PARA HOSPEDAGEM CLIQUE NA IMAGEM

PARA HOSPEDAGEM CLIQUE NA IMAGEM
PARA HOSPEDAGEM CLIQUE NA IMAGEM

segunda-feira, 28 de março de 2011

TÁ BARATO PRA CARAMBA!!! Pernoite conosco.


Pernoites ou Mensais em nossas pousadas. Ligue já!
Para você TRIPULANTE ou você da AVIAÇÃO ou em cursos, voando ou a passeio aqui em Congonhas - São Paulo.
Pernoites somente R$ 30,00 com toalha de banho.
Não perca! Vale a pena conferir!

Vagas para copiloto de 767 na Rio


ATENÇÃO: Estou repassando uma informação que recebi, não enviem currículos para o Aviões e Músicas, isto é apenas uma divulgação. Enviem seus currículos para o email abaixo.

Para quem aparecer daqui a um ano lendo este post e não conseguir ver a data ali em cima, deixo novamente aqui: 23/Março/2011

Pessoal, a empresa RIO precisa de 12 copilotos com experiencia internacional, 700hrs ou 1 ano comprovado e ICAO 4 no minimo, para voar B767-200.

Salário bruto em torno de R$12.000,00. Fixo R$ 8.867,75 + horas voadas.
Favor divulgar e enviar e-mail para operacoes@voerio.com, a/c Cmte Carlos Douglas Diretor Operacional.

06 copilotos para 20/04 e 06 copilotoss 20/05.

Boa sorte aos interessados.

FONTE: Aviões e Músicas

Como escolher um bom assento na classe econômica do avião?

Desde que os jatos começaram a ser utilizados na aviação comercial, na década de 1950, viajar de avião deixou de ser sinônimo de conforto, a não ser que o passageiro tenha condições de voar na Primeira Classe ou na Classe Executiva.
Os antigos Super Constellation e Douglas DC-7, os últimos grandes aviões intercontinentais a hélice, eram aeronaves mais confortáveis que os jatos atuais (na foto abaixo, as poltronas de um Super Constellation da Lufthansa) . Isso era uma necessidade, pois esses aviões eram mais lentos, e as viagens duravam muito mais tempo do que as feitas com os jatos.
Os passageiros não sairam perdendo totalmente com isso. As passagens nos velhos aviões eram muito caras, e só a elite usava aviões e viajava através dos continentes. Os jatos tornaram as viagens muito mais acessíveis, especialmente a partir da introdução de aeronaves wide-bodies em 1970.

Então, resta a tarefa de tentar escolher o melhor assento possível para se viajar. Não existe conforto na classe econômica ou doméstica em nenhuma empresa aérea, ou em qualquer tipo de avião, no mundo.

Se o passageiro quer um lugar mais seguro, ele tem que confiar na sorte. Tecnicamente falando, a seção da aeronave entre as asas é a seção estruturalmente mais forte. Só que essa seção está logo acima dos tanques de combustível, o que praticamente anula qualquer vantagem, em termos de segurança. Algumas estatísticas dizem que a parte traseira é mais segura do que a dianteira, mas isso não correspondeu à realidade em muitos acidentes.
Então, vamos pensar no melhor conforto possível, para as poltronas da classe econômica, todas muito ruins, independente da empresa aérea ou do avião. É necessário planejar o voo de maneira a comprar passagens e escolher os assentos com boa antecipação. Os últimos a chegar, normalmente, ficam com os piores lugares.

Vamos começar com as aeronaves narrow-body, com apenas um corredor (foto acima). As aeronaves mais comuns desse tipo são os Boeing 737, os Airbus A320 e família e os Boeing 757. Praticamente, todos esses aviões possuem classe econômica ou única de seis fileiras de poltronas, identificadas, da esquerda para a direita, com letras. As poltronas também são numeradas, partindo do nariz até a cauda.
Quem gosta de olhar a paisagem pode escolher um lugar na janela, mas isso implica em aceitar o inconveniente de ficar a duas poltronas, e muito provavelmente dois passageiros, do corredor. Quem fica no corredor tem a vantagem de poder levantar a qualquer momento para ir aos lavatórios ou circular pelo avião sem incomodar os passageiros vizinhos mas, por outro lado, vai ser incomodado a todo momento por eles. O espaço entre as poltronas, o pitch (foto acima), é tão diminuto que não dá para passar à frente de uma poltrona com alguém sentado na mesma.

Normalmente, as poltronas "do meio", situadas entre duas outras, são ruins. Se dois passageiros obesos estiverem sentados nas poltronas vizinhas, o voo vai ser muito desconfortável, com certeza.

Qualquer poltrona de classe econômica reclina muito pouco, mas é importante saber que algumas simplesmente não reclinam. Nos Narrow-Bodies, nenhuma poltrona à frente das saídas de emergência sobre as asas e nenhuma da fileira mais ao fundo da aeronave reclina.
Viajar nas poltronas situadas ao lado das saídas de emergência (foto abaixo) é vantajoso, devido ao maior espaço disponível para as pernas. Todavia, alguns detalhes devem ser lembrados para esses passageiros: quem estiver na janela da saída de emergência terá que operar a porta em caso de evacuação, e deverá estar disposto a fazer isso; passageiros com deficiência física, idosos, crianças e pessoas muito obesas não podem sentar nessas fileiras.
Algumas empresas chegam ao cúmulo de cobrar um sobrepreço para quem senta junto às saídas de emergência. Nem sempre quem tem mais dinheiro está disposto a arcar com a responsabilidade de operar uma porta que pode salvar vidas em um avião, no entanto.

