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terça-feira, 19 de outubro de 2010

Nova rota da Passaredo irá ligar Palmas ao Rio de Janeiro e a Goiânia



A Passaredo Linhas Aéreas iniciou nesta segunda-feira, dia 20 de setembro, uma nova rota ligando o Rio de Janeiro (RJ) a Palmas (TO). A rota será feita por um dos jatos Embraer ERJ - 145 da empresa, que tem capacidade para 50 passageiros. Os voos saem do Rio de Janeiro às 20h30 com chegada às 23h43. Para a volta, decola de Palmas às 4h50 e chega ao Rio de Janeiro às 8hs, fazendo uma escala em Goiânia.

Além disso, mais uma frequencia diária ligará a cidade de Goiânia (GO) a Palmas, também em um voo direto, sem escala.
Com este novo voo a Passaredo passa a ter agora duas opções de horários para Goiânia saindo de Palmas, um dos voos sai às 12h05 chega na capital do estado de Goiás 13h15 e a novidade fica por conta do voo que parte às 4h50 e chega às 6hs.
Para a volta – Goiânia/ Palmas – a empresa também traz além do horário das 10h27, com chegada na capital do Tocantins 11h35, um novo voo que parte às 22h33 e chega às 23h43.

“Sabíamos do potencial de Palmas quando começamos a operar na cidade, por isso estamos oferecendo para nossos clientes da cidade e da região mais opções de voos”, afirma o Ricardo Cagno, diretor comercial e planejamento da empresa.
As passagens já estão sendo vendidas no site da Passaredo ou com os agentes de viagem.

o girassol

GOL anuncia reestruturação da Vice-Presidência Técnica




São Paulo, 19 de outubro de 2010 – A GOL Linhas Aéreas Inteligentes S.A. (BM&FBovespa: GOLL4 e NYSE: GOL), (S&P/Fitch: BB-/BB-, Moody`s: Ba3), a maior companhia aérea de baixo custo e baixa tarifa da América Latina, anuncia mudança organizacional dando continuidade ao processo de reestruturação iniciado em 2009.

As mudanças acontecem na Vice-Presidência Técnica da Companhia, que passará a atuar com três Diretorias e duas Gerências Gerais. Além disso, serão transferidas duas áreas, uma Diretoria e uma Gerência Geral, para outras Vice-Presidências. Tal mudança permitirá uma maior sinergia entre áreas afins. Com a reestruturação, a Vice-Presidência Técnica passará à responsabilidade do Comandante Adalberto Bogsan, atual diretor de Controle Operacional. O comandante Adalberto, na empresa desde 2002, iniciou sua carreira há 21 anos na RioSul. Dentro da GOL, sua trajetória profissional inclui atuações como comandante, instrutor e checador de voo. Adalberto possui, ainda, forte experiência como gestor de áreas operacionais e de controle.

Com isso, deixa a GOL, num processo natural de sucessão do qual participou ativamente, o comandante Fernando Rockert de Magalhães, a quem a Companhia reconhece pelo profissionalismo e comprometimento. O comandante Rockert continuará ligado a uma das empresas do grupo controlador da Companhia.

No comando da Vice-Presidência Técnica, o comandante Adalberto Bogsan passa a ter sob sua responsabilidade a Diretoria de Manutenção, ocupada por Alberto Correnti; a Diretoria de Operações, ocupada por Luiz Sérgio Fernandes; e a Diretoria de Segurança Operacional, liderada por Sérgio Quito; além da Gerência Geral de Controle Operacional, ocupada por Paulo Fontes e da Gerência Geral Técnica de Operações, sob a gestão de Rodrigo Freire. Com a mudança a Diretoria de Suprimentos, ocupada por Bruno Alvim, passa a se reportar à Vice-Presidência de Clientes, Colaboradores e Gestão, liderada por Ricardo Khauaja.

