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segunda-feira, 13 de abril de 2009

Piloto morre em pleno voo nos EUA, mas passageiro consegue pousar avião

Caso ocorreu após decolagem de bimotor em Naples, na Flórida.Controle de tráfego aéreo ajudou piloto improvisado a pousar.
Um passageiro conseguiu pousar um avião bimotor no estado norte-americano da Flórida no domingo (12) depois que o piloto morreu durante o voo. As seis pessoas a bordo escaparam com vida. A FAA (Administração Federal de Aviação) disse que o piloto morreu logo depois de decolar de um aeroporto em Naples. O avião subiu até uma altura de 10 mil pés no piloto automático quando a morte ocorreu. O passageiro que tomou controle da aeronave tem licença para dirigir monomotores, mas não estava habilitado a voar o King Air, que é maior. Um controlador de voo ajudou o passageiro a pousar, telefonando para um amigo de Connecticut que conhecia o avião e transmitiu instruções. O pouso ocorreu em segurança no aeroporto internacional do sudoeste da Flórida, em Fort Myers. O avião então voou até Jackson, no Mississippi. O nome do piloto e dos passageiros não foi divulgado.

Fonte:G1

Slot - Cemitério de aviões ganha mais moradores


A crise internacional atingiu as companhias aéreas de várias formas: uma delas foi tornar deficitárias aeronaves mais antigas cuja rentabilidade era alta, até então, pelo fato de onerarem pouco no custo financeiro de operação. Quando isso acontece, o destino da maioria é um só: o deserto do Arizona, onde o clima seco favorece a preservação das que podem ser reaproveitadas. Para as que não têm futuro, o caminho é virar panela. Atualmente, as empresas de reaproveitamento de sucata ali estão entre os poucos empreendimentos comerciais no país nos quais não há empregos ameaçados.

A observação desses pátios sempre foi considerada um termômetro da atividade no setor. Até a explosão nos preços do combustível, no ano passado, a quantidade de aviões estacionados era variável, dependia muito do modelo. A maior parte dos postos fora de serviço era de gerações antigas, mais poluentes, e com vida útil avançada em temos de ciclos.

O custo do querosene agregou à frota do cemitério boa parte do equipamento usado em vôos regionais nos EUA, como os MD-80, por exemplo. Também tirou de cena antigos 737-300. E os manteve por lá quando o preço, mesmo em queda, foi acompanhado por uma retração na quantidade de passageiros transportados. Por outro lado, houve casos de uma recuperação honrosa: graças a um kit especial de modernização, hoje em dia é dificil encontrar um 727 disponível para as empresas cargueiras, informação que me foi passada por um amigo que trabalha em uma das maiores empresas do mundo no setor.

Pelo que se sabe, esse pacote atualizou o jato com baixo investimento, tornando-o viável mesmo sendo trirreator. (Há um desses sempre estacionado no aeroporto de Brasília). Apesar na redução geraldo volume de carga transportado no mundo, de acordo com a Iata, esse tipo de avião tem tamanho e autonomia para rotas mais curtas.

Voltando ao Arizona, na semana passada, apenas um depósito desses contabilizava 185 aeronaves estacionadas. A previsão dos proprietários era a de bater o fim do mês de abril com 212, número só comparado ao registrado nos primeiros dias após o 11 de Setembro. Calcula-se que o aumento no número de clientes do cemitério foi de 25%, tendência que deverá ser mantida ao longo do ano. Aos que ainda resta esperança de sobrevida, funcionários das empresas farão toda a drenagem de fluidos a bordo – o óleo hidráulico que movimenta os lemes, por exemplo, é especialmente propenso a se destemperar quando não usado. Além disso, janelas, entradas de motores e trens de pouso serão cobertos como Mylar, um tipo de papel alumínio. Para que os pneus não estraguem, uma vez por mês reboques mudam as aeronaves de posição.