O passageiro deve evitar, se quiser descansar um pouco, de se sentar ao lado de galleys e lavatórios, onde a circulação de pessoas é sempre muito alta.
A primeira fileira de cada salão (foto abaixo) é a melhor, em termos de espaço para as pernas, e normalmente permite que os passageiros nelas sentados circulem a vontade sem incomodar seus vizinhos de poltrona.Entretanto, se à sua frente houver uma porta ou saída de emergência, não a utilize como prateleira para bagagem, nem pedure qualquer objeto nas alavancas de abertura das portas. Além de perigoso, é proibido.
Para quem aprecia as janelas, é bom saber que, nos aviões da Boeing, algumas janelas são "cegas", devido à passagem dos dutos do ar condicionado pela lateral do avião. A posição de tais janelas varia, de acordo com o avião e com a configuração das poltronas mas, normalmente, estão situadas logo acima ou à frente do bordo dianteiro das asas. Vejam na foto abaixo, de um Boeing 777, algumas janelas a menos, logo atrás da segunda porta.
Em voos domésticos, de até uma hora de duração, o mínimo espaço aceitável é um pitch de 30 polegadas e uma largura de 17 polegadas. Para voos acima de uma hora, o mínimo aceitável é um pitch de 31 polegadas e uma largura de 18 polegadas. Qualquer medida abaixo disso implica em um desconforto acima do suportável para qualquer ser humano.
Em aeronaves Wide Bodies, de dois corredores (esquema acima), normalmente utilizadas em voos internacionais, não espere poltronas melhores que as encontradas nos aviões domésticos. O melhor que as empresas oferecem é um sistema de entretenimento mais sofisticado, mas o espaço é tão exíguo quanto qualquer avião doméstico ou regional.

Os assentos da classe econômica em uma aeronave Wide Body normalmente estão dispostos em fileiras de 8 a 10 poltronas, também numerados da frente para trás e com letras da esquerda para a direita. Na classe econômica, sempre existirão dois corredores e alguma fileiras de poltronas intecaladas entre eles.

Normalmente, não existem portas de emergência acima das asas desses aviões, mas o número de portas de tamanho normal é maior. A maior parte das poltronas logo atrás dessas portas dispõem de excelente espaço para as pernas.
Mesmo nos Wide-Bodies, a última fileira de poltronas no fundo da aeronave não reclina, e deve ser evitada a qualquer custo. Deve-se considerar, ainda, que os lavatórios dos aviões, depois de horas de voos a longa distância, estarão simplesmente nojentos. Não é incomum ver urina correndo para fora dos lavatórios depois de muitas horas de voo. Então, evite assentos próximos a eles. Evite também os assentos próximos das galleys, onde há muito barulho e circulação constante de tripulantes.

Ao escolher a companhia aérea, veja primeiro qual é a configuração das fileiras de poltronas da classe econômica. As melhores configurações são as seguintes:

Boeing 767: a melhor configuração encontrada para essa aeronave consiste em sete fileiras, dispostas no esquema 2 - 3 - 2, com pitch de 32 a 33 polegadas e largura de 17 a 18 polegadas (foto abaixo). Dificilmente pode se encontrar configuração melhor, e é mais comum encontrar aeronaves desse tipo com 8 fileiras no esquema 2 - 4 - 2, ou até 9 fileiras, no esquema 3 -3 - 3, muito desconfortáveis;
Airbus A330 ou A340: a melhor configuração encontrada para essa aeronave consiste em oito fileiras, dispostas no esquema 2 - 4 - 2, com pitch de 32 a 33 polegadas e largura de 17 a 18 polegadas. Não é incomum encontrar esses aviões com 9 fileiras, dispostas em configuração 3 - 3 - 3, muito apertados;
McDonnell-Douglas DC-10 ou MD-11: a melhor configuração para essa aeronave consiste em oito fileiras, dispostas no esquema 2 - 3 - 2, com pitch de 32 a 33 polegadas e largura de 18 polegadas. É mais comum, no entanto, encontrar esses aviões com 9 fileiras em configuração 3 - 3 - 3, com o mesmo pitch, mas com largura reduzida a 17,5 polegadas ou menos. Algumas empresas chegam ao cúmulo de colocar 10 fileiras de poltronas nessa aeronave (foto abaixo);
Boeing 777: a melhor configuração para essa aeronave consiste em nove fileiras, dispostas no esquema 3 - 3 - 3, com pitch de 32 a 33 polegadas e largura de 18 polegadas; Muitos operadores colocam 10 fileiras, em esquema 3 - 4 - 3, o que torna os assentos mais estreitos e desconfortáveis. Evite; A Qatar é uma das empresas que possuem os mais confortáveis assentos de classe econômica para esse tipo de avião;

Boeing 747: a configuração padrão para essa aeronave consiste em 10 fileiras, dispostas no esquema 3 - 4 - 3, com pitch de 31 a 32 polegadas e largura de 17 a 18 polegadas. Algumas empresas, como a All Nippon Airways - ANA, usam poltronas de 16,5 polegadas de largura nesses aviões. Evite a qualquer custo. Os Boeing 747 são os aviões comerciais mais velozes e um dos mais seguros, mas são, geralmente, os mais desconfortáveis aviões em uso, para quem viaja na classe econômica;
Airbus A380: a configuração padrão para essa aeronave consiste em 10 fileiras, dispostas no esquema 3 - 4 - 3, com pitch de 32 a 33 polegadas e largura de 18 a 19 polegadas (foto abaixo). A Singapore é uma das empresas que possuem os melhores assentos de classe econômica para esse tipo de avião, com os mais largos assentos disponíveis no mercado (19 polegadas);
Como regra geral, ao fazer voos internacionais, use empresas que ofereçam assentos com, no mínimo, 32 polegadas de pitch por 18 polegadas de largura. Qualquer coisa abaixo disso implica em muito desconforto em longas viagens.

Se você tem mais de 1,80 metro de altura, e/ou mais de 90 Kg de peso, deve evitar a classe econômica, se possível. Esses assentos foram projetados para pessoas de 1,70 metro e 75 Kg de peso. Você ficará muito desconfortável e incomodará os passageiros vizinhos. Economize mais um pouco e viaje na classe Executiva, que custa o dobro do preço, no entanto. Se quiser experimentar alguma coisa mais fascinante, viaje de Primeira Classe e aproveite.

do Cultura Aeronaútica

Sufoco no Aeroporto de SLZ.



