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sexta-feira, 3 de abril de 2009

Procura-se um sócio

O paulista Marco Antonio Bologna assumiu a presidência da TAM Aviação Executiva com a missão de organizar a empresa para atrair investidores

Assim que deixou o cargo de diretor-geral da construtora WTorre, em dezembro, o executivo Marco Antonio Bologna anunciou publicamente que já tinha em vista uma proposta sigilosa. Após três meses de suspense, ele revelou seu destino. Em março, Bologna se tornou presidente da TAM Aviação Executiva, companhia de táxi aéreo e venda de jatos e helicópteros pertencente à família Amaro. A notícia foi recebida com surpresa pelo mercado. O movimento era aparentemente desproporcional para um executivo que ocupou entre 2004 e 2007 o comando da TAM Linhas Aéreas, controlada pela mesma família e líder do mercado brasileiro de aviação comercial, com receitas estimadas em 10,5 bilhões de reais em 2008 - quase 42 vezes o faturamento da empresa de aviação executiva. A volta de Bologna gerou inclusive especulações de que esse seria o primeiro passo para um retorno à TAM Linhas Aéreas, comandada por David Barioni Neto desde 2007 - um rumor que o executivo nega enfaticamente. Segundo Bologna, ele foi chamado para reproduzir, em menor escala, o roteiro percorrido durante os quase quatro anos em que ficou à frente da TAM Linhas Aéreas e que teve seu auge com a abertura de capital da companhia, em 2005. "Minha prioridade é organizar a empresa do ponto de vista de governança e transparência para permitir a entrada de sócios - seja um sócio estratégico, seja um investidor, por meio de um fundo de private equity ou pela abertura de capital na bolsa", disse ele a EXAME.

Trata-se de algo inédito para a companhia de aviação executiva da TAM, criada pelo comandante Rolim Adolfo Amaro nos anos 60 e que deu origem à operação de aviação comercial. Ao contrário da TAM Linhas Aéreas, a empresa de aviação executiva permaneceu 100% nas mãos dos herdeiros de Rolim - a viúva, Noemy, e os filhos, Maria Claudia e Maurício. Desde a morte de Rolim, num acidente de helicóptero em 2001, a operação teve um único presidente - Rui Aquino, executivo que fez carreira na empresa ao longo de quase duas décadas. Embora Bologna seja categórico ao afirmar que a empresa ainda não iniciou a busca de um sócio, é a primeira vez que os controladores se preparam para a entrada de investidores. O que explica a mudança, segundo ele, é a perspectiva de crescimento do setor que movimenta 1 bilhão de reais no país. "Temos como quintuplicar as receitas em cinco anos, e um sócio poderia ajudar a sustentar a expansão", diz ele. Em 2008, as vendas cresceram cerca de 15% em relação ao ano anterior. (Segundo Bologna, a empresa não tem dívidas e dá lucro, mas os números não são revelados.) Por meio de um comunicado, Maurício Amaro, presidente do conselho da TAM Aviação Executiva, afirmou apenas que a chegada de Bologna dá início a um grande projeto de expansão.

Fonte: Portal Exame

Infraero cancela aviso de voo sonoro em aeroportos


Empresa diz que objetivo é evitar poluição sonora nos saguões.
Passageiros devem prestar atenção nos painéis eletrônicos.

Desde a noite de quinta-feira (2), o silêncio impera nos aeroportos brasileiros. Lembra aquela voz que alertava os passageiros para a hora do embarque e do desembarque? Não tem mais. O serviço foi cancelado pela Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero).

Veja o site do Bom Dia Brasil

Quem estiver na área do saguão do aeroporto fazendo compras, lanchando ou circulando antes do embarque tem de ficar ainda mais atento para não perder o voo. O sistema de som da Infraero não anuncia mais os horários de chegadas e partidas dos aviões, nem faz as chamadas para os embarques.
A empresa diz que cancelou o serviço de chamadas para evitar a poluição sonora nos saguões dos terminais aéreos, já que o número de voos aumentou bastante nos últimos anos. Agora, só quando estiver na sala de embarque o passageiro contará com a mensagem sonora dada pela empresa aérea alertando para o horário do voo.

A Infraero recomenda: quem estiver no saguão não pode descuidar da leitura dos painéis eletrônicos que informam a posição dos voos. Mas o que acontece com os passageiros que têm deficiência visual? “A empresa aérea tem essa responsabilidade de conduzir o passageiro especial ou aquele passageiro que necessite de um apoio”, afirmou o gerente regional da Infraero, Nilton Souza.


