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domingo, 11 de dezembro de 2011

STJ fixa prazo para blindar empresa - VASP


Por Adriana Aguiar | De São Paulo

Ana Paula Paiva/Valor / Ana Paula Paiva/Valor

Carlos Duque Estrada: decisão é um marco para as recuperações judiciais

Uma decisão da 2ª Seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ) confirmou que a suspensão dos atos praticados contra uma empresa em recuperação judicial deve valer a partir da data de deferimento do pedido pelo juiz, e não do dia em que foi ajuizado o processo.

Apesar de os artigos 6º e 52 da Lei de Recuperação Judicial - nº 11.101, de 2005 - estabelecerem a suspensão das execuções e cobranças a partir da aceitação do pedido pelo juiz, o artigo 49 da mesma lei dá margem a outra interpretação. Nesse último dispositivo, a norma diz que estão sujeitos à recuperação judicial todos os créditos existentes na data do pedido, ainda que não vencidos.

No caso analisado, a defesa da Fazenda Araguaia, que pertence ao empresário Wagner Canhedo, ex-controlador da Vasp, tentava novamente reverter a perda da Fazenda Piratininga para os trabalhadores da companhia aérea. Segundo a decisão, o pedido de recuperação judicial do grupo Araguaia, ao qual a Fazenda Piratininga pertencia, foi formulado em 13 de agosto de 2008. Ou seja, 14 dias antes da decisão do juízo trabalhista sobre a adjudicação (posse definitiva) da Fazenda Piratininga aos trabalhadores, em razão de uma ação civil pública proposta em 2005 pelo Ministério Público do Trabalho. Ao assinar um acordo, Wagner Canhedo reconheceu a responsabilidade solidária de seu grupo econômico pelos débitos trabalhistas da Vasp.

Os ministros, porém, foram unânimes ao entender que somente há a suspensão de todas as execuções após o deferimento do pedido pelo juiz da recuperação judicial. Assim, mantiveram a posse da fazenda aos trabalhadores - vendida em 2010 por R$ 310 milhões. O dinheiro ainda será revertido pela Justiça Trabalhista para pagar os funcionários.

Para o relator do caso, ministro Raul Araújo, todos os atos realizados entre o pedido de recuperação e o deferimento são, a princípio, válidos e não são atingidos pelo simples protocolo de pedido de recuperação. "Nesse período são praticados diversos atos processuais nas execuções e, até mesmo, vários atos pelo próprio devedor, que continua na gerência de seus negócios, inclusive o pagamento de fornecedores".

No entendimento do ministro, a finalidade do artigo 49 da Lei de Recuperação Judicial, que deu origem ao conflito, não tem a finalidade de tratar do prazo de suspensão das execuções. Mas de determinar quais créditos se submetem ao regime da recuperação e quais dela estão excluídos.

Segundo o advogado do Sindicato dos Aeroviários do Estado de São Paulo, Carlos Duque Estrada, a decisão representa um marco nas recuperações judiciais no Brasil. Isso porque reforça que as execuções só estariam suspensas com o deferimento do juiz. Até então, segundo Estrada, aplicava-se, por analogia, a antiga Lei de Falências, que também estabelecia a data do deferimento para a suspensão das cobranças. Ele diz já ter começado a citar a decisão como precedente do STJ em outros casos que atua.

A decisão, na opinião do advogado Fernando De Luizi, da Advocacia De Luizi, porém, pode oferecer risco às empresas em recuperação judicial. Ele diz que em alguns locais o juiz pode demorar meses para deferir o pedido de recuperação e a companhia ficaria desprotegida nesse período. "Em São Paulo, no entanto, onde há varas especializadas, esse prazo não tem passado de cinco dias", diz. Para De Luizi, uma constrição de um bem nessa fase pode prejudicar não só a empresa em recuperação, mas todos os credores. "Esse credor acabou se beneficiando em detrimento dos outros."

O advogado Luiz Fernando Paiva Valente, sócio do escritório Pinheiro Neto Advogados, recomenda que as empresas entrem com um pedido de antecipação de tutela para tentar uma blindagem de antemão, como aconteceu com o Frigorífico Independência.

O fato de ter ocorrido uma adjudicação no caso concreto, considerada como um ato jurídico perfeito, ou seja, cuja decisão não poderia ser mais reformada, foi levado em consideração pelos ministros, na opinião do advogado Júlio Mandel, do Mandel Advocacia. Em outras situações, como a penhora de bens, por exemplo, que não é um ato definitivo, Mandel entende que a medida poderia ser revista para que o imóvel entrasse na recuperação. Procurado pelo Valor, o advogado da Fazenda Araguaia, Cláudio Alberto Feitosa Penna Fernandez não foi localizado.

Fonte: Valor Econômico.

Goodyear alerta para escassez de pneus de aviação

Reuters

10 Dez (Reuters) - Enchentes severas este ano na Tailândia podem causar uma escassez de certos tipos de pneus de aeronaves, com impacto potencial sobre a aviação comercial no começo de 2012, alertou na sexta-feira a fabricante Goodyear.

A empresa tem buscado ajuda de outras fabricantes de pneus de aviação para amenizar o efeito de possíveis quebras de produção. A companhia também tem aumentado a produção em quatro plantas nos Estados Unidos e na Holanda.

A escassez de pneus de aviação poderia afetar o setor em fevereiro ou março do próximo ano.

Em outubro, a Goodyear, principal fabricante de pneus dos Estados Unidos, foi forçada a fechar sua principal unidade de pneus de aviação, localizada em Bangkok, na Tailândia. As enchentes diminuíram no fim de novembro, permitindo que a companhia avaliasse os danos.

Em comunicado, a Goodyear afirmou que "está trabalhando contra o relógio" para que a fábrica na Tailândia volte a produzir à plena capacidade o mais rápido possível.

(Reportagem de A. Ananthalakshmi em Bangalore e Deepa Seetharaman em Detroit)

Fonte: G1

Aeroportos leiloados precisarão de mais 32,9 mil vagas para carros

Previsão é de estudos aprovados pela Anac para aeroportos em SP e DF.
Contrato vai obrigar empresas a investir em estacionamento, diz agência.

Fábio Amato Do G1, em Brasília

As empresas que assumirem os aeroportos de Guarulhos, Campinas e Brasília terão que investir na criação de 32.950 novas vagas de estacionamento de carros para atender ao aumento na movimentação de passageiros até o fim das concessões, em 2041, apontam estudos usados pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para redigir o edital de leilão dos três aeroportos.

Segundo o estudo, feito pela Estruturadora Brasileira de Projetos (EBP), os três aeroportos dispõem hoje, juntos, de 5.638 vagas de estacionamento. Isso significa que as concessionárias terão que aumentar em quase seis vezes o espaço para veículos. A Infraero, entretanto, informa que o número atual de vagas é maior: 7.298.

Em Guarulhos, onde hoje, de acordo com a Infraero, existem 3.780 vagas, devem ser oferecidas ainda este mês mais 1.468 vagas para atender ao aumento da demanda de fim de ano. Outras 8 mil estão previstas com a construção do edifício garagem que irá atender o terceiro terminal do aeroporto.

Após os investimentos, aeroporto de Guarulhos deve ter terceiro terminal de passageiros, pistas ampliadas, maior estacionamento, maior pátio para carga e área para estacionamento de aeronaves (Foto: Reprodução/Secretaria de Aviação Civil)Após os investimentos, aeroporto de Guarulhos deve ter terceiro terminal de passageiros, pistas ampliadas, maior estacionamento, maior pátio para carga e área para estacionamento de aeronaves (Foto: Reprodução/Secretaria de Aviação Civil)

A falta de vagas de estacionamento é hoje um dos gargalos de infraestrutura nos aeroportos e motivo de reclamações dos usuários, principalmente no aeroporto de Guarulhos, o mais movimentado do país. Lá, de acordo com o estudo feito pela EBP, serão necessárias 11.800 novas vagas nos próximos anos.

No aeroporto de Viracopos, em Campinas, que hoje tem 2.010 vagas, o crescimento da demanda por voos exigirá espaço para estacionar mais 14.600 carros. Em Brasília, será necessário elevar das atuais 1.508 para 6.550 vagas.

O Tribunal de Contas da União (TCU) aprovou no último dia 7 os estudos técnicos, econômicos e financeiros que vão nortear o edital de licitação dos aeroportos de Guarulhos, Campinas e Brasília. A decisão libera o governo para publicar o edital, o que deve ser feito nos próximos dias. O leilão deve ocorrer no final de janeiro de 2012.