Adicionalmente, a Gerência Geral de Frotas, ocupada por João Torres, passa a ficar subordinada à Vice-Presidência de Finanças, Estratégia, Novos Negócios e TI, a cargo de Leonardo Pereira.
prnewswire

Salve-se quem puder



Sábado, no voo 6090 da Avianca, que ia do Rio para São Paulo, diante da atitude suspeita de um passageiro, a comissária de bordo teve de pedir no microfone que os salva-vidas embaixo das poltronas não fossem levados pelas pessoas.

ancelmo.com

Lufthansa já conta 100 mil fãs na rede social Facebook


A página da Lufthansa no Facebook já conta com mais 100 mil fãs, depois de ter sido lançada em Dezembro do ano passado.

Segundo a companhia aérea, o fã número 100 mil «clicou no botão Gosto em www.facebook.com/lufthansa no último fim de semana para activar a Lufthansa Slot Machine, esperando ganhar um dos atraentes prémios».

a página assume-se como uma oportunidade para os utilizadores poderem trocar informações com a empresa e ter acesso a ofertas especiais e promoções.

Os fãs da Lufthansa no Facebook foram, por exemplo, os primeiros a serem informados sobre a possibilidade de reservar um lugar nos voos inaugurais operados pelo A380, ou os primeiros a terem cobertura exclusiva em directo em Palma de Maiorca sobre o voo especial do A380 para Maiorca.

A Lufthansa também está activa no Twitter e no YouTube.
diário digital

British Airways confirma opção de compra de mais 2 jatos 190 da Embraer


SÃO PAULO - A Embraer informou nesta terça-feira, 19, que assinou com a British Airways um contrato confirmando a opção de compra pela empresa britânica de mais dois jatos modelo 190. As aeronaves serão operadas pela companhia aérea regional BA CityFlyer (BACF), subsidiária integral da British, em rotas a partir do Aeroporto London City (LCY). Após as entregas, programadas para o primeiro semestre de 2011, a BA CityFlyer operará um total de 13 E-Jets, dos quais seis modelos 170 e sete 190.

Os dois novos aviões possibilitarão à British Airways expandir a malha aérea a partir de LCY, como a rota para o restritivo Aeroporto Arlanda (ARN), em Estocolmo, Suécia. Os jatos modelo 190 da BA CityFlyer terão 98 assentos.

"Estamos felizes por anunciar a conversão destas duas opções, que aumentarão o tamanho da nossa frota no Aeroporto London City em cerca de 20%", disse em nota o diretor-geral da BA CityFlyer, Peter Simpson.

estadão

Governo de SP desiste de fazer Expresso Aeroporto



O governo do Estado de São Paulo decidiu abandonar, pelo menos por enquanto, o projeto de uma ligação sobre trilhos entre o centro da capital paulista e o Aeroporto de Guarulhos - o Expresso Aeroporto. O governador Alberto Goldman (PSDB) reconheceu ontem que não foi aberta licitação para a obra porque o projeto não atraiu o interesse do setor privado.

O Expresso Aeroporto inicialmente operaria no modelo de parceria público-privada (PPP). O edital para a licitação chegou a ser lançado no segundo semestre do ano passado, mas foi interrompido por uma decisão judicial. A Secretaria do Transportes Metropolitanos obteve uma liminar para retomar o processo, mas informou que antes realizaria modificações no edital.

O governo agora reconhece que segurou a licitação por não haver interesse do mercado e culpou o clima de incerteza a respeito do futuro de Cumbica. Goldman afirmou que não há uma definição clara do governo federal sobre a construção do terceiro terminal de passageiros e por isso os empresários questionam se haverá demanda suficiente para operar o serviço de trens.

"Não tem empresa interessada na concessão. Por quê? Porque as empresas não sabem qual vai ser a demanda do Aeroporto de Guarulhos. E a razão inicial é que estava previsto o terminal 3 e o terminal não saiu", disse.

