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quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

VivaAerobus- Calendário de 2010 Making off




Todo o esforço para a confecção bem como toda a receita obtida pela venda do calendario VivaAerobus 2010 será revertido em sua totalidade as crianças com câncer atendidas pela Alianza Anticáncer Infanti.
O dinheiro arrecadado servirá para apoiar tratamentos, comprar equipamentos e remédios desta entidade.

Gol contrata empréstimo de US$ 150 milhões para financiar aviões em 2010


SÃO PAULO (Reuters) - A Gol anunciou nesta quarta-feira a contratação de uma linha de crédito de US$ 150 milhões para o pré-pagamento de aviões até o final de 2010.

Segundo informou a companhia aérea em comunicado, a medida faz parte de seus planos de crescimento e renovação de frota, que passará a ser composta exclusivamente por aeronaves de última geração Boeing 737-800 e 737-700 Next Generation.

"Consideramos que o contrato foi importante para melhorar o fluxo de caixa em 2010 e ratificar a visão positiva das instituições financeiras para o plano de negócios da Gol", afirmou o vice-presidente executivo da empresa, Leonardo Pereira, no comunicado.

A operação foi contratada junto à Natixis Transport Finance, instituição financeira europeia especializada em operações na indústria aérea, com taxa Libor acrescida de 2,45% ao ano. As amortizações de principal e juros coincidirão com o cronograma de entrega das aeronaves de 2010.

Uol

Deixe "o Cara" descansar


Honolulu - O presidente Barack Obama deve estar nas ilhas para descansar nestes feriados.
As duas semanas de férias podem revelar-se onerosas para algumas empresas da ilha.

Para muitas escolas de aviação local e os operadores turísticos aéreos irão encontrar mais uma turbulência financeira com a visita do presidente.


A Administração Federal de Aviação irá impor restrições de voo a partir do meio-dia de hoje, 23 de dezembro até o meio-dia de 04 de janeiro.





As restrições que impedem os operadores comerciais de voar dentro de um raio de dez milhas tendo como centro Kailua.

Os operadores turísticos pensavam que seriam forçados a fechar por causa das restrições, mas eles fecharam um acordo com o governo que permitirá que a maioria deles fiquem aberttos e possam operar.

A TSA vai criar um site de triagem designada no aeroporto. Os operadores turísticos que pretendam voar deverão trazer suas aeronaves de passageiros para o local para uma triagem e inspeção. Depois de terem passado pela inspeção, eles podem voar em qualquer lugar exceto dentro de dez milhas a zona de exclusão aérea.

Kenya Airways suspendeu operações noturnas em JKIA


A Kenya Airways suspendeu todas as suas operações noturnas no Aeroporto Internacional Jomo Kenyatta indefinidamente.




Em um comunicado, a companhia diz, que as operações noturnas no JKIA permanecerão suspensas pois a iluminação de pista não cumpre os requisitos mínimos de decolagem ou aterrissagem conforme as normas da Aviação Civil Internacional (ICAO).




Imagens da American Airlines Flight 331




Voo da Yemenia com problemas



Ontem, cerca de trinta minutos depois de decolar de Sana para o Cairo, um dos motores do Avião Boeing 737-800 da Yemenia explodiu, o avião retornou ao Sana, e fez um pouso seguro.

Ninguém a bordo ficou ferido.
Os passageiros esperaram quase 3 horas para um voo de substituição.

Na China, nem tudo é Ching-Ling



Um ponto bem interessante sobre o clone A320 chinês.
A maioria das peças (alguns relatos indicam algo em torno de 80%) serão originadas e fornecidas por empresas ocidentais.

A Alcoa foi selecionada para desenvolver os conceitos de alumínio estrutural, desenhos e ligas.

Pais de menino do balão recebem multa de R$ 75 mil por farsa



Os pais do menino que teria ficado à deriva em um balão em outubro passado --uma história que dominou a mídia americana e posteriormente foi desmentida pelas autoridades-- foram multados em US$ 42 mil [cerca de R$ 75 mil] pela farsa, informaram hoje seus advogados.

O advogado David Lane revelou que Richard Heene e sua mulher, Mayumi, receberam uma multa desse valor, que seria equivalente aos custos das operações deflagradas para salvar o garoto Falcon, 6, que na verdade não estava no balão, e sim escondido na casa da família.


O incidente, ocorrido em 15 de outubro passado, dominou a mídia americana, com milhões de espectadores acompanhando a trajetória do balão caseiro que estaria carregando o menino, enquanto sobrevoava o Colorado.

Richard Heene, 48, admitiu a acusação de enganar as autoridades, e Mayumi declarou-se culpada por prestar informações falsas à polícia.

O casal pode ser condenado a até 90 dias de reclusão, mas seus advogados acreditam que o juiz deve puni-los com penas alternativas, já que ambos admitiram seus crimes.

A sentença deve ser divulgada amanhã pelo tribunal de Fort Collins, na região de Denver.

Voo
A atenção mundial se voltou para os Hennes no dia 15 de outubro, quando foi divulgada a suspeita que o menino Falcon, de apenas seis anos, estivesse a 2.000 metros de altura em um balão caseiro que o pai mantinha nos fundos de casa. O balão foi perseguido ao longo de cem quilômetros no Colorado, sendo acompanhado ao vivo por inúmeras emissoras de TV.

Cerca de cinco horas depois, Falcon apareceu são e salvo no sótão da garagem de sua casa, onde, segundo a família, esteve o tempo todo. Segundo a versão da família, ele tinha desaparecido depois de levar uma bronca de seu pai. Quando soltaram o balão, o filho mais velho, Bradford, afirmou que o menino estava lá dentro.

A busca pelo menino mobilizou os serviços de emergência e as autoridades de aviação, chegando a interromper as operações no aeroporto de Denver.

As primeiras suspeitas de farsa surgiram depois que, durante uma entrevista da família Heene a um canal de TV, Falcon foi questionado por seu pai por que não respondia quando era chamado e afirmou: "Você disse que fizemos isso para um programa".

De acordo com o xerife, os três filhos do casal sabiam da armação, mas não devem ser indiciados por causa da idade. O filho mais velho tem dez anos.

Passageira: 'Vi o avião se partir na minha frente'


O coordenador de operações do aeroporto, Omar Lawrence, declarou à CNN que havia 145 passageiros e sete tripulantes a bordo. Já segundo a agência de notícias Associated Press (AP), a aeronave levava 48 passageiros e seis tripulantes.