Obrigação
Questionada se as concessionárias serão obrigadas, por contrato, a atender ao aumento da demanda por estacionamento, a Anac informou que “a minuta de contrato de concessão traz a área de estacionamento de veículos como elemento obrigatório de infraestrutura a ser disponibilizado pelo concessionário.”

O trecho da minuta que trata do investimento em estacionamento diz que a concessionária deverá criar, no aeroporto de Guarulhos, antes da Copa de 2014, vagas suficientes para “acomodar o déficit existente”, além de um “acréscimo correspondente a 1.800 passageiros internacionais em hora pico durante o desembarque e 2.200 passageiros internacionais em hora pico durante o embarque.”

Em Brasília, a obrigatoriedade prevista é zerar o déficit atual e criar vagas equivalentes “a 1.000 passageiros domésticos em hora pico durante o embarque e 1.200 passageiros domésticos em hora pico durante o desembarque.”

Já a empresa que assumir a gestão em Campinas deve, além de equacionar o déficit atual, acrescentar um número de vagas correspondente “a 1.550 passageiros domésticos em hora pico durante o desembarque e 1.550 passageiros domésticos em desembarque.”

Ainda de acordo com a Anac, o documento deve exigir que a concessionária atualize a cada cinco anos seu Plano de Gestão da Infraestrutura, que tem o objetivo de apontar as ações necessárias para atender às regras contratuais que se referem à qualidade de serviço.

A agência informou, porém, que pode haver mudanças nas exigências contratuais após a análise das contribuições feitas durante a consulta pública do edital e das recomendações do TCU.

Espaço
O estudo aponta que, para ampliar o espaço de estacionamento, serão necessários 525 mil m2 de área em Viracopos, 380 mil m2 em Guarulhos e 212,9 mil em Brasília. O G1 questionou à Anac se os aeroportos dispõem desses espaços. Em resposta, a agência informou que as concessionárias poderão adotar soluções, como a construção de prédios, que reduziriam a necessidade de áreas livres para estacionamento.

“Em atendimento à demanda atual e futura, não necessariamente deve ser considerada projeção com um único nível de estacionamento, mas sim um número total de vagas de estacionamento para veículos a serem disponibilizadas, podendo estar dispostas em múltiplos níveis (edifícios-garagem), o que significa em redução da área de projeção a ser utilizada para esse fim”, diz nota da Anac.

Fonte: G1

FAB e PM localizam destroços de helicóptero em Santa Catarina

Segundo major, corpo do piloto que estava a bordo foi retirado do local.

Aeronave estava desaparecida desde a tarde de sexta-feira (9/12/11).

Tahiane Stochero Do G1, em São Paulo


Um helicóptero Esquilo da Polícia Militar de Santa Catarina localizou por volta das 12h deste sábado (10/12/11), próximo à cidade de Corupá, os destroços de um helicóptero que estava desaparecido deste a tarde de sexta-feira (09/12/11) no estado. Segundo a Força Aérea Brasileira (FAB), a aeronave decolou por volta das 14h de sexta-feira em Jaraguá do Sul e não chegou ao destino previsto, que era a cidade de Rio Negrinho.

O major Nelson Coelho, da 2ª Companhia de Aviação da PM de Santa Catarina, diz que o corpo do piloto, a única pessoa que estava a bordo, foi içado do local. A aeronave é um Robinson 44 e pertence a uma empresa de transporte de cargas.

"Um tripulante do nosso helicóptero desceu no local, tirou fotos e conseguimos içar o corpo. O helicóptero está bastante danificado", disse Coelho ao G1.

Fonte: G1

Sobe para 14 o número de mortos em queda de bimotor nas Filipinas


Acidente aconteceu neste sábado (10/12/11) em bairro de Manila.
Três crianças estão entre as vítimas.

As autoridades das Filipinas elevaram, neste domingo (11), para 14 o número de mortos, incluindo três crianças, após a queda de um pequeno avião sobre um colégio que causou um incêndio em uma favela da metrópole de Manila.

O acidente aconteceu no sábado (10) em um bairro de Parañaque, uma das cidades que formam Manila, informou à rádio local Ramon Gutierrez, chefe da Autoridade de Aviação Civil das Filipinas.

Bombeiro retira pedaço de teto de local onde avião caiu em favela de Manila, nas Filipinas, neste sábado (10) (Foto: Jay Directo / AFP)Bombeiro retira pedaço de teto de local onde avião caiu em favela de Manila, nas Filipinas, neste sábado (10) (Foto: Jay Directo / AFP)

Mais de 50 casas ficaram queimadas no bairro de barracos, construídos com materiais altamente inflamáveis e apinhadas umas em cima das outras, como ocorre em muitas áreas pobres das Filipinas.

Entre as vítimas fatais estão o piloto e o copiloto, aparentemente os únicos ocupantes do pequeno avião, assim como vários crianças e adultos no lugar do acidente.

FONTE: G1

Infraero inicia processo para instalar internet ilimitada nos aeroportos



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A Infraero vai receber até o próximo dia 25 as cartas de intenção das empresas interessadas em oferecer o serviço de internet wi-fi gratuita em 18 dos 66 aeroportos de sua Rede. A convocação pública foi divulgada nesta segunda-feira (5/12), no Diário Oficial da União e as empresas que atenderem aos requisitos técnicos exigidos poderão firmar contrato imediatamente.


O objetivo da Infraero é disponibilizar o acesso à internet de forma ilimitada aos passageiros. Pela proposta, o sinal estará disponível apenas nas salas de embarque do aeroporto de origem. A conexão poderá ser feita de duas formas – por meio de cartões de acesso, distribuídos nas salas de embarque; ou por uma chave de acesso vinculada ao número do cartão de embarque do passageiro, num sistema a ser desenvolvido pela empresa que oferecer o serviço ao passageiro.

A internet wi-fi gratuita e ilimitada representará uma evolução dos testes realizados nos Aeroportos de Brasília, Galeão, Congonhas e Guarulhos, onde o acesso é gratuito por 15 minutos. “O projeto inicial foi importante para mensurar o interesse público e o volume de dados necessários ao projeto do wi-fi grátis”, explicou o superintendente de Negócios Comerciais da Infraero, Claiton Resende.

A medida atende à orientação do Governo Federal de aprimorar os serviços oferecidos aos passageiros nos aeroportos administrados pela Infraero e as empresas que disponibilizarem o serviço poderão explorar espaços publicitários nos aeroportos para remunerar o serviço.

Inicialmente a internet grátis ilimitada será oferecida nas salas de embarque dos Terminais de Brasília, Guarulhos, Viracopos, Porto Alegre, Confins, Galeão, Manaus, Curitiba, Recife, Fortaleza, Natal, Cuiabá, Salvador, Congonhas, Santos Dumont, Pampulha, Jacarepaguá e Campo de Marte. “Após a consolidação da internet gratuita nesses aeroportos a Infraero poderá levar esses serviços aos Terminais de outras cidades”, afirmou Claiton.


Fonte: Assessoria de Imprensa - Infraero Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo.

Tam incentiva autoatendimento no check-in

A Tam Linhas Aéreas coloca em ação nesta semana um programa de incentivo ao uso de todos os seus canais de autoatendimento à disposição dos clientes. Em fase inicial, o programa está sendo aplicado aos passageiros que têm reserva confirmada em alguns voos com saída do aeroporto de Belo Horizonte/Confins. Por e-mail, eles são informados com antecedência de até 72 horas sobre as opções oferecidas pela companhia para o check-in, como os totens instalados no aeroporto, próximos aos guichês da companhia.

A mensagem Também informa que é possível realizar o check-in sem sair de casa – e até sem papel – a partir de qualquer computador ou celular conectado à internet, pelo site www.Tam.com.br. No caso do check-in web, basta acessar a opção “faça seu check-in” e imprimir o cartão de embarque.

No caso dos passageiros de Belo Horizonte, Também existe a opção do check-in mobile. O procedimento, efetuado no site da Tam, gera um cartão de embarque eletrônico, com código de barras bidimensional, enviado por e-mail ou SMS para um dispositivo móvel. Para entrar na sala de embarque, o cliente deve acessar o cartão em seu celular e apresentá-lo ao agente de segurança. A leitura do código 2D é feita direTamente na tela do aparelho, sem a necessidade de impressão de papel.

“Atitudes como essa agilizam ainda mais a operação nos aeroportos, principalmente durante a alta temporada. Com o autoatendimento, o cliente só vai até o balcão se precisar despachar as suas bagagens”, afirma Victória Guimarães, diretora de Aeroportos da Tam Linhas Aéreas.