Fonte : Bom dia Brasil

Avião faz pouso forçado em um gramado de Taubaté

O monomotor caiu em uma propriedade particular na zona rural de Taubaté, que fica ao lado do Conjunto Habitacional do Comando de Aviação do Exército. Apenas o piloto, que se feriu, estava a bordo.

Fonte: Globo.com

Azul divulga primeiro balanço financeiro



A Azul divulgou hoje o primeiro balanço financeiro relativo a 2008. A companhia, que começou a operar no dia 15 de dezembro, transportou nos primeiros 17 dias de funcionamento 11.013 passageiros com uma taxa de ocupação de 45% no período. A receita líquida foi de R$ 3,4 milhões encerrando o ano com um prejuízo de R$ 15,2 milhões – “em razão de gastos relativos ao início das atividades”, diz a companhia por meio de um comunicado.

A empresa foi auditada pela Pricewaterhousecoopers que emitiu parecer sem ressalva, ou seja, as demonstrações estão de acordo com a legislação contábil vigente.

Em janeiro deste ano, a Azul transportou 45.071 passageiros, registrando uma taxa de ocupação de 59%. Em fevereiro, o número de passageiros transportados aumentou para 66.468 com taxa de ocupação de 65% em um crescimento contínuo.

Fonte:Panrotas

Grupos se mobilizam contra ampliação de pistas em Congonhas

Grupos se mobilizam contra ampliação de pistas em Congonhas

SÃO PAULO - Em audiência pública realizada na noite da última segunda-feira, na Assembleia Legislativa de São Paulo, para debater a possível ampliação das pistas do aeroporto de Congonhas, na zona sul da capital, os participantes levantaram a possibilidade de mover ações indenizatórias em massa contra o ministro da Defesa, Nelson Jobim, por conta dos impactos da poluição provocada na saúde dos moradores das proximidades. Eles ressaltaram a necessidade de se mobilizar e de chamar a atenção do poder público para a questão.

A frente apresentou uma série de propostas alternativas, como a criação de um aeroporto em cidades do interior de São Paulo, já que "sairia mais barato do que desapropriar 2.000 pessoas", segundo afirmou Angela Maria, moradora do bairro de Moema.

O deputado estadual Carlos Giannazi (PSol) organizou o debate e encabeça o movimento contra o projeto de ampliação do Aeroporto de Congonhas. Associações de moradores e de bairros próximos ao aeroporto e associações de parentes de vítimas de voos atuam para evitar a ampliação de quase 1.000 metros de pista e a consequente desapropriação de quase 2.000 moradias. "Eu acho que essa proposta de expansão é um verdadeiro atentado contra a população, contra a cidadania, porque isso vai acirrar ainda mais essa preocupação da segurança", disse o deputado Carlos Giannazi, que mora perto do aeroporto, na Vila Santa Catarina.

O projeto foi apresentado no ano de 2007, em um estudo sobre impacto ambiental feito pela Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero). Segundo a empresa, a expansão das pistas traria mais segurança aos voos. No final do ano passado, o governador de São Paulo, José Serra (PSDB), o prefeito paulistano, Gilberto Kassab (DEM), e o ministro da Defesa se reuniram e mostraram-se favoráveis ao projeto, o que desencadeou uma maior movimentação da população eventualmente afetada.

Esta foi a segunda audiência pública a debater o tema. A primeira, no início deste ano, chegou a reunir 400 pessoas. As principais reclamações do projeto foram quanto à desapropriação dos moradores e ao aumento do tráfego de aviões que aumentaria a poluição do ar e a sonora, na região.

O presidente da Associação de Moradores do Entorno do Aeroporto, René Pimentel, afirmou que o projeto é um equívoco porque o Aeroporto de Congonhas está "obsoleto", e, assim sendo, o investimento não traria retorno à população.

"Não é só por causa da desapropriação que estamos nos mobilizando. Se realmente isso fosse ser uma coisa fantástica e essencial para o País, por que eu não seria a favor? O problema é que o aeroporto já é considerado obsoleto", argumentou.

