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terça-feira, 26 de maio de 2009

Qantas retira primeira classe em alguns voos


A companhia aérea australiana Qantas vai retirar temporariamente a primeira classe dos aviões, em rotas como São Francisco, Buenos Aires, Melbourne-Hong Kong-Londres, devido ao abrandamento económico.
A companhia vai manter as classes Business, Premium Economy e económica, referindo que vai acompanhar a procura nessas rotas, com vista a reintroduzir a classe, noticia a imprensa internacional, que cita um comunicado da companhia.
Em Abril passado, a Qantas anunciou que, pela primeira vez em seis anos, vai apresentar prejuízos no segundo semestre.

Aegean Airlines entrará na Star Alliance


O conselho do CEO da Star Alliance aceitou a candidatura da companhia Grega Aegean Airlines como futuro membro da aliança. O anúncio oficial foi feito nesta terça-feira durante uma conferência de imprensa em Atenas, na Grécia.

Jaan Albrecht, CEO da Star Alliance declarou, na ocasião, que a "Aegean Airlines é uma mais valia para a rede da Star Alliance. O seu mercado doméstico, a Grécia, é de importância estratégica devido à sua posição geográfica na região oriental do Mediterrâneo, agindo como o principal ponto de acesso do sudeste europeu à União Europeia. Através da rede da Aegean Airlines, os nossos clientes vão dispor, no futuro, da oferta de numerosos destinos na Grécia, bem como uma maior escolha nas rotas intra-europeias".

A Aegean Airlines iniciou a sua atividade há dez anos, operando actualmente uma frota de 31 aeronaves e cobrindo um total de 47 rotas domésticas e internacionais, com 200 voos diários. As suas operações abrangem 23 rotas na Grécia e 24 internacionais. Em 2008, a Aegean tornou-se na maior companhia aérea grega em termos de número de passageiros transportados.

Theodore Vassilakis, presidente da Aegean Airlines afirmou que "passar a ser um membro da rede Star Alliance é, simultaneamente, uma honra e uma grande oportunidade para a nossa empresa. No futuro próximo, os nossos clientes terão a possibilidade de desfrutar da rede, dos privilégios e vantagens dos programas de fidelidade da maior e mais reconhecida aliança de companhias aéreas do mundo. Continuando a aumentar a nossa rede e a desenvolver mais os nossos serviços, afirmamos o nosso compromisso de nos tornarmos num valioso contributo para esta grande aliança".

Através da sua futura adesão à Star Alliance, a Aegean Airlines terá acesso a muitos mercados espalhados pelo mundo onde se encontram grandes comunidades gregas, tais como na Austrália, Canadá, África do Sul e Estados Unidos. Pela mesma razão, também o tráfego de negócios baseado na Grécia, beneficiará, no futuro, da oferta da Star Alliance aos seus clientes: a dimensão mundial da sua extensa rede, consistência de serviço ao longo de todos os destinos e o reconhecimento do status alcançado nos programas de passageiro frequente.

As equipas da Aegean Airlines e da Star Alliance irão começar o trabalho de integração brevemente, estimando-se a sua conclusão dentro de cerca de 12 meses. Quando o processo estiver terminado, a rede Star Alliance passa a abranger um total de 26 Companhias-membro (actualmente totaliza 21 Companhias e tem confirmados como futuros membros a Aegean Airlines, a Air India, a Brussels Airlines, a Continental Airlines e a TAM) e mais três companhias regionais - a Adria Airways (Eslovénia), a Blue 1 (Finlândia) e a Croatia Airlines (Croácia) - que, em conjunto, passam a disponibilizar uma oferta de mais de mil destinos em 176 países, servidos por 21 mil voos diários.

Fonte:Jornal de Turismo

Banco dos réus | Folha e reporter condenadas por Juiza de Porto Alegre


A Folha de S Paulo e a jornalista Renata Lo Prete foram condenadas a pagar R$ 139,500 a Milton Zuanazzi, ex-presidente da Anac (Agência Nacional de Aviaçao Civil), a título de indenização por danos morais. A açao se refere a uma série de notas consideradas difamatórias publicadas em 20 de julho de 2007 na coluna Painel, editada por Lo Prete. O jornal afirmou que a Anac mantinha relaçoes “promíscuas” com as empresas de aviaçao, sugerindo que, no interior da Agência, Zuanazzi seria a pessoa encarregada de defender os interesses da Gol. Segundo a Folha, essa suposta interferência teria feito a Anac liberar a pista do aeroporto de Congonhas onde, três dias antes da publicaçao da nota, havia ocorrido o acidente com o aviao da TAM.

Na açao, Zuanazzi lembra que nao foi a Anac quem liberou a pista, mas a Infraero. E ressaltou que a Folha, buscando eleger um culpado pela crise aérea, produziu contra ele acusaçoes "que jamais conseguiu provar".
Após analisar as razoes de Zuanazzi e a defesa do jornal, a juíza Maria Lúcia Boutros Buchain Zoch Rodrigues, da Vara Civil do Fórum de Porto Alegre (RS), concluiu que a Folha foi “irresponsável”, “leviana” e “sensacionalista”, dando ganho de causa ao ex-presidente da Anac.
Fonte: Blue Bus

Grupo americano passa a deter 20% das ações ordinárias e 65% das preferenciais da Líder Aviação


A empresa norte-americana Bristow Group Inc., considerada uma das maiores operadoras de helicópteros do mundo, fechou nesta terça-feira sociedade com a brasileira Líder Aviação e passa a deter 20% das ações ordinárias com direito a voto e 65% das ações preferenciais sem direito a voto, totalizando 42,5% do capital total da Líder Aviação Holding S.A.