Em 2010, a Tam estreou o check-in mobile em São José do Rio Preto e em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, de forma pioneira na América do Sul. Em julho passado, foi a primeira empresa aérea a levar a opção para o aeroporto de Confins. Agora, além de iniciar em Minas Gerais a divulgação dos canais de autoatendimento, estuda ampliar para outros aeroportos do país o seu programa de incentivo ao uso desses canais.

O check-in mobile está disponível no aplicativo Tam Mobile para iPhone e BlackBerry (disponível gratuiTamente na App Store da Apple ou no BlackBerry App World) e permite o embarque de mais de uma pessoa ao mesmo tempo, desde que estejam no mesmo código de reserva. Também é possível marcar ou alterar o assento, além de pontuar com o número do cartão Tam Fidelidade ou do programa de outra companhia integrante da Star Alliance.

FONTE: Portal Aviação Brasil.

Bem-estar é tema do novo cardápio internacional da Tam

A TAM Linhas Aéreas lançou ontem, em festa no Espaço Lodutti, na capital paulista, seu novo cardápio para os voos internacionais. O exclusivo “Sabor que faz Bem”, elaborado com a consultoria da talentosa chef Bel Coelho, oferecerá pratos com uma harmoniosa combinação de ingredientes funcionais, integrais e orgânicos. Tudo preparado para proporcionar uma alimentação rica em nutrientes, que traz uma sensação de leveza, bem-estar e satisfação. A novidade estará disponível para os clientes a partir de 10 de janeiro de 2012.

“Todos os anos realizamos um grande trabalho de pesquisa para descobrir as tendências gastronômicas mundiais e como levá-las para dentro dos nossos aviões. Em 2012, os nossos passageiros encontrarão pratos não apenas saborosos, mas que também trarão benefícios à saúde”, explica Manoela Amaro, diretora de Marketing da TAM.

Depois dos gêmeos Sergio e Javier Torres, que estão à frente dos restaurantes Dos Cielos (Espanha) e eñe (São Paulo e Rio de Janeiro), cuidarem do cardápio “Sabores do Mediterrâneo” neste ano, é a vez de Bel Coelho dar consultoria à TAM. A chef, desde pequena na cozinha da sua casa e depois trabalhando com grandes nomes, desenvolveu um carinho especial pelos ingredientes e pela forma fantástica que eles podem tomar quando combinados com amor e sabedoria.

O “Sabor que faz Bem” oferecerá cerca de 800 opções durante todo o ano – entradas, pratos principais e sobremesas – para atender todas as classes de serviço.

Na Primeira Classe, costeletas de cordeiro acompanhadas de cuscuz marroquino com amêndoas e uva passa, servidas com aspargos verdes ao vapor; filé de Saint Pierre com quinoa e abobrinha ao azeite; tortelloni recheado de queijo Minas, alho-poró e escarola ao molho de tomate concassé e azeite de alecrim com pinoli são algumas das opções disponíveis. De sobremesa, destaca-se o trio com tartelette de limão, torta de chocolate e mini savarin com frutas ao molho de amora.

Para o passageiro da Executiva, nas rotas de longo curso, algumas das opções são filé de salmão grelhado ao molho de maracujá, servido com risoto de palmito; sfogliatte recheado de vegetais e mussarela com molhos branco e de tomate; filé de frango recheado de cogumelos ao molho roti com ervas, acompanhado de purê de batatas e cenoura torneada. Para as rotas curtas, o passageiro poderá escolher entre filé mignon ao molho gorgonzola, acompanhado de cenoura e broto de soja sauté e batata assada com alecrim, e um rondelle recheado de ricota e nozes aos molhos branco e de tomate, por exemplo. Na sobremesa, uma das possibilidades é o cheesecake de chocolate ao molho de frutas vermelhas.

Na Econômica, salada de cuscuz marroquino com folhas verdes e cenoura; filé de frango com ervas finas, acompanhado de arroz com tomate e vagem sauté em cubos; e pudim de pão com uvas passas e calda de caramelo formam uma refeição completa.

Carta de Vinhos 2012
Com a renovação do seu cardápio internacional para 2012, a TAM atualizará também a carta de vinhos que, mais uma vez, está sob a responsabilidade do consultor Arthur Azevedo, diretor-executivo da Associação Brasileira de Sommeliers de São Paulo.

Para harmonizar com os sofisticados pratos do menu internacional da companhia aérea, o sommelier buscou vinhos de altíssima gama em diferentes países, com foco nas mais importantes regiões vinícolas do continente europeu.

Na Primeira Classe, por exemplo, o champanhe Drappier La Grande Sendrée (Champagne/França), proveniente de vinhedos de mais de 70 anos de idade, é sucesso garantido. Entre os vinhos, destacam-se o branco Dr. Bürklin-Wolff Pechstein Grand Cru (Pfalz/Alemanha) e o tinto La Croix Figeac (St. Émilion/Bordeaux/França), entre outras opções.

Para a Executiva, foram escolhidos o champagne Drappier Carte d´Or, produzido na pequena e charmosa cidade de Urville (Champagne/França); o vinho branco Dr. Bürklin-Wolff Wachennheimer Altenburg Premier Cru (Pfalz/Alemanha), de um dos mais conceituados produtores da Alemanha; e o tinto Jean-Luc Thunevin Château Bel-Air-Ouÿ (St. Émilion/Bordeaux/França), o nome mais influente de Bordeaux quando o assunto é inovação e transgressão às rigorosas normas de produção dessa tradicional região francesa.

Para a Econômica, as escolhas para os voos de longa duração foram o vinho tinto Callia Alta Malbec, moderno e acessível, e o vinho branco Callia Alta Chardonnay de sabor intenso, ambos de San Juan, na Argentina.

Neste ano, a seleção de bebidas da Primeira Classe da TAM foi premiada pela revista Global Traveler, no ranking Wines on the Wing 2011, como a segunda melhor entre as companhias aéreas de todo o mundo.

Chá a bordo
Em 2010, a TAM contratou a teablender Carla Saueressig – maior especialista no assunto no Brasil – para desenvolver um blend especial para seu serviço de bordo, que continuará disponível no cardápio de 2012.

Carla criou uma bebida vermelha, cor que simboliza a vida e o calor da TAM, em que se misturam os sabores frutados do Brasil tropical e os herbais da Amazônia, e acrescentou-lhe um tom floral e um fundo doce de baunilha, como os bons momentos da vida.

Serviços diferenciados
Os utensílios de bordo têm design elegante e moderno assinados pela holandesa deSter, tradicional fornecedora das melhores companhias aéreas do mundo. Na primeira classe taças e copos são de cristal vermelho tipo Baccarat.

Nos voos internacionais mais longos da companhia (México, EUA e Europa), os clientes da Primeira Classe podem escolher à vontade os cosméticos e demais itens de conforto que querem utilizar durante e após o voo. Já na Executiva, os itens são entregues em práticos nécessaires e os produtos são da holandesa Rituals, uma das mais respeitadas marcas de cosméticos da Europa.

Desde o fim de outubro, na Classe Econômica, o nécessaire distribuído é feito de fibras de garrafas PET recicladas. A adoção de materiais com menor impacto ambiental é parte das iniciativas da TAM para que suas operações se tornem cada vez mais sustentáveis.

FONTE: Portal Aviação Brasil.

Emirates Airline inaugura loja no Aeroporto Internacional de São Paulo


A Emirates Airline inaugurou hoje sua loja no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos. O novo ponto de vendas vai funcionar entre 15h30 e 1 hora para atender os passageiros que quiserem comprar ou remarcar passagens, entre outros serviços.

“A loja do aeroporto será uma extensão da que funciona no nosso escritório, no Brooklin Novo”, afirmou Ralf Aasmann, diretor-geral da Emirates no Brasil. “Desse modo, o horário de atendimento aos clientes será estendido, assim como os serviços oferecidos dentro do próprio aeroporto”, concluiu.

Três funcionários foram contratados e treinados especialmente para trabalharem como agentes da loja. Atualmente, o voo EK262, operado por um Boeing 777-300ER, parte de São Paulo todos os dias à 1h25 e chega a Dubai às 21h15. Na volta, o EK261 decola às 10h15 e pousa no Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo, às 19h30.

Ainda neste mês, a Emirates vai inaugurar um escritório no centro do Rio de Janeiro e uma loja no Aeroporto Internacional do Galeão, em função do lançamento da nova rota diária e direta entre Dubai e Rio, em 3 de janeiro de 2012.

Fonte: Aviaçaõ Brasil.

Delta Airlines compra ações da Gol por US$ 100 milhões



SÃO PAULO — A companhia aérea americana Delta Airlines vai comprar ações preferenciais (com direito a voto) da companhia Gol no valor de 100 milhões de dólares, informou a empresa brasileira nesta quarta-feira em um comunicado ao mercado.