Os últimos dias de São Luís têm sido marcados por uma situação singular e inusitada no aeroporto Internacional Marechal Hugo da Cunha Machado, também conhecido como Aeroporto do Tirirical: quem chega e quem sai de São Luís por via aérea está desembarcando e embarcando a partir de tendas montadas ao lado da estrutura aeroportuária da capital do Maranhão. O motivo de situação tão fora da normalidade foi um alerta estridente dado pela estrutura master do terminal: se obras de restauração e conservação não forem realizadas o mais rapidamente possível, o emaranhado de ferro e cimento que cobre a área de embarque, desembarque, atendimento, lojas, restaurantes, espaços de espera e outros serviços desabará.

A primeira reação diante do abrigo improvisado no principal terminal de transporte aéreo de passageiros do Maranhão foi de surpresa. Depois, o que já era previsível: uma pancadaria sem dó nem piedade na Infraero. Estigmatizada pelas mazelas que vêm colocando a rede aeroportuária do Brasil entre as mais deficitárias dos países emergentes, a empresa que a administra procura explicar o que está acontecendo e o motivo da providência inusitada. Mas as reações, em alguns casos, são de total incompreensão.

A verdade evidente é que, apesar da aparência de anormalidade, não está acontecendo nada de absurdo no Aeroporto. Por conta dos problemas evidenciados na gigantesca estrutura metálica que cobre toda a área de serviços do terminal, a Infraero foi obrigada a desativá-la temporariamente. E como não existe outro espaço que possa ser utilizado eventualmente como terminal, a direção do aeroporto resolveu improvisar uma área que, apesar do desconforto, é minimamente funcional e atende, ainda que precariamente, às necessidades operacionais de embarque e desembarque.

O problema é simples: as obras têm de ser realizadas, exatamente para assegurar a funcionalidade do sistema que dá movimento ao aeroporto de São Luís. É assim que acontece em lugar do mundo em situação de emergência. Afinal, com a experiência de década administrando os problemas mais diversos da rede de aeroportos brasileiros, por onde embarcam e desembarcam milhares e milhares de pessoas a cada dia, é complicado colocar a Infraero contra a parede e acusá-la de incompetência.

É claro que a situação vivida neste momento pelo Aeroporto do Tirirical incomoda o passageiro. Afinal, ele é movido pela cultura universal de que aeroporto é um espaço de conforto e excelência, onde tudo funciona às mil maravilhas. Mas há casos em que por um momento situações contrariam essa realidade. É o que acontece no Tirirical, que precisa, mais do que nunca, da compreensão e da boa vontade dos por ele embarcam e desembarcam.

Aeroportos do Brasil.



TAM recebe dois novos Airbus A321 e amplia oferta de assento


A Tam acaba de receber duas novas aeronaves Airbus A321, vindas diretamente da fábrica da Airbus em Hamburgo (Alemanha). Com capacidade para transportar até 220 passageiros, os novos aviões foram incorporados à malha doméstica da companhia e, desde o último fim de semana, estão operando voos diários ligando São Paulo a três cidades do Nordeste, sem escalas - Salvador, Recife e Fortaleza.

Os novos A321 operam oito voos regulares de ida e volta já existentes, até então realizados por aeronaves A320, com 174 lugares, as quais foram remanejadas para outras rotas da malha doméstica. Com isso, a Tam ampliou em 26% a oferta de assentos nesses voos para atender ao aumento da demanda, particularmente durante a alta temporada de julho.

Com a incorporação dessas novas aeronaves, a frota da Tam, somada à da Pantanal, aumenta para um total de 145 aeronaves, sendo 133 modelos da Airbus (24 A319, 82 A320, 7 A321, 18 A330 e 2 A340), 7 da Boeing (4 B777-300ER e 3 B767-300) e 5 ATR-42 da Pantanal.

Fonte: Mercados e eventos/Aeroblog

ANTIGO ALMOXERIFADO DA VASP É VENDIDO POR R$ 7.000.000.000,00








TJ-SP

Disponibilização: segunda-feira, 28 de março de 2011.

Arquivo: 684 Publicação: 101


Fóruns Centrais Fórum João Mendes Júnior 1ª Vara de Falência e Recuperações Judiciais

Processo 0832963-53.2008.8.26.0000/3424 (000.05.070715-9/03424) - Outros Incidentes não Especificados - Viação Aérea São Paulo Sociedade Anônima -vasp - (Fls. 415/416) - O presente incidente trata da arrecadação, avaliação e venda do imóvel localizado na Rua Vieira de Morais, 2110, Campo Belo, São Paulo- SP, matrícula n. 24.640. Determinada a averbação da arrecadação e juntado o laudo de avaliação, que foi homologado, conforme fl.284/285. Designada venda por leilão, a empresa EVEN-SP 29/10 Empreendimentos Imobiliários Ltda apresentou lance, no valor de R$ 7.300.000,00, pagamento a vista. Comprovado o pagamento do preço do lance (fl. 372/373). Não houve qualquer impugnação ao leilão e à arrematação. DECIDO. 1- O valor do lance supera o valor de avaliação atualizado do imóvel, de modo que aceito o lance e defiro a arrematação por EVEN-SP 29/10 EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS LTDA pelo valor de R$ 7.300.000,000,. Expeça-se carta de arrematação em favor do arrematante, fornecendo este as peças necessárias e a taxa judiciária.. 2- A partir da arrematação os alugueres do imóvel devem ser destinados aos arrematantes. Assim, apresente o administrador judicial planilha referente aos alugueres pagos por depósito judicial até esta data, separando aqueles anteriores à arrematação, que pertencem à massa falida, indicando o valor dos posteriores, para expedição de guia de levantamento em favor dos arrematantes. Ainda, intime-se a locatária da decisão retro. 3- Cumpra a serventia o item 4 do despacho de fl.409. 4- Cumpra-se. 5- Intimem-se. (Fls. 423) - J. Reconheço a urgência e determino a expedição do necessário no prazo máximo de 03 dias. Int

Dr. Duque Estrada ( Advogado- Aviação ).

