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segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

OceanAir celebra Ano Novo com seus passageiros e sorteia um kit especial por voo



A OceanAir celebrará o Ano Novo a bordo com seus passageiros da Ponte Aérea Rio – São Paulo, até o dia três de janeiro de 2010. A companhia, em parceria com a Salton, sorteará um kit por voo, que inclui espumante, balde e duas taças. A OceanAir foi avaliada a melhor companhia aérea pelos próprios passageiros, no Ranking Popular da Anac ("Espaço do Passageiro").

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TAM e LAN Argentina ampliam acordo de compartilhamento de voos



A TAM e a LAN Argentina firmaram um acordo que amplia o sistema de compartilhamento de código de voos entre as duas empresas. A ideia da medida é prover aos passageiros mais opções de voos entre Argentina e Brasil. "A parceria possibilita que os passageiros sejam beneficiados com a simplificação de reservas de voos, conexões convenientes em um único bilhete aéreo e despachos de bagagens até o destino final", explicou a TAM em nota.


As companhias já compartilhavam voos internacionais entre São Paulo e Buenos Aires desde 2007. Agora, a parceria ampliada permite que a TAM venda assentos nos diversos voos domésticos da LAN Argentina e, em contrapartida, a companhia argentina fará o mesmo para os assentos em voos domésticos da brasileira. As cidades argentinas envolvidas no acordo são Bariloche, Comodoro Rivadavia, Córdoba, Mendoza, Rio Gallegos, Salta e Ushuaia, segundo as informações da TAM. Os voos realizados somente a partir de 4 de janeiro de 2010 permitirão o compartilhamento, mas os passageiros podem, a partir de hoje, emitir seus bilhetes por meio do sistema de reservas das duas companhias.

G1

Tam confirma Líbano Barroso na presidência





Líbano Barroso, novo presidente da Tam



O Conselho de Administração da Tam S.A. acaba de confirmar no cargo de Diretor Presidente da Tam S.A. e da Tam Linhas Aéreas, o executivo Líbano Miranda Barroso, que vinha acumulando os cargos de presidente interino e de Vice Presidente de Finanças, Gestão e TI desde a saída do comandante David Barioni Neto, em 9 de outubro deste ano.Líbano ingressou na TAM em 2004, assumindo os cargos de Vice Presidente de Finanças e Gestão e Diretor de Relações com Investidores, onde teve participação importante no IPO da companhia.




O executivo foi um dos estrategistas do projeto de transformação da Tam em um grupo de multinegócios alinhados com aviação, do qual o Multiplus Fidelidade, anunciado recentemente, já é um exemplo concreto.Com sólida formação na área financeira, onde atuou por mais de 20 anos, teve passagens pelos bancos Real, Nacional e Safra. Construiu carreira em grandes empresas como Andrade Gutierrez Concessões, na equipe de Project Finance.Antes de ingressar na Tam ocupou o cargo de Diretor Financeiro e de Relações com Investidores da Companhia de Concessões Rodoviárias (CCR), onde foi o responsável pelo IPO da companhia, a primeira a aderir ao Novo Mercado da Bovespa.Líbano é economista graduado pela Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), possui MBA em Finanças no IBMEC e pós-graduação em Direito Empresarial na Fundação Getulio Vargas (FGV).




Na Tam, foi duas vezes eleito o melhor Chief Financial Officer (CFO) do setor Aeroespacial, de Transportes e Industrial do Brasil pela revista norte-americana Institutional Investor Magazine.Segundo a presidente do Conselho de Administração da Tam S.A., Maria Cláudia Amaro, Líbano Barroso "é o presidente certo na hora certa. Tem reconhecida experiência na área financeira e é um gestor bastante focado na área de custos. É exatamente o que a companhia precisa neste momento em que se prenunciam excelentes expectativas de crescimento".Maria Cláudia ressalta que "Líbano conhece a Tam como poucos, e está perfeitamente integrado à cultura do grupo. Para nós, valorizar a prata da casa é sempre um motivo de satisfação. E encontramos na própria empresa o melhor nome para concretizar nossas metas de crescimento e de excelência nos serviços".




Mercado e Eventos

Apreendidas duas toneladas de cocaína em avião carregado de flores

Polícia prendeu 13 pessoas com a carga na Espanha.Droga veio de rota da Colômbia.