O governador disse que o terceiro terminal aumentaria de 18 milhões para pouco mais de 30 milhões a quantidade de passageiros por ano no aeroporto. Essa quantia seria suficiente para viabilizar a PPP. "Com 18 milhões não viabiliza economicamente. Mas não sai o terminal 3 e não se sabe quantas pessoas virão. Nenhuma empresa se dispõe a fazer um investimento."
O Estado de S. Paulo.

American Airlines sai do vermelho e não descarta uma fusão


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Foto: (WSJ)
Mike Esterl

The Wall Street Journal, de Fort Worth, EUA

A controladora da American Airlines, a AMR Corp., deve divulgar amanhã o primeiro lucro trimestral em dois anos, um sinal de que a maré está virando para uma das empresas que ficaram para trás nesse setor surrado.

A aérea, que tem sede nesta cidade do Texas, tira proveito de uma retomada ampla do setor, que já tirou outras empresas americanas mais eficientes do varmelho no começo deste ano, quando a recessão do país perdeu fôlego. Com perspectivas melhores, a American deve colher uma receita maior nas lucrativas rotas internacionais no próximo ano.

Depois de cair da primeira para a terceira posição no ranking das empresas aéreas americanas pelo critério de tráfego, nos últimos dois anos, que foram marcados por fusões de rivais, a American afirma que não descarta a possibilidade de um negócio próprio. Analistas do setor listam a US Airways Group Inc., a Alaska Air Group Inc. e a JetBlue Airways Corp. entre os principais alvos.

"Nós não descartamos nada. Todas as opções estão na mesa", disse o presidente da American, Thomas Horton, ao Wall Street Journal. Ele não quis falar sobre candidados específicos para uma compra ou fusão.

Mas os executivos da American também insistem que novas alianças internacionais e o fortalecimento dos centros de conexão da empresa nas maiores cidades americanas vão permitir que ela prospere por si própria, e eles não se sentem sob pressão para fazer uma aquisição explosiva.

Este mês, depois de mais de uma década de tentativas malsucedidas, a American lançou uma joint venture com a British Airways PLC para aumentar a receita nos voos transatlânticos. As autoridades reguladoras americanas também deram um sinal verde preliminar, em outubro, para que a American fortaleça sua aliança com a Japan Airlines Corp., o que deve dar a ela maior presença na Ásia.

A American calcula que vai gerar pelo menos US$ 500 milhões em receita anual nova com as joint ventures com a British Airways e a Japan Airlines, assim como com um pacto de cooperação mais modesto assinado recentemente com a JetBlue no mercado americano. A empresa informou este mês que está chamando de volta 800 funcionários que haviam sido licenciados.

Nos EUA, a empresa está cada vez mais se focando nos seus centros de conexão nas áreas metropolitanas mais populosas: Nova York, Los Angeles, Chicago e Dallas-Fort Worth. Ela tem uma posição de liderança em Miami, seu trampolim para a América Latina, onde a American é a maior empresa aérea americana.

"Você quer ser grande onde importa", disse Beverly Goulet, vice-presidente de desenvolvimento corporativo da American.

A American está hoje atrás da United Continental Holdings Inc., que se tornou a primeira companhia americana por tráfego aéreo, depois da conclusão da fusão da United Airlines, da UAL Corp., com a Continental Airlines Inc. este mês. A Delta Air Lines Inc. é a número 2, tendo superado a American com a compra da Northwest Airlines, em 2008.

A American tem muito chão a percorrer para recuperar a diferença. Ela tem custos trabalhistas altos e aviões antigos e menos eficientes no consumo de combustível que seus rivais. A empresa deve ter prejuízo para o ano completo de 2010, no que estará sozinha entre as grandes companhias aéreas americanas. A última vez que a AMR apresentou lucro em um ano inteiro foi 2007. A ação da empresa despencou 20% este ano, embora as ações das concorrentes tenham se valorizado.