As empresas assinaram um acordo para que a Delta compre "uma participação acionária estratégica" do capital preferencial da segunda companhia área do Brasil.

Em troca, a companhia americana receberá ADS (American Depositary Shares, títulos emitidos na bolsa nova-iorquina equivalentes aos papéis do mercado de origem), que representarão ações preferenciais da Gol, com um valor médio de 22 reais por ação (12,27 dólares).

Desta maneira, a Gol verá seu capital aumentar em 280 milhões de reais (156,2 milhões de dólares).

"A aliança com a Delta está em linha com a estratégia da Companhia de criação de parcerias internacionais com empresas líderes no mercado global, que agreguem valor ao serviço oferecido para seus passageiros por meio de acúmulo/resgate de milhas entre os programas de milhagem combinado à oportunidade de viagens de longa distância para os passageiros da Gol", indica o comunicado.

O acordo deve ainda ser aprovado pelo conselho de administração da companhia brasileira, em 21 de dezembro.

A Gol, criada em 2001, realiza 900 voos diários para 59 destinos em nível doméstico e 14 destinos internacionais na América do Sul e Caribe, com uma frota de 115 aeronaves.

FONTE: AFP.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Delta compra participação minoritária na Gol

Companhia americana investirá R$ 179 milhões em troca de recibos de ações da aérea brasileira


Foto: Getty Ampliar

Avião da Delta Airlines, nos Estados Unidos

A Gol anunciou nesta quarta-feira uma aliança estratégica com a Delta Airlines. A companhia americana vai investir US$ 100 milhões (aproximadamente R$ 179 milhões) em troca de participação minoritária na aérea brasileira.

Leia também: Dona da American Airlines pede recuperação judicial

A Delta terá recebidos de ações (ADSs) lastreados em papéis preferenciais da Gol, que serão emitidos a um preço médio de R$ 22 por ação, segundo comunicado. Ontem, as ações da Gol fecharam em R$ 14,96, o que indica que o ágio pago pela Delta é de 47%.

O aumento de capital será de cerca de R$ 280 milhões, incluindo o direito de subscrição dos demais acionistas da aérea.

Em fato relevante, a Gol informa que o conselho de administração da companhia se reunirá no próximo dia 21 de dezembro para deliberar sobre o aumento de capital.

Com o investimento, a Delta poderá ter um representante no Conselho de Administração da Gol, contanto que “entre outras condições, ele mantenha uma posição de pelo menos 50% das ADSs adquiridas no investimento da Gol".

Segundo o comunicado, a Delta, concordou em não alienar, por um período de 12 meses, os ADSs que serão adquiridos. A empresa americana também se comprometeu em não adquirir, sem o consentimento da Gol, mais ações da companhia.

O acordo acontece em meio à fusão da rival TAM com a chilena LAN, que deverá criar a maior companhia aérea da América Latina.

Com a aliança, Delta e Gol vão ampliar acordos de compartilhamento de voos, "permitindo à Delta colocar seu código em mais voos Gol no Brasil, Caribe e América do Sul, e à Gol colocar seu código em serviços Delta entre Brasil e Estados Unidos, e a partir dos Estados Unidos para outros destinos".

Segundo a Gol, a parceria não implicará na adesão da empresa a uma aliança global de companhias aéreas.

FONTE-IG

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Iberia (Espanha)


A Iberia transportou em 2010 um total de 19.900.000 milhões de passageiros e 1.314 milhões de toneladas quilômetro de carga, que corresponde financeiramente a 6% da receita da empresa. No transporte de passageiros global houve queda de 22,1% comparado a 2009, mesmo com a elevada taxa de ocupação de 82%. Do Brasil para a Espanha transportou 248.896 passageiros, 6.7% a mais que em 2009, e da Espanha para o Brasil 243.703 passageiros, aumento de 4.8%. No total foram transportados 492.599 passageiros na rota Brasil em 2010, superando em quase 15 mil passageiros o recorde anterior da empresa, que foi no ano de 2007. Em carga aérea houve acréscimo no transporte com origem Brasil em 15.6% e de 41% quando o destno foi nosso país, totalizando 16.837.525kg de carga tranportada de e para o Brasil.

A Iberia opera seis voos semanais na Rota Madrid – Rio de Janeiro, com Airbus A340-300, treze frequências na rota Madrid – São Paulo, sendo sete deles com o Airbus A340-300 e seis com o Airbus A340-600, além de duas frequências de Barcelona para São Paulo, com o A340-600.

A empresa faz parte da Oneworld e possui acordos com 20 companhias aéreas, entre elas a American Airlines, Avianca, British Airways, El Al, Gol, Japan Airlines, Lan Airlines e Taca.

A Iberia se formou como empresa de bandeira espanhola em 7 de Julho de 1940 mas sua história porém começou em 1921, vamos entender um pouco mais.

Em 13 de março de 1929 a CLASSA – Concesionaria Lineas Aereas Subvencionades, era criada para operar vôos de Madrid para Barcelona, Canarias e Biarritz. Em 1932 a empresa foi dissolvida e repassada a LAPE – Lineas Aereas Postales Espanolas, porém está com um propósito bem mais internacional com vôos para Paris, Berlin e Geneva, utilizando um Fokker F7 e um Ford Trimotor. Em 1933 comprou em Douglas DC-2. Com a guerra civil espanhola no início de 1936, a LAPE suspendeu suas operações. Em 1940, com várias pequenas empresas atuando, o governo espanhol forçou estas empresas a formarem uma única empresa e forte, e foi assim que a Ibéria apareceu em 1940 com os Junkers Ju-52 e 53 que eram utilizados pela Lufthansa na Espanha durante os anos 30.

Rapidamente a Iberia utilizou os Douglas C-47 Dakotas que foram abandonados na Espanha pela USAAF. As três aeronaves militares foram convertidas para passageiros.

Em 1946, após a II Guerra, foram adquiridas aeronaves Douglas DC-4. Algumas dessas aeronaves iniciaram importantes serviços internacionais para a Europa, como Roma e Londres. Também foram usados nas rotas da América Central, porém, o longo percurso não fazia desta aeronave a ideal para a rota.

Em 22 de setembro de 1946 operava no Brasil com Douglas DC-4 na rota Madrid – Villa Cisneros – Natal – Rio de Janeiro – Montevideo – Buenos Aires.

Em julho de 1954 os Lockheed L1049E Super Constellations foram introduzidos nos vôos de longa distância, inaugurando assim a rota de New York.

Em 1957 a Iberia recebeu os L1049G ‘Super-G’ Constellation e ainda chegaram os Convair 440 que substituíram os Dakota.

Em 1961 a Iberia entrou na era do avião a jato, com a chegada do Douglas DC-8-50 que gradativamente substituíram os Super Connies. Os Caravelles 6R foram encomendados um ano após e substituíram os DC-4. A empresa chegou a utilizar também os Caravelle 12R.

Em 1967 chegavam os Douglas DC-9-32 para substituir os Caravelles. Em 1970 o grande Douglas DC-8-63 era comprado. Em 1970 os Convair 440 eram substituídos por 3 Fokkers F28.

Em 1972 a Iberia encomendou 16 Boeing 727-200 para substituir os Caravelles, que foram passados a empresa charter Aviaco.

Em 1973, para substituir os Douglas DC-8-63, os Douglas DC-10 aterrizavam na espanhola Iberia. As aeronaves foram utilizadas em rotas de grande demanda de tráfego na Europa.

Para os vôos transoceânicos, o Boeing 747-200 entraria no lugar dos DC-10, principalmente na rota de New York. Os DC-10 permaneceram em várias dessas rotas ainda, por que, em 1981, com a chegada dos Airbus A300, a Iberia tinha um novo equipamento para as rotas de médio alcance.

Em 1984 a empresa operava três vôos semanais para o Rio de Janeiro com Douglas DC-10-30. Em 88 aumentou para quatro vôos semanais para São Paulo via Rio e um Rio – Buenos Aires. Nos anos 80 ainda chegaram os Boeing 737-300 e 757-200 e nos anos 90 17 McDonnell-Douglas MD-87 chegaram para substituir 29 Douglas DC-9.

Em 1993 a Ibéria adquiriu 20% da Aerolineas Argentinas. Em 1995 passou a ter 83% e no final dos anos 90 se retirou da administração da empresa.

A VIASA, da Venezuela, também foi adquirida pela Iberia. Porém, com várias complicações financeiras, a Iberia se retirou de sua administração e consequentemente viu a VIASA cessar suas operações.