Num cálculo estimado, 40% dos jatos parados não devem voar mais, ingressando no mercado de sucata de US$ 165 bilhões por ano. A maioria DC-9s, DC-10s, MD-11 e os 747-100, que pararam de ser fabricados em 1986. Só um Jumbo rende 100 toneladas de material reciclado, dois terços referentes apenas a lingotes de alumínio, isso sem considerar o valor de peças reaproveitadas: o cone de proa, que protege o radar, valeria em torno de US$ 3 mil. Um desses por sinal, vi recentemente em uma nova função, estacionado na chegada ao aeroporto de Arlana, em Estocolmo: é o Jumbo Hostel, um hotel para quem é viciado em classe econômica e banheiro apertado.

No ano passado, a aviação comercial estacionou 1.167 jatos em vários cemitérios de todo o mundo. O dado é da Ascend Worldwide, empresa britânica de consultoria. A atualização do número mostra o salto da crise: hoje são 2.300, abatidos pela queda de 6,2% do tráfego americano de janeiro a janeiro, índice que está atrás apenas da queda na Ásia, que foi de 8,4%. No Arizona há aeronaves que vieram da Europa e de outras regiões. A exceção está no Oriente Médio, cuja frota é bem mais nova e menos afetada pelo problema tanto de idade quanto de consumo de combustível.

Fonte: JB ON LINE

Sol Linhas Aéreas prepara agentes para atendimento aos passageiros



Equipe de funcionários e gestores da Sol Linhas Aéreas que atuarão nas bases de Cascavel e Foz do Iguaçu acabam de participar de treinamento intensivo junto à Infraero, em Foz do Iguaçu.

Ministrado pelo coordenador de operações, Gese Ademir Oliveira, o curso “Segurança no Atendimento ao Passageiro e na Operação de Solo” atende às normas estabelecidas pela Anac.

A Sol, mais nova empresa de transporte aéreo regional, já conta em seu quadro funcional com mais de 20 funcionários, incluindo pilotos, engenheiros, mecânicos, operadores em solo e atendimento ao público. “Investir em recursos humanos é essencial, para que possamos oferecer um serviço diferenciado”, observa o presidente Marcos Solano Vale.
Fonte: Abetar

Aviação civil fará parte de acordo de emissões de CO2

Sob protesto das companhias aéreas, os parlamentares da União Européia aprovaram um acordo intergovernamental para que a partir de 2012 a aviação civil entre no chamado Esquema de Comércio de Emissões da UE, voltado para o combate à mudança climática.

A aviação gera 3 por cento de todas as emissões de dióxido de carbono nos 27 países da UE, mas ficou até agora fora do ECE por temor de que o sistema afetasse a competitividade das companhias aéreas européias no mercado internacional. Mas, como o tráfego aéreo deve dobrar até 2020, a Europa está disposta a adotar o princípio do "poluidor pagante" para reduzir as emissões de gases do efeito estufa.

Por 640 a 30 votos, o Parlamento Europeu aprovou a obrigatoriedade de que as companhias aéreas reduzam suas emissões de CO2 em 3 por cento no primeiro ano e em 5 por cento a partir de 2013.

Todas as companhias que voam de e para a UE, inclusive as não-européias, estão sujeitas à regra, e inicialmente teriam de pagar por 15 por cento de suas permissões para a emissão de gases do efeito estufa.

A alemã Lufthansa qualificou a medida como "ecologicamente contra-producente e economicamente nociva". A empresa, uma das maiores do setor na Europa, avalia que a nova lei vai distorcer a competição e custar centenas de milhões de euros por ano.

Já os ambientalistas acharam as medidas tímidas. "O acordo final é tão fraco que terá pouco impacto sobre o crescimento exponencial na poluição de CO2 por causa dos vôos", afirmou Richard Dyer, da entidade Friends of the Earth.

A medida deve aumentar o preço das passagens aéreas, contrariando as estratégias de barateamento e massificação da aviação comercial, mas se ajustando à liderança global que a UE pretende assumir na mitigação do aquecimento global.

Fonte: Reuters