A Líder, com sede em Minas Gerais, tem uma frota de mais de 60 aeronaves, um hangar no Rio, no aeorporto de Jacarepaguá, 1.500 empregados e atua em cinco áreas de negócios, entre elas, operações de helicópteros, fretamento e gerenciamento de aeronaves e manutenção de aeronaves.

Fonte: O Globo

Gol inicia segundo voo para Campina Grande (PB)



Está confirmado o segundo voo da Gol para Campina Grande, na Paraíba. O inicio da operações acontecerá dia 1º de junho. O voo sai de Brasília às 14h50 e chega às 17h15 em Campina Grande, seguindo às 17h45 para Recife, onde aterrissa às 18h20.

As conexões de/para Campina Grande podem ser feitas em Brasilia e no Recife. O atual voo permanece inalterado (e cheio) com o início das festividades juninas. Também faz o percurso Brasília-Campina Grande-Recife.

Fonte: Panrotas

Do total de feridos, cinco são comissários


Três dos 21 feridos em voo da TAM permanecem internados em São Paulo

Do total de feridos, cinco são comissários. Eles receberam atendimento de emergência pela equipe médica do aeroporto

Três dos 21 feridos durante turbulência no voo JJ 8095 da TAM, procedente de Miami, estão internados com fraturas nos hospitais Albert Einstein, Oswaldo Cruz e o Geral de Guarulhos.

Segundo nota divulgada na madrugada de hoje (26) pela companhia aérea, 21 ocupantes da aeronave sofreram ferimentos em consequência da turbulência ocorrida pouco antes do pouso, realizado às 19h35 de ontem (25), no Aeroporto Internacional André Franco Montoro, em Cumbica.

Do total de feridos, cinco são comissários. Eles receberam atendimento de emergência pela equipe médica do aeroporto. Das oito pessoas encaminhadas para hospitais, três continuam internadas.
Fonte: Folha Digital

AVIAÇÃO: POR QUE SE CORTAR O LANCHE DÁ PARA COMPRAR UM BOEING

As companhias aéreas têm altos custos e baixas margens de lucro. No Brasil, elas agora veem a competição crescer.

Ruim para elas, mas bom para os passageiros!



O DESAFIO DOS LÍDERES Barioni (à esq.), da TAM, e Constantino Junior,
da Gol: será preciso cortar custos para manter a dianteira no novo mercado

Duas recentes mudanças podem significar uma verdadeira transformação no cenário da aviação brasileira – para melhor. Uma delas diz respeito à liberação do preço das passagens para o exterior, até então regulado pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Para se ter uma ideia do efeito da medida, na semana passada alguns bilhetes para Roma ou Londres, vendidos por companhias estrangeiras, estavam 20% mais baratos. A TAM, a única das brasileiras que voa para fora da América do Sul, reagiu reduzindo em torno de 25% o valor de seus pacotes para os Estados Unidos. A segunda mudança teve impacto nas rotas nacionais e se deve, principalmente, ao surgimento no Brasil de uma nova companhia, a Azul, fundada por David Neeleman, o mesmo que criou a americana JetBlue. Agressiva, a Azul deflagrou, nos últimos cinco meses, uma acirrada guerra de tarifas. Para fazerem frente à concorrente, a TAM e a Gol, que juntas respondem por quase 90% do setor, passaram a oferecer bilhetes com descontos de até 75%, algo raríssimo. Eles ocorreram justamente naquelas rotas em que a Azul atua – dez, até este momento –, incluindo a viagem entre Campinas, base das operações da Azul, e o Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, este um capítulo à parte nessa disputa. Recém-aberto por decisão da Anac para voos além da ponte aérea, o Santos Dumont atrai as empresas menores, como OceanAir, Webjet e Trip, que, como a Azul, estão cobrando menos para voar. Juntas, elas já somam 11% do mercado, segundo um novo levantamento da Anac – o dobro do que tinham em 2008.

Preços liberados e mais empresas na briga apontam para um aumento de concorrência num mercado hoje dominado por um duopólio. É uma ótima notícia para quem viaja de avião. Sempre que a aviação se torna mais competitiva, uma redução nas tarifas ocorre rapidamente. A experiência internacional confirma isso e lança luz sobre o tipo de avanço que resulta de um cenário de maior competição. Depois que o governo americano decidiu liberar o preço das passagens dentro dos Estados Unidos, na década de 70, as tarifas caíram 30%, os voos sem escala cresceram 15% e os atrasos, antes uma praga, diminuíram drasticamente – ganhos que não se perderam, segundo conclui um estudo recente do respeitado National Bureau of Economic Research. É curioso observar que a variação no valor das passagens, que costumava ser ínfima, se tornou significativa. Quem viaja hoje de Boston a Nova York, por exemplo, pode escolher entre dez companhias aéreas e encontrar passagens de 240 a 2 400 reais – uma diferença de dez vezes. Um detalhe relevante: os preços mais altos se referem aos bilhetes da primeira classe. Para efeito de comparação, na ponte aérea Rio de Janeiro-São Paulo, rota atualmente explorada por três empresas, era possível achar, na semana passada, passagens entre 540 e 1 560 reais, uma diferença de três vezes que, definitivamente, não se justifica pelo serviço – sempre o mesmo, não importa o valor que se pague pelos bilhetes. "Para piorar o quadro, a oferta dos voos promocionais é muito mais baixa no Brasil do que nos Estados Unidos", diz Richard Lucht, especialista em negócios da aviação.