Missa de 7º DIA - do ex-cmte - VASP - LUQUET


ATENÇÃO: AMIGOS E EX-TRIPULANTES DA VASP... INFORMAMOS QUE SERÁ REALIZADA UMA MISSA NA QUINTA FEIRA, DIA 31 DE MARÇO AS 18.30 h NA IGREJA NOSSA SENHORA APARECIDA-LARGO DE MOEMA, PELA ALMA DO NOSSO SAUDOSO CMTE. LUQUET....
QUE DEUS O TENHA EM UM BOM LUGAR.

Infraero quer demolições em Congonhas



O governo federal prepara a demolição de 15 imóveis dentro do aeroporto de Congonhas, o segundo mais movimentado do país.
A intenção é ampliar a área do aeroporto por meio da remoção de hangares e prédios da Vasp, que parou de voar em janeiro de 2005 e teve a falência decretada pela Justiça três anos depois.

A Infraero (estatal que administra aeroportos) pediu autorização ao Conpresp, o conselho municipal de patrimônio histórico, para fazer as demolições. O caso será discutido em reunião do conselho amanhã, às 9h.
Intervenções em Congonhas têm de ser submetidas ao Conpresp, que em 2004 abriu processo de tombamento do aeroporto -ainda sem decisão. A abertura de processo "protege" o aeroporto, inaugurado em 1936, de descaracterizações.

A Vasp ocupa 10% da área de Congonhas. O espaço livre será utilizado como pátio de manobras de aviões, novos hangares e prédios adequados "às atuais necessidades", segundo a Infraero.
Também será erguido um acesso à nova torre de controle do aeroporto.
O objetivo é melhorar a "segurança" e a "operacionalidade" de Congonhas, diz a Infraero, com o reaproveitamento de prédios ociosos incorporados pelo governo federal depois de a Vasp falir. Permite-se ainda ampliar o uso do aeroporto sem necessidade de desapropriações.
A estatal não deu prazo para começar as obras.
Não haverá aumento no volume de operações do aeroporto, diz a Infraero. Congonhas tem 34 operações de pouso e decolagem por hora.

SAÍDA DOS AVIÕES
A demolição será quase concomitante ao desmonte e à remoção dos dez aviões da Vasp sucateados que estão em Congonhas. São aeronaves como um dos primeiros modelos de Boeing 737-200 a voar no Brasil. Nenhum tem condições de voo.
Processo ocorre por conta do Espaço Livre, lançado em fevereiro pelo Conselho Nacional de Justiça para remover dos aeroportos os aviões sob custódia judicial. Da Vasp, são 27 em todo o país.
A remoção dos aviões de Congonhas será em abril, a ser feita pelo Exército. As peças desmontadas serão leiloadas separadamente; por três vezes, a Justiça tentou leiloar as aeronaves inteiras, mas não houve interessados. É mais fácil vender um avião em partes do que inteiro, acredita o CNJ.
Também será uma maneira de a massa falida da Vasp, formada pelos funcionários e demais credores da companhia, economizar cerca de R$ 1.200 em diárias de estadia nos aeroportos brasileiros.
FOLHA

Empresa aérea estreia no Brasil com tarifas de até R$ 28 mil

Empresa irá operar a rota com Boeings 777-300ER

A Singapore Airlines estreia voos para o Brasil nesta segunda-feira. A companhia aerea oferecerá rotas para a Europa, Ásia e Oceania com Boeings 777-300ER. As tarifas vão de US$ 777 para a Europa em classe executiva a até US$ 17.250 (cerca de 28 mil) para voos em 1ª classe para a Austrália.

Segundo o executivo de relações públicas da Singapore Airlines, Gabriel Png, a empresa vinha buscando oportunidades na América do Sul já há algum tempo. "O Brasil é uma potência econômica e política na América do Sul e foi uma inclusão bastante atrativa à nossa malha aérea", afirma Png.


"Há um aumento de demanda por transporte aéreo na América do Sul e o crescimento do Brasil tem expandido o mercado consumidor para viagens nas classes superiores - tanto para passageiros de negócios quanto para turistas. O fato de o Brasil estar sediando a Copa do Mundo em 2014 e a Olimpíada em 2016 nos leva a crer que haverá um crescimento da demanda por viagens à região. O Brasil terá papel central em nosso plano de negócios em 2011", explica o executivo.

A empresa, que possui 108 aeronaves e opera cerca de 1 mil voos semanais para 100 destinos, em 39 países e seis continente, transportou 16,5 milhões de passageiros entre 2009 e 2010. A empresa não revela o total de investimentos realizados para lançar a rota para São Paulo nem qual a expectativa inicial de ocupação dos voos.

A empresa inicialmente irá operar três frequências semanais, partindo do aeroporto internacional de Cumbica à 1h45 de terças, sextas e domingos rumo a Barcelona, na Espanha, onde aterriza no mesmo dia às 17h35 locais. A partir de Barcelona, passageiros podem pegar voos de conexão para outros destinos espanhóis com a companhia Spanair, que é parceira codeshare (código compartilhado, no qual uma empresa aérea coloca seu próprio número de voo e vende assentos em aeronaves operadas por outras companhias) da Singapore na rota partindo de São Paulo. O aeroporto espanhol também servirá como ponto de conexão para outros aeroportos europeus através de voos operados por companhias da StarAlliance, aliança da qual além da Sigapore, fazem parte mais de 20 outras aéreas, dentre elas a brasileira TAM.

Passageiros com destino a Ásia permanecerão em solo espanhol por pouco mais de uma hora, tempo necessário para o reabastecimento da aeronave. O voo prossegue de Barcelona às 18h45 locais, chegando em Cingapura às 13h35 do dia seguinte. O percurso completo entre Brasil e Ásia leva 24h50. No retorno, os voos partem de Cingapura à 0h45 de segundas, quintas e sábados, chegando a Barcelona às 8h15, de onde o voo decola às 9h40 rumo a São Paulo, aterrizando em Guarulhos às 15h55 locais, após 26h15 de viagem - ainda no mesmo dia da partida, graças à diferença horária entre a Ásia e o Brasil.

