanotAcreditamos que não há espaço no Brasil para mais uma companhia no modelo TAM e Gol, diz Pedro Janot

Por que o interesse da Azul no Rio Grande do Norte?
Porque o estado e Natal têm um componente turístico e uma relação com São Paulo muito fortes. Vamos operar com o 13º avião que vamos receber da Embraer e com um voo diário para começar.

Para começar? Já há planos de expansão para o estado?
Não. Primeiro vamos ver como a praça reage para poder traçar planos de expansão. Ainda não temos outros voos e destinos em vista. Mas o mais importante agora é que vamos ligar, com essa linha, o Rio Grande do Norte à Viracopos, cidade que tem o PIB equivalente ao do Chile, que tem a segunda maior renda per capita brasileira. Vamos conectar a capital potiguar ao nosso Chile uma vez por dia, para que os nossos clientes possam fazer negócios e turismo.

A companhia já atua em outros estados do Nordeste. Como tem sido a resposta do mercado nordestino?
A resposta ao nosso projeto tem sido espetacular. Quando entramos em Salvador (BA), por exemplo, apenas 35 pessoas voavam de Viracopos para Salvador. Hoje, só com a Azul voam mais de 400 pessoas por dia para esse destino. As rotas executivas do Nordeste estão crescendo e o crescimento do turismo é incontestável. A região está crescendo fortemente, apresenta muitas perspectivas positivas, mas ainda sofre com a falta de serviços de qualidade.

A Azul entra no mercado para suprir essa carência?
Entramos no mercado oferecendo serviços de qualidade e conseguindo manter uma política agressiva de preços. Mas não viemos para o Brasil com a intenção de roubar clientes de outras companhias. Viemos para estimular o mercado e assim aconteceu. Para você ter uma ideia, o aeroporto de Viracopos transportava 44 mil passageiros por mês com as outras companhias e hoje só com a Azul transporta 78 mil por mês. As outras, juntas, transportam agora algo em torno de 55 mil. O que eu quero dizer é que eu cresci e as outras também cresceram. Então estamos cumprindo a nossa proposta de expandir o mercado através de ligações ponto a ponto, sem escalas ou, quando há escalas, com escalas rápidas que garantem economia de tempo aos nosso clientes.

Ainda não há planos de expansão para o Rio Grande do Norte, mas e para a região?
Sim. Em breve estaremos ligando algumas capitais importantes do Nordeste em voos sem escalas. Esse plano ficará para 2010, mas não terminei meu planejamento, por isso não posso revelar que capitais são essas.

A Companhia se define como de baixo custo. O que, na prática, isso quer dizer para o consumidor?
Quer dizer que oferecemos tarifas agressivas e flexíveis. Quer dizer que nossa operação é enxuta mas que mesmo assim nos permite entregar um produto de qualidade superior. Temos o maior espaçamento entre poltronas da industria nacional. Na categoria espaço Azul, por exemplo, oferecemos 12 centímetros a mais de espaço para os joelhos. Os bancos têm cinco centímetros a mais de largura para os ombros, não temos o banco do meio, o banco mais odiado por muitos (risos) e na categoria normal, temos cinco centímetros a mais para os joelhos. Isso significa que em qualquer poltrona você consegue abrir seu lap top como se estivesse no escritório ou em casa. Apesar de carregarmos menos passageiros nas nossas aeronaves, temos maior rentabilidade por avião, oferecemos serviços que interessam ao cliente, não perdemos tempo com coisas que não agregam valor. O fato de operamos em aeroportos secundários, de pouco movimento, como Viracopos, também nos permite reduzir custos, fazer conexões mais rápidas e isso tudo acaba se refletindo no preço que oferecemos ao consumidor.

Há espaço para uma terceira companhia no mercado?
Nosso produto é um produto sem escalas, sem conexões. Os da Gol e da TAM pressupõem escalas e conexões. Então acreditamos que não há espaço para mais uma companhia no modelo TAM e Gol. Mas para uma companhia que chega com um modelo diferente, com aeronaves menores, com voos diretos, há espaço e possibilidade de crescimento.

A Azul começou a operar em tempos de forte turbulência econômica. Essas turbulências afetaram a companhia?
Afetaram porque as outras companhias foram obrigadas a baixar os preços e quando duas companhias que têm quase 90% do mercado mexem nos preços você é obrigado a se adequar a essa competição. Isso foi forçado pela crise econômica e pela disputa de market share no mercado e acabou prejudicando nossa rentabilidade no segundo semestre, a partir de setembro. Esse movimento específico não tirou, porém, a companhia do rumo, que é cruzar o ponto de equilíbrio, o de se tornar rentável, em dezembro deste ano.

Essa foi a maior dificuldade que a empresa encontrou pelo caminho?
Nossa principal dificuldade é ser muito competentes e entregar um excelente serviço para fazer com que as pessoas voem na Azul e não numa companhia conhecida.

