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quinta-feira, 16 de julho de 2009

Muito Boa !!! - O que fazer no avião quando o passageiro do lado é um chato?

aviao

1. Tirar o laptop da mala;

2. Abrir o laptop devagarzinho e calmamente;

3. Ligar;

4. Assegurar-se de que o vizinho está olhando;

5. Ligar a Internet;

6. Fechar os olhos por breves momentos, abri-los de novo e dirigir o olhar para o céu;

7. Respirar profundamente e abrir este site: Clique aqui!

8. Não se esqueça de ligar o som do computador.

9. Observar a expressão facial do vizinho.


Pousada das Notícias

AirAsia pretende atrasar a entrega dos oito A320s



AirAsia pretende atrasar a entrega dos oito A320s em 2010.

A companhia aérea malaia de baixo custo, a AirAsia tem também planos para atrasar a entrega de 8 dos 24 Airbus A320s que estão para receber em 2010.

Um porta-voz da Air Asia, em Kuala Lumpur, confirma isso em um e-mail para ATI, mas ele não consegue dizer se AirAsia chegou a um acordo com a Airbus ou por quanto tempo o A320s serão adiados.

O porta-voz diz que a AirAsia pretende atrasar as oito aeronaves porque tem limitações no espaço no terminal do aeroporto , que decorrem da demora na obtenção de um novo terminal de baixo custo da transportadora no Aeroporto internacional de Kuala Lumpur.

Flightglobal

Air India poderia adiar algumas entregas de aeronaves



A Air India poderia adiar algumas entregas de aeronaves, uma vez que pretende reestruturar o seu negócio, a fim de obter uma ajuda financeira de seu proprietário, o governo indiano.
O ministro da aviação civil ,Praful Patel, disse ontem que o "reescalonamento ou cancelamento de futuras entregas de aeronaves" é uma das medidas que a companhia pretende adotar para "melhorar a sua situação financeira".

Flightglobal

PROBLEMAS COM A AIR PERU



As autoridades aeronáuticas do Peru protelaram a licença de operação para sua nova companhia Air Peru International, porque sua documentação ainda não está satisfatória. No ano passado a empresa fez o leasing de um jato Boeing B.757-200, mas este voou apenas com a empresa norte-americana Primaris. Com a falência daquela operadora o jato foi renegociado com Santa Bárbara Airlines, da Venezuela.
Aerobusiness

Lufthansa pretende Cortar as suas despesas




A Lufthansa pretende Cortar as suas despesas em face da baixa demanda de viagens aéreas e da subida dos preços dos combustíveis, e ainda está lutando para conter as concessões em sua planejada compra da Austrian Airlines.

De acordo com uma nota pessoal, os planos da empresa são de cortar os custos anuais de EUR 1 bilhão de euros (US $ 1,4 bilhões) reduzindo em cerca de 20 por cento dos 2.000 empregos administrativos na sua companhia aérea, até 2011.

A Lufthansa está sobrecarregada pela fraca procura, bem como uma série de aquisições que concordou no ano passado, incluindo a Austrian Airlines (AUA), Brussels Airlines e a transportadora britânica bmi.
Air Wise

Antes e depois da Olympic

Você se lembra de um concurso que a Olympic estava fazendo para trocar o esquema de cores da companhia? Pois bem, o resultado saiu.

Pois é, junto com a nova pintura, a companhia a recebeu no seu primeiro A319. O único modelo da Airbus que a companhia operava era o A340. Agora a Olympic irá receber mais 3 deles.

737 Olympic

Acima você vê como era antes. Esse é um 737 da companhia. Abaixo você pode ver como está a nova pintura.

A primeira aeronave a receber foi um A319, com a matrícula: SX-OAK. Essa aeroanve é ex Mandala Airlines; lá tinha a matrícula de: PK-RMF. Construída em novembro de 2007.

A319 Olympic

Eagle sky

Governo pode reduzir taxas para a aviação

O governo quer fazer uma revisão nas onze tarifas que incidem sobre as passagens aéreas para tentar unificá-las e, possivelmente, reduzi-las, o que poderia levar a uma diminuição do preço da passagem de avião para o consumidor. O estudo foi determinado pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim, que considera exagerada essa variedade de tributos.


De acordo com as companhias aéreas, em média, 40% do custo de uma passagem representa o pagamento de taxas aeroportuárias e impostos. Jobim disse que tem pressa em finalizar o estudo, mas não fixou prazos.

O dinheiro arrecadado com as onze tarifas hoje incidentes no custo das passagens aéreas é distri
buído entre a Infraero, que administra os aeroportos, o Comando da Aeronáutica, que recebe recursos para o Fundo Aeronáutico e Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea), a Secretaria de Finanças da Aeronáutica e o Tesouro Nacional. Somente este ano, até maio, o faturamento com tarifas aeroportuárias e de navegação aérea somou R$ 1,432 bilhão.

A tarifa que mais rendeu recursos ao governo foi a de embarque doméstico,
pago pelos passageiros quando compram suas passagens: R$ 328,8 milhões. As taxas de embarque em voos internacionais renderam outros R$ 185,6 milhões.

As taxas de embarque doméstico e internacional são as únicas devidamente identificadas para os passageiros nos seus tíquetes de passagens. As demais são embutidas no preço do bilhete aéreo.

As taxas de embarque variam de acordo com o aeroporto em que o passageiro embarca. As mais caras, de aeroportos como Guarulhos, Congonhas, Brasília, Confins e Galeão, são de R$ 19,62. Como segunda categoria, no valor de R$ 15,42, estão as taxas cobradas nos aeroportos Santos Dumont e Pampulha. As mais baratas são de pequenos aeroportos no interior do País e podem chegar a R$ 8,01.

As taxas de embarque internacional variam de US$ 12 a US$ 36. Os valores das taxas de embarque não são reajustadas desde fevereiro de 2005, no caso das domésticas, e de fevereiro de 1994, no caso das internacionais, segundo a Infraero.

A segunda fonte de arrecadação de tarifas é a de armazenagem e capatazia, que somou R$ 316 milhões nos cinco primeiros meses deste ano. Além dessas três taxas, existem ainda outras embutidas no preço dos bilhetes, como a tarifa de pouso e permanência de aeronaves.

Durante a crise aérea, o governo tentou aumentar essas tarifas para descongestionar aeroportos que funcionavam como entroncamento de linhas aéreas (hubs), mas acabou apenas introduzindo outras formas de cobrança. As tarifas de pouso e permanência não são reajustadas desde agosto de 1997 e fevereiro de 1994, respectivamente. Há ainda a Tarifa de Uso das Comunicações e dos Auxílios à Navegação Aérea em Rota (TAN) doméstica e internacional, e a Tarifa de Uso das Comunicações e dos Auxílios Rádio e Visuais em Área Terminal de Tráfego Aéreo (PAT) nacional e internacional.
ÚLTIMO SEGUNDO

EDA chega aos Estados Unidos para demonstração em Dayton

Após quatro escalas realizadas em cinco dias de viagem, o Esquadrão de Demonstração Aérea (EDA) chegou aos Estados Unidos, no dia 12 de julho. A escala de Santo Domingo, na República Dominicana, a Tampa, no estado da Flórida, rendeu mais de cinco horas de voo e belas imagens.

Sobre as ilhas Bahamas, o C-130 Hercules abriu sua rampa para que a imprensa integrante da missão realizasse coberturas de foto e filmagem de imagens inéditas. O material coletado servira tanto para o arquivo fotográfico da Esquadrilha da Fumaça quanto para divulgação da missão e produção de materiais institucionais.

Agora, falta apenas mais uma escala para a equipe chegar ao seu destino final, o Dayton Air Show, na cidade de Dayton, estado de Ohio.