Diante desse cenário de atraso, cabe indagar quais são as reais chances de se repetir no mercado brasileiro algo como o que se passou nos Estados Unidos e em outros países em que o ambiente na aviação se tornou competitivo. Vale ponderar que o mercado americano chega a ser quinze vezes o tamanho do brasileiro, daí a competição lá ser infinitamente mais acentuada. Além disso, as tarifas dos voos nacionais já são liberadas no Brasil há oito anos, mas isso não se reverteu em preços exatamente baixos. Feitas essas ressalvas, existe um consenso entre os especialistas de que o contexto nunca foi tão favorável para um avanço na aviação brasileira. Basicamente, dois fatores embasam o otimismo: a maciça ampliação do crédito – que facilita a expansão das empresas e abre chances para que mais gente viaje de avião – e a recente consolidação de uma numerosa classe C. São 43 milhões de pessoas que nunca voaram, mas estão ávidas por isso. Avalia o consultor André Castellini, da Bain & Company: "As condições nunca foram tão propícias para um salto de patamar na aviação do país".

Fala-se de um avanço necessário. Basta dizer que 30% dos voos que decolaram de aeroportos brasileiros em 2008 o fizeram com atraso. Os voos cancelados foram 5%, três vezes o índice observado nos Estados Unidos, onde a frota é quinze vezes a brasileira. Na ponte aérea Rio-São Paulo, a rota mais movimentada do país, esses problemas se agravam. O preço das passagens chega a ser 300% mais alto que em viagens de mesma distância entre grandes cidades do mundo, segundo um levantamento feito pelo professor Alessandro Oliveira, do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA). As tarifas promocionais existem, mas não é fácil aproveitá-las. As empresas têm um sistema que se encarrega de avaliar, em tempo real, a procura por um determinado voo. Se ela é alta, o preço sobe. Ou seja: desconto só consegue mesmo o felizardo que comprar o bilhete no instante em que a promoção surgir ou quem vai viajar em dias e horários que ninguém mais quer. Com o programa de milhas, ocorre coisa parecida. As empresas não dizem quantos assentos reservam às milhas. Classificam essa informação como estratégica e a guardam a sete chaves. Mas quem viaja sabe: Milão no verão, nem pensar.

AEROPORTO LOTADO Fila para embarque no Santos Dumont, na semana passada: o movimento aumentou com a liberação de novos voos

Melhorar a prestação de serviços e cobrar menos pelas passagens torna-se inadiável num cenário mais competitivo – e é um desafio. As empresas precisam preservar suas margens de lucro e, para tal, são forçadas a cortar gastos. A presença da Azul tende a complicar ainda mais o quadro por uma razão: ela tem dinheiro para investir e não está sob a pressão do lucro. "Se a Azul estivesse na liderança, não seria tão generosa nos preços. É uma estratégia de quem está atrás", diz José Efromovich, diretor-geral da OceanAir, que tenta ir no mesmo caminho. Na TAM, que ocupa a dianteira, o presidente David Barioni reconhece estar debruçado sobre uma equação difícil: "Só podemos baixar os preços e investir em serviço se cortamos gastos – do contrário, o negócio se inviabiliza". Há duas semanas, a TAM demitiu 21 executivos, depois de ter cancelado a mudança de endereço de sua sede. Para se adequar à liberação das passagens internacionais, o esforço terá de ser redobrado. Sem a antiga proteção, a empresa passará a competir com gigantes estrangeiros que cobram até 40% menos do que ela pelo mesmo voo. A Gol também está se mexendo. Duas semanas atrás, anunciou a emissão de títulos de sua dívida para capitalizar-se. Ainda está sob o impacto da aquisição da Varig, que explica grande parte do prejuízo de 1,3 bilhão de reais acumulado pela Gol em 2008. "Este é o ano dos passageiros, e não das empresas", resume o presidente da Gol, Constantino Junior. Boa notícia. A lógica no Brasil costuma ser inversa.

Sempre que uma nova empresa aparece na aviação brasileira, recai sobre ela a desconfiança de que não vai vingar. Existe no Brasil algo a que o mercado se refere como a "maldição do terceiro lugar". Nos últimos oito anos, quatro empresas que estavam nessa posição desapareceram, uma após a outra – TransBrasil, Varig, Vasp e BRA. Atualmente, quem está em terceiro é a Webjet, com exíguos 3,7% do mercado. Pouco atrás, a OceanAir, que surgiu em 2002 com a meta de dominar 15% do setor e patina hoje em 3%. "Não é fácil para uma empresa pequena fazer frente à escala das grandes. Foi preciso cortar muitos custos e reformular nosso negócio para torná-lo possível", conta José Efromovich, da OceanAir. Por tudo isso, é bem razoável refletir sobre as chances de a Azul prosperar. "Só vai conseguir isso no Brasil quem oferecer algo realmente novo no mercado", diz Victor Mizusaki, analista da Itaú Corretora. É essa a tentativa da Azul. Seu modelo se pretende semelhante ao de empresas low cost. A ideia é fazer voos diretos entre cidades médias, incluindo as capitais, aonde hoje se chega apenas depois de muita escala. E vender passagens baratas, meta viável diante dos custos fixos bem mais baixos da Azul – atribuídos, em grande medida, aos jatos da Embraer, menores e algo como 30% mais econômicos. Não será fácil lucrar nas rotas menos movimentadas, como ambiciona Neeleman. "Sempre aparece alguém anunciando que vai voar para cidades menores e acaba no Santos Dumont", alfineta Barioni. Aconteceu com a própria Azul.