Em meados de 90 chegaram vários Airbus A320 para repassar os DC-9 que ainda estavam na frota. Em 1996 a Iberia passou a utilizar o Airbus A340-300 na rota para São Paulo, Bogota, Mexico e New York. Em 1997 a Iberia opera para Madrid quatro frequencias com Boeing 747-200 partindo do Rio e cinco com Airbus A340 partindo de São Paulo. Em 1999 chegou o Boeing 767-300ER e Airbus A340. Neste ano seus vôos para o Brasil eram alternados entre o Douglas DC-10-30 e o Boeing 767-300ER.

Em 2000 São Paulo era atendida seis vezes por semana com o Airbus A340-300 e o Boeing 767-300ER atendia o Rio de Janeiro outras três vezes. Em 2001 o Rio ganhou duas frequencias extras com o Airbus A340-300. No final de 2003 a rota Rio – Madrid ganhou o Airbus A340-600. Em janeiro de 2007 lançou serviços para Algers, em março para Bucareste e em junho Boston. Moscou, S.Petersburg e Washington. Em abril de 2010 concluiu seu processo de fusão com a British Airways, mantendo porém as operações e marcas separadas. Em 10 de fevereiro de 2011 iniciou o trecho Madrid – Recife – Fortaleza – Madrid, que operou até 2 de novembro.

Frota atual: 20 Airbus A319-110, 29 Airbus A320-210, 19 Airbus A321-210, 08 Airbus A330-300 encomendados, 19 Airbus A340-310 e 17 Airbus A340-640.


AVIAÇÃO BRASIL.

British Airways (Inglaterra)

A British Airways transportou 24.088.000 passageiros em 2010, número 24,3% menor que em 2009, com 77% de aproveitamento. Do Brasil para a Inglaterra transportou 75.662 passageiros e da Inglaterra para o Brasil 75.660 passageiros, no total 151.322 no trecho, sendo que em 2009 transportou 159.813. No trecho Brasil – Argentina transportou ida e volta 50.352 passageiros. Apesar do significativo aumento no trecho para a Argentina, a diretoria da empresa optou por desmenbrar o voo, deslocando para Buenos Aires um Boeing 777 exclusivo. Carga aérea representa 8% do faturamento da companhia e em 2010 transportou 4.644 milhões de toneladas quilômetro de carga. A empresa faz parte da Oneworld e possui acordos com 14 empresas, entre elas a American Airlines, Iberia, Japan Airlines, Lan Airlines e Qantas. Possui 36.178 funcionários.

A British Airways opera diariamente na rota São Paulo – Londres, com um Boeing 747-400, para 299 passageiros, e também diariamente, com Boeing 777-200ER, para 272 passageiros, na rota Rio de Janeiro – Londres.

A British Airways foi formada pelo governo britâncio após a fusão das empresas BOAC e BEAC em 1 de Abril de 1972. Até meados de 1974 as duas empresas operaram de forma diferente, incluindo seus staff. O nome British Airways somente foi visto no início de 1974.

A BEA utilizava uma grande forta de aeronaves Tridents, BAC111-500s, Vanguards e Viscounts até a fusão, e os Comet 4B havia sido repassados para a BEA Airtours, ou British Airtours anos após. Alguns dos Vanguards foram convertidos em cargueiros.

A BOAC utilizava os Super VC10, Boeing 707, e Boeing 747 até a fusão. Alguns Boeing 707 foram repassados para a Airtours para substituir alguns Comet IV. Dois Viscount foram usados em serviços para a Escócia.

A BOAC tinha encomendado em 1970 o novo Boeing 747-100 e com a fusão, a nova empresa foi obrigada a assumir este compromisso. Gradativamente a frota passou a receber uma nova pintura. A frota de Boeing 707 da BOAC foi vendida. Algumas aeronaves foram usadas como cargueiras até o final dos anos 70. Até 1979 a empresa desativou os Viscount 800, que estavam operando em rotas domésticas.

A frota de Trident II foi utilizada até meados de 1980 e foram substituídos pelos Boeing 737 e 757. Estas aeronaves operaram ao lado de alguns Boeing 737-200 por algum tempo, quando foram substituídos.

A frota de BAC 1-11-200 da antiga BEA foi utilizada até meados de 1980, quando algumas aeronaves foram vendidas e passaram a operar na Cambrian Airways, que era uma subsidiária da BEA até 1974. As versõe BAC 1-11-510 operavam para Manchester e para o oeste da Alemanha. Esta aeronave possuía uma fuselagem alongada comparada a outra versão.

Após a fusão a primeira aeronave entregue a British Airways foi o Lockheed L-1011-200 Tristar, que foi encomendado pela BEA para rotas de médio alcance. Já o concorde, diferente do que muitos pensam, foi originalmente encomendado pela BOAC e não pela British Airways, após a fusão. A aeronave entrou em serviço em 1975 em serviços trans-atlântico de Londres para New York.

O tri-jato Tristar L1011-1 foi entregue em 1974 para repassado a empresa charter British Airtours, assim como os modelos da versão 200 em 1980. O jato Tristar série 500, de longo alcance, foi comprado pela BOAC e estaria operando em rotas de alta densidade de tráfego. Algumas dessas aeronaves foram vendidas da British Airways para a Royal Air Force em 1983 e transformados em aviões de reabastecimento, usados então na Guerra das Malvinas, contra a Argentina. Outro avião comprado pela BOAC foi o Boeing 747-200, que tinha como missão substituir a versão 100 do jumbo.

O Boeing 757 foi introduzido em 1983 e ainda estavam no processo de substituição dos Trident III. Em 3 de abril de 1983 a British voltou a operar no Brasil trazendo os Lockheed L1011 Tristar que partiam de Londres para São Paulo (Guarulhos) via Rio.

Em 1987 a British Airways comprou sua rival British Caledonian que operava no aeroporto de Gatwick. Nesta nova fusão as subsidiárias British Airtours e British Caledonian Charter foram uma nova empresa, a Caledonian Airways. A frota era composta de aeronaves Tristar 1, Boeing 757 e Douglas DC-10-30.

Em 1989 a British adquiriu os jatos Airbus A320. Desde 1974, a empresa britânica não comprava uma aeronave européia. Em 1990 a British Airways apresentou nova pintura, em uma aeronave Boeing 737-300 e em 1997 uma série de esquemas comemorativos e simbólicos foi utilizado no leme de suas aeronaves. Ainda em 1990 a empresa operava quatro vôos para o Brasil, saindo das cidades do Rio de Janeiro e São Paulo.

Na década de 90, mais precisamente em 1993, a British adquiriu o controle da empresa americana US Air, parte das ações da Qantas Australia, comprou a regional francesa TAT e formou uma regional alemã, a Deustche BA.

Ainda em 1993 a empresa se associou a pequenas empresas britânicas para distribuição de seus passageiros vindos e ou originados em lugares ainda não servidos. As empresas Brymon Airways, que utiliza Dash 8 e CRJ. As aeronaves BAe Jetstream 61 (ATP), ATR-72, e Embraer 145 também foram vistas nas cores da BA.

Fora da Grâ-Bretanha, as empresas Sun Air da Dinamarca, Air Liberte da França e Comair da África do Sul também servem de feeders. Interessantemente, a BA utiliza o Boeing 727 nas cores da British.

Os antigos Boeing 737-200 foram repassados a duas novas empresas regionais, de administração da British Airways, sendo elas a BA Manchester e BA Birmingham. Os BAC-1-11-500 também foram retirados de operação.

Em 1995 foi fundada a British Asia Airways, com base em Taiwan e utilizando Boeing 747-400. Em 1996 a British Airways iniciou os vôos com o Boeing 777-200ER. Em 1997 a empresa opera cinco vôos semanais entre Londres e Rio de Janeiro e São Paulo. Em maio de 1998 foi formada a GO, nova subsidiária, que pratica preços baixos em suas rotas. A empresa começou utilizando o Boeing 737-200 e competindo diretamente com as empresas Ryan Air e EasyJet.

Em 2001 substituiu o Boeing 747-400 pelo Boeing 777-200 na rota Londres – São Paulo – Rio de Janeiro. Como medida de segurança, a British Airways suspendeu os vôos com o supersônico Concorde, após o acidente com o avião da Air France em 25 de julho de 2000. Em janeiro de 2004 retomou os vôos para a Arábia Saudita. Em 2004 voltou a operar com o Boeing 747-400 na rota Rio – São Paulo – Londres, três vezes por semana, e Buenos Aires – São Paulo – Londres, quatro vezes por semana. Em 18 de outubro a British Airways recebeu seu primeiro Airbus A321, de um total de 7 encomendados.