Os voos serão operados em aeronaves Boeing 777-300ER, um dos aviões com maior autonomia de voo da atualidade. Equipado com novas cabines, o 777-300ER tem capacidade para 278 passageiros divididos em três classes de serviço.

A380
A Singapore foi a primeira companhia aérea a operar o Airbus A380, o maior avião comercial do mundo. Estrelas na frota da empresa, as aeronaves desse modelo têm sido utilizadas nas rotas da Singapore para Londres, Paris, Zurique, Hong Kong, Tóquio, Melbourne e Sydney. Por enquanto não há planos de utilizar este modelo de avião nos voos para São Paulo.

"Como São Paulo é um novo destino temos que primeiramente monitorar o desempenho que teremos na rota antes de nos comprometermos com a capacidade de passageiros oferecida pelo A380. Geralmente usamos este modelo de aeronave em rotas de alta demanda e longo curso, onde o congestionamento de portões e slots (autorizações de pouso e decolagem) torna difícil que adicionemos mais voos", explica Gabriel Png.

Tarifas
A Singapore oferecerá, na classe econômica, a partir de São Paulo, voos de ida e volta para Barcelona a partir de US$ 777. Para pontos no sudeste asiático, como Cingapura ou Bangkok, o preço mínimo é de US$ 1.400 e para a Austrália as passagens custam a partir de US$ 1.600.

Na classe executiva o bilhete para Barcelona sai a partir de US$ 2.800, enquanto voos para a Ásia custam no mínimo US$ 5.600.

A extravagância da primeira classe está disponível por a partir de US$ 9.500 para a Europa, US$ 11.200 para a Ásia e US$ 17.250 nos voos para a Austrália.

Passageiros membros do programa Fidelidade da TAM podem pontuar nos voos da Singapore dependendo da rota e tarifa escolhida.

MIDIA NEWS

Empresa de táxi aéreo e seguradora devem lucros cessantes a fotografo que sofreu acidente aéreo


No caso dos profissionais autônomos, uma vez comprovadas a realização contínua da atividade e a incapacidade absoluta pelo período de convalescença, os lucros cessantes devem ser reconhecidos com base nos valores que a vítima, em média, costuma receber. A decisão é da Quarta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que proveu parcialmente recurso de um fotografo contra uma seguradora e uma empresa de táxi aéreo.

A questão judicial começou quando o fotografo profissional, especializado em fotografias aéreas, ajuizou ação de indenização por danos morais e materiais contra a empresa de táxi aéreo. No recurso, ele alegou que em decorrência de acidente com helicóptero que caiu em um terreno pantanoso, sofreu diversas fraturas e danos psicológicos que o impossibilitaram de trabalhar por 120 dias e o impediriam de exercer trabalhos de fotografia aérea. Na ação, a empresa chamou a seguradora a responder a ação.

Em primeira instância, o pedido foi julgado procedente para condenar a empresa ao pagamento de mais de R$ 14 mil a titulo de indenização por danos materiais e R$ 30 mil por danos morais, corrigidos monetariamente a partir da data do julgamento. Ela também foi condenada ao pagamento das despesas e tratamentos médicos e fisioterápicos do fotografo.

Quanto à seguradora, foi condenada a pagar a empresa de táxi aéreo um valor superior a R$ 44 mil, além das demais despesas que a empresa tivesse que desembolsar no decorrer da ação, a serem apuradas em liquidação de sentença. Todos apelaram da sentença. O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) deu parcial provimento à apelação do fotografo e negou os recursos da empresa e da seguradora.

Inconformado, o fotografo recorreu ao STJ sustentando que ficou incapacitado de exercer suas atividades por um determinado período, e que o Tribunal de origem não reconheceu os lucros cessantes devido a falta de comprovação de eventuais ganhos futuros. Segundo o TJRJ, isso é impossível analisar já que é profissional autônomo.

Ao decidir, o relator, ministro Luis Felipe Salomão, destacou que restou comprovado que o fotografo, em função das fraturas decorrentes do acidente, ficou privado de realizar suas atividades normalmente, não podendo exercer suas funções. Por essa razão, para o ministro, além do reembolso dos gastos efetuados com a cura, ele tem direito aos lucros cessantes até o fim da convalescença.

“Compreendem esses lucros cessantes o que o ofendido razoavelmente deixou de lucrar com a inatividade forçada, sendo que não é preciso que fique inteiramente inibido para o trabalho, basta que permaneça retido ao leito e impossibilitado de exercer efetivamente o respectivo ofício ou profissão e assim auferir os devidos proventos”, completou o relator.

O valor dos lucros cessantes será fixado por arbitramento em liquidação de sentença.

CORREIO DO BRASIL

Aniversário do Avião Polar

foto: RIA Novosti
Imprimir enviar por E-mail Postar em blog

A aviação polar russa - o mais antiga do mundo - celebra 80º aniversário. A primeira subdivisão para Ártico surgiu em março de 1931, que acelerarou dramaticamente o desenvolvimento de suas vastas áreas.

Muito antes desta data os aviadores russos tinham conquistado o terreno severo. Ivan (Ian) Nagursky em 1914 fez o primeiro vôo para a ilha de Terra Nova. Naquela altura tinham desaparecido três expedições polares de Rusanov, de Brusilov e de Sedov. Hydroaeroplano de Nagursky participou na busca. O piloto polar provou a utilidade dos aviões em altas latitudes. Mesmo assim durante muito tempo só entusiastas atreviam a fazer esses voos. Mais tarde, a situação mudou, - diz a historiadora Lyudmila Gorbunova, que de co-autoria com Andrey Pochtarióv lançou para o aniversário o livro "A aviação Polar na Rússia. 1914-1945 anos."