Duas toneladas de cocaína de grande pureza, dissimuladas num avião que transportava 47 toneladas de flores, foram apreendidas na Espanha numa operação em que foram detidas 13 pessoas, informou nesta segunda-feira (28) o ministério do Interior.
A droga "procedia da Colômbia e foi interceptada no aeroporto de Foronda, em Álava" (norte), informou o ministério em comunicado.


As investigações começaram há um ano, quando foi descoberta uma rede criminosa que queria introduzir droga por via aérea, utilizando uma cobertura legal.
A Espanha é considerada uma das portas de entrada da droga na Europa, recebendo o tráfico de hachiche da África e de cocaína procedente da América Latina.
G1

Games memória: River Raid, o primeiro clássico da aviação

Se tem uma coisa incontestavelmente legal que a década de 1980 nos deu foi um game de Atari chamado River Raid. Lançado em 1982 pela Actvision, o game era simples.
Um avião sobre um rio “abatendo” navios, helicópteros, caças, pontes e tanques de gasolina. Visto de cima, a aeronave se limitava a ir para os lados, acelerar e diminuir sua velocidade.
O gráfico de “paint brush” (do Windows 3.11) era o suficiente para, que já achava o máximo o avião “ficar de lado”. Para quem não lembra, cada objeto abatido valia pontos (conforme a tabela abaixo) e a cada 10 mil pontos se ganhava “uma vida”.
Outras coisas legais – para um game de 1982 – eram o som constante de rajada de vento, que facilitava a imersão. O som do combustível acabando também era uma atração do game – impossível não se desesperar para encontrar um “posto” quando o apito começava. • Navio = 30 pontos• Helicóptero = 60 pontos• Combustível = 80 pontos• Pontes = 500• Caças = 100 pontos
Originalmente lançado para o Atari 2600, o game chegou no Atari 5200, Atari 8-bit, C64, ColecoVision, IBM PCjr, Intellivision, ZX Spectrum, MSX, entre outros – eu conheci num CCE, por exemplo. Uma das lendas, ao menos no meu tempo, era quanto ao final do River Raid.
A verdade é que eu nunca conheci pessoalmente alguém que tenha chegado lá. Mas, pela internet, é possível descobrir alguns indicativos do desfecho do game.
Reza a lenda, e alguns vídeos no YouTube, que ao chegar a 1.000.000 de pontos o avião explode sozinho e aparecem seis exclamações (!!!!!!) na pontuação, sinal de que o jogador “virou” o game, chegando na pontuação máxima. Se é verdade ou não – já que os vídeos podem ser manipulados, bem como as ROMs que circulam por aí – tanto faz, a gente garantia a diversão com “missões” pelo jogo. Por exemplo, até onde se consegue ir atirando apenas na ponte e só desviando dos outros “inimigos”? Quem sabe andar sempre acelerado ou freado. Ou destruir todos os postos de gasolina ou inimigos específicos, etc. E, é claro, quem consegue ir mais longe, em pontos, no jogo. Meu recorde de 70 mil. Quem dá mais?
infosfera

O cineasta holandês que impediu Farouk de incendiar o avião


Passageiro lançou-se sobre nigeriano para o imobilizar. "Um fogo num avião é sempre perigoso", dizia ontem.
Jasper Schuringa, de 32 anos, um cineasta holandês que seguia a bordo do voo 253, era ontem descrito como herói nos media americanos depois de na véspera ter neutralizado Farouk.
"Quando vi que o suspeito estava a arder, pulei por cima das cadeiras e lancei-me sobre ele", disse Schuringa, que estava sentado no avião, do lado oposto ao do nigeriano. "Consegui imobilizá-lo e comecei a procurar os explosivos", ao mesmo tempo que o fogo desencadeado por Farouk alastrava e atingia também o cineasta. Este não se importou, a preocupação era manter imobilizado Farouk. "Um fogo num avião é sempre perigoso", dizia ontem. Os seus grupos de fãs no Facebook contavam com mais de cinco mil nomes ao final do dia.

Recomeçam buscas por helicóptero que sumiu no Maranhão, diz Aeronáutica

Duas aeronaves da FAB iniciaram buscas por volta das 7h.A operação é realizada a partir de Carolina (MA).
O comando da Aeronáutica em Brasília informou no começo da manhã deste sábado (26) que foram retomadas as buscas pelo helicóptero Robinson R-44 que desapareceu no Maranhão na tarde de quarta-feira (23). A operação é realizada a partir de Carolina (MA) por um avião SC-95 Bandeirante da Força Aérea Brasileira (FAB) que decolou às 7h53, horário de Brasília, para dar continuidade às buscas na provável rota do R-44. Um helicóptero H-1H do Grupo de Aviação decolou de Belém (PA), às 7h38, para a região de buscas a fim de reforçar a operação.
O aparelho saiu de São Paulo e deveria ter chegado a São Luís na tarde de quinta-feira (24).