Prosperar na aviação não é fácil em lugar nenhum do mundo – situação que se agravou significativamente com a atual crise financeira. No Brasil, o crescimento do número de passageiros, que vinha ao ritmo de 10% ao ano, caiu para 2%. Somando-se a isso, as empresas brasileiras se prejudicaram com a alta do dólar, uma vez que 65% de seus custos são calculados na moeda. Num setor de margens já baixas – em bons anos elas giram em torno de 3%, um terço das alcançadas no setor imobiliário em plena crise –, elas ficaram ainda mais espremidas, quando não negativas. No Brasil, restam alguns complicadores adicionais, como impostos 30% mais altos que nos países desenvolvidos, legislação trabalhista engessada e a infraestrutura maltratada dos aeroportos, que estão sob o comando da Infraero, órgão que tenta hoje deixar de ser um cabide de empregos para apadrinhados políticos para se tornar mais técnico. Isso é necessário sob todos os aspectos. Do ponto de vista dos negócios, se o número de brasileiros que viaja de avião triplicar nos próximos vinte anos, como previsto, faltarão aeroportos. Espera-se que até lá, no entanto, a aviação brasileira já tenha resolvido esse e outros nós.

"O serviço é caro e ruim"

Ricardo Benichio

Dinheiro para competir
Neeleman, da Azul:
"A guerra só começou"


O empresário David Neeleman, 49 anos, é crítico em relação aos concorrentes e avisa: "A guerra de preços está só começando". Ele concedeu a seguinte entrevista à editora Monica Weinberg.

Como o senhor vê o mercado brasileiro de aviação? Ele é pouco competitivo e pouco inovador. Como não há concorrência, as pessoas acabam pagando caro por um serviço frequentemente ruim. Basta dizer que para viajar com a TAM ou a Gol é preciso enfrentar escalas e mais escalas até chegar ao destino final. Essas empresas só copiam umas às outras e não criam nada realmente novo que possa significar um salto para elas próprias – e para quem viaja de avião.

Cobrando tarifas tão baixas, o senhor está pagando para voar no Brasil? Em alguns casos, sim. Não temos lucro nenhum com aqueles bilhetes de 39 reais. Ao contrário. Pagamos por eles. A Azul tinha duas alternativas: investir 5 milhões de reais em propaganda ou criar um fato novo no mercado. Optei pela segunda. Nenhuma outra estratégia de divulgação teria sido tão eficaz.

TAM e Gol também reduziram os preços de alguns voos. Qual é o limite da Azul nessa guerra? Temos muito mais fôlego para bancar o prejuízo do que uma TAM. A diferença essencial entre nós, nesse caso, é que a TAM é dona de 50% do mercado e a Azul, de apenas 3,6%. Significa que o prejuízo deles incide sobre uma base infinitamente maior. Querem nos sufocar baixando preços, mas aviso que é perda de tempo.

Por que o senhor está tão confiante? Começamos a Azul com 200 milhões de dólares – mais dinheiro do que qualquer outra empresa aérea no mundo. Podemos nos dar ao luxo de passar um bom período no Brasil sem lucrar. De onde saiu esse dinheiro, se preciso, virá mais. Inspiro segurança. Criei a JetBlue. Ninguém no Brasil tem um currículo parecido.

A crise atrapalha os planos da Azul no Brasil? Ao contrário. Aposto que a crise abrirá oportunidades, como tradicionalmente ocorre com companhias low cost em tempos difíceis. Conseguimos crescer 30% no mês passado. São as empresas que vendem passagens caras, como TAM e Gol, que realmente sofrem.

Está mais difícil obter crédito? As portas dos bancos estão, sem dúvida, mais fechadas. Conseguimos financiamento com o BNDES. É de interesse do governo brasileiro. Cada avião rende em impostos ao país 12 milhões de reais por ano. Infelizmente, certos políticos parecem não entender isso.

O senhor incluiria nesse rol o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, com quem a Azul teve recente embate? Nós queríamos operar no Santos Dumont e o governador achava que, com mais voos ali, o aeroporto internacional da cidade ficaria às moscas. Nunca concordei com essa visão protecionista. Acho que há demanda para todos e que a livre concorrência se encarrega de melhorar o serviço. A Anac, felizmente, ficou do nosso lado e liberou os voos.

A política costuma atrapalhar na aviação? Isso pode ocorrer tanto pelo excesso de interferência como pela ausência do estado. Dou um exemplo: a falta de um bom sistema de transporte público no Brasil, que ligue os aeroportos às cidades do entorno, atrapalha muito. Em Campinas, tivemos de disponibilizar ônibus até São Paulo.