O decreto de 1918 começou o domínio da Rota do Mar do Norte, que ligava as regiões do norte da Rússia européia, a Sibéria e o Extremo Oriente. Em 1929 houve 3 aviões “Komseverput”, eles foram em missão de reconhecimento de gelo e mostraram: para fazer o mesmo o avião levava horas e o navio quebra-gelo demorava alguns dias. Pensaram em criar uma conexão de serviço em tempo integral, em usar aviões para a Rota do Mar do Norte. Quando em 1931 a ordem sancionou o tal serviço, já incluia o serviço aéreo.

Assim aviação foi incluida no desenvolvimento dos recursos do Ártico. Os aviões estavam voando mais perto do pólo - para salvar a tripulação do navio quebra-gelo “Chelyuskin” afundado, para levar ao Árctico a primeira expedição de Papanin. Krasnoyarsk tornou-se o berço da aviação polar. Lá os aviões foram adaptadas para as condições do norte para depois serem transportados para os aeródromos polares de Murmansk até Chukotka. Durante a II Guerra Mundial Krasnoyarsk recebia aviões militares transportados sob Lend-Lease dos Estados Unidos, através de Chukotka. Estes foram pesados torpedeiros enviados para proteger as escoltas árticas do nazismo, diz o diretor de gestão da aviação polar daquela altura, Vasily Sidorchuk.

O primeiro avião chegou desmontado. Tivemos dois engenheiros que compreendiam as instruções. Nenhuma palavra em russo. Deram-me quatro folhas onde estáva escrito quais velocidades manter. A principal tarefa destes aviões era destruir os submarinos e os navios. Eles trabalharam bastante bem. Os alemães perderam muito. O Norte foi libertado dos fachistas.

Agora é difícil imaginar o Ártico sem aviação - existem muitas zonas para ouco assecíveis. São o norte das montanhas Urais, a Chukotka inteira, Taimyr, Jamal, Yakutia, um grande centro industrial de Norilsk. No Oceano Ártico funciona Bornéu, servindo para expedições científicas e para trabalhadores da indústria petrolífera. Os pilotos polares tornaram-se um tipo especial de pessoas infinitamente fieis ao Ártico e ao seu trabelho. Isso é compreensível - o Norte aceitaria outro tipo da gente. Famoso explorador do Ártico e deputado à Duma Artur Chilingarov foi dar os parabéns aos pilotos da aviação russa polar pelo aniversário. Ele chegou, a propósito, logo depois da reunião Duma no mesmo dia ter ratificado o projeto de lei sobre a disputa com a delimitação das regiões árticas com a Noruega. Críticos do documento dizem que a delimitação é desvantajosa para os pescadores russos: eles ficam com uma parte oriental do Mar de Barents, supostamente a pior para pesca. O deputado dissipou as dúvidas.

Os nossos são não só o Norte também o Ártico. Dizem em vão que tentamos entregar algo. Não há nada que nós daremos. Estamos à procura de uma solução. Antes de ser tomada durante 40 anos não podíamos concordar com a Noruega. Entendemos que ainda restam questões para resolver. Portanto, à ratificação do projeto da lei segue imediatamente uma afirmação que a Duma verá como se desenvolvam os eventos ligados com os interesses dos pescadores russos no mar de Barents.

Os pilotos responderam com aplausos a essas palavras: todos os problemas relacionados ao Ártico preocupam-lhes mais do que a outras pessoas quiaquer. A aviação polar continua seu vôo de duração de 80 anos.

VOZ DA RÚSSIA

Avião da TAM faz pouso de emergência


Um pouso de emergência em um voo da TAM de Nova York para São Paulo fez seis joinvillenses passarem por um susto ontem. Segundo o empresário Luiz Eduardo Paula, 31 anos, os pilotos informaram que o computador de bordo estava com problemas e foi preciso descer em Porto Rico. Os outros joinvillenses eram Daniela Trapp, 32, Maurício Póvoas, 42, Roselane Póvoas, 39, Patrícia Borges, 35, e Fernando Monich, 32. O voo de Nova York às 8h (hora local) e deveria chegar a SP às 20h55min.
DC

Manifestos contra os pilotos do Legacy, Joseph Lepore e Jan Paul Paladino, também na internet


De acordo com a associação de familiares e Amigos das Vítimas do Voo 1907, os familiares pedem pena máxima de cinco anos de prisão aos pilotos do jato Legacy, máximo permitido pelo crime culposo, demissão imediata dos pilotos americanos e perda dos seus brevês (permissão para voar), visto que trabalham normalmente nas empresas American Airlines e ExcelAire. Os familiares temem que os pilotos possam ter a pena revertida em prestação de serviços comunitários.

Os familiares também estarão presentes na audiência de interrogatório, na sede do Departamento de Recuperação de Ativos, em Brasília, de onde o juiz federal Murilo Mendes, responsável pelo caso, irá ouvir os pilotos.

Eles são acusados de “atentando contra a segurança do transporte aéreo”.

Redes sociais
Na visita do presidente Barack Obama, os parentes também fizeram uma manifestação pacífica e várias formas de apoio podem ser demonstradas, nas rede sociais, como o Facebook (milhões.de.vitimas) e Twitter ( @190_milhões).

“O 190 milhões de vítimas é um manifesto que estamos fazendo para pedir a cassação dos pilotos e já conta 158 mil assinaturas“, contou Rosane.

O Boeing da Gol que fazia o voo 1907 ia de Manaus para o Rio de Janeiro, com escala em Brasília, quando bateu no Legacy da ExcelAire. Os destroços do Boeing caíram em uma mata fechada, a cerca de 200 km do município de Peixoto de Azevedo (MT).

Mesmo avariado, o Legacy, que transportava sete pessoas, conseguiu pousar em segurança em uma base na serra do Cachimbo (PA). O acidente expôs a fragilidade do controle aéreo brasileiro.
a crítica

Homens tentam embarcar com 40 cobras em avião na Indonésia


Dois homens foram presos no aeroporto de Jacarta, na Indonésia, quando tentavam embarcar para Dubai levando 40 serpentes na bagagem de mão.

BBC/AFP
A segurança apreendeu as pítons, que estavam sedadas, quando os homens tentavam passar pelo raio-X
A segurança apreendeu as pítons, que estavam sedadas, quando os homens tentavam passar pelo raio-X

Segundo a agência Associated Press, os acusados disseram à polícia que o objetivo era vender os animais a colecionadores nos Emirados Árabes.