Muitos analistas esperam que a empresa apresente lucro anual em 2011, embora sua margem operacional deva ficar atrás da dos concorrentes por pelo menos mais um ano.

Os custos trabalhistas continuam sendo uma grande barreira para a American. Os custos trabalhistas estavam em US$ 0,043 por assento disponível por milha no primeiro semestre de 2010, os mais altos entre as dez maiores empresas aéreas americanas. Já os custos trabalhistas da United e da Delta estavam em US$ 0,036 e US$ 0,0351, respectivamente, de acordo com o Departamento de Estatísticas de Transportes dos EUA.

A diferença é em parte explicada pelo fato de que a American não recorreu à recuperação judicial na última década, diferentemente de várias companhias, que reduziram salários e benefícios mais agressivamente. A American estima que as companhias aéreas rivais tenham uma vantagem competitiva, no que se refere a custos trabalhistas, de US$ 600 milhões de dólares anuais.

Segundo Jonathan Root, analista de crédito do setor aéreo da Moody's Investors Service, a empresa conseguiu comprar tempo por causa de sua "boa liquidez", depois de captar US$ 6 bilhões com financiamentos no ano passado, quando o mercado de capitais estava descongelando. A American, que tem cerca de US$ 2,5 bilhões em dívida vencendo no ano que vem, encerrou o mês de setembro com estimados US$ 4,8 bilhões em caixa e investimentos de curto prazo.

Existem também sinais de uma melhora potencial das relações entre a American e os sindicatos.
WSJ

Bloqueio dos EUA afeta aeronáutica civil cubana






Imagen activaHavana, 19 out (Prensa Latina) A aeronáutica civil de Cuba, como outros setores do país, tem sofrido perdas milionárias devido ao bloqueio econômico, comercial e financeiro dos EUA contra a ilha.

Desde primeiro de maio de 2009 até o dia 23 de abril de 2010, o cerco provocou afetações nessa esfera estimadas em 265 milhões 830 mil 210 dólares.

O monopólio mundial dos Estados Unidos na fabricação de aeronaves comerciais e de componentes, entre outros, impede as linhas aéreas cubanas de adquirirem aviões, equipamentos e peças não só norte-americanas, como também de outras indústrias aeronáuticas.

Por isso, o arquipélago tem que recorrer também ao arrendamento de aeronaves menos eficientes e em condições desfavoráveis, assinala o mais recente relatório da ilha à Assembleia Geral das Nações Unidas sobre a necessidade de pôr fim a essa política.

Para e de Cuba operam sistematicamente voos charter, várias linhas aéreas dos EUA como Miami Air, American Eagles, Gulf Stream, Sky King e outras que cobrem as rotas de Miami, Los Anjeles e Nova Iorque para vários aeroportos da ilha.

No entanto, o governo dos Estados Unidos não autoriza as linhas aéreas do arquipélago operar para seu território.

Enquanto isso, centenas de voos de linhas aéreas norte-americanas cruzam diariamente o espaço aéreo de Cuba em suas rotas para a América Central e do Sul.

Não obstante, devido às limitações para sobrevoar o território estadunidense em voos do Canadá para a zona centro-leste do arquipélago, as aeronaves cubanas veem-se obrigadas a voar em rotas não diretas e em horários noturnos.

Isto gera um aumento do tempo de voo dentre 14 e 47 minutos, segundo o destino em Cuba, e o aumento do consumo de combustível, o que redunda em uma menor eficiência e competitividade.

Também as empresas nacionais de serviços ao transporte aéreo se veem prejudicadas ao não poder oferecer, por sua vez, os serviços de condução de passageiros, cargas e bagagens, catering de bordo, venda de combustíveis e serviços à navegação aérea, entre outros.

O relatório refere, ademais, que na aeronáutica civil, como em outras áreas da economia, o bloqueio causa gastos excessivos por diversos conceitos.