A British Airways divulgou no final de setembro de 2007 a aquisição de 12 aviões Airbus A380 como parte do programa de modernização de longo prazo de sua frota. Essa foi a primeira vez que a British Airways escolheu aviões da Airbus para linhas longas e a decisão confirma a estratégia de produtos da Airbus. Ainda em 2007 encomendou 8 Boeing 787-8 e 16 Boeing 787-9 por US$ 4.4 bilhões de dólares. Em julho de 2008 anunciou uma fusão com a espanhola Iberia e um acordo de cooperação de negócios com a American Airlines.

Frota atual: 02 Airbus A318, 33 Airbus A319-130 + 3 encomendados , 40 Airbus A320-200, 11 Airbus A321-230 , 12 Airbus A380 encomendados , 19 Boeing 737-400 , 51 Boeing 747-400 , 21 Boeing 767-300ER , 03 Boeing 777-200 , 43 Boeing 777-200ER , 04 Boeing 777-300ER, 08 Boeing 787-8 encomendados , 16 Boeing 787-9 encomendados


AVIAÇÃO BRASIL.

Gol inaugura página corporativa dentro do Google+


A Gol passa a ser uma das poucas empresas do mundo a servir de exemplo de páginas corporativas no Google+, sendo a única companhia aérea da América do Sul. O lançamento será realizado com um seleto grupo de empresas que terão a oportunidade de inaugurar o serviço e utilizar as novas ferramentas de interação. Em pouco mais de um mês de funcionamento, a rede social já conquistou mais de 40 milhões de usuários em todo o mundo.

“A Gol, como empresa inovadora, se identificou muito com a proposta do Google+, que, por meio de seus círculos de relacionamento, conecta as pessoas de forma mais parecida com a vida real”, destaca Florence Scappini, diretora de Comunicação Marketing, Comunicação e Inovação da Gol. “Nossa missão é aproximar pessoas com segurança e inteligência. Apostar em redes sociais sólidas e promissoras, nos deixa cada vez mais perto de nosso objetivo”.

O Google+ vem para simplificar as relações na web, tornando-as mais dinâmicas e interativas. “Acreditamos que o sucesso de uma empresa nas redes sociais está em conhecer o perfil dos usuários, e o Google+ nos dá essa possibilidade. Com as novas ferramentas podemos mapear nosso público, questionar os interesses e enviar mensagens de forma mais específica”, explica Thalita Martorelli, coordenadora de Redes Sociais da companhia. “O Google+ será um aliado muito importante em nossa estratégia de comunicação nas redes.”

AVIAÇÃO BRASIL

Frotas atualizadas – Empresas brasileiras (Novembro de 2011)

A TAM recebeu hoje um novo Airbus A319-100 e até o final do ano espera receber mais dois A320-200.

Empresas domésticas:

Azul Linhas Aéreas:

10 Embraer 190 + 52 encomendados

23 Embraer 195

08 ATR 72-200

01 ATR 72-600

Este ano chegarão mais cinco Embraer 195 e outros dois ATR 72-600, de uma encomenda total de 30 aeronaves ATR, que gradativamente chegarão até 2015, além de 10 opções de compra.

Avianca Brasil:

05 Airbus A318-121 mais 10 encomendados, sendo que 5 chegam em 2012 e 5 em 2013.

03 Airbus A319-115

04 Airbus A320-214 encomendados que chegarão entre novembro e dezembro de 2011.

14 Fokker 100 (MK 28)

Gol Transportes Aéreos

36 Boeing 737-700NG

70 Boeing 737-800NG

Em 2012 mais 4 Boeing 737-800NG SPF; Em 2013 mais 2 Boeing 737-800NG SPF; Em 2014 mais 4 Boeing 737-800NG SPF e em 2015 mais 6 Boeing 737-800NG SPF.

PumaAir

02 Boeing 737-322

01 Boeing 767-300ER arrendado da VRG para operar a linha de Luanda encomendado.

TAM Linhas Aéreas

28 Airbus A319

85 Airbus A320

09 Airbus A321

20 Airbus A330-200

02 Airbus A340-500

03 Boeing 767-300ER

04 Boeing 777-300ER

Soma-se a este 2 Airbus A319 e 1 Airbus A320 da Pantanal.

Sobre planos futuros da frota TAM, a empresa espera receber em 2011 mais 2 Airbus A320-200.

Em 2012 chegarão 4 Boeing 777-300ER, 1 Airbus A330-200 e 13 Airbus da família A320, além da devolução de dois Airbus A340 e outros 13 Airbus A320, sendo que quatro com vencimento de leasing;

Em 2013 chegarão 2 Boeing 777-300ER, 3 Airbus A330-200 e 5 Airbus da família A320;

Em 2014 chegarão 2 Boeing 777-300ER e 5 Airbus A320.

Em 2015 chegam mais 2 Airbus A330 e 6 Airbus A320.

Entre 2016 e 2018 espera receber 22 Airbus A320neo, 10 aeronaves da família A320 (podendo ser A319, A320 e A321). Existe também encomendados 27 Airbus A350-900.

VRG Transportes Aéreos

08 Boeing 737-700NG

08 Boeing 737-800

01 Boeing 767-27GER

01 Boeing 767-383ER

Webjet

24 Boeing 737-300

Whitejets

01 Airbus A310-300 e 01 A320-200.

Empresas regionais:

Abaeté: 2 Embraer 110

Mais Linhas Aéreas: 02 Fokker 100 encomendados (encontram-se em São Carlos, no Centro de Manutenção da TAM)

MAP Linhas Aéreas: 01 ATR 42-312

Meta: 2 Embraer 120

NHT: 6 Let 410

Noar: 1 Let 410 mais um encomendado. Perdeu-se em acidente fatal neste mês a aeronave PR-NOB, vitimando todos os seus passageiros e ocupantes em Recife.

Passaredo: 1 ERJ 135 e 14 ERJ 145, além de outro ERJ 145 encomendado.

Sete: 5 Cessna 208B Caravan e 1 Embraer 120. Encomendado mais um Brasília, que voou na Air Minas.

Sol: 1 Let 410

Team: 1 Let 410

Trip: 11 ATR 42-300, 9 ATR 42-500, 13 ATR 72-212A (Série 500), 2 ATR 72-212, 9 Embraer 175 e 7 Embraer 190. Deve receber seu primeiro ATR 72-600 ainda em 2011. Existem encomendas ainda de outros 17 ATR 72-600, 6 Embraer 170 e 14 Embraer 190.

Empresas cargueiras:

Absa: 3 Boeing 767-300ERF

Air Brasil: 1 Boeing 727-227F, 1 Boeing 727-2M7F (PR-MTJ)

CargoBis: 2 Boeing 757-200F encomendados

MTA Cargo: 2 Douglas DC-10-30F

Mega: 1 Cessna 208B Caravan

Rio Linhas Aéreas: 7 Boeing 727-200F e 2 Boeing 767-20oF

Sideral: 1 Boeing 737-300F

SP Cargo Air: 1 Boeing 727-200F encomendado

TAF: 4 Cessna 208, sendo um da versão 208A e três da versão 208B

Total: 3 ATR 42-500 e 6 Boeing 727-200F

Varig Log: 2 Boeing 727-200F, 1 Boeing 737-400F e 1 Boeing 757-200F. Deve receber mais um Boeing 737-400F e um 767 Cargueiro ainda em 2011.

Empresas Particulares:

Air Amazônia: 2 Embraer 120RT mais 3 encomendados

AVIAÇÃO BRASIL

Apesar de pressões, UE mantém taxa de carbono para aviação




A comissária europeia do clima, Connie Hedegaard, reafirmou nesta quinta-feira o desejo da União Europeia de obrigar as companhias aéreas a pagar um imposto pelas emissões de poluentes sobre seu território, apesar da oposição do organismo especializado da ONU para a aviação civil. Hedegaard se disse "decepcionada de que as discussões no âmbito da Organização da Aviação Civil Internacional (OACI) se refiram uma vez mais ao que os Estados devem fazer".

A OACI, uma instituição das Nações Unidas criadas em 1944 para promover o desenvolvimento seguro e ordenado da aviação civil no mundo, adotou esta quarta-feira, em Montreal, uma resolução não vinculante na qual recomenda isentar as companhias estrangeiras do imposto sobre as emissões de CO2.

O texto foi apoiado por 26 dos 36 membros da OACI, entre eles Estados Unidos, China, Rússia, destacou na quinta-feira o secretário-geral da Associação de Companhias Aéreas Europeias (AEA), Ulrich Schulte-Strathaus. "A OACI infelizmente perdeu mais uma vez a oportunidade de dizer ao mundo o que custa fazer para reduzir as emissões de CO2 da aviação e quando pensa fazê-lo", criticou Connie Hedegaard.