O último contato foi feito na tarde de quarta-feira (23). Dois pilotos estavam a bordo. Segundo
a Aeronáutica, logo após a aeronave decolar da cidade de Carolina (MA), com plano de voo para Imperatriz (MA), o piloto alterou o rota e disse que iria pra uma fazenda, informou a autoridade de controle de tráfego aéreo (Infraero) de Carolina. A alteração foi autorizada. De acordo com a Aeronáutica, não há como confirmar que a aeronave teve um problema de combustível ou o motivo pelo qual o piloto alterou a rota de vôo. As buscas reiniciam na manhã de sábado no trajeto previsto para pouso do aparelho. Dez militares do salvamento amazônico e um avião Bandeirante, com oito tripulantes, além de um helicóptero, participam das buscas.

FBI diz que novo incidente em avião não foi 'sério'

Homem teve mal estar; tempo de permanência no banheiro gerou suspeita. Voo é o mesmo em que houve tentativa de terrorismo nesta semana.

O FBI, a polícia federal americana, descartou que o último incidente registrado neste domingo (27) com um passageiro de um avião que fazia a rota Amsterdã-Detroit, e que aterrissou após pedir ajuda de emergência, represente uma ameaça de segurança, segundo agências internacionais e órgãos de imprensa americanos.

A NBC citou declarações da porta-voz do FBI, Sandra Berchtold, afirmando que o incidente não foi sério.

Vários carros da polícia de Detroit, nos Estados Unidos, cercaram um avião que havia acabado de pousar, por conta do comportamento considerado suspeito de um passageiro. O homem, um nigeriano, havia se trancado no banheiro do avião, o que levantou suspeitas. Segundo o porta-voz do aeroporto, o homem foi detido. O voo em que ocorreu o incidente é o mesmo em que ocorreu uma tentativa de atentado terrorista na noite do dia 24, que faz a rota entre Amsterdã e Detroit. Um outro nigeriano foi preso na ocasião e acusado formalmente de terrorismo.
Foto: Reuters
A aeronave em que ocorreu o incidente neste domingo foi isolada para que investigadores a possam analisar (Foto: Reuters)
O jornal “The New York Times” reproduziu declaração da secretária de imprensa do Departamento de Segurança Nacional, Sara Kuban, que disse que o fato não parece ser um incidente de segurança. “O passageiro em questão, um nigeriano, foi removido do vôo e entrevistado pelo FBI. As informações até o momento são que o comportamento dele se devia a um mal estar legítimo, e não foram notados outros comportamentos suspeitos ou encontrados materiais suspeitos. Assim, isso não parece ser um incidente de segurança. Em excesso de cuidado, a aeronave foi revistada, assim como toda a bagagem” Segundo a rede de TV Fox News, o piloto do avião requisitou ajuda de emergência. Todos os 257 passageiros e 12 tripulantes do avião desembarcaram com segurança. Fontes do FBI disseram à TV que o passageiro havia embarcado originalmente em Lagos e sem nenhuma bagagem. A porta-voz da companhia aérea Delta disse que a tripulação pediu reforço na segurança depois que o passageiro se tornou verbalmente perturbador. Alguns relatos sobre o incidente dizem que o suspeito estava passando mal e por isso teria ficado cerca de uma hora no

Obama ordena revisão dos procedimentos de segurança nos aviões


O presidente americano Barack Obama ordenou uma revisão dos procedimentos de segurança aplicados para identificar potenciais terroristas e impedir que subam com explosivos em aviões de passageiros, anunciou o porta-voz Robert Gibbs em entrevista ao canal ABC. "O presidente solicitou dois reexames dos procedimentos, que já têm vários anos", declarou Gibbs, dois depois da tentativa frustrada de atentado contra um avião da Northwest Airlines que fazia a viagem entre Amsterdã e Detroit."Se trata em primeiro lugar de nossos procedimentos de listas de vigilância", disse, a respeito da base de dados com 550.000 nomes e suas subdivisões, que classificam o grau de periculosidade dos potenciais suspeitos."Como podemos revisar os sistemas no futuro assegurando que nenhuma informação esteja bloqueada em alguma parte?", completou."Em segundo lugar, o presidente fez ao Departamento de Segurança Interna a pergunta muito concreta de saber como alguém com uma coisa tão perigosa como a 'pentrita' conseguiu subir em um avião em Amsterdã", acrescentou o porta-voz da Casa Branca.Gibbs recordou que 4.000 pessoas estão proibidas de viajar aos Estados Unidos, e que outras 13.000 devem passar obrigatoriamente por controles reforçados.Um alto funcionário do governo americano informou no sábado à AFP que Umar Faruk Abdulmutallab, indiciado pela tentativa de atentado no voo 253, não estava em nenhuma das duas listas.

