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quinta-feira, 26 de julho de 2012

Que tal rachar um helicóptero?

Muito utilizado em cidades como Tóquio, Nova Iorque e São Paulo, o serviço de compartilhamento de helicópteros chega agora a Florianópolis por meio do First Group. 

 A ideia da empresa é adquirir a aeronave em conjunto com outros executivos e dividir os custos de manutenção. Além da capital catarinense, o serviço estará disponível em Criciúma, no Vale do Itajaí e em Joinville, onde o trânsito congestionado torna o helicóptero especialmente atrante para quem vive com pressa.

 O modelo disponível é o SW4, que tem capacidade para quatro passageiros e para um piloto. Os gastos com manutenção são de R$ 7,3 mil por mês para cada integrante de um grupo de seis cotistas.
12HORAS

Ford cria Mustang inspirado em caça da II Guerra Mundial


Red Tails presta homenagem ao agrupamento Tuskegee Airmen.
Exemplar único, será leiloado durante feira aeronáutica.


Ford Mustang GT Red Tails (Foto: Divulgação) 
Ford Mustang GT Red Tails (Foto: Divulgação)
 
A Ford revelou nesta terça-feira (24) o Mustang GT Red Tails, que presta homenagem ao Tuskegee Airmen, primeiro esquadrão de aviadores negros da história dos EUA e que pilotou os caças norte-americanos P51 Mustang durante a Segunda Guerra Mundial. Exemplar único, o esportivo será leiloado durante a Experimental Aircraft Association (EAA) AirVenture Oshkosh 2012, considerada uma das principais feiras aeronáuticas do mundo.


Ford Mustang GT Red Tails (Foto: Divulgação) 
Ford Mustang GT Red Tails (Foto: Divulgação)

A edição Red Tails se diferencia pela pintura que remete aos caças P51, que tinha o bico pintado em vermelho – daí o nome. Outra conexão com os aviões de combate é o teto panorâmico do carro. Há também os logotipos da the United States Army Air Corps, a força militar dos EUA. Na lateral, quatro saídas falsas de escape fazem nova referência aos aviões.


Ford Mustang GT Red Tails (Foto: Divulgação) 
Ford Mustang GT Red Tails (Foto: Divulgação)
Internamente, o Mustang GT Red Tails traz bancos esportivos com a inscrição da série, sistema de navegação e painel diferenciados e tapetes com a insígnia do agrupamento militar.


Ford Mustang GT Red Tails (Foto: Divulgação) 
Ford Mustang GT Red Tails (Foto: Divulgação)

O valor arrecadado com o leilão será doado à entidade Young Eagles, que proporciona a jovens de 8 a 17 anos interessados em aeronáutica voos gratuitos. Os últimos Mustangs leiloados pela EAA foram arrematados por US$ 500 mil – caso do AV8R, inspirado num F-22 Raptor – e US$ 400 mil, valor pago pelo SR-71 Blackbird.


Ford Mustang GT Red Tails (Foto: Divulgação) 
Ford Mustang GT Red Tails (Foto: Divulgação)
 
G1/  CID PARKING

Dilma estreia helicóptero VIP comprado da França





A modernização da frota de aeronaves à disposição da Presidência deverá ser completada em 2013, com a chegada do segundo helicóptero VH-36 Caracal ao GTE (Grupo de Transporte Especial) da Força Aérea Brasileira.

A primeira unidade foi entregue na semana passada e usada pela primeira vez por Dilma Rousseff anteontem. O modelo, uma versão VIP do helicóptero de transporte médio EC-725 da francesa Eurocopter, faz parte do cronograma de entregas previsto no acordo militar Brasil-França, assinado em 2009.

Cinquenta aparelhos serão entregues até 2017 para uso nas três Forças – dois para uso presidencial. O custo é de R$ 5,2 bilhões, mas isso não significa um valor unitário, já que embute logística e transferência tecnológica para produção nacional, que ocorre na brasileira Helibrás, subsidiária da Eurocopter.
O GTE realiza o transporte da presidente, do vice, dos ministros e de autoridades do Legislativo e do Judiciário.