"Esta decisão não afeta, em nenhum caso, a decisão da UE, nem seu compromisso de trabalhar com a OACI para buscar uma solução global ao problema proposto pelas emissões da aviação", afirmou. A União Europeia decidiu em 2008 obrigar todas as companhias aéras que entram ou saem da UE a comprar o equivalente a 15% de suas emissões de CO2 a partir de 1º de janeiro de 2012 para combater o aquecimento global.

Terra Brasil

Embraer anuncia acordo para vender 30 aviões a empresa americana


Rio de Janeiro, 7 nov (EFE).- A fabricante de aviões brasileira Embraer anunciou nesta segunda-feira um acordo para vender até 30 aviões dos modelos E190 e E195, os maiores que produz, para a empresa americana CIT Aerospace, uma filial do grupo CIT e líder mundial no mercado de aluguel de aeronaves com opção de compra.

De acordo com comunicado da Embraer, o acordo inclui dez ordens concretas de venda e 20 opções de venda dos dois modelos, para serem entregues até 2015.

A Embraer é o quarto maior fabricante de aviões do mundo e líder no setor de aeronaves para voos regionais. Esta é a primeira vez que a CIT Aerospace, que opera uma grande frota de aviões Airbus, encomenda aeronaves à empresa brasileira.

'Este investimento da CIT é mais uma confirmação de que os E-Jets atingiram um elevado nível de atratividade para a comunidade de investidores', destacou o vice-presidente Executivo da Embraer para o Mercado de Aviação Comercial, Paulo Cesar de Souza e Silva, citado no comunicado.

O executivo afirmou que a companhia já tem cerca de mil encomendas firmes por parte de 60 operadoras de 40 países interessados em ter aviões de grande porte para voos regionais.

O presidente de Financiamento para Transportes da CIT Aerospace, Jeffrey Knittel, afirmou que com a primeira encomenda de aviões E190 e E195, a companhia americana pretende manter uma das frotas mais novas e mais modernas do setor e atender a crescente demanda de seus clientes por este tamanho de aeronave.

O E190 e o E195, com capacidade para entre 98 e 122 passageiros, são os maiores modelos dos quatro que a Embraer produz para o setor de voos regionais e têm uma autonomia de 4.450 quilômetros. EFE

FONTE: G1-GLOBO

Novo Boeing 787 enfrenta problemas no trem de pouso no Japão



TÓQUIO (Reuters) - A Boeing e a All Nippon Airways estão investigando um problema no trem de pouso do 787 Dreamliner, a primeira falha técnica relatada desde que o avião entrou em serviço há menos de duas semanas, informou a companhia aérea nesta segunda-feira.

Pilotos da primeira das duas aeronaves entregues até o momento para a ANA foram forçados no domingo a baixar o trem de pouso usando o sistema de backup manual, depois que a luz indicadora sugeriu que as rodas não foram devidamente baixadas.

Eles pousaram em Okayama na segunda tentativa após o incidente, disse a companhia aérea.

'Nós ainda não estamos certos de qual era o problema, mas estamos investigando', disse um porta-voz da companhia aérea, acrescentando que a Boeing também estava envolvida na investigação.

A agência de notícias Kyodo relacionou o problema a uma válvula hidráulica, mas a Boeing não quis confirmar a causa.

'Estamos cientes do assunto e estamos no local no Japão com a ANA oferecendo toda a assistência necessária', disse um porta-voz da Boeing na Europa.

O 787 Dreamliner é uma aeronave leve revolucionária construída principalmente de compostos de carbono com intuito de economizar combustível.

O jato foi entregue em setembro após três anos de atrasos de produção e fez um vôo inaugural em 26 de outubro, de Tóquio para Hong Kong, seguido por serviços regulares a partir de 1 de novembro.

A ANA disse que vai voar a aeronave em trechos domésticos em caráter experimental antes de colocá-la em longas rotas internacionais.

Os dois motores do 787 possuem sistemas elétricos que operam os controles de vôo e o trem de pouso. Reguladores aéreos dos Estados Unidos exigiram que a Boeing realizasse medidas adicionais antes de certificar o sistema, já que se tratava de um novo design.

Como o Dreamliner incorpora tantas novidades de design e fabricação, o avião está sob maior avaliação por parte da comunidade de aviação. O jato está cerca de três anos atrasado em relação ao cronograma original de desenvolvimento por causa de dificuldades na cadeia de abastecimento global.

A Boeing abandonou a tradicional fabricação em alumínio de confiança, optando por compostos de carbono reforçados para melhorar a economia de combustível.

'Esta falha não deve ter nenhum impacto sobre as percepções do cliente do 787, desde que a Boeing vá atrás da investigação de forma agressiva e implemente qualquer correção necessária', disse Richard Aboulafia, analista aeroespacial da Teal Group.

O incidente ocorreu dias depois de um Boeing 767 pousar de barriga em Varsóvia, após uma falha na descida do trem de pouso.

O pouso foi visto como um milagre para as 230 pessoas a bordo, mas especialistas em aviação disseram que tais incidentes são relativamente raros.

Desde 2000 foram relatados 10 acidentes envolvendo trens de pouso, nenhum deles fatal, de acordo com um banco de dados da Flight Safety Foundation.

O trem de pouso do 787 Dreamliner é feito pela Messier-Dowty. A controladora Safran se recusou a comentar o assunto.

(Reportagem de Tim Kelly e Kyle Peterson)

FONTE: G1-GLOBO

Funcionários da aviação em SP ameaçam fazer greve




Aeroviários e aeronautas fizeram hoje pela manhã um protesto no saguão do Aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo, para marcar o início das mobilizações contra a resistência das empresas aéreas em atender o pedido de reajuste salarial de 13%. De acordo com os sindicatos nacionais de ambas as categorias, a manifestação de hoje não provocou nenhum transtorno aos passageiros e às operações de voo do aeroporto, mas serve de alerta para as consequências de um eventual fracasso na negociação salarial com as empresas. Se em reunião, marcada para amanhã, não houver avanço, os trabalhadores irão votar pela paralisação das atividades no início de dezembro.

Os aeroviários e aeronautas afirmam que as empresas ofereceram, em contraproposta aos 13% (com aumento real em torno de 4,5%, reajuste de 3% sobre os salários e de 5% sobre o piso. De acordo com os sindicatos, a proposta é "ridícula", já que nem ao menos repõe a inflação projetada pelos trabalhadores, de 7,3%, no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). "Deixamos claro que, se não houver avanços na reunião de amanhã, há chances muito grandes de decretarmos greve no dia 1º de dezembro", disse o presidente do Sindicato Nacional dos Aeronautas, Gelson Fochesato.

Segundo os sindicatos, as empresas alegam incertezas na economia mundial para recusar um reajuste maior. "A crise internacional não está atingindo o Brasil", rebate a presidente do Sindicato Nacional dos Aeroviários, Selma Balbino. Ela reclama que as companhias aéreas alegam dificuldades em repor a inflação nos salários dos funcionários, mas aumentaram as passagens aéreas em 23,4% em setembro, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). "Elas estão voando em céu de brigadeiro", afirmou, ao citar como exemplo do bom momento do mercado aéreo brasileiro, a fusão entre a GOL e a Webjet.

Ela afirma também que os sindicatos, em caso de uma eventual greve, tomarão cuidado para que os voos com datas próximas às festas de fim de ano não sejam comprometidos, colocando os passageiros contra o movimento. "Não pretendemos fazer greve na época natalina e sim no começo de dezembro para não ter risco do passageiro ficar contra a gente", explicou. "Nós vamos apostar numa negociação, mas se nada avançar na reunião de amanhã vamos nos preparar para o confronto", completou.

O protesto de hoje reuniu cerca de 100 trabalhadores no saguão do Aeroporto de Congonhas. Os manifestantes entregaram folhetos aos passageiros. No texto eles afirmam que um reajuste de 13% para os funcionários das aéreas poderia impactar o preço das passagens em 2,6%, caso o reajuste fosse repassado pelas empresas. "Mas gordura não falta às empresas", afirmou Fochesato, lembrando o reajuste das tarifas cobradas pelas companhias em outubro. Outra manifestação será marcada para a semana que vem, desta vez no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos.

FONTE: G1- GLOBO

Infraero inicia obras para alargamento de pista de aeroporto do Rio



Segundo a empresa, pista vai passar a ter 60 metros de largura.
Obras terão a duração de 24 meses; investimento é de R$ 64,55 milhões.