Em declarações reproduzidas no jornal "Jakarta Post", o porta-voz do aeroporto, Salahudin Rafi, explicou que os contrabandistas aplicam sedativos aos animais para que não sejam detectados no raio-X.

"Em nome da segurança de voo, não é permitido que animais sejam trazidos para dentro da aeronave sem permissão e sem cuidados especiais. Nós normalmente colocamos os animais no bagageiro. As pítons estão entre os animais proibidos", disse o porta-voz.

Se forem condenados por contrabando, os acusados podem pegar até sete anos de prisão.

Os animais foram levados para o centro de quarentena do aeroporto.

folha.com

Passagem aérea na temporada atinge menor valor da história, afirma a Anac


O preço médio das tarifas aéreas dentro do Brasil em janeiro chegou a R$ 259,93, o que representa um recuo de 18,95% em relação ao valor da passagem no mesmo mês de 2010, segundo dados da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) divulgadas nesta sexta-feira (25). O valor é o menor para o mês de janeiro, considerado alta temporada, desde o início da série histórica, em 2002.

Os valores são calculados com base em dados enviados pelas empresas aéreas mensalmente à Anac e são atualizados pelo IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo). As tarifas se referem sempre àquelas compradas no mês em questão.

Em janeiro do ano passado, o preço médio da tarifa alcançou R$ 320,74. Em janeiro de 2002, quando a Anac começou a realizar a pesquisa de preços, o preço chegou a R$ 434,69.

Em 2010, o brasileiro desembolsou, em média, R$ 272,45 pelas passagens aéreas dentro do Brasil, de acordo com dados da Anac.

O valor médio pago por passageiro em cada km voado (yield) ficou em R$ 0,31 em janeiro, segundo a Anac. Na comparação com o mesmo mês de 2002, houve um recuo de 53,73% - naquela época, o valor do km voado chegou a R$ 0,67.
r7

Senegal tem nova companhia de aviação


A nova companhia aérea senegalesa, Senegal Airlines, vai fazer voos diários entre Dakar e Nouakchott, capital da Mauritânia, declarou o seu director comercial e de marketing, Christophe Leloup.

Falando durante uma conferência de imprensa, Leloup disse que a ambição da empresa é ser líder na África Ocidental e um “hub” internacional ligando continentes. “A Senegal Airlines oferece um produto de qualidade com base em normas para atrair uma clientela exigente, incluindo a classe executiva mais espaçosa de toda a sub-região”, disse Christophe Leloup.

A partir de Nouakchott, a companhia vai operar voos com destino a Bamako (Mali), Banjul (Gâmbia), Bissau (Guiné-Bissau), Conakry (Guiné), Niamey (Níger) e Ouagadougou (Burkina Faso) via Dakar. O “Hub” de Dakar permite conexões com a Europa e a Ásia.

A Senegal Airlines adquiriu dois aparelhos Airbus A320 de última geração e espera em breve um terceiro. Com um capital detido em 64 por cento por privados nacionais e os restantes 36 por cento pelo Estado do Senegal, a nova companhia aérea emprega 200 pessoas, incluindo 30 pilotos e 70 assistentes de bordo.
jornal dee angola

Vocalista do Iron Maiden no Museu TAM


Bruce Dickinson pilota a aeronave Boeing 757 que transporta a banda em sua turnê mundial
O vocalista da banda heavy metal Iron Maiden, Bruce Dickinson, fará uma visita especial ao Museu TAM, em São Carlos (SP), na próxima segunda-feira, dia 28, a partir das 11h30. Dickinson é um apaixonado pela história da aviação e pilota a aeronave Boeing 757 que transporta a banda em sua turnê mundial. Na oportunidade o astro conhecerá o acervo de aviões que a TAM.
brasilturis

Empresas aéreas aumentam lista de 'taxas de conforto'


Viajar de avião está ficando mais barato no Brasil - segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), o preço médio da tarifa caiu 40% desde 2002. Viajar com conforto, porém, é outra história. Pegando carona nas companhias de baixo custo americanas e europeias, as aéreas brasileiras estão cada vez mais cobrando por serviços que antes eram básicos, como poltronas minimamente espaçosas, serviço de bordo ou marcação antecipada de assentos. TAM, Gol, Webjet e Azul já oferecem os "extras" ao passageiro.

Não bastasse o espaço entre as poltronas ter diminuído, as empresas agora apostam nos "assentos-conforto" - na verdade, poltronas distantes de 80 cm a 90 cm entre si, o que já foi padrão nas aeronaves na década de 1980. Agora, essa distância média não passa de 76 cm na maioria das aeronaves que operam rotas regulares dentro do Brasil.

Para ganhar de volta o espaço perdido, paga-se a mais. "As atendentes de check-in até me ofereciam as saídas de emergência na hora de marcar o assento. Outro dia, quando pedi, me cobraram R$ 20. Não paguei", conta o gerente de vendas Leon Maia, que tem 1,89 m e viajava pela TAM. Em voos internacionais, a companhia cobra entre US$ 50 e US$ 70 pelos assentos-conforto, que podem ser nas saídas de emergência ou nas primeiras fileiras da aeronave.

Já a Webjet inovou na cobrança de marcação antecipada de assentos. Para escolher já no ato da compra onde quer sentar, o passageiro paga R$ 5 (poltronas comuns) ou R$ 10 (assentos-conforto). Se não quiser o serviço, fica sujeito à marcação aleatória na hora do check-in.

A mesma companhia também já oferece em todas as rotas o serviço de venda de alimentos a bordo. "Trata-se de um cardápio diferenciado, com diversas opções de lanches e bebidas por um preço acessível", afirma a empresa. Ainda em fase experimental, a Gol também começou a cobrar pela comida em 85 voos diários, mantendo também o "serviço de bordo padrão" para quem não quiser pagar.