ANR

Ryanair vende um milhão de lugares a um euro



A companhia low cost irlandesa colocou ontem à venda um milhão de lugares, para viagens a realizar entre Setembro e Outubro, a um euro. O preço inclui taxas de aeroporto e encargos,mas deixa de fora tarifas opcionais para serviços facultativos, como a bagagem de porão. A campanha pretende ser uma forma de incentivo para lutar contra a recessão, e estará disponível até à meia-noite de hoje.

Publituris


Força Aérea de Taiwan suspende vôos com F-5F após acidente

A Força Aérea de Taiwan suspendeu as operações de todos os seus jatos F-5F após a queda de um de seus aparelhos no mar próximo a Ilha de Penghu, nesta quinta-feira, durante um vôo de treinamento de rotina, segundo um representante militar.

A aeronave decolou da Base Aérea de Chingchuankang na região central de Taiwan as 11:14am para uma missão Ar-Terra sobre uma área de recifes rochosos, mas desapareceu dos radares de tráfego aéreo militar as 11:36am.

Logo depois um helicóptero de resgate S-70C decolou de Penghu para conduzir as buscas.

As 3:00pm, foi reportado que os destroços e dois corpos, que acredita-se que sejam do piloto e do instrutor de vôo, foram encontrados próximo a Penghu.

Mas Hsieh Nao-Sung, Chefe de Guerra da Força Aérea 427, informou durante uma coletiva de imprensa que seriam necessários exames para determinar se os corpos são mesmo dos oficiais.

A aeronave era pilotada por Huang Ting-yu, Tenente de 26 anos, quando perdeu contato com o controle de tráfego aéreo.

O instrutor de vôo, Tenente Coronel Chang Liang-yuan, de 43 anos, voava no assento de trás.

De acordo com Hsieh, Huang era solteiro e acumulava 294 horas de vôo, enquanto Chang era pai de duas crianças.

Taiwan possui cerca de 60 aeronaves F-5, modelo que foi desenvolvido em 1950. Hsieh informou também que essas aeronaves são utilizadas hoje como treinadores na preparação dos pilotos que irão voar os aviões de nova geração.

"Todos os projetos que possuíam o envolvimento do F-5 foram suspensos após o último acidente", disse Hsieh, acrescentando que os vôos de treinamento não serão retomados até que a causa do acidente seja esclarecida.

Foi informado inclusive que a Força Aérea já destacou um grupo especial para conduzir as investigações.

Hsieh afirmou que a aeronave passou por todas as manutenções regulares de acordo com os regulamentos da Força Aérea, antes de realizar o vôo rotineiro de treinamento. Alem disso, ele ressaltou que a aeronave estava desarmada.

Perguntado do motivo da aeronave estar sendo pilotada pelo Oficial mais novo, Hsieh afirmou que é uma tradição da Força Aérea que o piloto mais novo sente na frente, e o instrutor atrás dando as instruções.
Defesa Brasil

Azul espera fechar julho com 80% de ocupação




O presidente ressaltou que a Azul deve se manter em terceiro lugar no ranking das companhias aéreas nacionais e aumentar para 80% o índice de ocupação das aeronaves. “Fechamos junho com 76%, maio com 79% e acreditamos chegar a 80% em julho”, afirmou Janot. Desde janeiro de 2009 a empresa já transportou 730 mil passageiros e fechou um total de 19 rotas, 14 cidades atendidas e uma frota de 12 aviões.

A companhia aérea espera fechar o ano com a frequência de dois milhões de passageiros. Paralelamente, a entrada da nova companhia já provocou um impacto imediato no mercado, com a geração de 1,2 mil empregos diretos, devendo chegar a cinco mil em 2013.

Além do lançamento da rota Porto Alegre-Rio de Janeiro, a Azul também disponibilizou o trajeto Campinas-Belo Horizonte, com voos quatro vezes ao dia.
Jornal do turismo

Lufthansa e Brussels Airlines oferecem voos em code-share para África



A Lufthansa e a Brussels Airlines começaram a oferecer voos em code-share para os destinos africanos de Entebbe, em Uganda, desde Bruxelas, e Libreville, no Gabão, desde Frankfurt.

A primeira operação conjunta das duas companhias já está em funcionamento, permitindo reservas para as duas rotas, em ambas as companhias.

A Lufthansa e a Brussels Airlines vão gradualmente ofercer mais voos para África em code-share, e no longo prazo os passageiros terão uma maior oferta de destinos naquele continente.

A Lufthansa e a Brussels Airlines já operam voos em code-sahre em todas as rotas entre a Alemanha e a Bélgica, e em algumas rotas na Europa.
Presstur

Voo inaugural marca início dos trabalhos noturnos da Azul em Maceió



Governador Teotonio Vilela Filho, empresários e autoridades convidadas participaram de voo demonstrativo.

Tércio Cappello

Teotonio Vilela e Pedro Janot: parceria para melhores dias no turismo alagoano



A Azul Linhas Aéreas começa a operar seu segundo voo para Maceió, agora diurno, nesta quarta-feira, 15. Para marcar o início das operações, um voo demonstrativo foi promovido pela companhia para convidados. O governador Teotonio Vilela Filho, o secretário de Estado do Turismo, Virginio Loureiro, autoridades e empresários estiveram presentes e conferiram a qualidade dos serviços prestados pela empresa.

Para o governador Teotonio Vilela, a Azul vem fortalecer o turismo alagoano. “É com muita satisfação que o governo do Estado vem aqui conhecer a aeronave, conversar com os dirigentes da companhia e desejar a todos eles as nossas boas-vindas e o nosso apoio", afirmou o governador.

O voo diurno partirá de Campinas às 10h15, com chegada em Maceió às 13h15. No sentido contrário, sai da capital alagoana às 13h55 e chega a Campinas às 16h55. O voo noturno Campinas-Maceió parte do Aeroporto de Viracopos às 23h, todos os dias, com chegada a Maceió às 2h.

Durante o voo, o presidente da Azul, Pedro Janot, explanou as perspectivas da empresa e seu crescimento em sete meses em operação. “Até o final de julho teremos 900 mil passageiros e a previsão para agosto é de um milhão. Estamos comemorando hoje, dia 15, em Maceió, sete meses da Azul”.

Sobre as perspectivas, Janot afirmou que a empresa tem o objetivo de aumentar sua frota e ligar mais capitais, principalmente na região Nordeste, como Salvador, Recife e Fortaleza dependendo da absorção do mercado. Segundo o presidente, a Azul conecta o segundo mercado brasileiro, que é o interior de São Paulo a 14 destinos brasileiros.

Para o secretário de Estado do Turismo, Virginio Loureiro, a Azul veio acrescentar mais opções para a malha aérea de Alagoas e com sucesso está conseguindo essa objetivo. “Estamos em permanente contato para a captação de novos voos, o que tem rendido ótimos resultados”, destaca.
Agência Alagoas

Avião que caiu no Irã passou por uma revisão técnica completa há 1 mês

O avião de passageiros da companhia aérea iraniana Caspian Airlines que caiu ontem minutos após decolar de Teerã, um Tupolev-154 de fabricação russa, passou por uma revisão técnica completa há um mês, informou hoje a Direção Geral de Aviação Civil da Armênia.

"O Tu-154M acidentado passou por uma revisão técnica completa há aproximadamente um mês no aeroporto (russo) de Mineralnye Vody.

Depois da revisão, o avião recebeu a certidão para voar até 2010, inclusive", explicou a porta-voz da entidade armênia, Neli Cherchinian.

Antes, o subdiretor de Aviação Civil da Armênia, Arsen Pogossian, informou que o avião cumpria com todas as exigências da Organização Internacional de Aviação Civil e que a aeronave tinha 15 anos, um período de uso normal para um aparelho deste tipo.

No total, 168 passageiros e tripulantes morreram no acidente de ontem, uma das piores tragédias aéreas da história do Irã.