As medidas dessa política neste setor violam o Convênio de Chicago sobre a Aviação Civil Internacional, assinado por 190 Estados inclusive os EUA, afirma.

Em particular, acrescenta, quebrantam os preceitos que proclamam que os serviços internacionais de transporte aéreo devem estabelecer-se sobre uma base de igualdade de oportunidades e realizar-se de um modo são e econômico.




Sistema e-DIAM


Companhias Aéreas podem declarar inspeção obrigatória pela internet.

A Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) passou a oferecer em seu site o Sistema de Declaração de Inspeção Anual de Manutenção (e-DIAM), que permite às companhias de aviação declarar as Inspeções Anuais de Manutenção (IAM) pela Internet. Antes, esses documentos eram enviados em papel. O formato eletrônico torna o procedimento mais simples e rápido.

Devem passar pelas inspeções obrigatórias quase 12 mil táxis-aéreos e aeronaves que fazem voos de aviação geral. O objetivo é verificar as condições de uso dos aviões.

Para utilizar o sistema e-DIAM, o responsável técnico ou o diretor de manutenção das empresas deverá se cadastrar no endereço www.anac.gov.br/DIAM e informar a marca da aeronave, as horas voadas, a ordem de serviço e a data da Inspeção.

aeromagazine

Coronel confessa dois estupros seguidos de assassinatos no Canadá

O ex-comandante da base aérea mais importante do Canadá declarou-se culpado nesta segunda-feira de 86 crimes, incluindo dois assassinatos, dois estupros e roubos a casas de dezenas de mulheres.

O coronel Russell Williams, que pilotou uma vez o avião que levava o primeiro-ministro do Canadá e também outras personalidades, como a família real britânica durante uma visita ao país, aceitou as acusações do tribunal de Belleville, Ontario, sem demonstrar nenhuma emoção.

Williams, de 47 anos, comandava a base aérea mais importante do exército canadense, a de Trenton, em Ontario, 175 km a leste de Toronto.

O coronel Russell Williams em foto de 2009.
O coronel Russell Williams em foto de 2009. (Foto: AP)

O coronel foi preso em fevereiro pelo desaparecimento e morte de Jessica Lloyd, de 27 anos, no final de janeiro em Ontario, onde vivia.

Williams declarou-se culpado por este crime e pelo assassinato da cabo Marie-France Comeau, de 38 anos, sua subordinada, encontrada morta em casa na mesma região em novembro de 2009.

O coronel aceitou as acusações de ter entrado sem permissão nas casas de outras duas mulheres, das quais abusou sexualmente.

Também confirmou as acusações de roubos a casas de 82 mulheres.

A polícia encontrou na residência do coronel roupas íntimas de suas vítimas. Caso seja declarado culpado de assassinato com premeditação, o ex-comandante será condenado à prisão perpétua sem possibilidade de liberdade condicional.

Williams tentou se suicidar na prisão em abril, iniciando logo depois uma greve de fome.

Antes de ser nomeado chefe do esquadrão 437 de Trenton, há dois anos, o coronel Williams havia sido comandante de uma base canadense secreta no Oriente Médio utilizada para operações no Afeganistão.

g1

LAN recebe avião de número 100



Este Airbus A320-200 é o centésimo da frota da LAN com utilização nas rotas regionais da campanhia. A nova nova aeronave faz parte de um pedido de mais de 90 aviões que a empresa receberá, até 2016, quando sua frota possibilitará um atendimento ainda maior dentro da América Latina, especialmente nas rotas domésticas de suas afiliadas na Argentina, Peru, Equador e Chile.

‘Com a aeronave de número 100, a LAN completa 10 anos e um milhão de horas voadas com a empresa Airbus. A grande frota da LAN e suas afiliadas é resultado de um trabalho constante de aproximadamente 18 mil trabalhadores que integram estas companhias e que se esforçam diariamente para ganhar a preferência dos passageiros e dos clientes de carga. No ano passado transportamos mais de 15 milhões de passageiros. Com a ampliação da frota, certamente essa cifra aumentará consideravelmente.” – afirmou Enrique Cueto, CEO da LAN Airlines.