O governo também discute, como a Folha mostrou em maio, a compra de um novo avião de longo alcance – o atual Airbus-319, o Aerolula, é moderno, mas não voa à Europa sem escala.

O Caracal substituirá o Super Puma, também da Eurocopter, usado desde 1992.


O perfil do serviço à Presidência segue o padrão de outros países com regimes semelhantes. EUA, França, México e Rússia também contam com avião principal de longa distância, aviões secundários, helicópteros e jatinhos.

Como superpotência, os EUA têm não um só avião principal, mas dois. Utilizando helicóptero, Barack Obama sempre voa com ao menos cinco aparelhos iguais que trocam de posição, para despistar. Suas aeronaves têm medidas contra mísseis dispensadas, por ora, aqui.
PODER AÉREO

Táxi do Santos Dumont: cobraram adicional de bagagem de você?



Ticket da cooperativa Aerosdumont, Rio de Janeiro

Voltei nesta segunda-feira de um fim de semana em São Paulo, na ponte-aérea Congonhas-Santos Dumont. Como sempre faço, viajei de mochila, para não precisar despachar bagagem. Uma mochila normal, de passeio, com não mais do que as minhas mudas de roupa e um laptop.
Aguardei por um táxi na fila da cooperativa Aerosdumont (daquele ponto no final do saguão, de táxis comuns). Éramos duas pessoas no carro, as duas de mochila. O motorista queria colocar no porta-malas. Dissemos que não precisava, e levamos no colo.
No fim da viagem, olhamos o valor no taxímetro, vimos a quanto correspondia na tabela (esses aumentos…), e, enquanto separávamos o dinheiro, o motorista nos cobrou dois reais a mais sobre o valor total. Estranhamos arrendondar tanto para cima, e questionamos. Ele disse que era pela bagagem.
Calma aí: não havia bagagem, mas duas mochilas que levamos dentro do veículo e que não deram trabalho a ninguém.
Nos recusamos e, alguma discussão depois, ele acabou desistindo. No ticket entregue pela cooperativa realmente existe uma observação quanto ao transporte de bagagens, indicando a cobrança de R$ 1,70 por volume. Eu e todos os taxistas de bom senso entendemos, porém, que isso se aplica apenas ao uso do porta-malas. (Uma regra bastante questionável por si só, penso eu.) Nunca havia sido cobrada por levar meus pertences dentro do carro, mesmo quando se tratava de uma carry-on ou de um mochilão três vezes maior.

Pesquise Preços de Passagens Aéreas

Encontrei um artigo no site da Prefeitura do Rio que esclarece que a cobrança se faz para bagagens maiores que 30 x 60cm (maior e menor lado), e apenas quando manuseadas pelo motorista. No Diário Oficial e nas tabelas dos táxis, porém, esse detalhe foi omitido.
Queremos saber: você já precisou pagar adicional de bagagem por malas transportadas dentro do táxi? O que pensa sobre essa cobrança? Já teve algum qüiproquó com taxistas de aeroporto?
Aos comentários!

VIAJE NA VIAGEM

Familiares das vítimas do acidente da Noar querem acompanhar as investigações da Polícia Federal





Os familiares das vítimas do acidente da Noar Linhas Aéreas vão até o Ministério Público Federal pedir o acompanhamento das investigações do caso. Nessa terça-feira (24),eles se reuniram com o delegado da Polícia Federal (PF) Antônio de Pádua para esclarecer algumas informações sobre as causas do acidente que vítimou 16 pessoas em julho do ano passado. O voo 4896 partia do Recife com destino a Mossoró quando caiu em um terreno em Boa Viagem, na Zona Sul do Recife.
 TV Jornal

Após falha de comunicação, Londres envia caça para interceptar avião

Caças da Real Força Aérea Britânica defendem espaço aéreo de Londres durante Jogos (foto de arquivo). Foto: Getty Images Caças da Real Força Aérea Britânica defendem espaço aéreo de Londres durante Jogos (foto de arquivo)
Foto: Getty Images

O Reino Unido enviou um jato de caça nesta quarta-feira para interceptar uma aeronave que tinha voado em espaço aéreo restrito, como parte dos procedimentos para proteger os Jogos Olímpicos, informou o Ministério da Defesa.