Questionada sobre a falta de espaço nas aeronaves, a Anac já ensaiou exigir que as companhias cortassem o número de poltronas nos aviões para oferecer mais espaço aos passageiros. A questão foi levantada em 2007 pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim. Dois anos depois, a ideia foi substituída por outra: a criação de um selo para identificar aeronaves mais espaçosas, sem punir as que "espremem" o passageiro.

O Selo Dimensional da Anac saiu em fevereiro deste ano e premiou, até agora, a Avianca e a Passaredo com a etiqueta "A" - distância entre assentos maior ou igual a 76 cm. A avaliação das demais companhias ainda não foi divulgada, mas, segundo a regra da agência, é obrigatória.

Na Europa, a Ryanair já anunciou que pretende cobrar ? 1 pelo uso do banheiro. Nos Estados Unidos, quase todas as empresas já cobram pelo despacho da primeira bagagem - não há franquia.
O Estado de S.Paulo

As mudanças na aviação civil


A criação da Secretaria de Aviação Civil (SAC), vinculada à Presidência da República e que será responsável pelas mudanças no sistema aeroportuário brasileiro e na aviação civil em geral, constitui o primeiro passo da nova política para o setor anunciada pela presidente Dilma Rousseff em recente entrevista à imprensa e que, segundo ela, inclui a participação da iniciativa privada, por meio de concessões dos serviços existentes e investimentos em novos aeroportos.

"Estamos nos preparando para ter uma forte intervenção nos aeroportos", disse a presidente, em entrevista ao jornal Valor publicada na quinta-feira passada. "Vamos articular a expansão de aeroportos com recursos públicos e fazer concessões ao setor privado. Não temos preconceito contra nenhuma forma de expansão do investimento nessa área, como não tivemos nas rodovias", afirmou.

Criada por medida provisória (MP) publicada em edição extra do Diário Oficial da União da semana passada, a Secretaria de Aviação Civil assumirá as funções no campo da aviação civil que eram de responsabilidade do Ministério da Defesa. Assim, passam a se vincular à nova Secretaria, que tem status de Ministério, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), o órgão regulador do setor, e a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), responsável pela operação de 67 aeroportos no País, inclusive os de maior movimento.

Entre as atribuições da SAC definidas pela MP está a de "elaborar e aprovar os planos de outorgas para exploração da infraestrutura aeroportuária". Ela também poderá transferir para Estados, Distrito Federal e municípios "a implantação, administração, operação, manutenção e exploração" de aeroportos. A MP estabelece que a Secretaria terá 129 cargos, cria 100 vagas efetivas de controladores de tráfego aéreo e permite prorrogar, até 2016, os contratos de 160 controladores temporários que iriam ser demitidos.

Chegou a ser anunciada a escolha do ex-presidente do Banco do Brasil Rossano Maranhão, atualmente na direção de um banco privado, para chefiar a SAC - e a presidente não desmentiu a informação, admitindo, na entrevista citada, que "nós o consideramos um excepcional executivo" -, mas a indicação não foi confirmada. Mesmo sem ter decidido quem vai chefiá-la, o governo enviou ao Congresso a medida provisória criando a SAC. Agiu, nesse caso, com a presteza que a gravidade do problema impunha.

As diversas crises no transporte aéreo - que têm sacrificado os passageiros nos últimos anos - às quais a Anac reagiu com atraso, e a lentidão na execução do plano de expansão e melhoria do sistema aeroportuário, de responsabilidade da Infraero, tornaram indispensável, e urgente, a mudança nas formas de gestão do setor. O rápido crescimento da demanda por transporte aéreo, que deve continuar e terá alguns momentos de picos no período de realização de grandes eventos internacionais no País, agravou o problema.

O sistema aeroportuário hoje sofre as consequências da incompetência com que o governo Lula administrou os programas de investimentos, apenas parcialmente executados. De R$ 6,7 bilhões que a Infraero dispôs para investir entre 2003 e 2010, só R$ 2,65 bilhões, ou menos de 40%, foram investidos. Por isso, a infraestrutura do setor não acompanhou o crescimento do mercado, daí resultando falta de capacidade operacional dos aeroportos e aglomerações nas áreas de passageiros.

As obras que fazem parte da progamação para a Copa do Mundo de 2014 registram grande atraso. Dos investimentos de quase R$ 5,6 bilhões programados para aeroportos das 12 cidades que abrigarão os jogos da Copa, somente R$ 302 milhões foram contratados e, desse valor, só R$ 132 milhões, ou 2,4% do investimento total programado, foram de fato aplicados.

Para justificar o baixíssimo índice de investimentos até agora, o governo tem dito que haverá grande concentração de obras aeroportuárias em 2012 e 2013. O que a história recente mostra é que, mesmo sem concentração de investimentos, a Infraero não conseguiu realizar o que precisava. Espera-se que, com as mudanças, consiga fazer bem mais.
estadão

Embraer registra lucro de R$ 219,7 milhões e cresce 22,8% de outubro a dezembro


A Embraer registrou lucro líquido de R$ 219,7 milhões no quarto trimestre do ano passado, com elevação de 22,8% ante o valor contabilizado no mesmo período de 2009. No ano houve redução de 36,0% no ganho, que atingiu R$ 600,2 milhões.
De outubro a dezembro, a Embraer entregou 31 aeronaves comerciais e 61 aeronaves executivas, encerrando o ano com a entrega total de 101 aeronaves comerciais e 145 aeronaves executivas Com isso, a receita líquida da empresa em 2010 atingiu R$ 9,38 bilhões, um pouco abaixo da registrada no ano anterior (R$ 10,87 bilhões). No quarto trimestre, o resultado (R$ 3,34 bilhões) apresentou expansão de 18,0%.
A companhia ressalta ainda que o segmento de aviação executiva teve recorde de participação devido ao volume de entregas no final de 2010 e ao início das entregas do Legacy 650. Com sede em São José dos Campos (SP), a empresa tem escritórios, instalações industriais e oficinas de serviços no Brasil, na China, nos Estados Unidos, na França, em Portugal e em Singapura.
mercado e eventos