Com 81 anos de existência, a LAN conta com uma das mais jovens frotas do mundo, idade média de seis anos. São 89 aeronaves para passageiros e 11 destinadas a carga, servindo 12 paises. A holding conta atualmente com a LAN Airlines, a Express, LAN Cargo, LAN Peru, LAN Equador e LAN Argentina,

brasilturis

EasyJet abre base aérea em Lisboa e cria 2000 postos de trabalho


A companhia aérea "low cost" EasyJet anunciou, esta segunda-feira, a abertura de uma base aérea em Lisboa, um investimento de 300 milhões de euros, que deverá, segundo a transportadora, criar 2000 postos de trabalho, directos e indirectos.

A Easyjet chamou ao novo avião, baptizado esta segunda-feira, "Pride of Lisbon", o que representa, segundo a chefe executiva da companhia, Carolyn McCall, o «compromisso» da empresa com este «mercado tão importante» para companhia.

Um investimento mais importante ainda para Portugal, disse o primeiro-ministro, que falou da importância estratégica deste investimento, 300 milhões de euros e 2000 empregos.

Este investimento «significa mais empregos, crescimento económico, melhoria no domínio do turismo e confiança na nossa economia», comentou José Sócrates.

O ministro das Obras Públicas, António Mendonça, afirmou que este investimento vem reafirmar que o aeroporto da Portela está a esgotar-se, apesar da obras ainda em curso.

«Esta estratégia passa pela construção do novo aeroporto de Lisboa», um dos grandes desafios que se coloca ao Governo no futuro próximo», afirmou.

tsf


TAM terá voos diretos para Miami com saídas de Brasília e Belo Horizonte

TAM: novos voos para Miami por conta da crescente demanda de passageiros

São Paulo - A TAM recebeu autorização da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para operar dois novos voos regulares que farão a ligação direta de Brasília (DF) e de Belo Horizonte (MG) com Miami, nos Estados Unidos, a partir dos dias 1º e 2 de dezembro, respectivamente. Serão quatro frequências por semana a partir da capital federal (segundas, quartas, sextas-feiras e domingos) e três a partir do aeroporto de Confins (terças, quintas-feiras e sábados), operadas por um Boeing 767-300 configurado em duas classes de serviço (econômica e executiva). As passagens já estão disponíveis para venda.

"A alta e crescente demanda de passageiros fez com que retomássemos a operação de voos internacionais de longo curso nesses dois importantes centros de negócios do país. Além disso, somos a única empresa a atender o mercado de Brasília com voos diretos para Miami", explica Paulo Castello Branco, vice-presidente Comercial e de Planejamento da TAM. Em setembro, a companhia registrou taxa recorde de ocupação de 84,2% em seus voos internacionais, a segunda maior da história da TAM.

A partir de 1º de dezembro, o voo JJ 8042 vai decolar do aeroporto de Brasília às 22h56 e chegará ao aeroporto de Miami às 03h30 (hora local). O percurso inverso será realizado pelo JJ 8043, em 3 de dezembro, partindo de Miami às 10h (hora local) e chegando em Brasília às 20h30. No dia 2 de dezembro, a companhia começa a operar o voo JJ 8058, com saída de Confins às 22h57 e chegada em Miami às 04h (hora local). O retorno será feito pelo JJ 8059, que decolará do aeroporto de Miami às 10h15 (hora local) e pousará na Grande Belo Horizonte às 21h19.

As passagens aéreas de ida e volta entre Brasília e Miami custam a partir de 1.374 dólares na classe econômica e 3.952 dólares na executiva. Para os voos entre BH e Miami, os bilhetes em classe econômica custam a partir de 1.600 dólares e, em classe Executiva, a partir de 3.412 dólares.

exame