Segundo a passageira Pilar Abaurrea, em entrevista à AP, o voo teve muita turbulência e obrigou a tripulação a suspender o serviço de bordo três vezes. De acordo com ela, antes do pouso, o piloto alertou sobre mais turbulência, mas disse que não seria pior do que a já enfrentada.

O aeroporto está fechado para pousos e decolagens. A empresa não fez especulações sobre as causas do acidente e prometeu divulgar uma nota mais completa na quarta-feira.



Embraer 190 para a companhia alemã Aircraft Asset Management


EMBRAER: A empresa comunicou em nota que vendeu dois jatos Embraer 190 para a companhia alemã Aircraft Asset Management, por US$ 79 milhões.
Apesar de novo ao mercado, o pedido já está incluso na carteira de pedidos firmes a entregar da Embraer do terceiro trimestre de 2009, tendo sido listado como “cliente não-divulgado”.

De acordo com o comunicado, o primeiro avião foi entregue para o operador, a Augsburg Airways, em setembro, e o segundo deve se juntar à frota da companhia aérea em 2010.
Encaramos de forma positiva a notícia para a empresa, dado a maior aproximação com grandes grupos através do seu carro chefe – aviação comercial.
Gradual Investimentos

TAM compra Pantanal, mantém funcionários e estuda novas rotas


Expectativa é dar salto expressivo com sinergia das empresas.


A TAM (Transportes Aéreos Marília) anunciou ontem a aquisição da Pantanal por R$ 13 milhões. Empresa adquiriu a totalidade das ações da companhia e passa agora a ser a controladora da Pantanal, que segue normalmente seu processo de recuperação judicial.

Até meados do ano que vem, quando todos os credores forem pagos, Pantanal continua operando em Marília com o mesmo nome e vai manter o quadro de funcionários. TAM estuda novas rotas e interligações, como Bauru / Frankfurt (Alemanha), por exemplo.

A compra, segundo o advogado responsável pelo processo de recuperação da Pantanal, Thomas Müller, cancela o leilão da empresa, que já estava suspenso por medida liminar.

Processo de recuperação judicial, porém, não termina – só acaba quando todos os credores forem pagos, o que deve acontecer até meados do próximo ano.

“Tudo permanece inalterado para a companhia”, garante Müller. Segundo ele, o quadro de 245 funcionários da empresa será mantido, bem como o nome Pantanal.

TAM passa a ter o controle da Pantanal, mas também assume dívida de R$ 18 milhões com os credores, além de R$ 50 milhões em dívidas tributárias da companhia. A própria TAM tem cerca de R$ 7 milhões para receber da Pantanal.

Aquisição tem valor estratégico

De acordo com o presidente do Conselho de Administração da TAM S.A, Maria Cláudia Amaro, a aquisição da Pantanal tem grande valor estratégico e reflete a confiança do grupo no crescimento da economia do país.

Maria Cláudia salienta que a Pantanal deve ter crescimento elevado. “Nossa expectativa é dar um salto a cada ano, até 2014. Vamos crescer de forma expressiva”, garantiu.

As perspectivas de crescimento envolve a sinergia das empresas. A Pantanal vai passar a compartilhar serviços e a plataforma tecnológica, entre outros.

Segundo TAM, empresa também se beneficiará do sistema de inteligência do mercado, além de integração com as rotas da TAM Linhas Aéreas. Ontem, apenas nota sobre a compra da empresa foi divulgada à imprensa.

Detalhes sobre a aquisição, manutenção de rotas e preços de passagens, por exemplo, ainda não são revelados, disse ao Diário a Assessoria de Comunicação da TAM.

Empresas são ‘irmãs’, diz diretora

Em nota, presidente do Conselho de Administração da TAM S.A, Maria Cláudia Amaro, destacou Pantanal como uma aquisição de importância estratégica e de significado simbólico para a família fundadora da TAM.

“As duas empresas sempre estiveram fraternalmente ligadas. Um ex-vice-presidente da TAM, Ramiro Tojal, já falecido, que foi um dos colaboradores de primeira hora e principal executivo da Pantanal, era muito amigo de nossa família. Sempre fomos empresas irmãs”, afirmou.

Diário de Marília

Avaria no motor de um avião leva a aterragem de emergência em Sevilha


Um total de 185 passageiros do voo JK5042 da Spanair passaram a madrugada no aeroporto de Sevilha até serem recambiados para outro voo. Isto porque o avião em que seguiam de Madrid para Las Palmas ter aterrado de emergência no aeroporto andaluz devido a uma avaria num dos motores, avançou a AENA (Aeroportos Espanhóis e Navegação Aérea) esta manhã.

Durante as sete horas de espera, os passageiros receberam toda a assistência no aeroporto, nomeadamente bebidas, comida e mantas para se protegerem do frio.

IOnline

Mau tempo: Três aviões desviam rota da Madeira para outros aeroportos devido ao vento forte


Três aviões desviaram hoje a sua rota para outros aeroportos devido aos fortes ventos que afectam o Aeroporto Internacional da Madeira.

Um avião da EasyJet (U2 7161) proveniente de Lisboa retornou a Lisboa e um outro da mesma companhia (U2 8935) vindo de Gatwick foi para a ilha do Porto Santo. Um voo da TAP (TP 1609) também proveniente de Lisboa desviou igualmente a rota para Porto Santo.

De acordo com fonte aeroportuária, há a registar alguns atrasos e dois cancelamentos de voos da companhia de baixo custo EasyJet provenientes do Reino Unido.

Visão

Neve faz avião da Ryanair sair da pista na Escócia


Um avião da companhia aérea Ryanair saiu da pista esta quarta-feira ao aterrissar no aeroporto escocês de Prestwick, informou um porta-voz da polícia de Strathclyde.



Ninguém ficou ferido no incidente, causado pelo excesso de neve e gelo que atrapalham as viagens de milhares de britânicos.

Depois de uma aterragem normal, o avião encontrou neve na área de manobra e derrapou na pista até ao relvado», disse a Ryanair, em comunicado.

O avião levava 123 passageiros e seis tripulantes a bordo, procedentes de Dublin.

Nos aeroportos de Luton, Gatwick e Heathrow, em Inglaterra, e nos de Glasgow e Edimburgo, na Escócia, vários voos estão atrasados por causa dos fortes nevões.

As autoridades aeroportuárias pediram aos passageiros que, antes de saírem de casa, entrem em contacto com as companhias aéreas para ter informações actualizadas sobre as próximas saídas.

A British Airways informou esta quarta-feira que a neblina em Heathrow forçou o cancelamento de alguns voos de curta distância. As operações, porém, seguem normais no aeroporto de Gatwick.



O avião da Ryanair depois de derrapar na pista do aeroporto de Glasgow Prestwick.