O jato Typhoon foi enviado para interceptar a aeronave depois de ela não conseguir entrar em contato com controladores de tráfego aéreo. No entanto, as comunicações foram restauradas e o jato de caça recebeu ordem para pousar, disse o ministério.
"Podemos confirmar que um Typhoon decolou pouco antes de 11h30 hoje (quarta-feira). Isso foi em resposta a um avião comercial que estava sem comunicação com serviços de controle de tráfego aéreo. Comunicações foram rapidamente restauradas. Nenhuma ação adicional foi necessária", disse um porta-voz do ministério.
 TERRA

Delta Air Lines tem prejuízo de US$ 168 mi no 2º trimestre

Delta Air Lines
Delta Air Lines: excluindo itens extraordinários, o lucro ajustado foi de US$ 0,69 por ação

Nova York - A companhia aérea norte-americana Delta Air Lines divulgou nesta quarta-feira que teve prejuízo líquido de US$ 168 milhões (US$ 0,20 por ação) no segundo trimestre deste ano, ante um lucro de US$ 198 milhões (US$ 0,23 por ação) no mesmo período do ano passado.

Entretanto, excluindo itens extraordinários, o lucro ajustado foi de US$ 0,69 por ação, em relação ao lucro ajustado de US$ 0,43 por ação no segundo trimestre de 2011. A receita operacional subiu 6,3% no período, para US$ 9,73 bilhões.

A companhia divulgou ainda que sua receita por passageiro com base nas milhas por assento disponível (PRASM, na sigla em inglês) - uma métrica importante para a indústria - avançou 8,5%. Analistas esperavam lucro de US$ 0,68 por ação, com receita de US$ 9,68 bilhões. Por volta das 15h05 (de Brasília), as ações da Delta avançavam 2,77% na Bolsa de Nova York.

US Airways
Outra companhia aérea dos EUA, a US Airways, divulgou que teve lucro líquido de US$ 306 milhões (US$ 1,54 por ação) no segundo trimestre deste ano, uma alta de 232,6% ante o lucro de US$ 92 milhões (US$ 0,49 por ação) de igual período do ano passado. Excluindo itens extraordinários, a companhia teve lucro ajustado de US$ 1,61 por ação, ante US$ 0,56 por ação em 2011. A receita avançou 7,2% no período, para US$ 3,75 bilhões.

Analistas esperavam lucro de US$ 1,56 por ação, com receita de US$ 3,75 bilhões. A receita PRASM avançou 6,8%. No horário mencionado acima, as ações da companhia recuavam 2,42%.

Já a JetBlue Airways divulgou uma forte alta no lucro do segundo trimestre. A companhia registrou lucro líquido de US$ 52 milhões (US$ 0,16 por ação) no período, uma alta de 108% na comparação com o lucro de igual intervalo de 2011, de US$ 25 milhões (US$ 0,08 por ação). A receita avançou 11%, para US$ 1,3 bilhão. A receita PRASM aumentou 6,1%. No horário mencionado acima, as ações da empresa perdiam 0,95%. As informações são da Dow Jones.
EXAME

Avião solar retorna à Suíça e completa voo intercontinental


Ao aterrissar novamente na Suíça, o Impulsione completou a viagem sem utilizar nenhum tipo de combustível


Avião experimental Solar Impulse no dia 6 de julho no aeroporto de Rabat
Avião experimental Solar Impulse no dia 6 de julho no aeroporto de Rabat: O Impulsione foi projetado inicialmente para provar sua capacidade de voar de dia e de noite
Genebra - O avião solar Impulsione completou nesta terça-feira o primeiro voo intercontinental propulsado unicamente pela energia que capta do sol e armazena em suas asas.