Fonte: Panorama Brasil

Galeão já perde voos para o Santos Dumont

O Aeroporto Internacional Antônio Carlos Jobim (Galeão) perderá parte de seus voos para o Santos Dumont , que começa a ganhar uma nova malha aérea com a ampliação de rotas além da ponte aérea Rio-São Paulo. Como mostra reportagem de Erica Ribeiro, publicada nesta sexta-feira pelo Globo, a alteração já faz parte dos planos das empresas que fizeram pedidos para voar do Santos Dumont.

Já é certa a redução da malha aérea no Galeão por parte de companhias como Gol, TAM, Ocean Air e Webjet. Gol e Webjet, inclusive, já fecharam a conta de quantos de seus voos serão transferidos. A Gol, que tem 76 voos no Galeão vai transferir 16. A Webjet está transferindo três, dos seis que tem hoje no Tom Jobim para Brasília. A TAM pediu autorização para operar 34 voos a partir do Santos Dumont, mas não informou quantos viriam do Tom Jobim.

Especialistas, no entanto, ainda não consideram a saída de voos do Galeão para o Santos Dumont um esvaziamento. E apostam na oportunidade que o Galeão tem de ampliar voos internacionais com a saturação do Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo.

Até o momento, apenas a Azul Linhas Aéreas Brasileiras já está voando do Santos Dumont com destino a Campinas . A empresa, que solicitou 14 voos para este destino, teve todos autorizados e 12 estão em operação. A TAM foi a segunda empresa a receber autorização da Anac .
Falta de licença ambiental não é mais incômodo

A falta de uma licença de operação adequada à nova configuração do aeroporto, que chegou a ser apontada pelo governo do estado como um impedimento para que as destinos além da ponte aérea fossem realizados, deixou de ser assunto urgente. De acordo com a Coordenadoria Integrada de Combate a Crimes Ambientais, a falta da licença continua sendo " um problema" mas, como não se trata de crime ambiental grave, é possível esperar pela solicitação de uma nova licença.

Fonte:O Globo

Gol e Air France fazem parceria em programas de milhas



A companhia aérea Gol anunciou nesta sexta-feira (3/04) a assinatura de um acordo de cooperação com a franco-holandesa Air France-KLM que permitirá aos clientes do programa de relacionamento das duas empresas usar suas milhas em qualquer um dos grupos. Além disso, o acordo também prevê a implementação de um compartilhamento de voos.

A partir de 1° de maio, os 15 milhões de membros da Flying Group, programa de relacionamento da Air France, poderão acumular milhas quando voarem com a Gol. No outro lado, os 6 milhões de participantes do programa Smiles recebem o mesmo benefício com a Air France.

Entre 1° de maio e 31 de julho, quem utilizar o benefício receberá milhas em dobro.

No acordo de "code share" (compartilhamento de voos), que começará a valer no segundo semestre, a Air France fornecerá a seus clientes, via Gol, voos de São Paulo e Rio para 13 cidades brasileiras (Belém, Brasília, Belo Horizonte, Campinas, Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, Foz do Iguaçu, Manaus, Porto Alegre, Recife, Salvador e Vitória).

A Gol informou ainda que um acordo semelhante será preparado entre a Gol e a KLM, e que o número de cidade do "code share" deve aumentar nos próximos meses.
Fonte : Correio Brasiliense

Gol terá de pagar pensão familiar

Indenização de R$ 7 mil é por danos materiais causados à esposa de vítima

A Justiça do Rio decidiu ontem condenar a empresa aérea Gol a pagar uma pensão mensal de 15 salários mínimos (cerca de R$ 7 mil) à família de uma das vítimas do acidente envolvendo o voo 1907 e um jato Legacy. A pensão mensal é por danos materiais à esposa e filhos de um empresário que estava na aeronave. O acidente ocorrido em 29 de setembro de 2006 ocorreu numa região de floresta do Mato Grosso, que matou 154 pessoas.

O relator do recurso, desembargador Celso Peres, disse que a responsabilidade é da empresa independe da verificação de sua culpa, pois é evidente que a morte do empresário implicou em perda material no orçamento de sua esposa e de seus filhos.

O advogado Leonardo Amarante, que representa 56 famílias, disse que o recurso foi interposto em razão de uma decisão da Juíza titular da 11ª Vara Cível do Rio, que entendeu ser incabível a concessão da pensão no início do processo, em decorrência da suposta falta de comprovação de culpa da empresa Gol e pela suposta inexistência de provas de que a família estaria realmente necessitando da pensão, que tem caráter alimentar.