Avião com 150 a bordo se parte em dois na Jamaica

Avião

Mais de 40 pessoas ficaram feridas no acidente

Um avião da companhia American Airlines com cerca de 150 pessoas a bordo saiu da pista durante o pouso em um aeroporto na capital da Jamaica, Kingston, e se partiu em dois.

O voo AA 331, procedente de Miami, enfrentou forte chuva ao chegar no Aeroporto Internacional Norman Manley.

Segundo o jornal Jamaica Observer, o ministro de Informação da Jamaica, Daryl Vaz, disse que pelo menos 44 pessoas ficaram feridas, mas não há notícia de mortos.

Um repórter da BBC em Kingston disse que o avião acabou parando perto da praia.

Roland Henry disse que os sobreviventes pensaram que a aeronave se preparava para fazer um pouso normal quando foi sentida uma série de solavancos e viram malas e bagagem caírem dos compartimentos acima das poltronas.

Os passageiros ficaram visivelmente abalados com o incidente e alguns sofreram fraturas ou cortes, disse Henry.

"Os passageiros feridos foram levados para o Hospital Público de Kingston", disse Vaz.

bbc

Boeing 787 faz segundo teste de voo com sucesso


A americana Boeing anunciou nesta terça-feira que realizou com sucesso o segundo voo de teste do modelo "Dreamliner" 787, após a prova inicial, há uma semana.

O segundo avião do programa de testes do 787, que é integrado por seis aparelhos, voou durante duas horas na manhã de hoje, após decolar do aeroporto de "Paine Field, em Everett, para pousar no Boeing Field, em Seattle", destaca um comunicado da empresa.

O avião foi pintado com as cores da companhia aérea japonesa ANA, a primeira a receber um "Dreamliner", no final de 2010.

AFP

Avião tomba após pouso em Belo Horizonte

Quatro pessoas estavam a bordo, mas ninguém ficou ferido.
Aeronave de pequeno porte havia partido de Ribeirão Preto

Um acidente interdita a pista do Aeroporto Carlos Prates, região Noroeste de Belo Horizonte, na manhã desta terça-feira (22/12). De acordo com as primeiras informações da assessoria da Agência Nacional de Aviação Civil em Minas (Anac), o trem de pouso de uma aeronave experimental apresentou problemas e o avião caiu de barriga na pista. Uma das asas teria se partido com o impacto. Ainda não sabem dizer sobre vitimas.

Informações do aeroclube são de que o incidente foi com uma aeronave modelo V10, que tem capacidade de transportar o piloto e mais três pessoas. De acordo com a Anac, o ocorrido já foi comunicado ao Seripa III (Terceiro Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronátuicos), órgão da Aeronáutica que fica no Rio de Janeiro.

A Anac informa que, no caso de aeronaves experimentais, a responsabilidade e risco são do proprietário.

Aviação experimental

Conforme o site da Associação Brasileira de Aviação Experimental (Abex), a avião experimental se torna segura porque o usuário do avião experimental é o proprietário. Ele é que troca informações nas associações, nos clubes e finais de semana, providência ou faz a própria manutenção adequada e segue corretamente os procedimentos e técnicas consagradas de manutenção e construção.

Ainda de acordo com a Abex, aviões experimentais são aeronaves que entre outras caracteristicas, possuem peso superior a 750 kilos, e o tripulante deve estar habilitado com uma licença no mínimo de PP (piloto privado). Os ultraleves entre outras caracteristicas, tiveram seu PMD (peso máximo e decolagem) alterado para até 750 kilos.

A maioria dos aviões experimentais estão na categoria de ultraleves. Atualmente a Abex tem mais de 70 aeronaves sendo contruidas por amadores e a grande maioria ultraleves, que poderão ser pilotadas com habilitação de CPD ou CPR (certificado de piloto desportivo ou de recreio)

Aeroporto Carlos Prates

Segundo a Infraero, o aeroporto Carlos Prates é vocacionado para a aviação aerodesportiva, aviação geral de pequeno porte e a aviação de asa rotativa (helicópteros). Além de ser um pólo formador de profissionais da aviação. As pistas e pátios foram recapeados e foi criada uma nova área para a construção de hangares, com via de acesso exclusiva.

Correio Brasiliense

Sobrevivente da queda de um avião

O passageiro Dave Sanderson, um dos heróis da queda do voo 1549 da US Airways, nos põe a par dos fatos dramáticos ocorridos no avião que mergulhou no gelado Rio Hudson, em Nova York – e todas as 160 pessoas a bordo sobreviveram.
Por Dave Sanderson



Viajo mais de 150 mil quilômetros por ano e passo muito tempo no ar. Costumo pegar voos que partem tarde, depois que termino meu trabalho como gerente de vendas da Oracle.


Em 15 de janeiro estava com a passagem do voo das 17h de Nova York para Charlotte, na Carolina do Norte. Mas às 11h30 já resolvera tudo. Liguei para a agência de viagens e me puseram no voo das 15h25 – voo 1549 da US Airways. Um voo normal de volta para casa. Dali a uma hora e meia estaria de novo em terra; duas horas depois, com minha mulher e meus filhos.


Estávamos no ar havia uns 90 segundos quando o motor esquerdo explodiu. Eu me encontrava daquele lado, na poltrona 15A. Ouvi a explosão e vi as chamas pela janela. Mas não percebi que tínhamos perdido os dois motores e toda a força.


Instalou-se um silêncio total. Todos olhavam em volta, sem saber o que fazer. Passamos por sobre algo; depois me disseram ter sido a Ponte George Washington. Voávamos muito baixo. Eu não parava de ver a água e os prédios de Nova York se aproximando. Pensei que provavelmente o piloto teria de pousar no Rio Hudson. Dali a uns 30 segundos, talvez menos, ele disse: “Preparem-se para o impacto.” Olhei em volta. Algumas pessoas davam os braços a outras, e houve quem se agachasse. Todos rezavam enquanto o avião descia.


Pus os braços em torno da cadeira à minha frente e comecei a rezar. Dali a dez segundos, caímos na água.


Disse a mim mesmo: Estou vivo! Tenho de sair daqui! Todo mundo pensava a mesma coisa. Quase imediatamente, a água nos chegou aos tornozelos. Fiquei perto da saída, ajudando os outros a subir na asa. Queria me certificar de que ninguém ficaria para trás.


Vi uma senhora nos fundos tentando pegar a mala e a bolsa. Gritei-lhe que esquecesse a bagagem. Ela não me deu ouvidos. Levou a mala e a bolsa pelo corredor até a asa molhada e escorregadia, mas aí deixou as duas caírem dentro d’água. Peguei a bolsa para ela.