O protótipo capaz de voar sem combustível aterrissou às 20h30 locais (15h30 de Brasília) no aeroporto de Payerne, uma cidade localizada no noroeste da Suíça onde está seu hangar, após completar um voo de seis mil quilômetros que o levou até Ouarzazate, no centro do Marrocos, com escalas em Madri e Toulouse (França).
O psiquiatra e aventureiro suíço Bernard Piccard e o ex-piloto militar André Borschberg, impulsores deste projeto, quiseram demonstrar o enorme potencial das fontes de energias renováveis e sua confiabilidade.
Em Ouarzazate, o avião e a equipe por trás deste projeto participaram de uma série de atividades relacionadas com a promoção das energias renováveis a convite da Agência Marroquina de Energia Solar.
Ao aterrissar novamente na Suíça, o Impulsione completou a viagem sem utilizar nenhum tipo de combustível.
Além disso, foi a conclusão de um périplo que pôs a toda prova mais que qualquer outro a capacidade técnica da aeronave de enfrentar condições meteorológicas e atmosféricas difíceis.


A parte mais difícil da travessia foi aterrissar em seu destino final, já que Ouarzazate, a 1.151 metros sobre o nível do mar, está localizada na cadeia montanhosa do Atlas, uma zona de frequentes tempestades elétricas, fortes ventos contrários, turbulências e correntes térmicas.

O Impulsione foi projetado inicialmente para provar sua capacidade de voar de dia e de noite, um desafio que superou no ano passado, com um voo contínuo de pouco mais de 26 horas.

"Fomos além desse propósito para provar que sua tecnologia é confiável e a eficiência de seu consumo de energia", explicou a equipe do projeto, que considera a conclusão desta viagem ao norte da África como um teste bem-sucedido com vistas a uma volta ao mundo prevista para 2014.

No entanto, essa viagem ao redor do planeta não será realizada com o atual protótipo, mas com outro que atualmente está sendo construído na Suíça com a participação de várias empresas que estão inovando e apresentando tecnologias totalmente novas e exclusivamente pensadas para este projeto.

EXAME

Solar Impulse


O avião Solar Impulse voa sem nenhum tipo de combustível. Para conseguir isso, ele tem quatro hélices com oito cavalos de potência. Além disso, o Solar Impulse tem uma estrutura leve e resistente.

Solar Impulse

Ele foi construído com fibra de carbono, além de 12 mil células solares capazes de transformar a luz solar em energia elétrica. O Solar Impulse tem 64,3 metros de asas, a envergadura de asa de um Airbus 340, a potência de uma lambreta e o peso de um carro família.

Até agora, o avião já conseguiu recordes mundiais por viajar movido pela luz do Sol durante longos períodos, além de recordes de altitude e de durabilidade em um voo que durou 26 horas, 10 minutos e 19 segundos.
Ao todo, os pesquisadores já investiram mais de oito anos de trabalho na construção do Solar Impulse. Mas ele é apenas uma espécie de protótipo do avião que será usado para uma volta ao mundo em 2014, segundo expectativas do projeto.
EXAME

A pegada de carbono dos voos “olímpicos”

 

Uso de avião, principalmente em viagens internacionais, pode representar mais da metade de todas as emissões de gases efeito estufa de quem vai assistir aos jogos em Londres.

 Avião decolando do aeroporto de Heathrow, em Londres


Ao todo, as emissões associadas ao transporte por terra ou céu devem girar em torno de 400 mil toneladas de CO2e
São Paulo – Às vésperas da cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos, nesta sexta-feira, o céu anda movimentado em Londres. Para um evento que se pretende o mais sustentável do mundo, não é possível ignorar os efeitos que as viagens de avião têm sobre o meio ambiente. Atentos à questão, os anfitriões encomendaram um estudo que aponta que o uso de avião, principalmente em viagens internacionais, pode representar mais da metade (52%) de todas as emissões de gases efeito estufa de quem vai assistir aos jogos na cidade. Ao todo, são esperados 2 milhões de visitantes.