Do G1 RJ

A Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) iniciou nesta terça-feira (8) as obras de alargamento de um das pistas de pouso e decolagem do Aeroporto Internacional Antônio Carlos Jobim, localizado na Ilha do Governador, no Rio. A informação foi confirmada pela própria Infraero.

De acordo com a empresa, a largura da pista, que atualmente é de 45 metros, passará a ser de 60 metros. As obras terão duração de 24 meses e o investimento será de R$ 64,55 milhões. As adaptações vão ampliar a infraestrutura do aeroporto para receber aeronaves de grande porte.

Além de uma pista mais larga, o aeroporto também receberá a recuperação do pavimento dos sistemas de pistas de taxiamento e pátio de aeronaves.

“Essas obras fazem parte de um grande planejamento da Infraero para aperfeiçoar a infraestrutura disponível no Galeão”, disse o diretor de Engenharia da empresa, Jaime Parreira.


O planejamento para as obras foi acertado entre Infraero, companhias aéreas, Departamento de Controle do Espaço Aéreo da Aeronáutica (Decea) e Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), que foram informados sobre as intervenções.

“A previsão é de que não haja impactos nos voos, já que a execução das obras foi discutida com as empresas aéreas que operam no Galeão. Além disso, o aeroporto possui uma outra pista que vai operar normalmente”, explicou o superintendente do Aeroporto do Galeão, Abibe Ferreira Júnior.

FONTE: G1- GLOBO

Desmonte de aviões em aeroportos vai ganhar agilidade

Desmonte de aviões em aeroportos vai ganhar agilidade

A desocupação de áreas tomadas por carcaças de aviões em aeroportos do Rio de Janeiro, Brasília e Porto Alegre deve ser mais rápida. Duas novas Varas de Justiça — a 1ª Empresarial do Rio de Janeiro, onde tramita o processo de falência da Varig, e a 19ª Cível de São Paulo, responsável pelo processo de quebra da Transbrasil — acabam de aderir ao programa Espaço Livre Aeroportos, da Corregedoria Nacional de Justiça.

http://s2.conjur.com.br/img/b/desmonte-avioes-varig-transbrasil1.jpegHoje, as aeronaves da Varig, VarigLog e Transbrasil estão armazenadas nos aeroportos do Galeão, no Rio de Janeiro; Presidente Juscelino Kubitschek, em Brasília; e no Salgado Filho, em Porto Alegre. A expectativa é de que o trâmite para desmonte ou venda seja agilizado.

São quatro Boeings pertencentes à massa falida da Varig parados no aeroporto do Galeão e um no aeroporto Salgado Filho, de Porto Alegre. Também no Galeão há outras duas aeronaves da VarigLog deterioradas que poderão ter o desmonte facilitado a partir da adesão da 1ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro ao programa. Um dos aeroportos mais movimentados do país, o de Brasília, é hoje ocupado por três Boeings 767-200 da Transbrasil e três da Vasp, todos eles fora de uso.

A empresa aérea TAP, que hoje opera hangares onde os antigos aviões da Varig estão guardados, vai cuidar do desmonte das aeronaves que ficam no Rio de Janeiro. De acordo com o juiz auxiliar da Corregedoria Nacional de Justiça, Marlos Augusto Melek, coordenador do programa Espaço Livre, até março do ano que vem todos os seis aviões parados em Brasília já deverão ter sido desmontados.

Por meio do programa Espaço Livre, quatro aeronaves da Vasp que ocupavam áreas no aeroporto de Congonhas, em São Paulo, já foram desmontadas. A sucata resultante do desmonte será vendida em leilão previsto para dezembro e a renda será revertida à massa falida da empresa. O programa procura remover dos aeroportos toda sucata de aviões pertencentes a empresas aéreas que faliram nos últimos anos e ainda estão nos terminais. Outra frente do programa tem como objetivo viabilizar a doação de aeronaves usadas por criminosos — geralmente traficantes de drogas — ao Judiciário dos Estados. Desde o início do programa, duas aeronaves já foram doadas: uma para a Justiça do Amazonas e a segunda, recentemente, à Justiça do Mato Grosso. Com informações da Assessoria de Comunicação do CNJ.

Fonte: Dr. Duque Estrada ( Advogado ).

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Avião encontrado 33 anos depois


"Avião do acidente encontrado 33 anos depois", é o título que faz a manchete deste domingo do DIÁRIO, que revela que "dois mergulhadores portugueses encontraram esta semana os destroços do avião que se afundou ao largo do Porto Novo em Dezembro de 1977".

'A causa das coisas' é a nova rubrica do DIÁRIO, partir deste domingo inicia-se um novo ciclo de reportagens. Esta semana revelamos o drama de gente bem formada mas sem ganha pão.

Nesta edição saiba também que há nova polémica no hospital. "Fartos do director clínico", escreve o DIÁRIO que dá conta que "Miguel Ferreira está cada vez mais polémico no SESARAM." "A consultura Rita Andrade 'bateu com a porta' desgostosa por o director clínico ter chamado a si os méritos da gestão", lê-se na primeira página. "Também Almada Cardoso já anunciou a intenção de abandonar a administração", adianta o DIÁRIO.

"26 freguesias podem sofrer alterações" é outro dos títulos em destaque nesta edição, isto porque, explica o DIÁRIO, a "aplicação do estudo nacional deixava intactas apenas 28 freguesias da Madeira".

No desporto destaque para Nacional e Marítimo que entram hoje em acção na oitava jornada da I Liga de futebol e ainda para o 'hat-trick' de Cristiano Ronaldo.

"Roberto Farias e 'Monthy Python' no Festival de Cinema do Funchal", "Jardim já regressou mas do novo governo só fala em Novembro" são outros dos títulos em destaque nesta edição.

A revista 'Mais' deste domingo é dedicada à Arte de Restaurar.

DN NOTÍCIAS

N NOTÍCIAS

Aviões da Sukhoi tentam conquistar o Ocidente

A Sukhoi tem diante de si um desafio enorme: convencer as companhias aéreas americanas e europeias de que é possível confiar em uma fabricante de aviões russa.

Novata na aviação civil: uma das maiores exportadoras de caças militares do mundo, a russa Sukhoi agora quer vender aviões de passageiros.

São Paulo - No meio da aviação militar, o caça russo Sukhoi tem uma fama invejável. Máquina de guerra poderosa e versátil, é chamado de a “Ferrari dos aviões”. Mesmo essa boa reputação, contudo, não é garantia de sucesso para o novo empreendimento da empresa russa que fabrica o caça.

A Sukhoi agora quer brilhar no setor de aviação civil, mais especificamente na faixa dos aviões médios, para até 120 passageiros — aquela liderada pela brasileira Embraer e pela canadense Bombardier. Essa é a missão do Superjet 100, o primeiro avião comercial concebido e fabricado na Rússia após o fim da União Soviética.

Anunciado orgulhosamente como um projeto moderno, o novo produto da Sukhoi deve ter diante de si uma longa trajetória até conquistar o mercado, especialmente o do mundo ocidental, assim como já ocorreu com a Bombardier e a Embraer.

“A indústria da aviação é um dos setores mais sensíveis à confiança do consumidor em relação a uma marca”, diz Rohit Deshpandé, professor de marketing da Universidade Harvard. “Se tudo correr bem, a imagem de um produto ou serviço nesse setor se firma positivamente apenas após anos de trabalho e de muito investimento em divulgação de imagem.”

Apresentado na Paris Air Show de 2009, o Superjet 100 teve as primeiras entregas no início de 2011. O primeiro voo com passageiros ocorreu em abril, pela companhia aérea armênia Armavia. De acordo com a Sukhoi, o modelo já recebeu 170 encomendas, a maioria da própria Rússia ou de ex-repúblicas soviéticas.

Uma companhia de leasing americana, a Willis, foi a primeira no Ocidente a formalizar um contrato, mas ainda não especificou em que países os aviões vão operar. A estatal russa Aeroflot é uma das principais clientes, com 40 encomendas e opção de mais 15. A Sukhoi estima que irá produzir 800 Superjets 100 nos próximos 20 anos, o equivalente a 11% da demanda projetada para o mundo.

“Fomos uma das empresas líderes durante a Guerra Fria, quando a indústria aeroespacial era dominada por aviões militares. Agora que a aviação comercial representa 80% do mercado, precisamos nos voltar para esse segmento”, disse a EXAME Mikhail Pogosyan, presidente da United Aircraft Corporation, estatal que reúne as principais fabricantes de aviões da Rússia, e presidente do conselho de administração da Sukhoi.

EXAME