Nessa hora, eu estava com um pé no avião, outro na asa, e escorregando. O pequeno bote salva-vidas inflável do avião já se achava praticamente lotado. E todo mundo se amontoava em ambas as asas, lutando para se manter em pé.


Uma mulher não conseguia pular para o barco salva-vidas porque estava com um bebê de 9 meses no colo e tinha medo de entregar o filho aos outros. Eu lhe disse que jogasse o bebê para as mulheres do barco salva-vidas, a menos de um metro de distância. Entretanto ela estava apavorada e se recusava a entregá-lo.


Havia um risco enorme de a mulher escorregar da asa. Se ela e o bebê caíssem no rio gelado, a criança poderia morrer. A temperatura era de 10 graus negativos, e a água estava a quase zero grau. Ninguém aguentaria mais do que dez a 15 minutos. Por fim, ela jogou o bebê para as pessoas do bote salva-vidas, e conseguiu embarcar sã e salva.


A correnteza era fortíssima, e tive medo de que virasse o bote. Por isso me agarrei na aeronave com uma das mãos e no bote com a outra. Em uns sete minutos, veio um pequeno rebocador, e a tripulação jogou uma corda para o bote salva-vidas. Mas, quando fez a volta para retornar à margem, bateu no avião. O aparelho balançou debaixo de mim e senti a água gelada me atingir as costas.


De repente me lembrei do Titanic e de como afundara direto na água gelada. Pensei: Tenho de sair desta asa. Começaram a chegar balsas. Pulei na água e tentei nadar até uma delas. Mas só consegui dar seis ou sete braçadas. Finalmente, dois homens agarraram meus braços e me puxaram. Escorreguei talvez uns três metros pelo convés da balsa, no gelo que se formara.


Alguém gritou para mim: “Você tem de se levantar e andar! Tem de se mexer!” Levantei-me, mas tive muita dificuldade para andar. Esbarrava em tudo, estava sem equilíbrio. Mal conseguia mexer as pernas. E sentia muito frio. Embora estivesse fora d’água,
eu estava longe de me livrar do frio.

E percebi que poderia morrer de hipotermia.


Quando chegamos ao cais, ainda estava congelado da cintura para baixo e minha pressão disparara. Os paramédicos disseram que corri o risco de ter um infarto ou um acidente vascular cerebral.


No hospital, as enfermeiras logo descobriram que a minha temperatura estava baixa demais, abaixo de 35 graus. Enrolaram um cobertor térmico em mim. Nisso, chegou um capelão do hospital e, pela primeira vez, desmoronei. Ele e eu rezamos juntos e tivemos uma conversa bem longa. Depois, ele foi até o saguão telefonar para minha mulher, Terry, e dizer que eu estava bem.



Terry é a minha heroína. Ela cuidou das crianças enquanto tudo virava um inferno naquele dia. E depois do acidente a minha família foi afetada de um jeito espantoso. Chelsey, minha filha mais velha, é adolescente, e aos 17 anos parece que os velhos pais já não têm importância. Ela, porém, declarou a um jornal: “Estou mais grata do que nunca por ter o meu pai.” Todo dia ela conversa comigo, estamos bem unidos. Colleen, de 15 anos, tem se aproximado de mim mais do que nunca, para me dizer que me ama, e vive me mandando torpedos. Courtney, a de 11, me abraça toda hora que me vê. Chance, meu filho de 7 anos, parece o menos afetado, mas certa noite, quando o levei para a cama, ele me perguntou o que era um acidente de avião.


A mão de Deus esteve sobre todos nós. Foi Ele quem me deu a coragem necessária para ajudar os outros a sair do avião, e deu ao nosso piloto, Chesley Sullenberger, a força para fazer um pouso perfeito na água. Todos os 155 passageiros e os cinco tripulantes sobreviveram.
Houve 160 heróis naquele avião, e outros mais nos barcos, porque, se todos não tivessem feito a coisa certa na sequência certa, o resultado teria sido totalmente diferente.

Bruxasdaluz

Empresa aérea é condenada a indenizar juiz em R$ 15 mil

A empresa Aerolíneas Argentinas S.A. foi condenada pela 3ª Turma Cível do TJMS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul) a indenizar em R$ 15 mil o juiz A.L.P.

Em novembro de 2005, o autor adquiriu, por meio de uma agência de turismo, duas passagens aéreas, sendo o local de embarque São Paulo, e o local de destino Auckland, na Nova Zelândia, onde estava matriculado em um curso de inglês com duração de três semanas.

No dia 25 de novembro de 2005, data prevista para o embarque, o autor apresentou-se no balcão da empresa com o bilhete de passagem e o passaporte, quando foi surpreendido com a informação de que os pilotos da empresa haviam iniciado uma paralisação por tempo indeterminado e, por tais razões, não seria possível o embarque dos passageiros naquela data.

Dois dias depois, o autor foi transferido para um voo da empresa aérea Swissair, com conexão pela Singapore Air Lines. Enquanto o tempo de duração do voo pela empresa ré seria de aproximadamente 16 horas, o autor enfrentou, no voo alternativo, 33 horas, além de ter perdido dois dias de aulas.

Em 1º grau foi julgado procedente o pedido com a condenação da empresa aérea a indenizar por danos morais.

Para o relator do processo, Des. Oswaldo Rodrigues de Melo, a obrigação de prestar adequadamente o serviço é imanente ao dever de obediência às normas técnicas e de segurança. Assim, a recorrente, ao oferecer o serviço de transporte aéreo, tem a obrigação de zelar por uma boa e eficiente prestação de serviço, e que não gere riscos ou prejuízos aos clientes.

Desta forma, a 3ª Turma Cível, por unanimidade, negou provimento ao recurso da Aerolíneas Argentinas S.A., nos termos do voto do relator desembargador Oswaldo Rodrigues de Melo. As informações são do TJMS.
Desástres Aéreos

Thai vai investigar presidente executivo da empresa




A Thay Airways abriu uma investigação sobre alegações de que o presidente-executivo Wallop Bhukkanasut não pagou cerca de 260 kg de excesso de bagagem em um vôo de Tóquio para Bangkok..

"A investigação incidirá sobre as pessoas envolvidas nesta", disse um porta-voz da Thai Airways, que acrescenta: "Isso poderia ser considerado uma perda sofrida pela companhia e o inquérito será conduzido através de entrevistas".

Segundo vários relatos da mídia, Bhukkanasut e sua esposa supostamente não conseguiu pagar o excesso de bagagem, e também encaminhou as mesmas através de um canal especial para evitar pagar impostos e taxas.