Outras empresas no Brasil já tentaram – sem sucesso – explorar rotas entre cidades menores. Por que daria certo agora? Primeiro, porque estamos usando os aviões certos, da Embraer, cuja tecnologia resulta numa operação de voo mais econômica. Outro ponto é que só agora a classe C brasileira se tornou tão numerosa. E, como ocorre em qualquer país em que a renda sobe, ela também vai querer viajar de avião.

Há muita gente da classe C nos voos da Azul? Uma pesquisa interna mostra que 80% dos nossos passageiros jamais haviam pisado num avião antes. Os outros vêm das concorrentes. Num voo, reconheço os novatos de longe. Eles passam a viagem inteira com as mãos atracadas ao assento e entram no avião com roupa de festa. Precisamos atrair mais dessas pessoas.

O senhor tem uma ideia de como fazer isso? Pretendo criar uma financeira para conceder crédito a quem não pode pagar a passagem à vista. Esse é um ponto em que o mercado brasileiro também precisa avançar.



Fonte: Revista Veja

ABSA Cargo Airline inicia operações no Aeroporto Internacional de Cabo Frio

O Aeroporto Internacional de Cabo Frio (CFB), no Rio de Janeiro, já está recebendo voos da ABSA Cargo Airline, empresa de carga aérea de bandeira brasileira. A companhia, que até então só operava no estado por meio do Aeroporto do Galeão, passou a oferecer, desde a primeira quinzena de maio, um vôo semanal, às segundas-feiras, na rota Miami (EUA) - Cabo Frio (BRA), operado por um Boeing 767-300F, com capacidade para transportar até 57 toneladas de carga. A iniciativa da ABSA tem como objetivo proporcionar mais uma opção de qualidade às indústrias de petróleo e gás instaladas na Bacia de Campos, sobretudo Macaé.

Com o início das operações no Aeroporto de Cabo Frio, a ABSA Cargo coloca à disposição dos usuários deste modal, naquele importante pólo, uma aeronave de desempenho superior, genuinamente cargueira e de alta performance. Além disso, a adoção deste voo semanal eliminará a necessidade do transporte rodoviário entre os municípios de Macaé e Rio de Janeiro (Galeão), reduzindo, assim, o tempo e o custo para as empresas que atuam na região. “Este vôo foi criado para gerar a conectividade entre as indústrias de Oil & Gas dos Estados Unidos e do Brasil, sempre com o objetivo de atender as necessidades de nossos clientes, oferecendo o melhor serviço”, afirma o diretor executivo da companhia, Pablo Navarrete.

Fonte: Portal Fator Brasil

Infraero vai cobrar apenas o acesso a e-mails em aeroportos

A Infraero (estatal que administra os aeroportos brasileiros) informou nesta segunda-feira (25) que o acesso à internet nos aeroportos brasileiros será parcialmente cobrado. A empresa diz que os usuários poderão acessar gratuitamente todos os sites do governo, noticiosos e de bancos. O acesso a provedores de e-mail, no entanto, será cobrado.

Em outubro de 2008, a Infraero havia dito que iria fornecer acesso gratuito à internet sem fio em 12 aeroportos do país até dezembro - Belém (PA), Brasília (DF), Confins (MG), Congonhas (SP), Curitiba (PR), Galeão (RJ), Guarulhos (SP), Manaus (AM), Porto Alegre (RS), Recife (PE), Salvador (BA) e Santos Dumont (RJ). Alguns desses locais já têm internet sem fio, mas é necessário pagar para obter acesso a qualquer site.

Empresa informa que os usuários pagarão pelo acesso aos provedores de e-mail

A assessoria de imprensa da empresa afirma que, quando anunciou o acesso gratuito para dezembro, o plano de implantação do sistema sem fio não estava desenvolvido por completo. A cobrança do acesso a alguns sites, segundo o órgão, é uma forma de as operadoras obterem algum lucro. Não haverá limite de tempo para os usuários navegarem dos aeroportos.

De acordo com a Infraero, dos 12 aeroportos que vão ter acesso sem fio, 11 já estão com todas as antenas instaladas e prontas para funcionamento - o que deve ocorrer a partir da segunda quinzena de junho. O único onde há atrasos é o de Recife. Lá, as instalações devem começar em julho. A empresa informa que também está realizando levantamentos em outros 20 aeroportos para instalar a rede sem fio.

Sistema Padrão

A Infraero informa que está desenvolvendo, em colaboração com quatro provedores de acesso, um sistema padrão que será implantado em todos os aeroportos que administra. Ao abrir o computador portátil no aeroporto, o usuário será direcionado a uma página de autenticação, na qual terá que se identificar.

"O acesso anônimo estimularia a realização de atos ilícitos, o que poderia acarretar demandas e responsabilidades judiciais à Infraero", diz a empresa.