Terra

* Tamanho do texto * A * A Equipes encontram duas caixas-pretas de avião no Irã



Autoridades do Irã anunciaram que foram encontradas duas das três caixas-pretas do avião da Caspian Airlines que caiu no norte do país, na quarta-feira, com 168 pessoas a bordo. O principal investigador encarregado das buscas disse à rádio estatal iraniana que pelo menos uma das duas caixas estava danificada.

Ainda segundo a rádio, as caixas-pretas devem ser enviadas para análise na Rússia, pela fabricante do avião - um Tupolev Tu-154 com 22 anos de uso.

Os destroços da aeronave estão espalhados por uma grande área rural da província de Qazvin, a 120 km a noroeste de Teerã.

Sem manutenção

O avião fazia o voo entre a capital iraniana e Yerevan, na Armênia, quando caiu 16 minutos após a decolagem.

AP
Queda de avião criou cratera em área rural do Irã

Queda de avião criou cratera em área rural do Irã

Testemunhas afirmam ter visto a aeronave descer "de bico", com a cauda em chamas.

O presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, ofereceu os pêsames às famílias dos 153 passageiros e 15 tripulantes, e pediu que o Ministério do Transportes do país investigue as causas da tragédia.

Este é o terceiro acidente fatal envolvendo um Tupolev Tu-154 no Irã desde 2002.

De acordo com o correspondente da BBC em Teerã, Jon Leyne, grande parte das aeronaves militares e civis que operam no Irã são antigas e, devido às sanções impostas pelos Estados Unidos ao país, também há dificuldades para se encontrar peças de reposição para os aviões.

Leyne afirma que o embargo econômico imposto após a Revolução Islâmica de 1979 obrigou o Irã a comprar aeronaves fabricadas na Rússia e na Ucrânia.

Mesmo assim, grande parte destes aviões de fabricação russa e ucraniana, segundo Leyne, já opera há muitos anos.

Último Segundo

Governo iraniano atribui culpa por acidente a restrições impostas pelo governo dos EUA

Equipes trabalham nos destroços do Tupolev 154

TEERÃ - Velhos e sem manutenção adequada, os Tupolevs utilizados na aviação comercial iraniana foram responsáveis por outros dois grandes acidentes aéreos no Irã, em 2002 e em 1993. O país, que registrou diversos acidentes com aeronaves nos últimos anos, principalmente por falta de manutenção, é criticado em todo o mundo pela falta de segurança.

Autoridades iranianas dizem que a culpa pelo alto índice de acidentes é das sanções impostas pelos EUA, que as impedem de recuperar apropriadamente aeronaves americanas compradas antes da Revolução Islâmica em 1979 e também dificultam a compra de peças de aviões na Europa. As sanções forçam companhias aéreas iranianas e o Exército muitas vezes a recorrerem à compra de aeronaves russas com vários anos de uso.

Um avião de passageiros Tupolev 154, de fabricação russa, caiu no noroeste do Irã na quarta-feira matando todas as 168 pessoas a bordo.

( Images de destroços e do desespero de parentes )

Avião levava equipe iraniana de judô para a Armênia

Segundo a TV iraniana, entre os mortos do acidente de ontem com o avião da Caspian Airlines estão oito lutadores e dois técnicos da seleção iraniana juvenil de judô, que viajavam à Armênia a fim de se prepararem para um campeonato que acontecerá em Budapeste no início de agosto. Ainda segundo a TV, a maioria dos 168 mortos é iraniana. Há dois cidadãos armênios e dois georgianos confirmados, mas há dezenas de nomes de origem armênia com nacionalidades ainda não confirmadas.

( Relembre os maiores acidente aéreos dos últimos 10 anos )

- Criamos um gabinete de crise para coordenar as tarefas de busca, resgate e identificação dos corpos - afirmou o general Hossein Sajedinia, responsável pelas operações.

Autoridades de aviação iraniana também disseram que o avião, já em chamas, ainda tentou fazer um pouso de emergência e pediu ao aeroporto de Teerã permissão para retornar, mas que explosões no ar impediram qualquer tipo de manobra. O acidente foi o pior do país desde fevereiro de 2003, quando um avião militar iraniano caiu no sudeste do Irã matando 302 pessoas.

Os governos do Irã e da Armênia lamentaram o acidente e prometeram dar assistência aos parentes das vítimas.

O Globo

Saiba mais sobre a fabricante russa de aviões Tupolev

Uma falha técnica pode ter causado a queda do avião da companhia iraniana Caspian Airlines nesta quarta-feira, segundo autoridades locais citadas pela agência semi-oficial Fars. O voo 7908, que ia de Teerã à capital da Armênia, Ierevan, levava 168 a bordo e não há sinais de sobreviventes.

A aeronave, um modelo Tupolev de fabricação russa, caiu às 11h33 (4h03 no horário de Brasília). Segundo a agência oficial Irna, o avião decolou do aeroporto internacional Imã Khomeiny de Teerã e caiu 16 minutos depois, perto de Janat Abad, na Província de Qazvin.

A Tupolev é uma companhia aérea e de defesa da Rússia. Oficialmente conhecida como PSC Tupolev, a empresa é sucessora da famosa Tupolev OKB e do Bureau de Design Tupolev, comandada pelo renomado engenheiro aerospacial A.N. Tupolev. A companhia celebrará seu 87º aniversário em 22 de outubro de 2002.

A empresa trabalha em desenvolvimento, produção e vistoria de produtos aéreos civis e militares, como aeronaves e sistemas de armas. A companhia também atua em tecnologias de mísseis e aviação naval. Através de sua existência, mais de 300 projetos foram realizados, e mais de 18 mil aeronaves Tupolevs foram produzidas para a Rússia e países do leste europeu.

História

A Tupolev foi fundada em 1922. Suas instalações foram construídas para abrigar apenas pesquisa aeronáutica e design de aviões, e a produção era feita por outras empresas. Durante a década de 1920, a companhia se comprometeu a fazer pesquisas sobre aviões fabricados inteiramente de metal.

Entre seus resultados mais notáveis nesse período está um bombardeiro pesado que definiu, por muitos anos, as tendências de desenvolvimento de aeronaves pesadas, tanto civis quanto militares.

Mikhail Chernichkin/Reuters
Tupolev-160, conhecido como "Blackjack", decolando na Ucrânia, em foto de 2000
Tupolev-160, conhecido como "Blackjack", decolando na Ucrânia, em foto de 2000

Na Segunda Guerra Mundial (1939-1945), o Tupolev Tu-2 --todo feito de metal-- foi um dos melhores bombardeiros da antiga União Soviética. O avião foi produzido em larga escala e com diversas variantes a partir de 1942. Na guerra, foi usado madeira na fuselagem da parte traseira por causa de uma escassez de metal.

Em 1945, quatro Boeings B-29 Superfortresses pousaram no território soviético depois de uma missão no Japão. Eles foram rapidamente copiados pelo bureau de design e formou a base do primeiro bombardeiro estratégico soviético intercontinental, o Tu-4, que voou pela primeira vez em 1947 e, depois, foi produzido em grandes números.

Logo depois, houve o desenvolvimento do bombardeiro Tu-16, que usava uma asa com uma ponta inclinada para trás para uma boa performance supersônica.

Enquanto os jatos a turbo não eram eficientes no aspecto de combustível, os soviéticos resolveram designar um novo bombardeiro, o Tu-20, equivalente ao Boeing B-52, com alcance intercontinental e performance parecida com a de um jato.

A década de 1960 viu a ascendência do filho de A.N. Tupolev, A.A. Tupolev. Seu papel na empresa incluiu o desenvolvimento da primeira linha área supersônica do mundo, o Tu-144, o popular Tu-154 e o bombardeiro estratégico Tu-22M. Todos esses fizeram com que a então União Soviética atingisse uma paridade militar estratégica e de aviação civil com o Ocidente.