“Esta decisão reforça o fato de que podemos e devemos confiar na justiça brasileira. É evidente que além do dano moral, o falecimento do empresário acarretou numa perda significativa na renda da família. Nada mais justo do que ajudarmos a minimizar os transtornos dos familiares envolvidos”, afirmou o advogado. A empresa ainda não informou se pretende entrar com recurso.

O acidente

O Boeing 737-800 da Gol que ia de Manaus para o Rio de Janeiro colidiu com um jato modelo Legacy, da Embraer, que conseguiu fazer um pouso forçado numa base aérea. O avião da Gol levava 154 pessoas, entre 148 passageiros e seis tripulantes. Todos os passageiros morreram no acidente.


Fonte:Folha de Pernambuco

Jereissati contesta jornal e explica uso de recursos do Senado em viagens


Tasso Jereissati (PSDB-CE) contestou ontem reportagem do jornal Folha de S. Paulo segundo a qual ele teria utilizado irregularmente sua cota de passagens aéreas disponibilizada pelo Senado para fretar jatos particulares e até comprar combustível para seu próprio avião. Ele classificou as acusações como "insinuações falsas" que visam manchar a sua biografia. Afirmou que se houver comprovação de alguma ilegalidade no uso da cota, ou do gasto pelo menos do equivalente à sua cota anual, devolverá esse valor em dobro.

O senador informou que ao longo dos seus seis anos de mandato fretou jatos para apenas sete viagens e que, hoje, tem um grande saldo de passagens aéreas ainda não utilizadas. Ele disse que consultou, por meio de ofícios, a Diretoria Geral do Senado sobre a possibilidade de utilizar a sua cota em fretamento de jato e que jamais solicitou seu uso para a compra de combustível do seu próprio avião ou conversou sobre esses assuntos com o então 1º secretário, Efraim Morais (DEM-PB).

– Não sei de onde o repórter tirou essa ideia. Estive com ele ontem [quarta-feira] e disse claramente que nunca pedi autorização especial. Apenas utilizei a burocracia normal, pública, transparente, fazendo ofícios ao diretor-geral perguntando se poderia utilizar a minha cota de passagens aéreas do mês respectivo para fretamento de viagens na empresa TAM, com toda clareza e toda transparência. Nada foi feito escondido e nunca usei um tostão sequer acima da minha cota – assegurou.

Maledicência

Jereissati estranhou o fato de ter sido "pinçado" dentre todos os senadores e deputados que também usam suas cotas para fretamento de jatos há pelo menos 20 anos, conforme levantamento solicitado por ele. Também negou que tenha se aproveitado de uma suposta brecha, que teria permitido ao 1º secretário autorizar a utilização das cotas sem consulta prévia à Mesa do Senado.

– A vida de um senador não se resume às viagens entre Brasília e o seu estado natal.

Há 15 dias estive em Roraima, onde fiz palestra sobre a questão da Venezuela. Na próxima semana, estarei em São Paulo, para debater o crédito. Quanto mais triangular for a viagem, mais difícil fica o deslocamento rápido. É hipocrisia tentar dizer que um senador só pode viajar entre seu estado e Brasília – afirmou.

Jereissati assinalou que as passagens aéreas a que os senadores têm direito não passam de uma ferramenta disponibilizada para facilitar o deslocamento por todo o país. Na sua avaliação, esse tipo de insinuação publicada pela Folha de S. Paulo não tem nada a ver com legalidade ou ilegalidade, mas com a tentativa de plantar suspeitas.

– É maledicência inaceitável. O que queriam é, dentro do espírito de maldade que permeou determinado grupo no Senado, tentar descobrir que esses recursos não eram para pagar o fretamento, mas uma tramoia, uma picaretagem para desviar recursos para pagar o combustível do meu próprio avião. É absolutamente ridículo. Era a essa denúncia que queriam chegar, mas não chegaram e não vão chegar nunca – afirmou.

Jereissati disse que há uma luta dentro do Senado, onde um grupo de senadores se insurgiu contra outro grupo que domina a Casa e é responsável pela montagem de "uma máquina descontrolada, à margem de todos os limites éticos, morais e administrativos". Ele frisou que o grupo insurgente está tentando pôr fim a esses procedimentos e, por isso, está ferindo, aborrecendo e criando inimigos "de mau caráter".
fonte: Jornal do Senado - DF