O escândalo resultou nas chamadas do público para Bhukkanasut a renunciar.

A transportadora nacional tem registrado prejuízos nos últimos tempos, mas agora está embarcando em um plano de recuperação financeira liderada por seu novo presidente Piyasvasti Amranand.

Aeroblog

Embraer entrega segundo jato Embraer 190 ao Governo Brasileiro

Primeiro avião do mesmo modelo foi entregue para a FAB em setembro deste ano.

A Embraer entregou o segundo jato Embraer 190 para o Governo Brasileiro. Assim como o primeiro exemplar do modelo, entregue em setembro deste ano, a segunda aeronave está configurada especialmente para cumprir missões da Presidência da República e será operada pelo Grupo de Transporte Especial (GTE) da Força Aérea Brasileira (FAB). O contrato entre a Embraer e o Comando da Aeronáutica (COMAER) para os dois jatos foi assinado em junho de 2008.

“É com grande satisfação que entregamos este segundo Embraer 190 ao Governo Brasileiro três meses após a entrega da primeira unidade do mesmo modelo da aeronave”, disse Orlando José Ferreira Neto, vice-presidente executivo da Embraer para o Mercado de Defesa. “Este é mais um exemplo da sinergia entre FAB e Embraer: por um lado uma especificação muito bem elaborada pela FAB, e por outro uma equipe Embraer trabalhando com afinco para prover um avião moderno e com as funcionalidades, conforto e operacionalidade na medida exata requerida para a missões governamentais.”

O segundo Embraer 190 conta com os mesmos dispositivos do primeiro, tais como sistema especial de comunicações seguras e capacidade para transportar 54 pessoas, entre passageiros e tripulação, podendo alcançar qualquer ponto na América do Sul, sem escalas partindo de Brasília.

Para assegurar o suporte e a adequada disponibilidade dos dois Embraer 190, a FAB assinou com a Embraer um contrato de cinco anos de duração para adquirir o programa Embraer Soluções de Suporte para Governos (ESSG). Trata-se de um pacote de suporte logístico que abrange serviços de manutenção, suporte de material, mão-de-obra especializada de engenharia em campo e administração de reparos e garantias.
Desástres Aéreos

TAM, a melhor da América do Sul e Central

A revista norte-americana Global Traveler elegeu a TAM Linhas Aéreas como a melhor companhia da America Central e do Sul.

A revista efetuou uma votação, entre 1º de janeiro e 31 de agosto desse ano e contou com a participação de mais de 25 mil leitores, para eleger as melhores companhias aéreas, melhores programas de fidelidade, melhores hotéis, entre outros serviços ligados à área de turismo e viagens.

Essa é a primeira vez que a TAM fica no topo da votação.

“A escolha da TAM mostra o reconhecimento dos leitores da Global Traveler ao cuidado e à atenção com que atendemos nossos passageiros. Esta indicação é um reflexo do nosso Espírito de Servir e tem um valor especial para todos nós, pois foi conquistada com muito trabalho e dedicação, disse José Sampol, diretor da TAM para a América do Norte.

Flight Life

A briga da JetConnect e Qantas



O sindicato dos pilotos vai tomar medidas legais contra a Qantas em uma tentativa de obter melhores salários e condições para os funcionários da sua empresa subsidiária, JetConnect.

O sindicato disse que os pilotos da empresa são pagos com base de 40% menos do que os seus homólogos da Qantas.

Presidente do Pilots Association, Barry Jackson disse que a Qantas foi deliberadamente reduzindo os salários e condições.

"Se as pessoas estão voando em aviões da Qantas, os pilotos devem ser pagos como pilotos da Qantas", disse o capitão Jackson.

A Qantas disse que iria lutar contra o reivindicação.

David Epstein porta-voz da companhia disse que a União não tem nada haver com o caso, porque JetConnect não era uma empresa australiana.
Aeroblog

Força Áérea de Portugal afasta piloto que encobriu acidente

Militar embateu com o avião numa árvore, mas relatou um falso incidente com pássaros

Caça-bombardeiro Dassault/Dornier Alpha-Jet A da FAP

O piloto de um avião Alpha-Jet esteve envolvido num acidente, mas tentou ocultar o sucedido. A Força Aérea descobriu. O oficial foi reformado compulsivamente e decididos castigos para os outros militares envolvidos no caso.

Um acidente com um avião caça-bombardeiro Alpha-Jet da Esquadra 103 (Caracóis), adstrito à Patrulha Acrobática Asas de Portugal, estacionado na Base Aérea 11 (BA11), em Beja, estará na origem da punição com a pena de "reforma compulsiva" aplicada ao major Videira, comandante das duas sub-unidades, e à suspensão da actividade desta última.

Além da penalização ao oficial pela Força Aérea Portuguesa (FAP), decidida no início deste mês, foram ainda aplicadas penas de repreensão agravada a outro oficial, capitão Ribeiro, segundo piloto da patrulha, e uma repreensão simples a três sargentos.

Está em causa a omissão de um "toque" com a asa direita de um Alpha-Jet na copa de uma árvore, que provocou danos na aeronave, e a impossibilitaram de participar no Festival Aéreo de Lisboa, incluído nas festas da cidade.

O incidente aconteceu no regresso à Base do Montijo (BA6), no dia 13 de Junho, depois de um treino efectuado no espaço aéreo do Parque das Nações, onde no dia seguinte aconteceu a exibição, tendo sido utilizado um avião de reserva.

A situação foi "mantida em segredo dentro da patrulha" e, quando confrontados com os danos pelo segundo comandante do Comando Operacional da Força Aérea (COFA), os militares envolvidos justificaram o acidente com um "bird-strike", ou seja, um choque fortuito com aves.

Em 21 de Agosto, a patrulha actuou "com grande sucesso" nas comemorações dos 501 anos da cidade do Funchal, tendo regressado a Beja três dias depois, de onde sairia a 28 do mesmo mês com destino à Líbia. Na noite anterior à partida para a exibição, os integrantes dos "Asas" foram avisados de que do CEMFA chegara a mensagem de que "a missão foi abortada" e a patrulha estava suspensa.

Os cinco militares envolvidos no caso, entre eles os dois pilotos - major Videira e capitão Ribeiro -, passaram cerca de dois meses e meio em casa e impedidos de "entrar nas instalações" da Base de Beja, enquanto decorreram as investigação do Estado-Maior da Força Aérea (EMFA).