Nos anos 70, a Tupolev concentrou seus esforços em aumentar a performance dos bombardeiros Tu-22M, assim como do Tu-154 --que deu origem ao eficiente Tu-154M.

Na década de 1980, o bureau de design criou o bombardeiro estratégico supersônico Tu-160. Suas características incluíam asas geométricas variáveis. Apesar de o Tu-160 ter se mostrado mais eficiente que seu equivalente ocidental, o Rockwell B-1, a desintegração da União Soviética retardou seu desenvolvimento.

Tempos pós-soviéticos

Com o fim da Guerra Fria, os trabalhos de pesquisa da Tupolev se concentraram na avião civil, principalmente em combustíveis de operação econômicos e alternativos.

Folha online

Avião teria pegado fogo antes de cair, diz testemunha

Equipes de socorro trabalham no local da queda da aeronave
Equipes de socorro trabalham no local da queda da aeronave
15 de julho de 2009
Reuters

O avião que caiu nesta quarta-feira no Irã, matando 168 pessoas, pegou fogo antes de tentar realizar um pouso de emergência, disse uma testemunha a agência Isna. Segundo informações divulgadas pelo jornal NYT, as chamas atingiram a cauda da aeronave.

Outras testemunhas afirmaram ainda que o avião, um modelo Tupolev de fabricação russa da companhia aérea Caspian Airlines, estava cheio de combustível e explodiu assim que se chocou no chão, em uma localidade rural perto de Qazvin, a 150 km a noroeste de Teerã.

Apesar dos relatos, ainda não há maiores detalhes sobre a queda. As autoridades iranianas estão em busca das caixas-pretas da aeronave. "A única informação que temos é que o voo 7908 teve problemas 16 minutos após decolar", disse porta-voz da organização iraniana de aviação civil, Reza Jafarzadeh.

Seis cidadãos armênios e dois georgianos estavam no voo, e o resto eram iranianos, segundo a agência AP. Entre eles estavam seis membros da equipe nacional jovem de judô, junto dos seus treinadores e membros da comissão técnica. Segundo o NYT, os atletas estavam indo para Armênia para treinar para uma competição na Hungria, em agosto.

Pouco depois do acidente, que aconteceu às 11h30 (4h30, horário da Brasília), a televisão iraniana mostrou imagens do local, que ficou coberta por pedaços de fuselagem. "O avião ficou destroçado. Muitos pedaços estão espalhados pelos arredores de Jannat-abad", detalhou o chefe da unidade contra incêndios, Hussein Behzadpour.

A Caspian Airlines é uma companhia iraniana fundada em 1992, que opera voos locais e internacionais para Hungria, Emirados Árabes Unidos, Síria, Ucrânia, Armênia, Belarus e Turquia. O Irã tem uma frota aérea em estado crítico, afetada pelas sanções internacionais.

Desde a imposição das sanções em 1980, após o triunfo da Revolução Islâmica que tirou do poder o último Xá da Pérsia, o pró-ocidental Mohammad Reza Pahlevi, a aviação iraniana sofreu vários acidentes com aviões que transportavam mais de 100 passageiros.

Terra

Avião atrasa e passageiro é preso pela PF



Com apenas dois voos diários partindo de Boa Vista em direção a outras cidades brasileiras, o roraimense tornou-se refém das duas únicas companhias aéreas que operam no Estado. E é neste período de férias escolares que os problemas se agravam ainda mais. São rotas alteradas para acomodar as necessidades das empresas em detrimento ao interesse dos passageiros, além de preços exorbitantes das passagens aéreas.

Um exemplo do tratamento que é dispensado à população local foi registrado na madrugada de ontem. Segundo passageiros que estavam no voo Gol 1783, o atraso de duas horas na partida do boeing foi o suficiente para gerar tumulto. Uma pessoa foi presa por agentes da Polícia Federal (PF), por discordar da alteração de seu itinerário.

A aeronave deveria sair de Boa Vista às 2h15, mas só partiu às 4h10. A rota prevê escala em Manaus (AM) e tem Brasília como destino final, segundo nota enviada pela Gol à Redação.

De acordo com a jornalista Shirley Rodrigues, que estava no avião, a tripulação informou a alguns passageiros que a rota deles fora alterada devido ao atraso. Em seguida, teriam chamado um passageiro e informado que a conexão dele fora cancelada, sendo necessário que ele descesse do avião.
O passageiro teria se negado a deixar a aeronave, ocasião em que foi preso pela Polícia Federal. A detenção teria deixado os demais passageiros em estado de choque. Mulheres e crianças chegaram a chorar.

“Ele tinha despachado a bagagem, já estava sentado na poltrona, apresentou o bilhete aos policiais e disse que não iria sair do avião. Depois disso, foi algemado com as mãos para trás e levado preso”, relatou a jornalista.

Outro passageiro, que pediu anonimato, contou que o homem teria dito que tinha um compromisso importante pela manhã na Capital Federal e que por isso não poderia ficar em Boa Vista. “O Ministério Público Estadual tem que se manifestar. Foi um grande constrangimento para todos”, falou o passageiro, revoltado com o que viu.

A Folha apurou extraoficialmente que o passageiro participaria de uma concorrência pública nas primeiras horas da manhã em Brasília. A reportagem conversou por telefone com a mulher dele. Ela disse que naquele momento ele estava viajando e que se houvesse interesse, entraria em contato com o jornal posteriormente.

A reportagem também teve conhecimento que vários passageiros foram distribuídos em outras aeronaves e que chegaram atrasados a seus compromissos.

Gol afirma que fez ‘remanejamento operacional’

Em nota enviada à Folha, a Gol informou que devido a um remanejamento operacional, os passageiros que embarcariam no voo 1783, que partiria de Boa Vista com escala em Manaus e destino a Brasília, com chegada prevista para as 7h50, foram acomodados em outros voos da companhia.

“Após ter sido comunicado sobre o novo horário previsto para chegada à Capital Federal, um dos passageiros ficou inconformado. A equipe da companhia, não conseguindo convencê-lo a prosseguir viagem normalmente ou alterar sua data de embarque, teve de pedir auxílio à Polícia Federal, que optou por retirar o passageiro da aeronave”, disse a empresa no documento.

Infraero diz que chamou Polícia Federal em cumprimento à obrigação legal

O superintendente regional da Infraero, Reginaldo Peixoto, disse que a instituição que administra os aeroportos não tem autonomia para tratar de mudança em rota de voos. “Este tema é de inteira responsabilidade das companhias aéreas”, explica.

Conforme ele, o tumulto foi registrado em boletim. No documento consta que o passageiro não aceitou a mudança de rota imposta pela empresa e se recusou a descer da aeronave, sendo necessário o emprego da força policial.

“A Infraero agiu conforme prevê a legislação: ao ser informada pela Gol de que um passageiro estava colocando em risco a segurança operacional e que seria necessário chamar a Polícia Federal, nós a acionamos”, explicou.

A reportagem tentou ontem à tarde ouvir o representante da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) em Roraima, mas no momento em que a equipe se dirigiu ao Aeroporto Internacional de Boa Vista, a sala estava fechada.

Foram feitas tentativas para o telefone da agência, mas ele chamava e ninguém atendia. Um aviso afixado na porta informava que a sala seria aberta ao público às 22h.

PF – De acordo com o superintendente em exercício da Polícia Federal, Herbert Gasparini, quando o passageiro foi informado que a aeronave teria um itinerário diferente, “ele teve um comportamento incompatível, começou a ofender os tripulantes e causou distúrbio dentro da aeronave”.

“Como a competência para apurar os distúrbios e crimes a bordo de aeronaves é nossa, fomos chamado e o passageiro foi convidado a deixar a aeronave. Mas ele desobedeceu à ordem dos agentes e foi preso por crime de desobediência, além da injúria cometida contra os funcionários da empresa”, disse o superintendente.