O órgão alega que o atraso na instalação da rede ocorreu por "adequações de ordem técnica" e por causa das chuvas em Santa Catarina, no final de 2008. A estatal diz que a empresa importadora, com sede no município de Itajaí, teve seu galpão inundado, o que atrasou a entrega dos equipamentos.
Fonte: Aviation News

Justiça determina bloqueio dos bens dos donos da BRA


Justiça determina bloqueio dos bens dos donos da BRA
Até R$ 10 mi serão congelados para garantir dívidas; em recuperação, aérea só opera com voos fretados

ALAN GRIPP
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

A Justiça do Trabalho no Distrito Federal determinou o bloqueio de bens até o valor de R$ 10 milhões dos irmãos Humberto e Walter Folegatti, donos e fundadores da BRA Transportes Aéreos. A empresa paralisou suas atividades em novembro de 2007 e hoje encontra-se em processo de recuperação judicial.
O bloqueio dos bens atende a ação cautelar do procurador do Trabalho Alessandro Santos de Miranda para garantir o pagamento de salários atrasados e rescisões contratuais de 1.100 trabalhadores da companhia. A dívida (sem multas nem correção) é de R$ 8,5 milhões.
O Ministério Público do Trabalho foi notificado ontem da decisão. Cabe recurso. Humberto e Walter Folegatti, principais acionistas da BRA, não foram localizados pela Folha. Os telefones da companhia aérea disponíveis em listas telefônicas não atendem ou foram desativados.
Na decisão, a juíza determina que fiquem indisponíveis empresas, imóveis e veículos dos proprietários da BRA. O bloqueio vale até o dia 30 de junho de 2010. Até lá, os funcionários devem mover ações individuais em qualquer vara trabalhista do país para obter o pagamento das dívidas. Depois disso, os irmãos Folegatti voltam a ter direito de comercializar os bens.
Em 2005, a BRA deixou de explorar apenas o fretamento de aeronaves e passou a fazer voos regulares. Dois anos depois, porém, em crise financeira, pediu à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) a suspensão de todos os seus voos, com 70 mil passagens emitidas.
Na ocasião, a companhia tinha 4,6% do mercado doméstico, à frente da OceanAir, com 2,61%. A companhia operava 315 voos mensais para 26 destinos nacionais e três internacionais. A frota era composta por dez aeronaves Boeing.
A empresa ainda encontra-se em recuperação judicial e voltou a operar voos charter (fretados) e a vender pacotes turísticos. Entretanto, de acordo com a decisão da Justiça do Trabalho, dá sinais de falência.
Diz a juíza em sua sentença: "Apesar de a primeira ré [BRA] ter entrado em recuperação judicial, ainda não há notícia do pagamento das verbas rescisórias e afins. Aliás, a última manifestação dos réus no processo indica a possibilidade de declaração de autofalência".
Fonte: Contato Radar

Fazenda de Canhedo deve ficar para trabalhadores


Os trabalhadores da Vasp estão ainda mais próximos de obter a posse definitiva da Fazenda Piratininga - que pertence ao ex-proprietário da Vasp , Wagner Canhedo - como forma de pagar parte das dívidas trabalhistas. O juiz da Vara de Falências do Distrito Federal, Fernando Brandini Barbagalo, responsável pela análise do pedido de recuperação judicial da Agropecuária Araguaia - também pertencente ao Canhedo - excluiu a fazenda Piratininga dos bens que deveriam ser mantidos no processo. Com isso, a propriedade agora fica liberada, caso o juízo auxiliar de execução da Vasp entenda por dar a posse definitiva da Fazenda aos trabalhadores. A propriedade, localizada no norte de Goiás está avaliada em R$ 421 milhões. A dívida estimada da Vasp com os trabalhadores é de cerca de R$ 1 bilhão. A empresa teve a falência decretada em setembro de 2008.

De acordo com a decisão da vara de falências do Distrito Federal, o prazo para apresentar o rol de bens essenciais ao exercício da empresa em recuperação se esgotou e não foi apresentado pela empresa em recuperação. Por isso, o juiz excluiu a Fazenda Piratininga dos bens que serão mantidos na recuperação da Agropecuária Araguaia. A decisão é de quarta-feira passada e ainda aguarda publicação no Diário Oficial do Estado.

Com essa decisão, a propriedade reivindicada pelos trabalhadores fica livre de contestação no processo movido em Brasília relacionado à recuperação da Agropecuária Arguaia, na opinião do advogado Carlos Duque Estrada Jr., que representa 550 trabalhadores da Vasp em 870 ações. "Como houve perda de prazo da parte interessada, não há como recorrer disso", afirma. O advogado que cuida do processo de recuperação da Agropecuária Araguaia, não foi localizado.

Os ex-trabalhadores da Vasp mantêm, agora, a expectativa com relação à decisão do juízo auxiliar de execução sobre a posse definitiva da Fazenda. A juíza Elisa Maria Secco Andreoni já pediu ao Sindicato dos Aeroviários no Estado de São Paulo e ao Sindicato Nacional dos Aeronautas - partes no processo trabalhista - um planejamento sobre como a fazenda seria mantida e administrada pelos ex-funcionários da Vasp, para depois decidir sobre a posse. O Sindicato dos Aeroviários no Estado de São Paulo já apresentou o plano que prevê a criação de uma Sociedade de Propósito Específico (SPE) até que seja vendida e seus ativos transformados em cotas oara pagar os trabalhadores. Já o Sindicato Nacional dos Aeronautas, que pediu a prorrogação do prazo de apresentação, terá de apresentar o plano até hoje A partir disso, é esperado que a Justiça decida sobre a posse.