AFP

Alerta falso em avião da Lufthansa com destino a Detroit


BERLIM, 27 dez 2009 (AFP) - Um avião da Lufthansa que viajava entre Frankfurt e Detroit fez uma escala imprevista na Islândia no sábado após uma alerta falso provocado por uma mala cujo proprietário não estava a bordo.
O Airbus A330, com 160 passageiros a bordo, transportava a bagagem de uma pessoa que não estava no voo LH 442, que fazia o trajeto Frankfurt-Detroit, cidade de destino na sexta-feira de um avião procedente de Amsterdã que um nigeriano tentou explodir, segundo um porta-voz da companhia.
"Em nenhum momento houve um problema de segurança", afirmou o porta-voz, antes de acrescentar que todas as malas são sistematicamente controladas no aeroporto de Frankfurt, o terceiro maior da Europa.
Depois da escala na Islândia, onde a bagagem em questão foi desembarcada, o avião seguiu viagem para Detroit com duas horas de atraso.

g1

Ex-mulher de Donald Trump é expulsa de avião



A polícia de Palm Beach informou que a ex-modelo americana Ivana Trump, 60 anos, que foi casada com o bilionário Donald Trump, foi expulsa de um avião na Flórida, no sábado (26), depois que começou a xingar crianças que corriam e gritavam pelo corredor da aeronave. As informações são da agência AP.

Comissários de bordo do avião tentaram acalmá-la, mas ela teria ficado ainda mais agressiva. Autoridades do condado de Palm Beach pediram que Ivana voluntariamente deixasse a aeronave, mas ela se recusou e, então, foi escoltada para fora.
No início do mês, Ivana anunciou a separação de seu quarto marido, o italiano Rossano Rubicondi, 23 anos mais jovem que ela.
TERRA

Avião faz pouso de barriga em Salvador

Quatro passageiros e o piloto estavam a bordo, mas não houve feridos.Aeronave teve problemas com o trem de pouso.



Um avião de pequeno porte fez um pouso de barriga no Aeroporto Internacional de Salvador, neste sábado (26). De acordo com a Infraero, a aeronave saiu de Itaparica (BA) e, quando se preparava para pousar em Salvador, teve um problema com o trem de pouso. Quatro passageiros e o piloto estavam na aeronave, mas não houve feridos. A pista chegou a ficar temporariamente interditada, mas não houve impacto na operação do aeroporto. (Foto: Luciano da Matta/Agência A Tarde/AE)
G1

'Ouvimos um estouro e depois vimos fogo', disse passageiro de avião à CNN

Aeronave se preparava para pousar quando homem tentou explodir bomba.Suspeito foi interrogado pelo FBI e confirmou tentativa.

A rede de TV americana CNN divulgou neste sábado (26) em seu site uma imagem que seria do suspeito de tentar explodir um avião que ia da Europa aos EUA, na noite de sexta. Segundo a Casa Branca, o nigeriano Abdul Mudallad, de 23 anos, confirmou a tentativa de um ataque terrorista.


Imagem do site da rede CNN mostra o suspeito de tentar explodir o avião sendo levado para fora (Foto: Reprodução/CNN)

O passageiro Jasper Schuringa disse à rede de TV que com a ajuda da tripulação ajudou a segurar e isolar Abdul Mudallad. "Eu vi que ele estava com um artefato entre as pernas e estava tranquilo quando todo mundo estava em pânico. Eu tirei o objeto dele e tentei apagar o fogo."

Já o passageiro Syed Jafry, sentado na poltrona 16G, disse à rede que o avião estava se preparando para o pouso quando eles ouviram um estouro e logo depois viram uma luz e fogo. "As pessoas que estavam perto entraram em pânico", afirmou. Segundo ele, a situação foi controlada em poucos minutos.