Segundo ele, foi instaurado um Termo Circunstanciado, de nº 07/09, para apurar os crimes, e o passageiro foi liberado após de comprometer a comparecer em juízo.

Folha On Line

Embraer pode utilizar nova geração de motores em próximos aviões


O vice-presidente executivo da Embraer, Mauro Kern, declarou ao site da “Flight Global” que a empresa está estudando a possibilidade de produzir uma nova geração de aviões maior que o modelo 195, atualmente no mercado, com capacidade para 120 pessoas. A nova aeronave seria equipada com uma, também nova, geração de motores, já em negociação com as fabricantes General Electric, Rolls-Royce e Pratt & Whitney.

A canadense Bombardier, maior concorrente da Embraer, já anunciou a utilização do motor geared turbofan, da fabricante P&W , em seus aviões Cseries, que devem começar a operar em 2013. Essa nova tecnologia em motores apresenta um componente chave: a caixa de redução, que pode proporciona uma economia de até 30%, além de melhora o desempenho da aeronave.

Kern revela que “apesar da P&W já produzir esse tipo de motor, e de tanto a GE quanto a Rolls-Royce estarem trabalhando e busca dessa tecnologia, a Embraer ainda sente que esteja no momento de fazer sua escolha”. E adianta, “essa decisão será tomada, provavelmente, daqui a um ano e meio ou dois anos.”

De acordo com Frederico Curado, presidente da Embraer, se a nova geração de aviões for mesmo confirmada, o lançamento não sairia antes de 2020.
Revista Aviação

Familiares oficializam associação



Após mais de um mês do acidente com o avião da Air France - que caiu no oceano Atlântico quando fazia o trajeto Rio-Paris com 228 pessoas a bordo -, parentes dos ocupantes brasileiros da aeronave oficializaram ontem a criação da Associação das Famílias das Vítimas do Voo 447, durante evento realizado em um hotel no centro do Rio.

Segundo representantes da entidade, que conta com 17 integrantes, o primeiro objetivo do grupo será entrar com uma ação junto ao Ministério Público na próxima semana pedindo mais empenho nas investigações sobre as causas do acidente, principalmente para evitar que outras tragédias como esta ocorram.

“Vamos entrar com uma ação no Ministério Público que avalie, de fato, qual o grau de importância deste acidente no contexto de segurança do cidadão brasileiro”, afirmou o diretor da associação, Maarten Van Sluys, que perdeu a irmã Adriana Francisca Van Sluys, 40, no acidente.

Buscas

Submarinos franceses vão retomar, na próxima semana, as buscas pelas caixas pretas do avião da Air France que caiu no oceano Atlântico no mês passado. Equipes de busca enviadas ao local interromperam a procura pelos sinais emitidos pelas caixas-pretas.

Agora, numa segunda fase, as buscas devem se estender por cerca de um mês. O navio de pesquisa “Pourquoi Pas” e sua tripulação vão usar duas sondas submarinas, um minissubmarino e um rob” para procurar os artefatos com os dados.
Folha de Pernambuco

Em audiência aéreas analisam decisão do Conac

José Márcio Mollo, presidente do Snea, com os deputados Luiz Sérgio e Vanderlei Macris
José Márcio Mollo, presidente do Snea, com os deputados Luiz Sérgio e Vanderlei Macris
Uma audiência pública promovida hoje na Câmara dos Deputados em Brasília, e que a rigor discutiria parecer sobre Projeto de Lei 841/95, que propõe aplicação de multa à companhia aérea pela prática de overbooking, acabou colocando em foco a ampliação do limite de 20% para até 49% a participação de capital estrangeiro nas companhias aéreas, aprovada na semana passada pelo Conselho de Aviação Civil (Conac). Participaram da audiência Jorge Godinho Barreto Nery, secretário de Aviação Civil, representando o Ministério da Defesa; Daniel Augusto Vila-Nova Gomes, representante da Secretaria de Assuntos Estratégicos da presidência da República; José Márcio Mollo, presidente do Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (Snea); Victor Rafael Celestino, diretor de Relações Institucionais da Trip; Juliana Alcântara Norman, superintendente de Serviços Aéreos da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac); Antonio Henrique Pinheiro Silveira, representando a Secretaria de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda; José Wagner Ferreira, diretor-presidente da Webjet; Alberto Fajerman, diretor de Relações Institucionais da Gol; David Barioni Neto, presidente da Tam; e Adalberto Febeliano, diretor de Relações Institucionais da Azul, além dos deputados Luiz Sérgio e Vanderlei Macris.

O primeiro a se pronunciar foi Juliano Alcântara, da Anac, para quem a ampliação do capital estrangeiro “não apenas viabilizaria possibilidades e oportunidades de crescimento às empresas nacionais, como também abriria espaço para novos negócios e, sem dúvida, fortaleceria todo o setor”. José Marcio Mollo, presidente do Snea, após também se pronunciar favorável à ampliação, disse, no entanto, ser importante considerar o controle desse capital, ou seja criar instrumentos para que a Anac exerça o efetivo controle dessa participação de capital estrangeiro, e que esse assunto, inclusive, deveria merecer uma pauta futura.

Alberto Fajerman, diretor de Relações Institucionais da Gol, acrescentou que é preciso ficar bem clara a distinção entre aplicação de capital estrangeiro e cabotagem. Com o que concordou Victor Rafael, da Trip. “Temos de ter cuidado ao abrir a nossa porteira. Precisamos do capital sim, mas é necessário ter cautela”.

O deputado Vanderlei Macris, um dos que fizeram requerimento para essa audiência, colocou em discussão a possibilidade de o Brasil adotar modelo semelhante ao da Austrália e o Chile, onde a participação estrangeira pode chegar até a 100%, desde que limitada às operações domésticas. José Márcio Mollo, no entanto, defende a importância de o Brasil manter empresas de bandeira e capital nacional.

Adalberto Febeliano, diretor de Relações Institucionais da Azul, começou sua fala apontando números de comparação entre os mercados brasileiro e norte-americano, lembrando que nos Estados Unidos, existem 600 milhões de passageiros voando anualmente para uma população de 250 milhões de habitantes, enquanto no Brasil, há 50 milhões de usuários de transporte aéreo para uma população de 200 milhões de habitantes. De acordo com o executivo, apesar das diferenças de renda, nosso mercado ainda poderia ser três ou quatro vezes maior. De acordo com Febeliano, enquanto o americano viaja, em média, três vezes por ano, o brasileiro só viaja uma vez a cada quatro anos. Em sua opinião, uma solução seria haver mais empresas aéreas do que o Brasil tem hoje e que essa ampliação da participação estrangeira seria um passo em direção a isso, além de permitir mais desenvolvimento às empresas já em operação.

Ainda de acordo com Fabeliano, há outros dispositivos do código que deveriam ser alterados ou discutidos como, por exemplo, a obrigatoriedade de exame antidoping entre os pilotos e comissários – o que hoje acontece “na base do voluntariado". Segundo ele, a Azul desenvolve um programa nesse sentido, mas há pouca participação por não haver prevista em lei a obrigatoriedade.
Panrotas

Garuda admitidos Voltar para a Europa

Companhias aéreas de Zâmbia e mais a partir do Cazaquistão encontrarem impedidos de operar na União Europeia, com restrições levantadas em várias transportadoras indonésias, incluindo a Garuda.

A UE acusa deficiências na fiscalização da segurança das companhias aéreas na Zâmbia e do Cazaquistão para a decisão de impor uma proibição de voo sobre os transportadores, embora Air Astana está autorizada a operar, mas sob restrições.