Fonte: Valor Econômico

Suspenso afastamento de sócios da VarigLog


O Tribunal de Justiça de São Paulo concedeu liminar suspendendo a decisão de excluir definitivamente os sócios brasileiros Marco Antonio Audi e Marcos Haftel da VarigLog. Na prática, os brasileiros continuam afastados da sociedade, mas a liminar significa que o recurso de apelação apresentado por eles para tentar reverter o afastamento vai continuar em tramitação. De acordo com o advogado de Audi e Haftel, Marcello Panella, do Thiollier e Advogados, a liminar deve vigorar até o julgamento final do recurso de apelação.

Em 30 de abril, o juiz Carlos Dias Motta, da 17ª Vara Cível de São Paulo, determinou a exclusão definitiva dos sócios brasileiros ao entender que os réus perderam o direito de apelar da decisão por não terem pago corretamente as custas do processo previstas em lei.

Os sócios brasileiros foram excluídos da sociedade por “gestão temerária”. Com a exclusão, a VarigLog passou a ser controlada pelo fundo norte-americano Matlin Patterson, situação que fere a legislação brasileira. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Fonte: bondinho 24 horas

Trip Ilhéus e Salvador unidas


A cidade de Ilhéus, a 462 quilômetros de Salvador, é quarta cidade em menos de 40 dias a receber um voo regular da Trip Linhas Aéreas. A partir da próxima quarta-feira (27), a cidade imortalizada pelo personagem Gabriela, do escritor Jorge Amado, passa a ter uma linha direta com a capital durante a semana. O voo inaugural contará com a presença do governador da Bahia, Jaques Wagner, integrantes da Secretaria de Turismo do Estado e Bahiatursa, além de empresários e representantes da companhia aérea. A linha terá frequência de segunda a sexta-feira, em horário que favorece o turismo e o setor de negócios. A saída de Salvador será sempre às 17h30, com chegada prevista para as 18h10. De Ilhéus, a aeronave levanta voo às 9h15 e pousa na capital baiana às 9h55.
Fonte: 12horas notícias sobre aviação

Winglets na ABSA


Numa recente declaração em São Paulo o Presidente da empresa cargueira brasileira ABSA Cargo, Norberto Jochmann, anunciou que dois aviões Boeing B.767-300 da sua frota serão modificados com a adição de "winglets" nas extremidades das asas. Segundo ele, o componente reduz o arrasto aerodinâmico e pode assegurar uma economia de combustível de até 5% por viagem. Isso significa que num vôo que gastaria 10 mil litros de querosene, os "winglets" permitiriam consumir apenas 9.500 litros. A adaptação é prevista pelo fabricante das aeronaves e será feita também em todos os jatos B.767 da chilena LAN Cargo, associada à ABSA.
Fonte: Direto da Pista

S7 formaliza entrada na OneWorld Alliance


767 S7

Em Junho a companhai irá entrar na aliança mundial. A entrada da companhia foi unânime entre os 10 membros da aliança. Pela S7, a Oneworld passará a ter acesso a outros 54 destinos dos quais 35 serão na Russia.

A Oneworld disse que com a entrada da companhia russa na aliança, a mesma passará a ter conexão com algo próximo de 750 destinos, e 2300 aeronaves na frota da aliança, transportando mais de 330 milhões de passageiros.

Fonte: Eaglesky

Uma nova era na história da aviação no Oriente Médio está prestes a decolar, afirma a flydubai

Chega a Dubai o primeiro dos cinquenta aviões Boeing 737-800 de última geração da flydubai

O Xeque Ahmed Bin Saeed Al Maktoum, presidente da flydubai, inaugurou hoje uma nova era na aviação do Oriente Médio, ao anunciar a chegada do primeiro dos cinquenta aviões Boeing 737-800 NG da flydubai.

A flydubai é a primeira transportadora aérea de baixo custo de Dubai, e pretende tornar as viagens mais descomplicadas, mais relaxantes e mais baratas.

O Xeque Ahmed afirmou: “Durante muitos anos, o governo de Dubai vem reconhecendo a necessidade de termos uma empresa de baixo custo para servir ao país. Hoje, graças à visão e liderança de Sua Alteza o Xeque Mohammed, estamos mais perto de atender a essa necessidade.

“Quando fizemos nosso histórico pedido de cinquenta aviões 737-800 NG à Boeing, em Farnborough (Reino Unido), no ano passado, dissemos que receberíamos a primeira aeronave em maio de 2009, e inauguraríamos os voos logo em seguida. Hoje estamos cumprindo essa promessa, com o anúncio da nossa primeira aeronave e já às vésperas de anunciar nosso primeiro voo, que deverá acontecer em 1.° de junho.

“Esse é um momento muito importante para a flydubai e para o desenvolvimento da aviação na região.”

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A cerimônia de apresentação exibiu a aeronave para uma multidão de convidados, oferecendo um vislumbre dos marcantes cores da empresa. Os tons de azul claro e laranja, escolhidos pessoalmente por Sua Alteza o Xeque Mohammed Bin Rashid Al Maktoum, vice-presidente dos Emirados Árabes Unidos e emir de Dubai, foram selecionados para refletir as cores e a costa de Dubai. O laranja representa o sol, as areias e o calor do povo de Dubai, enquanto o azul simboliza o infinito azul do céu e os reluzentes mares azuis que fazem a fama de Dubai.

A flydubai já anunciou quatro destinos: Beirute, Amã, Damasco e Alexandria, e fará novos anúncio em breve.