O incidente
O nigeriano saiu de Lagos, na Nigéria. Trocou de avião em Amsterdã e seguia rumo os Estados Unidos. O incidente aconteceu quando o avião estava prestes a pousar em Detroit, no estado de Michigan. Segundo uma TV americana, o passageiro tinha um saco com uma espécie de pó amarrado à perna. Ele teria injetado um líquido no pó, que explodiu. Ele sofreu queimaduras de segundo grau e dois passageiros sentados ao lado ficaram feridos. O nigeriano teria contado ao FBI que recebeu ordem da al-Qaeda de explodir o avião. No aeroporto em Detroit todos os vôos internacionais foram suspensos. Passageiros que passaram horas no terminal reclamavam da falta de informações. O Departamento de Segurança Interna comunicou que novas medidas de segurança nos aeroportos serão adotadas imediatamente por ordem do Presidente Obama.
g1

Passageiros conseguiram conter terrorista do voo Amsterdã-Detroit




Os passageiros do voo da Northwest Airlines entre Amsterdã e Detroit conseguiram conter de forma rápida o jovem nigeriano que tentava executar um atentado, relataram os próprios neste sábado.
Tudo aconteceu de maneira muito veloz, 20 minutos antes do pouso, segundo Syed Jafry, que estava sentado três fileiras à frente do terrorista no voo 253 de sexta-feira.
Jafry disse que a princípio imaginou que o jovem, identificado como Abdul Faruk Abdumutallab pela imprensa, pretendia fumar dentro do avião, até que percebeu que era algo "mais sério".
"Aconteceu uma explosão e todos ficaram um pouco surpresos", contou ao canal CNN.
"Depois de alguns segundos houve um pouco de luz, como a produzida por chamas, e depois vimos fogo".
"As pessoas estavam à beira do pânico. Todos correram, tentando usar água, extintor. Foi maravilhoso que todos tenham colaborado", completou.
Ao mesmo tempo que alguns passageiros apagavam o fogo, outros cercaram o nigeriano, que se queimou ao tentar detonar o explosivo.
"Havia um jovem que estava três ou quatro bancos atrás de mim e controlou bem o suspeito", disse Jafry.
"Houve um pouco de luta. Ele o dominou e depois o isolaram com a ajuda da tripulação. O terrorista parecia estar espantado, surpreso com tudo. É preciso lembrar que ele tinha uma queimadura de segundo grau", explicou.
Zina Saiga, outra passageira, também contou o que viu.
"Alguém o agarrou pelo pescoço e o levou para frente, com as calças abaixadas".
"Me disseram que a calça haiva pegado fogo. Eu pensei que tivessem abaixado para não permitr que corresse", lembra.
"Não disse nada. Estava ferido, com uma queimadura bastante grave na perna. Tiveram muito cuidado para garantir que não tivesse nada por cima. Foi fácil ver que estava muito queimado", relatou Melinda Dennis.
"Estava muito tranquilo, não mostrava reação a dor, nem ao choque ou ao nervosismo. Tinha o aspecto de alguém normal".
Segundo Jafri, o incidente "foi administrado de forma muito profissional pela tripulação".
"O piloto veio e explicou o que acontecera. Houve pânico nas seis ou sete fileiras ao redor do incidente. Mas no resto do avião, acho que nem ficaram sabendo", disse Jafri.
Richard Griffith, que viajava na fileira 36 do avião, afirmou a CNN não ter visto nada do incidente protagonizado pelo nigeriano, que estava na fileira 16.

AFP

Aeroporto não tinha luzes de aproximação


As luzes de aproximação, usadas nos aeroportos para guiar os aviões para as pistas, estavam desligadas na Jamaica quando se deu o acidente com o voo AA 331 da American Airlines.
O "apagão" deveu-se a uma falha eléctrica submarina, já em Novembro. O aeroporto tem estado a funcionar como normalmente, sendo os pilotos avisados da inexistência das luzes de aproximação. O Boeing 737 da American Airlines, que vinha de Washington e tinha parado em Miami, saiu fora da pista do aeroporto internacional Norman Manley, no dia 22 à noite, partindo-se em três partes e parando a poucos metros do oceano. Todos os 154 ocupantes do avião sobreviveram, mas 92 tiveram de receber tratamento hospitalar.As autoridades jamaicanas e norte-americanas continuam a investigar as causas do acidente.

DN Globo