Além disso, a Comissão Europeia tem angolanas apuradas para retomar a companhia aérea nacional TAAG limitado operações na UE. A companhia aérea pode voar em Portugal, mas apenas com aeronaves e sob certas restrições. A mudança foi autorizada depois de Angola e Portugal - países com fortes laços - assinaram um acordo cooperação e assistência entre os respectivos órgãos da aviação civil.

A UE também diz que os esforços da Indonésia tenha tomado uma vez que as suas companhias aéreas foi colocado sobre a lista negra da aviação, há dois anos, desta vez, resultaram na proibição de Garuda, Airfast, Manda e Permiair a ser levantada.

Transportes da UE Comissário António Tajani renovou seu apelo para a internacionalização da lista negra, primeiro expressa, na sequência do acidente de Yemenia IY626.

Foto crédito: Garuda Indonesia

Aviation week

Dona da American Airlines tem prejuízo de US$ 390 mi no 2º trimestre




O grupo AMR, matriz da companhia aérea American Airlines, teve prejuízo líquido de US$ 390 milhões no segundo trimestre, menor que o de US$ 1,5 bilhão registrado há um ano, segundo dados publicados nesta quarta-feira.

A redução do prejuízo líquido de um ano para outro se explica pelo peso de alguns elementos excepcionais. Com exceção destes, as perdas da AMR estão mais pesadas este ano, em US$ 319 milhões, contra US$ 298 milhões um ano antes.

Por ação, o prejuízo líquido da AMR é de US$ 1,39. Excluindo elementos excepcionais --medida de referência do mercado-- a perda foi de US$ 1,19, menor que a de US$ 1,28 esperado pelos analistas.

No que diz respeito ao volume de negócios, a empresa registrou uma queda de 20,9% em base anual, a US$ 4,88 bilhões, o que corresponde às previsões do mercado.

Folha On Line

Empresas aéreas fazem promoção


A OceanAir prorrogou até o dia 31 de julho a promoção de passagens aéreas com condição de parcelamento em até dez vezes sem juros. Vale para a alta temporada, mas a compra deve ser feita somente com o cartão de bandeira Mastercard. Ao todo, são 19 destinos diferentes.

O valor mais baixo que ainda está sendo oferecido é para o trecho Porto Alegre/Curitiba, no valor de R$ 79 para ida ou volta e pode ser dividido em dez vezes sem juros. A companhia também oferece passagens do Rio de Janeiro para Belo Horizonte por R$ 107. Saindo de Belo Horizonte, estão sendo ofertados dois destinos: para São Paulo (aeroporto de Guarulhos) por R$ 126 e para Porto Alegre por R$ 259.

Quem preferir comprar as passagens de ida e volta, a companhia oferta oito trechos diferentes. O único trecho saindo de Belo Horizonte tem Brasília como destino. A passagem de ida e volta sai a R$ 216.

A partir do dia 10 de agosto, a Azul Linhas Aéreas Brasileiras começa a oferecer a rota Porto Alegre/ Rio de Janeiro com seis frequências diárias entre as duas cidades. As passagens começaram a ser vendidas ontem e variam a partir de R$ 169 (por trecho). Na mesma data, entram em operação os voos entre Belo Horizonte e Campinas.

O Tempo

BEA: França retomará busca por caixa-preta do voo 447



Submarinos franceses vão retomar na próxima semana as buscas pelas caixas pretas do avião da Air France que caiu no Oceano Atlântico com 228 pessoas a bordo, no mês passado, informaram nesta quarta-feira (15) funcionários do Escritório de Investigações e Análises sobre a Aviação Civil Francesa (BEA).

Equipes de busca enviadas ao local depois do acidente do voo AF 447 interromperam a procura pelos sinais emitidos pelas caixas-pretas. Porém, será feita uma segunda fase das buscas que deve se estender por cerca de um mês, segundo comunicado do BEA.

O navio de pesquisa "Pourquoi Pas" e sua tripulação vão usar duas sondas submarinas, um minissubmarino e um robô para procurar os artefatos com os dados, que estão envoltos numa caixa de metal laranja.

Uma das caixas-pretas grava os dados do voo, enquanto a outra captura as vozes da tripulação e os sons da cabine. O Airbus 330 caiu durante uma tempestade quando seguia do Rio de Janeiro à Paris. As caixas-pretas podem estar a uma profundidade de 3,5 mil metros.

Dow Jones.

Mala de passageira é procurada há três meses

Uma passageira de 23 anos que viajou a Israel no dia 31 de março segue aguardando, três meses depois, o posicionamento de duas companhias aéreas sobre o paradeiro de uma de suas malas, perdida no traslado.

A brasileira Jamille Neuman comprou sua passagem da operadora israelense El Al, que usou um voos da TAM para levá-la de Salvador (BA) a São Paulo (SP) e dali para Madrid, na Espanha. O trecho entre a cidade e seu destino final, Tel Aviv, foi feito pela El Al. Segundo relato da jovem, seguranças da empresa israelense pediram aos passageiros que identificassem suas bagagens ainda na Espanha.

"Chegando a minha vez, vi que faltava uma mala, e fiquei esperando. Até que um dos seguranças falou que eu precisava ir porque meu horário para o vôo estava próximo", diz ela. Jamille afirma ter sido orientada tratar do caso no aeroporto de Tel Aviv, com funcionários da El Al. Em contato com o balcão da companhia desde o dia do desembarque, a jovem não obteve um posicionamento definitivo até o momento, mais de 90 dias depois.

Segundo o pai de Jamille, Mario Neumann, os dados do protocolo da perda foram encaminhados ao escritório da empresa no Brasil, que tem sede no Rio de Janeiro. "Apenas um mês depois, em 8 de maio, a El Al daqui disse que o número estava errado", reclama. As duas empresas, TAM e El Al, foram contatadas pela família de Jamille e informadas dos dados do voo e da passageira.

Em junho, a TAM informou que, "segundo o acordo firmado entre companhias que possuem acordo de transporte de bagagem, a última transportadora é responsável pelo processo de buscas em caso de extravio". A empresa israelense esclarece, no entanto, que só arcará com os custos da mala no caso de se confirmar a perda durante as suas operações, e completa: "apenas uma mala foi recebida corretamente pela El Al em Madrid e lhe foi entregue devidamente em Israel".

Procurada desde junho pela reportagem, a El Al afirmou que estava investigando o caso e confirmou, nesta quarta-feira, que ainda não ressarciu a passageira. A empresa não forneceu mais detalhes sobre o assunto. No site das duas companhias, não há prazo indicando o tempo máximo para se obter uma posição em caso de extravio de bagagem.

De acordo com o assessor jurídico Marcos Diegues, do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor, o Código de Defesa do Consumidor não impõe um prazo para o ressarcimento de malas perdidas. Mesmo assim, segundo Diegues, o atendimento deveria ser mais atencioso. "A Lei da Responsabilidade Solidária diz que as duas empresas devem responder igualmente perante esse consumidor", diz ele.
Desástres Aéreos

Comissão deve arquivar ação contra Dilma em venda da Varig

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva nomeou três novos integrantes para a Comissão de Ética Pública da Presidência da República, completando o quórum de sete conselheiros responsáveis por analisar eventuais desvios de conduta de autoridades públicas. Com a medida, publicada nesta terça-feira no Diário Oficial da União, o colegiado deve retomar nos próximos encontros a análise das denúncias de suposto tráfico de influência contra a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff.

Os novos conselheiros, que terão mandato de três anos, serão Humberto Gomes de Barros, Marília Muricy Machado Pinto e Fábio de Sousa Coutinho.

Apesar do quórum completo, a tendência da Comissão de Ética é arquivar a análise do suposto tráfico de influência de Dilma no processo de venda da Varig e da Variglog. A conduta da ministra foi denunciada pela ex-diretora da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Denise Abreu, por supostamente ter favorecido o fundo americano Matlin Patterson e três sócios brasileiros nas negociações da venda das empresas aéreas, eximindo-os de apresentar documentos de comprovação de renda e dados sobre a origem de capital a ser utilizado na transação.