No entanto, entre a decisão de suspender a actividade da patrulha e o castigo aos militares, o chefe do EMFA, general Luís Araújo, deslocou-se propositadamente à BA11, onde condecorou o major Videira e atribuiu um louvor colectivo à patrulha "pelos relevantes serviços prestados". Uma fonte da unidade justificou o desencontro com uma possível "camuflagem dos acontecimentos".

A juntar a estes factos está a "desnomeação" do coronel Manuel Martins, comandante da BA11 até ao dia 27 de Outubro e que iria frequentar o Curso de Oficiais Generais. Fonte conhecedora do processo disse que o oficial "foi preterido à última hora".

O responsável pelas Relações Públicas da FAP, tenente-coronel Paulo Gonçalves, confirmou a "suspensão temporária das patrulhas", em função da existência da ponderação no interior do ramo, quanto ao "futuro das frotas".

Quanto às questões que envolvem as penas aplicadas aos Asas de Portugal e à "desnomeação" do ex-comandante da BA11, a mesma fonte afirmou que "não são feitos comentários a assuntos do foro interno" da FAP.
Desástres Aéreos

Infraero diz que não é possível dar acesso ilimitado à internet em aeroportos


Após ser notificada pela Pro Teste Associação de Consumidores, que cobrou acesso ilimitado e gratuito à rede mundial de computadores nos aeroportos brasileiros, a Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero) justificou por meio de nota a restrição ao acesso sem fio a sites privados (.com) alegando "motivos técnicos, jurídicos, comerciais e de segurança".

Hoje ao abrir o computador portátil no aeroporto, o usuário é direcionado a uma página de autenticação, na qual tem que se identificar e só tem acesso gratuito a sites do governo, tendo que pagar pelo acesso aos demais. De acordo com a Pro Teste, a limitação não foi divulgada pela Infraero quando esta anunciou que ofereceria rede de internet sem fio.

A entidade enviou ofício à Infraero questionando o fato de a internet wireless oferecida pela empresa - prometida para o fim de 2008 e só oferecida de fato em julho de 2009, segundo a entidade - não permitir acessar gratuitamente sites noticiosos, de bancos ou e-mails, disponibilizando apenas sites .gov. Para a associação, "não justifica o passageiro pagar por uma das mais altas taxas de embarque para uso dos aeroportos (em torno de R$ 20) e ainda ter que desembolsar R$ 25 por dia para poder se conectar do aeroporto em computadores portáteis via rede sem fio, enquanto aguarda o horário do voo".

A Infraero respondeu ao argumento afirmando que a taxa de embarque, "cobrada por meio das companhias aéreas", refere-se a serviços de orientação e outros que "atendem ao princício de facilitação, recomendado pela Organização de Aviação Civil Internacional (Oaci), aceito pela Airports Council International (ACI) e adotada pela maioria dos países membros dessas organizações".
Desástres Aéreos

Após ser vendida para TAM, Pantanal pode usar aviões da Embraer


A TAM anunciou nesta segunda-feira (21) a compra da Pantanal, marca que será mantida para uma unidade de aviação regional que poderá usar aviões da Embraer.

A Pantanal ficou em novembro com apenas 0,16% do tráfego de passageiros no país. O maior interesse da TAM na empresa, segundo o presidente interino da companhia, Líbano Barroso, são os direitos de pousos e decolagens da Pantanal no aeroporto de Congonhas, em São Paulo.

A Pantanal possui 196 slots em Congonhas, dos quais 61 serão redistribuídos pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) diante de falta de regularidade nos voos. A aquisição acontece em meio ao aumento da competição na aviação regional brasileira, com novas entrantes como a Azul.

A Pantanal está em processo de recuperação judicial e a TAM pagará 13 milhões de reais pela totalidade do capital da empresa. A transação ainda precisa de aprovação da Anac.

"Estamos incorporando uma nova linha de negócios para combinar a estratégia de termos uma companhia troncal da TAM com uma companhia como a Pantanal, que opera aviões de menos de 100 lugares", afirmou Barroso.

Segundo o presidente da TAM, a ideia é renovar a frota da Pantanal, atualmente com três aviões ATR42 de 45 passageiros. "Talvez faça mais sentido olharmos para aviões ATR ou Embraer", disse ele, acrescentando que uma decisão sobre o fornecedor sairá no ano que vem.

Conforme Barroso, a Pantanal explorará destinos de média densidade e será uma unidade do Grupo TAM. A Pantanal faturou cerca de R$ 70 milhões nos últimos 12 meses e tem 245 funcionários.


Retorno

A compra da Pantanal e a estratégia de lançamento de uma unidade vem também depois que a TAM - que nasceu como uma empresa aérea de voos regionais - decidiu anos atrás se concentrar nos grandes centros do país, eliminando aviões Fokker 100 e padronizando a frota com aeronaves Airbus.

A TAM encerrou novembro com participação de quase 44% do mercado nacional de aviação, ante 42,25% da principal rival Gol. A Azul, que começou a operar há um ano, obteve fatia de 4,31 por cento no mês passado, e a WebJet de 4,56 por cento.

"Agora que temos essa consolidação de nossa posição (líder), vemos como estratégico e importante focarmos nos mercados de média densidade, que são mercados que crescem com mais velocidade que os grandes centros", justificou Barroso.

De acordo com o presidente da TAM, a empresa vinha avaliando a compra da Pantanal há três anos. Apesar disso, ainda não possui um plano de tamanho de frota e prováveis destinos que serão inicialmente atendidos em adição às atuais rotas da empresa adquirida.

A Pantanal faz voos de São Paulo para Araçatuba, Bauru, Presidente Prudente, Marília, em São Paulo, e Juiz de Fora (MG) e Maringá (PR).

"Vamos buscar a partir desses destinos alcançar outros centros que não apenas São Paulo (...) Por exemplo, Campinas (SP) e outras cidades do Sul e do Norte do país", afirmou Barroso. A Azul escolheu o aeroporto de Viracopos, em Campinas, como eixo central de seus voos.

Em comunicado, a presidente do Conselho de Administração da TAM, Maria Claudia Amaro, disse que o grupo tem expectativa de "crescer de forma bastante expressiva" com a Pantanal,. Ela citou a Copa do Mundo de 2014 no país e as Olimpíadas no Rio em 2016.

Segundo a TAM, a Pantanal passará a compartilhar serviços, tecnologia e manutenção, além de fazer parte do programa de fidelidade Multiplus da TAM. Também vai se beneficiar da integração com a malha da TAM Linhas Aéreas.