O modelo de negócios da flydubai é simples: os clientes pagam pelos serviços que querem ter. O valor da passagem inclui todas as taxas e uma generosa franquia de bagagem de 10kg. Daí em diante, os clientes podem escolher outros serviços, mediante tarifas adicionais.

A flydubai vai operar a partir do ampliado e modernizado terminal 2, localizado no setor norte do aeroporto internacional de Dubai.

Fonte: Aviation News

American Airlines negocia parceria com a Gol



Desde o fim do acordo com a Tam (que, para entrar na Star Alliance, trocou a American pela United Airlines), a American vem buscando compensar essa lacuna com outra empresa aérea. As negociações estão adiantadas com a Gol e incluem desde a entrada da AA no Smiles (programa de milhagens que a Gol comprou juntamente com a Varig) até code-share em alguns voos. Mas ainda não há previsão para a assinatura do acordo, pois ainda faltam acertar alguns detalhes.
Fonte: Panrotas

TURBULÊNCIA


O avião da TAM , que vinha de Miami para São Paulo, ontem a noite,faltando 30 minutos para o pouso perdeu altitude e despencou por alguns segundos. Os 154 passageiros ficaram apavorados. Vinte e um passageiros ficaram feridos.
Fonte: G1

ACHEI, nova campanha de tarifas da Trip


Passageiros da aviação regional também contam com promoções. A Trip Linhas Aéreas lançou sua nova política de tarifas desenvolvida com base em cinco perfis distintos.

A principal novidade do novo sistema e pioneiro na aviação regional é a tarifa “ACHEI!”, que oferece aos passageiros melhores opções de preços, facilidades para programar a viagem e promoções relâmpago,

Além da “ACHEI!”, a nova política de tarifas conta com mais quatro categorias: Bronze, Prata, Outro e Diamante, que oferecem a executivos, turistas e demais passageiros a liberdade para a reemissão de passagens, remarcação de voos e mesmo de reembolsos dentro dos parâmetros estabelecidos.

Para consultar as regras completas, as informações estão no site www.voetrip.com.br ou com a Central de Vendas, tels: 0300-789 8747 ou 3003-8747.

Fonte: Brasilturis

Webjet reforça malha em São Paulo com voos diretos


A Webjet iniciou ontem mais uma ligação direta entre São Paulo e Salvador. O novo voo sai de Guarulhos diariamente às 17h30, com chegada às 19h45 na capital baiana e retorno às 20h45, chegando em São Paulo às 23h05.

Os horários do voo direto que a Webjet já operava no trecho permanecem, com saídas de São Paulo às 9h50 e de Salvador às 12h35. A tarifa promocional para o trajeto custa a partir de R$ 149, por trecho, sem taxas. Com as novas frequências, os baianos passam a contar com dez voos da Webjet, para as cidades do Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília, Curitiba, Porto Alegre, Recife e Belo Horizonte.

São Paulo tem sua malha reforçada com outros seis voos diretos, sendo quatro da Web-Ponte SP-Rio, para o aeroporto Santos Dumont, e dois voos SP-Recife, todos diários e com início também hoje, dia 25.
Fonte: Panrotas

Um dos motores do avião que caiu na Bahia teria falhado

A Aeronáutica já reuniu indícios de que um dos motores do Super King Air B-350 teria falhado minutos antes da queda, ocorrida na noite de sexta-feira num condomínio de luxo em Trancoso, no sul da Bahia. O acidente que deixou 14 mortos - dez parentes do empresário paulista Roger Ian Wright - deve começar a ser elucidado hoje, com a degravação da caixa-preta do avião. Após uma inspeção preliminar, os militares decidiram tentar degravá-la nos laboratórios da empresa Táxi Aéreo Marília (TAM), em Jundiaí, no interior de São Paulo. Caso não tenham sucesso, o gravador terá de ser enviado para os Estados Unidos.

Os dois motores do turboélice começam a ser periciados hoje no Comando Geral de Tecnologia Aeroespacial (CTA), em São José dos Campos. A suspeita de que um deles parou repentinamente de funcionar surgiu da análise visual das hélices, feita por militares do 2º Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes (Seripa-2), do Recife, ainda no local do acidente.

Peritos ouvidos pela reportagem dizem que uma hélice "fria", sem rotação, costuma apresentar deformidades diferentes de uma em funcionamento. Enquanto a primeira fica quebradiça, a outra tende a se "moldar" à barreira com a qual se chocou. Se a falha de um dos motores se confirmar, dizem os especialistas, tudo indica que o bimotor tenha feito uma trajetória balística até o chão.

Numa fase crítica como a do pouso, uma perda inesperada de potência é considerada grave, embora possa ser contornada. Testemunhas disseram que o avião já parecia avariado antes da queda e da explosão. Parte dos depoimentos foi confirmada na 2ª Delegacia de Porto Seguro, onde foi aberto inquérito criminal para apurar as causas do acidente. Até hoje, oito pessoas - entre testemunhas e funcionários do aeroporto - haviam sido ouvidas.

Segundo o delegado Rafael Zanini, responsável pelas investigações, as pessoas notaram "algo estranho" com a aeronave ao se aproximar do solo. (Colaborou Vitor Hugo Brandalise)
Fonte: Diário de Cuiabá