O julgamento constava da pauta desde junho do ano passado, mas nunca foi concluído porque o presidente do colegiado, Sepúlveda Pertence, alegou "questão de foro íntimo" para não opinar no caso. Com a decisão de Pertence de se ausentar, sobravam apenas três conselheiros, quantidade menor que o quórum mínimo para concluir o processo.

Criada em maio de 1999, a Comissão de Ética é formada pelo advogado e ex-presidente da OAB Nacional Hermann Assis Baeta, pelo advogado especialista em direitos humanos Roberto de Figueiredo Caldas, pelo ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Sepúlveda Pertence, e pelo ex-assessor da Conferência Nacional Dos Bispos do Brasil (CNBB) José Hernanne Pinheiro.

Os integrantes do colegiado trabalham voluntariamente na Comissão, sem qualquer remuneração. Eles são escolhidos pelo presidente Lula com base em critérios como idoneidade moral, reputação ilibada e notória experiência em administração pública.

Terra Notícias

Jobim: 'Não somos compradores de prateleira'



Ministro alega transferência de tecnologia para compra
de submarinos franceses em vez de alemães, mais baratos


PARIS e RIO. O ministro da Defesa, Nelson Jobim, disse ontem em Paris que o Brasil prefere adquirir quatro submarinos da França, e não da Alemanha, porque a empresa estatal francesa concorda em transferir a tecnologia da produção dessas embarcações. Segundo ele, a firma alemã - que já vendeu ao país cinco submarinos, quatro deles fabricados por técnicos brasileiros no Arsenal de Marinha, no Rio de Janeiro - "não tem condição alguma de transferência de projetos de submarinos".

Jobim espera concluir até a próxima sexta-feira um acordo de financiamento tanto para essa compra, num total de R$17,6 bilhões, quanto para a aquisição de 51 helicópteros Cougar EC-725, cujo valor ainda não foi divulgado.

- Nós não somos compradores de prateleira. Foi exatamente por isso que optamos, na questão dos submarinos, pelos franceses e não pelos alemães - afirmou Jobim.

Seriam quatro submarinos convencionais da classe Scorpène, além de um casco maior - desse mesmo modelo - que serviria para acomodar o reator nuclear que a Marinha brasileira vem desenvolvendo. A participação dos franceses, no entanto, se limitaria à produção dos convencionais. O Brasil, disse Jobim ao GLOBO semana passada, só deverá ter um submarino nuclear daqui a 20 anos.

O custo alto da operação se deve ao fato de que, além dos submarinos, o Brasil se comprometeria a comprar um novo estaleiro e uma base naval, incluídos no pacote, pela França, como condição para a venda das embarcações. As obras, segundo o contrato, ficariam por conta da Odebrecht, com a qual o governo da França celebrou uma parceria para esse projeto.

Parceria com empresa alemã custaria dez vezes menos

Quatro anos atrás, a Comissão de Financiamentos Externos (Cofiex) aprovara a contratação de um empréstimo internacional para a modernização dos cinco submarinos convencionais adquiridos da empresa alemã HDW (Howaldtswerke Deutsche Werft AG) e a construção de mais outros dois no Brasil. A firma, que prefere manter-se longe da polêmica, chegou a formalizar a oferta de construção compartilhada de um casco maior que, futuramente, receberia o reator nuclear. O governo, no entanto, encerrou a parceria, optando pelo modelo francês.

Em carta enviada ontem ao GLOBO, em reação à reportagem publicada na edição de domingo informando que o Brasil pagaria dez vezes mais à França pelos submarinos, em comparação à oferta feita anteriormente pela empresa alemã, o Ministério da Defesa informou que um dos aspectos da escolha pelo produto francês foi o de que "tratados internacionais limitaram o tamanho, ou seja, a tonelagem dos submarinos alemães". E o Brasil vai necessitar de um submarino maior para instalar um reator nuclear, argumentou.

Tal limitação, imposta por tratados internacionais, existiu apenas até os anos 60. Além disso, de acordo com especialistas do setor, o casco mais longo do Scorpène não poderia ser aproveitado no futuro submarino nuclear brasileiro porque a sua largura ("boca") é menor do que o reator nuclear que está sendo desenvolvido pela Marinha, no complexo de Aramar, em São Paulo. Ele não caberia sequer no casco do novo submarino nuclear francês, o Barracuda. O que significa que, em vez de usar o quinto casco do Scorpène para isso, o Brasil teria de projetar um novo.

A carta argumenta, ainda, que a Marinha necessitava de um parceiro internacional para desenvolver plataforma compatível com o seu sistema de propulsão "da mesma forma que renomados fabricantes de motores procuram escuderias de Fórmula 1 para utilizar seus motores".

Câmara terá audiência pública sobre compra dia 30

Ao mesmo tempo, o documento deu a entender que a iniciativa de tal operação fora do governo francês: "A França, em virtude de uma decisão estratégica de escolher o Brasil como parceiro privilegiado, decidiu iniciar uma cooperação da construção de um submarino nuclear com a transferência de tecnologia não nuclear (casco e sistemas eletrônicos) essencial para que o Brasil se torne, eventualmente, independente para as próximas gerações de um submarino próprio".

O deputado Júlio Delgado (PSB-MG) disse ontem que hoje convocará, para o próximo dia 30, uma audiência pública (já autorizada), na Comissão de Relações Exteriores e Defesa da Câmara, para pedir explicações detalhadas do ministro Jobim e do comando da Marinha sobre o negócio a ser fechado com a França. Aquela comissão quer detalhes da proposta francesa item por item, com os seus respectivos preços.

Defesa Net

Tarifas aéreas estão até 93% acima do piso da Anac

As companhias aéreas que operam voos para Europa e EUA continuam cobrando dos passageiros tarifas acima do novo piso estabelecido pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Ao contrário do mês passado, quando algumas empresas chegaram a praticar a tarifa mínima, em julho - mês de férias escolares e verão no Hemisfério Norte - as altas em relação ao piso da Anac vão de 10% a 93%, segundo reportagem publicada nesta quinta-feira pelo jornal O GLOBO.

Desde abril, a Anac vem reduzindo gradualmente o piso que as companhias aéreas podem cobrar para destinos na Europa, Ásia, EUA e Oceania. O limite em vigor está 20% abaixo da tabela original e, a partir do dia 23, passa a ser 50% menor, mas a demanda aquecida,apesar de alguns preços terem recuado em comparação aos da tabela original da Anac, o desconto não alcança os 20%.

No início do ano, por exemplo, uma passagem para Londres não poderia custar menos que US$ 869. Este mês, a British Airways está cobrando 12% menos em relação àquele piso, ou US$ 765 por um bilhete de ida e volta, partindo do Rio (para quem emitir a passagem até o dia 15). Apesar da redução, o valor ainda está 10% acima do piso mínimo atual, de US$ 695. A Air France tem bilhetes a partir de US$ 794 para Paris, 14% acima dos US$ 695 estabelecidos pela Anac como piso. Já a American Airlines oferece tarifa de US$ 1.096 entre Rio e Nova York, quase o dobro (93% a mais) do valor mínimo para a cidade americana, que é de US$ 566. Segundo a Anac, a meta da redução do piso é estimular os descontos. Mas a agência já havia previsto que em épocas de alta demanda não ocorreriam muitas promoções.
Direto da Pista

Líder recebe o maior helicóptero

Líder Aviação recebe o maior helicóptero da frota



A Líder Aviação anunciou que acaba de receber o primeiro helicóptero de grande porte da empresa, o modelo Sikorsky S-92.

A aeronave é a primeira em operação na América do Sul e é a maior do segmento executivo, com quase 20 metros de comprimento.