"Vamos ligar Bauru a Frankfurt, só para citar uma dessas possibilidades de ampliação da cobertura geográfica", afirmou a presidente do Conselho da TAM no comunicado.
Contato Radar

CCJ aprova doação de ‘Tucanos’ para o Paraguai

Esta era a última etapa necessária para a efetivação da medida

T-27 Tucano_GEEV

A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) aprovou, na terça-feira (15), a doação de três aeronaves T-27 Tucano ao Paraguai, para utilização pela Força Aérea daquele país. As aeronaves serão doadas no estado em que se encontram e as despesas com seu traslado correrão por conta do país vizinho.

Segundo o governo, a doação se deve ao fato de a Força Aérea Brasileira (FAB) dispor de aeronaves mais avançadas para o controle do espaço aéreo nacional, enquanto a Força Aérea Paraguaia já opera aeronaves semelhantes aos Tucano.

O projeto de lei (PL 5234/09) do Poder Executivo, que trata da doação, teve parecer favorável do relator na CCJ, deputado Colbert Martins (PMDB-BA), quanto à constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa. A proposta – que tramita em caráter conclusivo – já havia sido aprovada, em junho, pela Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul; em setembro, foi aprovada pela Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional; e, em outubro, foi aprovada pela Comissão de Trabalho de Administração e Serviço Público. Com a aprovação, agora, pela CCJ, a proposta seguirá para análise do Senado.

Vigilância de fronteiras

Segundo o relator, a proposta está conforme o acordo firmado entre Brasil e Paraguai para combater o tráfego de aeronaves envolvidas em atividades ilícitas internacionais. Esse combate é fundamental para reduzir a evasão de divisas e o contrabando de armas e drogas. Além disso, a vigilância das fronteiras poderá ser incrementada com a medida pretendida.

Poder Aéreo

Franceses fazem apelo aos presidentes Lula e Sarkozy para voltar para casa


Franceses fazem apelo aos presidentes Lula e Sarkozy para voltar para casa
Quatro estrangeiros estão em SP após tumulto em voo no início do mês. Eles tiveram o passaporte retido; em recesso, Justiça só volta em janeiro.



Os três franceses presos em São Paulo após tumulto em um voo da TAM no início do mês fizeram nesta terça-feira (22) um apelo aos presidentes Nicolas Sarkozy, da França, e Luiz Inácio Lula da Silva para que ainda possam passar o Natal e o ano novo em casa. Eles ficaram cinco dias presos e estão com liberdade provisória e o passaporte retido na Polícia Federal até que a Justiça brasileira se manifeste sobre o caso.

“Peço ao presidente Sarkozy e ao presidente Lula que façam o necessário para que a gente possa encontrar nossa família. É o melhor presente de Natal que eu poderia ter”, disse a gerente Emilie Pires Camus, de 54 anos, com lágrimas nos olhos. O aposentado Michel Ilinskas, 61, pediu o mesmo. “Meu neto nasceu no domingo passado. Estou sofrendo”.



Emilie, Ilinskas e o português naturalizado francês Antonio do Nascimento, 63, concederam uma entrevista coletiva na Zona Sul da cidade, onde estão hospedados em uma casa para aposentados franceses.

Segundo o cônsul-geral da França em São Paulo, Sylvain Itte, o caso só deve ser julgado a partir de 7 de janeiro, quando termina o recesso do judiciário. Segundo ele, o juiz de plantão na Justiça Federal disse no sábado (19) que não teria competência para julgar o caso.


Até lá, os três e o marido de Emilie passam o fim de ano na capital paulista. “Queria que as autoridades me liberassem para eu ver meus filhos e netos. Para mim, é uma tristeza enorme. Minha filha vai ter um bebê a qualquer momento”, afirmou Emilie, que mora em Paris.

O caso ocorreu em 6 de dezembro, dentro da aeronave da TAM que faria o voo Guarulhos-Paris, por volta das 23h. A empresa informou que houve um problema técnico e os franceses contaram que esperaram por quase quatro horas. Por causa dessa demora, houve tumulto e irritação entre os passageiros.

Apesar disso, Emilie, Nascimento e Ilinskas negaram qualquer agressão física aos comissários de bordo. A Polícia Federal foi chamada e Ilinskas foi o único preso naquela hora. “Eles me algemaram, puxaram pelo braço e me arrastaram pelo chão”, contou o aposentado. A cena foi filmada no Youtube e colocada na internet.


Uma imagem postada no Youtube mostra o momento em que o estrangeiro é arrastado pelos agentes para fora da aeronave. Diante da cena, os passageiros gritavam em francês: “Vergonhoso!”. O outro homem e a mulher foram presos pela PF no dia 7, seguinte ao caso, no hotel em que estavam. O cônsul contou que eles foram "indicados" pela tripulação também como causadores da confusão.


“Eles disseram que a gente só ia testemunhar”, contou Emilie. Os dois acreditam que foram parar na prisão após terem sido indicados por uma comissária de bordo. Emilie criticou a postura da empresa e disse ser “vítima” na história.

“Eles serviram-se de mim para traduzir e disseram que, em vez de fazer a tradução (para informar aos outros sobre o atraso), eu exaltei os passageiros. Ao contrário, pedi que eles se acalmassem”, relatou Emilie. De acordo com os três, só um comissário de bordo falava francês e com pronúncia “ruim”. “Acho que nesses voos internacionais para Paris mais gente tinha que falar francês”, criticou o aposentado Ilanskas.

Havia pelo menos 90 franceses dentro do avião. Parte deles, incluindo os quatro retidos aqui em São Paulo, voltava de um cruzeiro que começou na Europa e passou pelo litoral brasileiro.

Na prisão

Os turistas contaram que não foram maltratados na prisão. No entanto, Nascimento disse ter sofrido “humilhação” por parte dos funcionários quando chegou ao Centro de Detenção Provisória de Pinheiros (CDP), na Zona Oeste. “Jogaram nossa roupa no chão.”

Mesmo assim, ele riu ao lembrar os cinco dias que passou – foram liberados na sexta (11) – dividindo a cela com peruanos, bolivianos e brasileiros. “Arrumaram cobertor para a gente. Queriam saber por que estávamos ali. Falaram: ‘você é legal, você é dos nossos”, contou ele, com sotaque português.

Emilie não teve a mesma impressão. “Foi difícil; sobretudo, por estar presa no Natal, sem sem saber o motivo. É uma injustiça tão grande.” Ela ficou na delegacia do Aeroporto de Guarulhos, na Grande São Paulo, de onde embarcariam para casa. Para piorar a situação, as malas foram despachadas e estão na França. Mesmo com todos os percalços, eles pensam em voltar ao Brasil outras vezes.