Em quanto tempo a Azul será uma companhia conhecida?
Vai demorar uns quatro ou cinco anos. Isso vem com o aumento da malha, com o aumento de tudo. Estamos trabalhando para isso.

Com a crise as companhias sentiram queda no volume de passageiros?
O problema não foi volume, foi tarifa, qualidade tarifária.

Pode-se dizer que a crise, para as companhias aéreas, pelo menos, já passou?
A economia está voltando a caminhar e as companhias aéreas estão seguindo junto.

Quais são as expectativas de crescimento da Azul?
Este ano vamos receber mais duas aeronaves e em 2010 receberemos outras 7. Hoje temos 12 aviões, até 2013 vamos ter 57.

Qual vai ser o investimento pra chegar a esse número?
Em torno de US$ 3 bilhões. Até o final de 2010 nossa expectativa é ter 6% ou 7% de mercado.

E chegar à liderança do mercado. Isso não está nos planos?
Está longe dos nosso planos. Não vamos ter confronto direto com as outras companhias. Elas são inimigas entre elas. Em vez de nos preocuparmos com isso, estamos preocupados em ser os melhores em cada rota aonde operamos.

Em entrevista ao Valor Econômico, o fundador da Azul, David Neeleman, voltou a afirmar recentemente que é contra a privatização dos aeroportos no Brasil. Na visão da companhia a privatização é um modelo fadado ao fracasso?
Não existe no mundo um modelo de sucesso exemplar de privatização de aeroportos. Não sou a favor da privatização. Sou a favor de melhorias na capacidade de gestão da empresa responsável por essa tarefa. No primeiro momento a gestão pública da Infraero tem que ser dinamizada para dar resposta a demandas de curto prazo e depois, quem sabe, essa empresa possa ser preparada para abrir capital, com uma estrutura societária nos moldes da que tem a Petrobras.

O Rio Grande do Norte deverá sediar um aeroporto privatizado, no município de São Gonçalo do Amarante. O empreendimento poderá ser viabilizado por meio de uma Parceria Público-Privada ou de uma concessão comum, pelo que diz o governo. Pela linha de raciocínio do senhor, a privatização não seria então um bom negócio, é isso?
Faz mais sentido privatizar um aeroporto que está nascendo do que privatizar um que já existe. Se o estado encontrar empresários que queiram participar desse projeto é sinal de que há oportunidades.

Mas para as companhias aéreas a privatização traz alguma vantagem?
Se o serviço for bem entregue sim. Mas isso depende, por exemplo, das taxas que forem ser cobradas.

Mas que vantagens seriam essas?
Mais infraestrutura, mais pátio, mais terminal, mais segurança aérea...

O senhor cita as tarifas mais agressivas como diferenciais da Azul. As tarifas cobradas hoje no Brasil são muito altas?
Nesse exato momento não estão tão altas. Antes eram mais caras do que em qualquer outro país da Europa ou do que nos Estados Unidos. Depois que a Azul entrou no mercado baixaram bastante. O mercado enxergou que a Azul vinha com projeto sério, de qualidade e por isso reagiu para fazer frente à companhia.
Contato Radar

EUA: Aumenta o Número de Mulheres nos Cursos de Vôo



Um número cada vez maior de mulheres está se matriculando nos cursos americanos de pilotagem.

Candi Roby, instrutora de vôo e chefe do programa aeronáutico da Universidade Estadual de Ohio, disse que as aviadoras eram raras quando ela começou a voar há 30 anos. Atualmente, 12 por cento dos alunos da universidade são mulheres, o dobro da média nacional.

"Há um grande aumento no número de aviadoras e alunas aqui mesmo na nossa escola de vôo", disse Roby.

Amelia Earhart inspirou toda uma geração de mulheres a olhar para o alto e sonhar grande. Agora, um filme sobre Amelia está incentivando outras a alçarem vôo.

Nos Estados Unidos, a hora de instrução nos cursos de Pilot Privado é de aproximadamente 110 dólares.
Asas da América

Pista do novo aeroporto de Natal fica pronta em dezembro



SBNT

A governadora Wilma de Faria, que está em Brasília para tratar acerca do aeroporto de São Gonçalo do Amarante, saiu satisfeita da reunião que teve, na tarde desta quarta-feira (28), com o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha. De acordo com a chefe do Executivo potiguar, o auxiliar do presidente Lula apresentou cronograma de obras e afirmou que a pista de pouso e decolagem será concluída no fim do ano.

Além da previsão para conclusão da pista, Wilma também ouviu do ministro a confirmação de que a iniciativa privada estará participando da obra a partir de janeiro do ano que vem e, inclusive, poderá participar da construção do terminal de passageiros.

Licitação para entrada da iniciativa privada será aberta de 01/2010, conclusão do pátio de estacionamento em 06/2010. Em junho do ano que vem também entra a iniciativa privada no projeto para a construção do terminal de passageiros”, postou Wilma de Faria no seu Twitter.

Eagle Sky