Além disso, tem capacidade para 21 passageiros, incluindo dois pilotos e um comissário de bordo e possui autonomia de voo de cinco horas.

O S-92 também conta com instrumentos de voo modernos, como o dispositivo Flight Management System.

Usado normalmente em aviões, o FMS é um computador de gerenciamento de voo e fornece informações em tempo real sobre a navegação e rota programada pelos pilotos, que conseguem também monitorar indicadores do voo, como motor, óleo, velocidade.

O S-92 será utilizado preferecialmente na operação off-shore da Líder, realizando transporte até as plataformas de extração de petróleo em alto mar.

Aerovirtual

TAP oferece tarifa promocional do Rio de Janeiro para Paris


A TAP, empresa aérea com maior número de vôos do Brasil para a Europa, iniciou a venda de passagens para o vôo diário do Rio de Janeiro para Paris com tarifas promocionais a partir de US$ 765 (ida e volta, sem adicionais e taxas).

A companhia opera 15 vôos semanais entre Rio de Janeiro e a Europa, com acesso rápido a 42 cidades, garantindo maior comodidade e conveniência aos passageiros.

A tarifa promocional é válida para viagens realizadas em classe turística. Para ter direito à promoção, o passageiro deve emitir seu bilhete em até quatro dias depois de obter a reserva confirmada.

A TAP parcela seus bilhetes em até 5 vezes sem juros ou em 10 vezes com juros de 2,7% ao mês em todos os cartões de crédito de pessoa física emitidos no Brasil. Todas as tarifas promocionais estão sujeitas a disponibilidade de assentos e alteração sem aviso prévio.

. Os passageiros podem entrar em contato com a Central de Reservas, pelo telefone 0300 210 60 60 ou acessar o site www.flytap.com.

A TAP é atualmente a companhia aérea com as melhores ligações entre o Brasil e a Europa, partindo de oito capitais brasileiras: Belo Horizonte, Brasília, Fortaleza, Natal, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo para Lisboa. A Companhia cobre atualmente 59 destinos em 26 países a nível mundial. Operando em média mais de 1.850 vôos por semana, a TAP dispõe de uma moderna frota de 54 aviões Airbus, aos quais acrescem mais 16 aviões ao serviço da PGA, adquirida em 2007, totalizando assim uma frota global de 70 aeronaves.

Portal Fator Brasil

Jobim sinaliza vantagem da França em disputa por caças



O ministro da Defesa, Nelson Jobim disse ontem, em Paris, que o critério da transferência de tecnologia será fundamental para decidir o país que vai vencer a concorrência para a aquisição pelo Brasil de 36 caças do projeto FX-2. Jobim deu a entender que, por este aspecto, a França teria uma posição privilegiada nas discussões.

"Há uma disposição política do governo francês para a transferência de tecnologia. É uma decisão política tanto do presidente Nicolas Sarkozy quanto do presidente Lula. Existe disposição total dos franceses em caminhar nesse sentido", disse em entrevista na residência do embaixador do Brasil na França, José Maurício Bustani.

Segundo Jobim, a disposição da França em compartilhar tecnologia foi decisiva para a assinatura dos contratos de compra de quatro submarinos do tipo Scorpène, um de propulsão nuclear e 51 helicópteros militares que serão fabricados no Brasil.

O ministro está em Paris para discutir com autoridades francesas a parceria estratégica entre Brasil e França na área de defesa, firmada no ano passado durante visita de Sarkozy ao Brasil.
Jobim também vai conhecer a linha de montagem do Rafale e voar em um modelo do caça francês, construído pela empresa Dassault, que está na disputa do projeto FX-2. Suécia e EUA também estão na concorrência.

Segundo Jobim, a decisão final deve ser divulgada em agosto ou setembro, após análise do laudo que está sendo concluído pela FAB (Força aérea Brasileira).

Sobre uma possível vantagem do candidato francês, ele disse não ter nenhum "a priori" sobre o assunto, mas concluiu dizendo que "o único país do mundo que tem tecnologia própria para avião, para submarinos de propulsão nuclear e com capacidade de transmissão é a França".

Folha de S.Paulo

Polícia testa aeronave não tripulada para vigiar região da tríplice fronteira

Polícia testa aeronave não tripulada para vigiar região da tríplice fronteira


Uso do equipamento pela polícia é inédito no mundo, segundo a PF. Veículo aéreo é controlado remotamente por terra e tem capacidade de vigiar durante a noite

A Polícia Federal testa na região Oeste do estado um veículo aéreo não tripulado (Vant) dotado de câmeras para vigiar ações na tríplice fronteira. A aeronave é controlada remotamente por terra e tem capacidade de vigiar durante a noite. O uso do equipamento por uma polícia é inédito no mundo, segundo a PF.

A nave de fabricação israelense tem 10 metros de envergadura e autonomia de vôo de mais de 20 horas. Segundo a Polícia Federal, há a previsão de outras duas aeronaves agirem em outras regiões do país - a instituição ainda não divulgou quais serão essas regiões.

Para Maurício Leite Valeixo, superintendente da PF no Paraná, o equipamento servirá tanto para fazer o policiamento preventivo quanto para gerar provas de crimes. “Um caso de utilidade serão nos delitos ambientais, onde se tem a necessidade de fotografar uma área para fazer o geoprocessamento”, exemplifica o agente federal.













O Vant será operado a partir de uma base em São Miguel do Iguaçu, região Oeste do Paraná, durante esse período de testes, que não tem data para terminar. Quando estiver pronta para uso total, a base poderá ser móvel, segundo Valeixo, para uso em outras regiões.

O lançamento oficial do Vant está marcado para o dia 23 deste mês, em cerimônia que deve ter a presença do Ministro da Justiça, Tarso Genro. Outros detalhes técnicos serão divulgados no evento.
Contato Radar

"Assentos de aviões não atendem necessidades do pax"


Um estudo realizado pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) revela que as poltronas dos aviões não atendem às necessidades de parte dos passageiros de voos domésticos no Brasil. O levantamento é um dos passos para que agência crie um selo de qualidade para as empresas que oferecerem maior espaço entre assentos. O aumento do espaço foi uma das primeiras promessas do ministro Nelson Jobim (Defesa), quando assumiu o cargo, em 2007.

Segundo a agência, a questão do espaço entre assentos nos aviões “tem mostrado ser de
ordem econômica, conduzindo as empresas a praticarem uma maior densidade de assentos, por
consequência menores espaços, maior oferta e menores preços”. O objetivo deste estudo foi o de traçar um perfil da população brasileira que utiliza a aviação como meio de transporte e verificar que parcela desta população é atualmente atendida satisfatoriamente dentro das configurações de interior praticadas nas aeronaves.

Um dos pontos de maior desconforto é o encosto dos assentos. Os encostos têm, em média, 45 cm de largura, mas cerca de 70% dos passageiros pesquisados têm mais de 45 cm de largura entre os ombros. A distância entre as cadeiras mostrou menos diferença em relação às necessidades dos passageiros. Dos 22 tipos de poltronas avaliadas, 17 têm distância entre as poltronas maior ou igual a 73,6 cm. Esse comprimento atende a 95% dos passageiros. No entanto, se a distância fosse de 76,2 cm, todos os passageiros seriam atendidos, segundo o estudo.

A pesquisa avaliou aeronaves da Tam e da Gol, as duas maiores empresas aéreas do País. Foram analisadas as medidas de 5.305 homens nos 20 principais aeroportos do Brasil. As mulheres não entraram na pesquisa porque elas representam apenas 20% dos passageiros da aviação civil. Em relação a regras relativas à segurança, o espaço deve ser o suficiente para que, numa situação de emergência, os passageiros consigam deixar a aeronave em 90 segundos. Esse é o mesmo padrão seguido nos EUA.
Panrotas