Crimes

A assessoria da Polícia Federal informou que a prisão foi em flagrante por atentado à segurança de voo, resistência e desobediência à ação policial. Os policiais dizem que os turistas tentaram invadir a cabine do piloto, o que Itte negou. “A tripulação não deixou. Eles não passaram da classe econômica.”

A TAM informou que ocorreu “um problema técnico” na aeronave, mas que ele foi resolvido e só não houve decolagem porque a torre de controle e a PF pediram para que a tripulação descesse e prestasse esclarecimentos sobre o episódio. Os três franceses só foram liberados após pagamento de R$ 1.400 de fiança (cada um) do dia 11. A TAM acabou cancelando aquele voo.


G1

O futuro é ser low cost



Mesmo as pessoas que nunca entraram em um avião devem se lembrar quando a Gol chegou ao mercado, em 2001, prometendo passagens aéreas bem mais em conta e apresentando um conceito até então inédito no Brasil. “Low cost, low fare”, vendiam as propagandas e anúncios da nova companhia na televisão, nos jornais e revistas, nas ruas, em qualquer lugar onde fosse possível mostrar aquela novidade que faria um sucesso meteórico, a ponto de colocá-la, menos de dez anos depois, entre as maiores empresas aéreas do Brasil e da América do Sul.

Os passageiros, acostumados ao vasto cardápio de mimos e regalias oferecido pelas concorrentes, gostaram e aprovaram – por que não? – aquela filosofia que procurava fisgá-los em seu ponto mais sensível: o bolso. Obviamente, houve e sempre haverá quem não abra mão de um serviço premium, de qualidade, que estenda (em alguns casos, literalmente) um tapete vermelho para seus clientes.

E que possa pagar por tudo isso sem remorso. Mas a ideia de gastar menos com o bilhete aéreo e trocar uma refeição completa por um pacote de amendoim agradou em cheio muita gente, principalmente aqueles que nunca puderam desembolsar pequenas fortunas para viajar no mais rápido e seguro meio de transporte que o homem já inventou.

É verdade que o conceito de low cost, low fare já fazia um enorme sucesso ao redor do mundo, especialmente nos países desenvolvidos. No dia em que um avião da Gol decolou pela primeira vez, em 15 de janeiro de 2001, havia muitos anos que esse modelo de negócios trazia um excelente retorno para as companhias que o seguiam. Hoje, não é muito diferente. O exemplo clássico e talvez o mais bem-sucedido é o da irlandesa Ryan Air, que chega a vender passagens aéreas por míseras ₤ 2, quando muito, e mesmo assim consegue manter as contas em dia – pelo menos nos períodos de estabilidade econômica.

Ousada e agressiva em suas ações de marketing, a empresa tem como garoto propaganda o seu próprio presidente e CEO, Michael O´Leary, e não poupa energia para buscar sempre a solução menos onerosa para suas finanças.

Aeromagazine

Boeing adquire participação da Alenia North America



A fabricante de aviões norte-americana Boeing comprou da Alenia North America as participações na companhia Global Aeronáutica que ainda faltavam, completando a aquisição de 100% dos ativos da empresa de fuselagem para os modelos 787 Dreamliner, tornando-se a única proprietária da marca.

"Por meio desta aquisição, a Boeing se beneficia por mesclar as operações de duas sólidas companhias, incluindo os seus talentosos colaboradores e instalações de alta qualidade", comentou Jim Albaugh, presidente e CEO da empresa norte-americana.

Os valores envolvidos na negociação não foram divulgados mas a empresa confirma que em breve irá integrar todas as questões operacionais à sua estrutura organizacional, em North Charleston, na Carolina do Sul.
Agência IN

AGU entra com 217 ações de desapropriação


A Advocacia-Geral da União entrou com 217 ações que tratam da desapropriação de áreas próximas ao Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP). As ações visam a expansão da área do aeroporto, que contará com uma segunda pista de pouso e decolagem, e para a construção do projeto do Trem de Alta Velocidade.

O procurador Paulo Soares Hungria Neto explicou que, nos casos em que duas ou mais áreas estavam registradas em nome de uma única pessoa, a equipe optou por propor apenas uma ação de desapropriação.

Segundo ele, outras 44 ações serão movidas na Justiça Federal em janeiro de 2010. "Existem ainda 35 processos que exigem pesquisas mais detalhadas antes de serem protocolados", afirmou.

Os processos para ampliação do aeroporto e a criação do TAV foram protocolados pela Procuradoria Seccional da União (PSU) em Campinas. Em muitos casos, pode haver acordo entre a Empresa de Infraestrutura Aeroportuária e o dono da propriedade, sobre o valor a ser pago pela União para desapropriação das terras.

A Agência Nacional de Transportes Terrestres pretende lançar em fevereiro o edital de licitação do TAV, que vai de Campinas ao Rio de Janeiro. A escolha do consórcio vencedor está prevista para o final de maio, por meio de um leilão na Bolsa de Mercadorias e Futuros. Com informações da Assessoria de Imprensa da AGU.

Conjur


Aeroporto Santos Dumont já registra em dezembro crescimento de 50%



O Aeroporto do Rio de Janeiro/Santos Dumont registrou crescimento de cerca de 50% no fluxo de passageiros transportados entre 1º e 15 de dezembro de 2009, em comparação com igual período do mês de novembro. Nesta primeira quinzena, com o início da alta temporada 2009/2010, a movimentação registrada foi de 303.985 passageiros.

Nesse período, o movimento de aeronaves também apresentou crescimento, totalizando 3.904 operações de pouso e decolagem, enquanto no mesmo período de novembro foram realizadas 2.814 operações.

O aumento do fluxo de passageiros e aeronaves tem sido acompanhado pela Infraero, que reforçou as equipes de operação, manutenção, limpeza e de informação. A Infraero também está disponibilizando em seu portal, por meio de um hotsite elaborado em conjunto com as áreas de comunicação do Ministério da Defesa, Comando da Aeronáutica e da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), dicas e esclarecimentos para o passageiro. O endereço é www.infraero.gov.br/horadevioajar.

Nos meses de setembro e outubro, o Aeroporto Santos Dumont operou apenas o trecho Rio-São Paulo. Devido à restrição imposta pela limitação de passageiros e pelo peso nas aeronaves modelos Boeing e Airbus, os demais destinos foram provisoriamente transferidos para o Aeroporto do Galeão para viabilizar as obras de recapeamento da pista principal.

Antes da interdição da pista, o aeroporto registrava uma média de 290 voos por dia. Posteriormente, com a liberação da pista principal, em 1º de dezembro, e o imediato retorno dos voos que foram transferidos, o Santos Dumont passou a operar 308 voos/dia.
Jornal de Turismo