O levantamento, feito por uma consultoria independente especializada no cálculo da pegada de carbono, a Best Foot Forward (BFF), foi realizado há dois anos como parte de uma estratégia, ou melhor, uma tentativa, de mapear as origens das emissões associadas direta ou indiretamente aos jogos e bolar, com antecedência, soluções para compensá-las.
Na conta, entram uma série de fatores, que vão desde as emissões da infraestrutura, passando pelo consumo de energia aos serviços de hospedagem e ao impacto gerado pelos espectadores, estes últimos responsáveis por 20% do total de emissões. Mais da metade da pegada de carbono de cada visitante deverá vir das viagens áreas, tanto as que ocorrem dentro do Reino Unido quantos as internacionais, como mostra o gráfico abaixo.
Já carro e ônibus devem ser a opção de transporte para apenas 25% dos espectadores, aqueles da região metroplitana de Londres. Outros 45%, vindos das demais regiões do Reino Unido, devem chegar à cidade-sede por trem ou metrô. Os restantes 30%, que virão do exterior, deverão optar majoritariamente por avião. Ao todo, as emissões associadas ao transporte por terra ou céu devem girar em torno de 400 mil toneladas de CO2e, segundo o levantamento.
Também foram calculados os impactos causados pela hospedagem, produtos oficiais do evento, e por serviços de alimentação e de limpeza dentro e fora do circuito olímpico, que apesar de menores, ainda são significativos.
Gráfico com a pegada de carbono dos espectadores das Olimpiadas de Londres

EXAME

Companhias aéreas não estão prontas para auxiliar cadeirantes



Paraplégico, o escritor Marcelo Rubens Paiva passou por um situação desagradável ao ser "esquecido" no avião por funcionários da TAM no último domingo.

A companhia, em nota oficial, afirmou que o ambulift, equipamento utilizado para efetuar o desembarque de cadeirantes, estava atendendo clientes de outros voos. O autor contou que demorou mais para deixar o avião do que a duração do voo entre Rio e São Paulo.
O caso coloca em dúvida o atendimento das empresas aos clientes em cadeira de rodas. No Brasil, segundo estatísticas, há 24,5 milhões de portadores de deficiência - muitos deles cadeirantes e com vida ativa, enfrentando problemas para se locomover não só pela cidade, mas também em viagens aéreas.

Cadeirante há pouco mais de um ano, o palestrante motivacional Janderson Viegas, de 21 anos, viajou com a família da namorada de Manaus para Fortaleza pela TAM no último mês de março e passou por problemas na hora do embarque, mas pôde contar com a ajuda de funcionários da empresa.

"Eles me deram uma cadeira adaptada. Meu assento era o primeiro, mas a cadeira não chegava até ali, então tive que ser carregado pelo meu sogro e dois funcionários da TAM", contou o jovem à reportagem. "Eles me ajudaram completamente quando eu precisei e a minha cadeira chegou sem problemas", completou.
O SRZD entrou em contato com as quatro principais companhias aéreas do país pedindo informações sobre o auxílio a passageiros em cadeira de rodas e constatou que os eventuais problemas não acontecem apenas na hora do embarque, mas antes mesmo da compra das passagens.
Identificando-se como cadeirante, o repórter ligou para o serviço de atendimento ao consumidor (SAC) da Azul, Webjet, TAM e Gol. Confira abaixo:

Azul - Na primeira tentativa, após explicada a situação, a atendente pediu um instante para confirmar informações e, em seguida, a ligação caiu. Na segunda tentativa, outra atendente informou que a companhia dispõe de rampas para o acesso nas aeronaves e que a cadeira de rodas precisa ser despachada. Diante do pedido de novas informações, mais um instante foi solicitado e a ligação voltou a cair.

Webjet - A atendente reconheceu que o site da empresa não dispõe da opção para solicitar auxílio a cadeirante no momento da compra, mas ela pode ser efetuada normalmente e o cliente deve ligar para a companhia solicitando a inclusão do serviço especial. A companhia se compromete em disponibilizar funcionários para auxiliar no embarque e desembarque.

TAM - A empresa também não tem a solicitação do serviço pela internet e o cliente precisa entrar em contato por telefone. A operadora informou que o passageiro tem a opção de embarcar com a cadeira ou despachá-la e usar uma da companhia. Há respaldo de funcionários no embarque, desembarque e, se necessário, durante a viagem. Disponibilizam ainda, se necessário, o ambulift.

Gol - A atendente informou que há auxílio para cadeirantes, mas não soube dar outras informações, como explicar se o passageiro teria que despachar sua cadeira ou não. Mediante solicitação de atendimento especial, o cadeirante precisa chegar duas horas antes do voo para fazer o embarque - aproximadamente uma hora de espera a mais que os outros passageiros em voos domésticos.

SRZD